FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS. Código do documento RA-PMRA-2013 Revisão 00 Data 10/06/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS. Código do documento RA-PMRA-2013 Revisão 00 Data 10/06/2014"

Transcrição

1 FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento RA-PMRA-2013 Revisão 00 Data 10/06/2014 Título Classificação RESTRITA n o de páginas 39 n o de anexos ) ELABORAÇÃO, ANÁLISE e APROVAÇÃO Nome Setor Rubrica Data Elaborado Brigitte R. S. Pecequilo GMRA 15/05/2014 Analisado Barbara Paci Mazzilli GMRA 03/06/2014 Aprovado Linda Caldas GMR 10/06/2014 3) DISTRIBUIÇÃO: Nome Unidade Instituição Data Intranet ipen IPEN IPEN 10/06/2014 Demerval Leônidas Rodrigues (Cópia controlada) GRP IPEN 10/06/2014 4) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Rev. Data Descrição da Alteração 5) DOCUMENTOS CORRELACIONADOS Código do Documento Título FM-IPN V2 1 de 1

2 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2013 LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL GERÊNCIA DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES 1 de 39

3 EQUIPE EXECUTORA Responsável pelo Laboratório de Radiometria Ambiental: Barbara Paci Mazzilli Responsável pela elaboração do relatório: Brigitte R. S. Pecequilo Responsáveis pela caracterização das águas de lençol freático: contagem alfa e beta total: Marcia Pires de Campos trício: Marcelo Bessa Nisti Responsável pela caracterização das águas de precipitação pluviométrica: contagem alfa e beta total: Marcia Pires de Campos Responsável pela caracterização radioativa dos filtros de ar: espectrometria gama: Sandra Regina Damatto Responsável pela medida dos dosímetros termoluminescentes: Laboratório de Dosimetria Termoluminescente da Gerência de Metrologia das Radiações 2 de 39

4 1. Introdução A avaliação do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental (PMRA) do ipen é realizada regularmente, conforme estabelecido no Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen [PMRA, 2013] em conformidade com as normas vigentes da Comissão Nacional de Energia Nuclear [CNENa, 2011 e CNENb, 2011] e envolve todas as instalações nucleares e radiativas do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares. A apresentação e a análise dos resultados são realizadas segundo as normas vigentes da Comissão Nacional de Energia Nuclear [CNENa, 2011 e CNENc, 2011]. O Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen avalia os níveis de radioatividade aos quais estão expostos os indivíduos do público por meio da análise de amostras de origem atmosférica e aquática, enquanto que a radiação direta no meio ambiente é determinada a partir de medidas com dosímetros termoluminescentes. A configuração atual do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen é mostrada na TAB. 1. TABELA 1 Plano do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen [PMRA, 2013] Meio amostrado Radiação direta no meio ambiente (ar) Instrumento de amostragem Frequencia de amostragem Número de pontos de amostragem Dosímetro TL trimestral 13 Precipitação pluviométrica Pluviômetro mensal 4 Água subterrânea Poço bimestral 9 Ar Amostrador contínuo quinzenal 3 Critério de escolha dos pontos perto e fora da zona de influência das instalações nucleares e radiativas do ipen na zona de influência das instalações nucleares e radiativas do ipen perto das instalações nucleares e radiativas do ipen, do montante para a jusante do lençol freático * na zona de influência das instalações nucleares e radiativas do ipen, seguindo a direção preferencial dos ventos Tipo de análise realizada Taxa de exposição Alfa e beta total Alfa e beta total Trício Emissores gama 3 de 39

5 1.1 Radiação direta no meio ambiente A radiação direta no meio ambiente é determinada a partir da medida com dosímetros termoluminescentes (TL), cuja localização pode ser visualizada no mapa do ipen da FIG. 1. A identificação dos pontos encontra-se na TAB. 2. No início de 2013, sem o nosso conhecimento, o ponto 7, situado no morro do CTR foi desativado em terraplanagem para uma nova construção pertencente ao CTR. Os pontos 2, 3 4 e 27 estão localizados na zona de influência das instalações nucleares e radiativas do ipen. Os outros 9 pontos de monitoramento são considerados como radiação de fundo, fora da influência destas instalações. 1.2 Coleta de água subterrânea Existem 9 pontos (poços) para coleta de água subterrânea, 4 pontos para coleta de precipitação pluviométrica e 3 pontos de amostragem de ar, situados perto das instalações nucleares e radiativas do ipen. Os poços de coleta são numerados de 1 a 8 (não considerando o ponto 7, desativado por problemas físicos de entupimento), PM1 a PM6 e PM8. A numeração dos pontos é somente uma indicação temporal da implantação do poço, portanto não representa a cota do ponto, do montante para a jusante do lençol freático [PMRA, 2013]. Em 2013, por constatar que os poços 5 e 6 estavam com problemas na estrutura tubular, foram perfurados dois novos poços de coleta, nas proximidades dos poços já existentes, denominados, respectivamente, 9 e 10. A localização dos pontos de coleta pode ser visualizada no mapa do ipen da FIG. 1 e a identificação dos pontos encontra-se nas TAB. 3, 4 e 5, respectivamente para água subterrânea, amostragem do ar e precipitação pluviométrica. 1.3 Amostragem de ar O amostrador de ar ES (EStacionamento), situado no estacionamentem frente ao CR/GPR, foi desinstalado para a ampliação das instalações do centro e, após aproximadamente 5 meses, recolocado em cima de uma laje, numa nova posição (ver FIG. 1 e TAB. 4), e desta data em diante, denominado ES-L. 4 de 39

6 FIGURA 1 Unidades do IPEN (incluindo as instalações nucleares e radioativas) com os pontos de coleta do PMRA 5 de 39

7 TABELA 2 - Identificação das estações de monitoramento com dosímetros termoluminescentes do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen em relação às unidades do ipen. (Os dosímetros realçados são considerados na zona de influência das instalações nucleares e radiativas do ipen, os restantes são considerados radiação de fundo). PONTO TL #1 TL #2 TL #3 TL #4 TL #5 TL #6 TL #11 TL #13 TL #24 TL #25 TL #26 TL #27 TL #28 COORDENADAS GEOGRÁFICAS 23 33'58.05"S, 46 44'0.06"W 23 34'1.37"S, 46 44'4.80"W 23 34'2.58"S, 46 44'8.38"W 23 33'59.97"S, 46 44'4.19"W 23 34'1.94"S, 46 44'13.53"W 23 33'45.60"S, 46 44'1.98"W 23 33'46.43"S, 46 44'11.67"W 23 33'36.62"S, 46 44'33.01"W 23 33'59.69"S, 46 44'15.48"W 23 33'57.36"S, 46 44'18.65"W 23 33'46.15"S, 46 44'13.36"W 23 33'41.26"S, 46 44'28.92"W 23 33'48.21"S, 46 44'16.35"W LOCALIZAÇÃO atrás do Serviço Médico curva da UITAR em frente ao CÍCLOTRON em frente à UITAR em frente ao CTR ao lado do Restaurante Portaria Geral Perimetral ao lado do prédio do CTR IPEN-MB 01 (Unidade Crítica) Administração (Almoxarifado) CQMA (Celeste) CCN 6 de 39

8 TABELA 3 - Identificação dos pontos de coleta de água subterrânea do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen em relação às unidades do ipen. PONTO COORDENADAS GEOGRÁFICAS LOCALIZAÇÃO PM '43.51"S, 46 44'13.87"W Portaria Geral (Setor Esportivo) PM '59.66"S, 46 44'4.58"W UITAR (GRR) PM '39.91"S, 46 44'26.65"W CQMA (Celeste) PM '40.63"S, 46 44'27.81"W Galpão da Salvaguardas PM '36.62"S, 46 44'33.01"W Perimetral PM '58.39"S, 46 44'7.43"W atrás da UITAR (GRR) PM '42.78"S, 46 44'15.81"W GREIC PM '37.29"S, 46 44'33.14"W Perimetral PM '58.27"S, 46 44'8.01"W atrás da UITAR (GRR) TABELA 4 - Identificação dos pontos de amostragem de ar do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen em relação às unidades do ipen PONTO TR ES ES-L CE COORDENADAS GEOGRÁFICAS 23 33'59.60"S, 46 44'15.58"W 23 33'55.66"S, 46 44'9.26"W 23 33'56.24"S, 46 44'8.23"W 23 33'46.34"S, 46 44'13.81"W LOCALIZAÇÃO ToRre meteorológica (ao lado do CTR, perto do TL #24 e PL01) em frente ao CR/GPR (EStacionamento) até 28/05/2013 em cima da laje do CR/GPR (ES-L estacionamento/laje) a partir de 17/10/2013 Centro Esportivo (Almoxarifado GMP) (a partir de 11/08/2005) 7 de 39

9 TABELA 5 - Identificação dos pontos de coleta de precipitação pluviométrica (pluviômetros) do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen em relação às unidades do ipen PONTO PL01 COORDENADAS GEOGRÁFICAS 23 33'59.69"S, 46 44'15.48"W LOCALIZAÇÃO ao lado do prédio do CTR (TORRE METEOROLÓGICA) PL '46.15"S, 46 44'13.36"W Administração (Almoxarifado) PL '48.21"S, 46 44'16.35"W CCN PL '41.26"S, 46 44'28.92"W CQMA (Celeste) 2. Metodologias 2.1 Metodologia de Coleta A coleta das amostras é realizada conforme descrito na TAB. 6. TABELA 6 Meio amostrador, frequência de amostragem e tipo de amostra coletada Meio amostrado Frequencia de amostragem Amostra coletada Água subterrânea bimestral água Precipitação pluviométrica mensal água Ar Radiação direta no meio ambiente (ar) quinzenal trimestral Filtro de papel Filtro de carvão ativado Dosímetro termoluminescente (CaSO 4 :Dy) 8 de 39

10 2.2 Metodologia de Medida e Análise Água Subterrânea As amostras da água, coletadas quinzenalmente dos poços de monitoramento, após pré-tratamento, foram analisadas para a determinação da radioatividade alfa e beta total e concentração de trício. A radioatividade alfa e beta total foi medida com um detector proporcional de fluxo gasoso e de baixa radiação de fundo Berthold LB-770. A concentração de trício é determinada por cintilação líquida Precipitação Pluviométrica As amostras da água coletada mensalmente dos pluviômetros, após pré-tratamento, foram analisadas para a determinação da radioatividade alfa e beta total. A radioatividade alfa e beta total foi medida com um detector proporcional de fluxo gasoso e de baixa radiação de fundo Berthold LB Ar Os filtros de papel e de carvão coletados quinzenalmente dos 3 amostradores de ar foram analisados para a determinação de radionuclídeos emissores gama. O período de amostragem é quinzenal e os filtros de papel e carvão são trocados em dias e semanas alternadas nos três amostradores de ar, para permitir a medida e a identificação de radionuclídeos com meia-vida curta, como 67 Ga (3,26 dias) e 131 I(8 d) [DAMRI, 1991]. Os radionuclídeos emissores gama foram determinados por espectrometria gama passiva de alta resolução. Para os filtros de papel foi usado um sistema de aquisição de dados composto de um detector coaxial de germânio hiperpuro, de faixa estendida, com eficiência nominal de 15%, com eletrônica convencional e um analisador multicanal de 4096 canais. Para os filtros de carvão foi utilizado um sistema de aquisição de dados composto de um detector coaxial de germânio hiperpuro de baixa radiação de fundo e eficiência nominal 20%, com eletrônica convencional, e um analisador multicanal de 2048 canais Análise A análise de todos os espectros gama é realizada com o código WinnerGamma [Interwinner, 2004] para microcomputador. A biblioteca de radionuclídeos é construída a partir do termo-fonte das instalações do ipen para efluentes líquidos e gasosos [TERMO- FONTE-L, 2013] e gasosos [TERMO-FONTE-G, 2013]. Todas as metodologias de medida são periodicamente verificadas com sucesso, com participações em programas de comparação interlaboratorial e testes de proficiência. [QUALIDADE, 2013]. 9 de 39

11 O preparo, a calibração e a leitura dos dosímetros termoluminescentes são realizados pelo Laboratório de Dosimetria Termoluminescente (LDT) do ipen. Ao Laboratório de Radiometria Ambiental (LRA) cabe somente a escolha dos pontos de monitoramento, a troca dos dosímetros e a interpretação dos resultados. 2.3 Amostras Monitoradas Água Subterrânea As amostras foram coletadas bimestralmente nos poços de coleta de água subterrânea no campus do ipen (TAB. 3 e FIG. 1), respeitadas as condições de estiagem dos poços. A coleta de água subterrânea está sendo realizada conjuntamente com o CQMA/IPEN, responsável pelo Programa de Monitoramento Químico Ambiental [PMA-Q, maio, 2012] Precipitação Pluviométrica A coleta de água de chuva foi realizada mensalmente nos 4 pluviômetros (Tab. 4) do campus do ipen (FIG. 1) Amostragem de Ar Os filtros de papel e carvão ativado dos amostradores de ar (Tab. 4) no campus do ipen foram trocados a cada 15 dias. Os amostradores de ar do PMRA estão em funcionamento há mais de 5 anos, operando ao ar livre, sujeitos às intempéries do clima, o que reduz a sua vida útil. Na Tab. 7 estão indicadas as datas de funcionamento e interrupção dos 3 amostradores do PMRA no ano de TABELA 7 Período de interrupção da coleta de ar com os amostradores do PMRA no ano de AMOSTRADOR Período fora de operação no ano de 2013 TR (Torre Meteorológica) CE (Centro Esportivo) ES (Estacionamento) de 28/06 a19/07 e 17/08 a 10/10/2013 de 14/06/2013 em diante de 28/05 a 17/10/2013 (instalação desativada, amostrador transferido ver Tab. 4) 10 de 39

12 2.3.4 Radiação Direta no Meio Ambiente Quatro estações foram colocadas em pontos de concentrações máximas previstas e as dez restantes em pontos mais distantes, supostos fora da influência das instalações do ipen. A troca dos dosímetros foi trimestral, respeitando a sazonalidade. Lembramos que, a partir de 29/7/2010, a estação de monitoramento TL #8 (em cima da instalação para calibração de instrumentos e irradiação de amostras com radiação gama e X ( bunker GMR) foi desativada por causa das obras para ampliação do laboratório de calibração de instrumentos (LCI/GMR) [Relatório PMRA, 2010]. 11 de 39

13 Concentração de atividdae (Bq.L -1 ) 3. Resultados 3.1 Água Subterrânea A coleta bimestral é convencionalmente representada pelo segundo mês de coleta, a saber: janeiro e fevereiro: fev/13, março e abril: abr/13, etc Alfa e Beta total As concentrações alfa e beta total determinadas com o detector proporcional de fluxo gasoso Berthold LB 770 na água subterrânea coletada dos poços de monitoramento do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen podem ser visualizadas nas FIG. 2 e 3, agrupadas para cada poço em relação ao mês da coleta. 0,5 0,4 ALFA TOTAL Água subterrânea PMRA ipen ,3 datas sem valor: concentração alfa total < 0,01 Bq/L fev/13 abr/13 0,2 jun/13 ago/13 0,1 out/13 dez/13 0 PM2 (UITAR- GRR) PM6 (atrás da UITAR-GRR) PM10 (atrás da UITAR-GRR) PM1 (Port. Geral/Setor Esportivo) PM8 (GREIC) PM3 (CQMA - CELESTE) PM4 (Galpão da Salvaguardas) Poço de coleta de água subterrânea (PM = Poço de Monitoramento) Os poços estão ordenados na direção preferencial do escoamento: 2=cota mais alta; 5=cota mais baixa PM5 (Perimetral) PM9 (Perimetral) FIGURA 2 Concentração alfa total da coleta bimestral de água nos poços de água subterrânea do PMRA do ipen no ano de de 39

14 Concentração de atividdae (Bq.L -1 ) 1 BETA TOTAL Água subterrânea PMRA ipen ,8 0,6 fev/13 abr/13 0,4 jun/13 ago/13 0,2 out/13 dez/13 0 PM2 (UITAR- GRR) PM6 (atrás da UITAR-GRR) PM10 (atrás da UITAR-GRR) PM1 (Port. Geral/Setor Esportivo) PM8 (GREIC) PM3 (CQMA - CELESTE) PM4 (Galpão da Salvaguardas) Poço de coleta (PM = Poço de Monitoramento) (Os poços estão ordenados na direção preferencial do escoamento: 2=cota mais alta; 5=cota mais baixa) PM5 (Perimetral) PM9 (Perimetral) FIGURA 3 Concentração beta total da coleta bimestral de água nos poços de água subterrânea do PMRA do ipen no ano de de 39

15 Concentração de atividdae (Bq.L -1 ) Trício As concentrações de trício, determinadas com o detector cintilador Hidex na água subterrânea coletada dos poços de monitoramento do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen pode ser visualizada na FIG. 4, agrupadas para cada poço em relação ao mês da coleta TRÍCIO Água subterrânea PMRA ipen Datas sem valor Concentração 3 H < 21 Bq.L fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/ PM2 PM6 PM10 PM1 PM8 PM3 PM4 PM5 PM9 (Quadras esportivas) UITAR (GRR) atrás da UITAR (GRR) Portaria Geral/GREIC (Churrasqueira) Portaria Geral/GREIC Galpão da (CQMA - Celeste) Salvaguardas Perimetral Poço de coleta de água subterrânea (PM = Poço de Monitoramento) Os poços estão ordenados na direção preferencial do escoamento: 2=cota mais alta; 5=cota mais baixa FIGURA 4 Concentração de trício da coleta bimestral de água nos poços de água subterrânea do PMRA do ipen no ano de de 39

16 Volume coletado (L) 3.2 Precipitação Pluviométrica A coleta dos pluviômetros é realizada em função da precipitação pluviométrica. Na FIG. 5 é mostrado o volume mensal coletado para cada um dos 4 pluviômetros em operação no ipen. Na FIG. 6 é mostrada a precipitação pluviométrica mensal para cada um dos 4 pluviômetros em operação no ipen. Na FIG. 7, são mostrados os índices pluviométricos médios de 2013 para os 4 pluviômetros em operação no ipen, juntamente com os índices pluviométricos da cidade de São Paulo [CIIAGRO, 2014, ELCB, 2014, IAG, 2014]. 14,0 Volume mensal coletado da precipitação pluviométrica no IPEN em ,0 10,0 8,0 6,0 PL 01 (torre) PL 02 (CE) PL 03 (IEO) PL 04 (Repro) 4,0 2,0 0,0 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 mes da coleta FIGURA 5 Volume mensal coletado da precipitação pluviométrica nos pluviômetros do PMRA do ipen em de 39

17 Precipitação pluviométrica (mm) 350 Precipitação pluviométrica no ipen PL 01 (torre) PL 02 (CE) PL 03 (IEO) PL 04 (Repro) jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 mes da coleta FIGURA 6 Precipitação pluviométrica mensal nos pluviômetros do PMRA do ipen em de 39

18 Precipitação pluviométrica (mm) Precipitação pluviométrica média no ipen e na cidade de São Paulo média ipen ELCB (IAG) Água Funda CIIAGRO jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 mes da coleta FIGURA 7 Índice pluviométrico médio mensal no ipen e na cidade de São Paulo em de 39

19 Concentração (Bq.L- 1 ) Alfa e Beta total As concentrações alfa e beta total determinadas com o detector proporcional de fluxo gasoso Berthold LB 770 na água coletada nos pluviômetros do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen podem ser visualizadas nas FIG. 8 e 9, agrupadas para cada pluviômetro em relação ao mês da coleta. ALFA TOTAL Precipitação Pluviométrica PMRA ipen ,50 0,40 datas sem valor : concentração alfa total < 0,01 Bq/L jan/13 fev/13 0,30 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 0,20 jul/13 ago/13 set/13 out/13 0,10 nov/13 dez/13 0,00 PL 01 (Torre) PL 02 (CE) PL 03 (IEO) PL 04 (Repro) PLUVIÔMETRO FIGURA 8 Concentração alfa total da coleta mensal de precipitação pluviométrica do PMRA do ipen no ano de de 39

20 Concentração (Bq.L- 1 ) BETA TOTAL Precipitação Pluviométrica PMRA ipen datas sem valor : concentração alfa total < 0,01 Bq/L 0,8 jan/13 fev/13 0,6 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 0,4 jul/13 ago/13 set/13 out/13 0,2 nov/13 dez/13 0 PL 01 (Torre) PL 02 (CE) PL 03 (IEO) PL 04 (Repro) PLUVIÔMETRO FIGURA 9 Concentração beta total da coleta mensal de precipitação pluviométrica do PMRA do ipen no ano de Amostragem de Ar Em 2013, a coleta dos filtros dos amostradores do PMRA foi realizada quinzenalmente, exceção feita aos períodos de interrupção do funcionamento (ver Tab. 7.) 19 de 39

21 Concentração de atividade (mbq.m -3 ) Espectrometria Gama em Filtro de Papel Ga As concentrações de 67 Ga no filtro de papel determinadas a partir da amostragem do ar para os 3 amostradores, são mostradas nas FIG. 10, 11 e 12. PMRA ipen 2013 Amostragem de ar Amostrador CE (Centro Esportivo) Ga-67 em filtro de papel 0,5 0,4 AMOSTRADOR QUEBRADO a partir de 15/06/2013 Outras datas sem valor: concentração Ga-67 < 0,06 mbq.m -3 0,3 0,2 0,1 0 Data de coleta do filtro FIGURA 10 Concentração de 67 Ga no filtro de papel do amostrador do ar localizado no Centro Esportivo do ipen, no ano de de 39

22 Concentração de atividade (mbq.m -3 ) PMRA ipen 2013 Amostragem de ar Amostrador ES (Estacionamento CR/GPR) Ga-67 em filtro de papel 2 1,5 ES = Amostrador desinstalado de 28/05/2013 a 16/10/2013 ESL = A partir de 17/10/2013 reinstalado em localização próxima Datas sem valor: concentração Ga-67 < 0,06 mbq.m ,5 0 Data de coleta do filtro FIGURA 11 Concentração de 67 Ga no filtro de papel do amostrador do ar localizado no Estacionamento do CR, ipen, no ano de de 39

23 Concentração de atividade (mbq.m -3 ) PMRA ipen 2013 Amostragem de ar Amostrador TR (Torre Meteorológica) Ga-67 em filtro de papel 1 0,8 0,6 AMOSTRADOR QUEBRADO de 28/06 a19/07 e de 17/08 a 10/10/2013 Outras datas sem valor: concentração Ga-67 < 0,06 mbq.m -3 FILTRO DE PAPEL EXTRAVIADO 0,4 0,2 0 Data de coleta do filtro Figura 12 Concentração de 67 Ga no filtro de papel do amostrador do ar localizado perto da Torre Meteorológica do ipen, no ano de de 39

24 Concentração de atividade (mbq.m -3 ) I As concentrações de 131 I no filtro de papel determinadas a partir da amostragem do ar para os 3 amostradores, são mostradas nas FIG. 13, 14 e 15. PMRA ipen 2013 Amostragem de ar Amostrador CE (Centro Esportivo) I-131 em filtro de papel 0,1 0,08 AMOSTRADOR QUEBRADO: a partir de 15/06/2013 Outras datas sem valor: concentração I-131 < 0,04 mbq.m -3 0,06 0,04 0,02 0 Data de coleta do filtro FIGURA 13 Concentração de 131 I no filtro de papel do amostrador do ar localizado no Centro Esportivo do ipen, no ano de de 39

25 Concentração de atividade (mbq.m -3 ) PMRA ipen 2013 Amostragem de ar Amostrador ES (Estacionamento CR/GPR) I-131 em filtro de papel 0,2 ES = Amostrador desinstalado de 28/05/2013 a 16/10/2013 Datas sem valor: concentração I-131 < 0,04 mbq.m -3 0,15 ESL = =A partir de 17/10/2013 reinstalado em localização próxima 0,1 0,05 0 Data de coleta do filtro FIGURA 14 Concentração de 131 I no filtro de papel do amostrador do ar localizado no Estacionamento do CR, ipen, no ano de de 39

26 Concentração de atividade (mbq.m -3 ) PMRA ipen 2013 Amostragem de ar Amostrador TR (Torre Meteorológica) I-131 em filtro de papel 0,5 0,4 AMOSTRADOR QUEBRADO de 28/06 a19/07 e de 17/08 a 10/10/2013 Outras datas sem valor: concentração I-131 < 0,04 mbq.m -3 0,3 FILTRO DE PAPEL EXTRAVIADO 0,2 0,1 0 Data de coleta do filtro FIGURA 15 Concentração de 131 I no filtro de papel do amostrador do ar localizado perto da Torre Meteorológica do ipen, no ano de de 39

27 Concentração de atividade (mbq.m -3 ) Espectrometria Gama em Filtro de Carvão I As concentrações de 131 I no filtro de carvão determinadas a partir da amostragem do ar para os 3 amostradores, são mostradas nas FIG. 16, 17 e 18. PMRA ipen 2013 Amostragem de ar Amostrador CE (Centro Esportivo) I-131 em filtro de carvão AMOSTRADOR QUEBRADO: a partir de 15/06/ Data de coleta do filtro FIGURA 16 Concentração de 131 I no filtro de carvão do amostrador do ar localizado no Centro Esportivo do ipen, no ano de de 39

28 Concentração de atividade (mbq.m -3 ) PMRA ipen 2013 Amostragem de ar Amostrador ES/ESL (Estacionamento CR/GPR) I-131 em filtro de carvão 200 ES = Amostrador desinstalado de 28/05/2013 a 16/10/ ESL=A partir de 17/10/2013 reinstalado em localização próxima Data de coleta do filtro FIGURA 17 Concentração de 131 I no filtro de carvão do amostrador do ar localizado no Estacionamento do CR, ipen, no ano de de 39

29 Concentração de atividae (mbq.m -3 ) PMRA ipen 2013 Amostragem de ar Amostrador TR (Torre Meteorológica) I-131 em filtro de carvão AMOSTRADOR QUEBRADO de 28/06 a19/07 e de 17/08 a 10/10/ Data de coleta do filtro FIGURA 18 Concentração de 131 I no filtro de carvão do amostrador do ar localizado perto da Torre Meteorológica do ipen, no ano de Radiação Direta no Meio Ambiente A exposição externa anual em C/kg para cada estação de monitoramento é calculada integrando os dados trimestrais. A radiação de fundo média anual nas cercanias do ipen foi calculada considerando os resultados trimestrais para as 10 estações de monitoramento consideradas fora da influência das instalações do ipen (TAB.2), sendo igual a 1,06 msv.a -1. A dose equivalente é calculada conforme os procedimentos do ICRP-60 [ICRP, 1990]. A FIG. 19 mostra as doses equivalentes para os 4 pontos de níveis máximos previstos (TAB.2), após descontada a contribuição da radiação de fundo. 28 de 39

30 H (msv.ano -1 ) PMRA ipen 2013 Dose equivalente no meio ambiente com dosímetros termoluminescentes (TLD) (dose somente devida à instalação, após subtração da Radiação de Fundo anual média ) 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 TLD#2 (curva UITAR) TLD#3 (ciclotron) TLD#4 (em frente à UITAR ) TLD#27 (reprocessamento) estação de monitoramento FIGURA 19 Doses equivalentes referentes ao ano de 2013, devidas à radiação gama no meio ambiente para as instalações do ipen, determinadas a partir de dosímetros termoluminescentes. 29 de 39

31 4. Discussão Os resultados de todas as amostras mostram-se coerentes, quando analisados em conjunto. 4.1 Água subterrânea Em 2013, foram perfurados dois novos poços, PM9 e PM10, nas proximidades dos poços PM5 e PM6, respectivamente (TAB. 3) Trício A monitoração da concentração de trício no poço PM6 de coleta de água subterrânea, realizada desde o ano de 2000, apresentou valores muito acima das concentrações dos outros poços desde fevereiro de 2004, atingindo seu máximo em fevereiro de 2005 e depois decrescendo gradativamente, até o final de 2013 (FIG. 20). As concentrações de trício nos poços PM5 e PM9 em 2013 foram sempre abaixo do limite de detecção de 21 Bq.L -1 do equipamento de medida. As concentrações de trício nos poços PM6 e PM10 (FIG. 21) mostram que o novo local não representa o lençol freático do ponto PM6. 30 de 39

32 Concentração (Bq.L -1 ) RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen Trício PMRA ipen Poço PM Datas sem valor concentração < 20,6 Bq.L -1 (2000 a 2007) < 43,8 Bq.L -1 (2008) < 21 Bq.L -1 (a partir de 2009) PM6 desativado de 23/8/2010 a 4/11/ Data de coleta FIGURA 20 Concentração de trício na água subterrânea do poço PM6 (atrás da UITAR), no período de 39

33 Concentração de atividade (Bq/L) RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/ PM10 Datas sem valor Concentração < 21 Bq.L PM6 TRÍCIO PM10 FIGURA 21 Comparação das concentrações de trício da coleta bimestral de água nos poços PM6 e PM10 de água subterrânea do PMRA do ipen Alfa e beta total Para a água subterrânea, as concentrações alfa e beta total nos últimos 7 anos (2007 a 2013) apresentaram o mesmo comportamento, como mostrado na FIG. 22, indicando que a liberação de radionuclídeos pelas instalações do ipen não está alterando os níveis de radioatividade no meio ambiente considerado. 32 de 39

34 Concentração (Bq.L-1) RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen PM2: ago/09 a ago/10 poço interditado (galpão novo GRR) PM5: destruido (terraplanagem Parque Tecnológico) 2006 reativado em março/07 PM6: ago/10 e out/10 poço interditado (obras para ampliação do novo Laboratório de Calibração de Instrumentos - LCI/GMR) ALFA e BETA TOTAL água subterrânea PMRA ipen , PM8: novo poço a partir de abril/2011 sem coleta em ago/11, out/11 e dez/11 OUT/2012: amostras extraviadas no prétratamento Datas sem valor: concentração < 0,01 Bq.L -1 0 alfa beta alfa beta alfa beta alfa beta alfa beta alfa beta alfa beta PM2 (UITAR- GRR) PM6 (atrás da UITAR-GRR) PM1 (Port. Geral/ Setor Esportivo) PM8 (GREIC) PM3 (CQMA - CELESTE) PM4 (Galpão da Salvaguardas) Poço de coleta de água subterrânea (PM = Poço de Monitoramento) Os poços estão ordenados na direção preferencial do escoamento: 2=cota mais alta; 5=cota mais baixa PM5 (Perimetral) FIGURA 22 Concentrações alfa e beta total da coleta bimestral de água nos poços de água subterrânea do PMRA do ipen no período 2007 a As concentrações alfa e beta total nos poços novos de coleta água subterrânea do PMRA do ipen, PM9 e PM10 (Tab. 3), foram avaliadas conjuntamente com as concentrações nos poços antigos, PM5 e PM6, respectivamente nas FIG. 23, e Conclusão Em 2013, os resultados das concentrações alfa e beta total nos poços PM5 e PM9 (FIG. 23 e 24, respectivamente) e nos poços PM6 e PM10 (FIG. 25 e 26, respectivamente) foram da mesma ordem de grandeza. Analisando conjuntamente com os resultados do trício (item 4.1.1) concluimos que, a partir de janeiro de 2014, o poço PM5 pode ser desativado e a coleta realizada somente no poço PM9. Contudo, as concentrações de trício (FIG. 21) mostram que o novo local (PM10) não representa o lençol freático do ponto PM6, portanto o ponto de coleta PM6 não será desativado. Portanto, em 2014, a coleta e análise serão realizadas nos pontos PM01, PM02, PM03, PM04, PM06, PM08, PM09 E PM de 39

35 Concentração de atividade (Bq/L) Concentração de atividade (Bq/L) RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen ,50 0,45 0,40 0,35 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 PM5 alfa total PM9 FIGURA 23 Comparação das concentrações alfa total da coleta bimestral de água nos poços PM5 e PM9 de água subterrânea do PMRA do ipen 1,0 0,8 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 0,6 0,4 0,2 0,0 PM5 beta total PM9 FIGURA 24 Comparação das concentrações beta total da coleta bimestral de água nos poços PM5 e PM9 de água subterrânea do PMRA do ipen 34 de 39

36 Concentração de atividdae (Bq/L) Concentração de atividade (Bq/L) RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen ,50 0,45 0,40 0,35 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 0,30 0,25 0,20 Data sem valor: concentração < 0,01 Bq.L -1 0,15 0,10 0,05 0,00 PM6 alfa total PM10 FIGURA 25 Comparação das concentrações alfa total da coleta bimestral de água nos poços PM6 e PM10 de água subterrânea do PMRA do ipen 1,0 0,8 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 0,6 0,4 0,2 0,0 PM6 beta total PM10 FIGURA 26 Comparação das concentrações beta total da coleta bimestral de água nos poços PM6 e PM10 de água subterrânea do PMRA do ipen 35 de 39

37 Concentração (Bq.L-1) RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen Precipitação Pluviométrica Alfa e beta total Para a precipitação pluviométrica, as concentrações alfa e beta total nos últimos 7 anos (2007 a 2013) apresentaram o mesmo comportamento, como mostrado na FIG. 27, indicando que a liberação de radionuclídeos pelas instalações do ipen não está alterando os níveis de radioatividade no meio ambiente considerado. 1 0, ALFA e BETA TOTAL PMRA ipen precipitação pluviométrica Estiagem: junho/07 e agosto/07 julho/08 ago/12 Outras datas sem valor: concentração < 0,01 Bq.L -1 0 alfa beta alfa beta alfa beta alfa beta PL01 PL02 PL03 PL04 PLUVIÔMETRO FIGURA 27 Concentrações alfa e beta total da coleta mensal de precipitação pluviométrica do PMRA do ipen no período 2007 a Os resultados das concentrações de 131 I, obtidos para os 3 amostradores de ar são coerentes com aqueles obtidos na amostragem realizada nas próprias instalações da GPR e da GAC [TERMO-FONTE-L, 2013, TERMO-FONTE-G, 2013]. Os valores mais altos para a radiação externa, obtidos com dosímetros termoluminescentes, foram encontrados nas proximidades da Unidade Integrada de Tratamento e Armazenamento de Rejeitos (UITAR) (pontos 2 e 4). Para os pontos fora da influência direta das instalações nucleares e radioativas do ipen, o valor médio da radiação de fundo (RF) é sempre da ordem de valores obtidos por outros pesquisadores para a cidade de São Paulo [Yoshimura, 2004; Carneiro, 2009, Carneiro, 2013]. 36 de 39

38 H (msv.a -1 ) RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen A dose equivalente devida à exposição da radiação gama no meio ambiente, obtida com os dosímetros termoluminescentes foi calculada segundo os procedimentos do ICRP 60 [ICRP,1990]. O maior valor foi obtido para o ponto de máxima concentração prevista (0,95 msv.a -1 em frente á Unidade Integrada de Tratamento e Armazenamento de Rejeitos (UITAR) e é consequência do manuseio de rejeitos radioativos. A estação de monitoramento situada em cima do bunker, que avalia a radiação gama devida à operação normal do cíclotron ainda está desativada [Relatório PMRA, 2010] devido às obras para ampliação do laboratório de calibração de instrumentos (LCI/GMR). Estamos no aguardo da finalização das obras, para que possamos estabelecer uma nova localização, que possa monitorar o cíclotron. A dose equivalente anual de 2013 encontrada para a radiação de fundo no ipen é 1,06 msv.a -1. Cabe ressaltar que, não havendo dados de monitoração ambiental préoperacional para o reator IEA-R1, em operação normal desde a década de 1960, não há como comparar os resultados atuais. Contudo, a média dos resultados da monitoração da radiação direta no meio ambiente no período [Pecequilo e outros, 2005 e relatórios anuais do PMRA], como visto na FIG. 28, apresenta uma dose equivalente anual para a radiação de fundo no ipen igual a 0,97 0,18 msv.a -1, o que mostra que a dose permaneceu abaixo do valor de 1 msv.a -1, recomendado pelo ICRP-60 para o indivíduo do público [ICRP, 1990]. Dose equivalente média anual IPEN no período Radiação direta no meio ambiente com dosímetros termoluminescentes 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0, ANO FIGURA 28 Dose equivalente anual para a radiação de fundo no ipen, no período de 1993 a 2013, determinada com dosímetros TL. 37 de 39

39 RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen Todos os resultados obtidos até o momento confirmam que a liberação dos efluentes radioativos líquidos e gasosos provenientes da operação normal das instalações nucleares e radioativas do ipen está sendo devidamente controlada. De acordo com o relatório de avaliação do PMRA do ipen, em 2013, o impacto radiológico provocado pelo conjunto de liberações líquidas e gasosas de material radioativo de todas as instalações do ipen foi desprezível, quando comparado com os limites recomendados pela norma vigente no país [CNENa, 2005]. 5. Referências Bibliográficas CARNEIRO J.C.G., BETTI, F., SANCHES, M.P., SORDI, G.M.A.A. and PECEQUILO, B.R.S. Assessment of the environmental outdoor gamma radiation levels in São Paulo City. 8 th LOWRAD, September 28-30, 2009, Rio de Janeiro, Brazil CARNEIRO J.C.G., SANCHES, M.P., RODRIGUES, D.L. and PECEQUILO, B.R.S. Follow up of the natural radiation exposure from gamma rays in the city of São Paulo, Brazil. First International Conference on Dosimetry and its Applications, ICDA-13, Prague, Chech Republic, June 23-28, 2013 CIIAGRO Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas. Boletim Climático São Paulo. Boletim Personalizado Disponível em: Acesso em 17/02/2014. CNENa CNEN-NN-3.01 Comissão Nacional de Energia Nuclear. Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica NN setembro, CNENb PR 3.01/008:2011 POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01/008 Programa de Monitoração Radiológica Ambiental, da NORMA CNEN NN 3.01, aprovada pela resolução CNEN N o 102, de , publicada no D.O.U. em CNENc PR 3.01/009:2011 POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01/009:2011 Modelo para a Elaboração de Programa de Relatórios de Monitoração Radiológica Ambiental, da NORMA CNEN NN 3.01, aprovada pela resolução CNEN N o 102, de , publicada no D.O.U. em DAMRI Département des Applications et de la Métrologie des Rayonnements Ionisants. Radionucleides. Gif-sur-Yvette, France. Octobre, ELCB Departamento de Geografia - FFLCH - USP / Laboratório de Climatologia e Biogeografia / Estação Meteorológica Experimental. Rogério Rozolen Alves. Dados meteorológicos do ano de Março, IAG Boletim Climatológico Anual da Estação Meteorológica do IAG/USP/ Seção Técnica do Serviço Meteorológico Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo São Paulo: IAG/USP, Acesso em 12/03/ de 39

40 RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen INTERNATIONAL COMMISSION ON RADIOLOGICAL PROTECTION Recommendations of the international commission on radiological protection. Pergamon Press. Oxford, (ICRP-60) Interwinner TM 6.0 MCA Emulation, Data Acquisition and Analysis software for Gamma and Alpha Spectroscopy IW-B ORTEC. Oak Ridge, TN, USA PECEQUILO, B. R. S. CAMPOS, M. P., ALENCAR, M. and NISTI, M. B. Ipen Environmental Monitoring Programme: Assessment of the Gamma Radiation Levels with Thermoluminescent Dosimeters, Recent Advances in Multidisciplinar Applied Physics - Proceedings of the First International Meeting on Applied Physics (APHYS-2003), p.573-9, Elsevier, The Nederlands, PMA-Q Programa de Monitoramento Químico Ambiental. Documentos Ambientais e de Segurança do SGI. LISTA MESTRA DO SGI DA QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA. Sistema de Gestão Integrada do ipen. São Paulo, maio, PMRA Programa de Monitoração Radiológica Ambiental. Documentos Ambientais e de Segurança do SGI. LISTA MESTRA DO SGI DA QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA. Sistema de Gestão Integrada do ipen. São Paulo, julho, QUALIDADE acesso em 02/06/2013. RELATÓRIO PMRA Relatório de Avaliação do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen Relatórios. Relatórios do SGI. Sistema de Gestão Integrada do ipen. São Paulo, 07/07/2010. RELATÓRIO PMRA Relatório de Avaliação do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen Relatórios. Relatórios do SGI. Sistema de Gestão Integrada do ipen. São Paulo, 17/01/2013. RGI Relatório Geral da Instituição. Documentos Ambientais e de Segurança do SGI. LISTA MESTRA DO SGI DA QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA. Sistema de Gestão Integrada do ipen. São Paulo, TERMO-FONTE-L Termo Fonte do Efluente Radioativo Líquido das Instalações do ipen , Documento interno LRA/GMR. São Paulo, dezembro, TERMO-FONTE-G Termo Fonte do Efluente Radioativo Gasoso das Instalações do ipen , Documento interno LRA/GMR. São Paulo, janeiro, YOSHIMURA, E.M., OTSUBO, S.M. and OLIVEIRA, R.E.R. Gamma ray contribution to the ambient dose rate in the city of São Paulo, Brazil. Radiat. Meas. 38 (2004) de 39

Programa de Monitorização da Radioatividade em Águas, nos termos do DL 138/2005

Programa de Monitorização da Radioatividade em Águas, nos termos do DL 138/2005 Programa de Monitorização da Radioatividade em Águas, nos termos do DL 138/2005 Maria José Madruga Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa Laboratório de Proteção e Segurança Radiológica (LPSR)

Leia mais

Atividade Regulatória do Radônio em Minas Subterrâneas. Vandir Gouvea, Zildete Rocha, Talita Santos e Ana Maria Xavier

Atividade Regulatória do Radônio em Minas Subterrâneas. Vandir Gouvea, Zildete Rocha, Talita Santos e Ana Maria Xavier Atividade Regulatória do Radônio em Minas Subterrâneas Vandir Gouvea, Zildete Rocha, Talita Santos e Ana Maria Xavier Sumário Introdução Projeto Radônio (objetivo, metodologia, resultados e conclusão)

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS Maria José B. Madruga IST/ITN, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Campus Tecnológico e Nuclear (CTN) E.N 10, 2685-953

Leia mais

Determinação de Atividades Alfa e Beta Total em Água para Consumo Humano por LSC

Determinação de Atividades Alfa e Beta Total em Água para Consumo Humano por LSC Determinação de Atividades Alfa e Beta Total em Água para Consumo Humano por LSC Raquel M. Mingote ; Heliana F. Costa; Giullia Vavassori Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro-Oeste (CRCN-CO)

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA. UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA. UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DISCIPLINA: Física das Radiações FICHA DE DISCIPLINA CÓDIGO: GFC101 PERÍODO/SÉRIE: UNIDADE ACADÊMICA: Instituto

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: RADIOBIOLOGIA E RADIOPROTEÇÃO

PLANO DE TRABALHO: RADIOBIOLOGIA E RADIOPROTEÇÃO PLANO DE TRABALHO: RADIOBIOLOGIA E RADIOPROTEÇÃO Professor(es): Marcio Alves de Oliveira Paulo Márcio Campos de Oliveira 1. EMENTA Bases físicas que fundamentam a proteção radiológica. Fundamentos de proteção

Leia mais

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES P.10 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Parecer Técnico EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES CONSELHO CTF

Leia mais

Análise da distribuição de Radiofarmácos para serviços de Medicina Nuclear no Brasil

Análise da distribuição de Radiofarmácos para serviços de Medicina Nuclear no Brasil 2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 Análise da distribuição de Radiofarmácos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL

PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO

Leia mais

II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS

II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP Gerência de Rejeitos Radioativos GRR José Claudio Dellamano Julho - 2010 Produção de bens resíduos

Leia mais

LIMITES DE LIBERAÇÃO PARA REJEITOS RADIOATIVOS SÓLIDOS

LIMITES DE LIBERAÇÃO PARA REJEITOS RADIOATIVOS SÓLIDOS 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LIMITES DE LIBERAÇÃO PARA

Leia mais

Serviço de Monitoração Individual Externa SMIE METROBRAS

Serviço de Monitoração Individual Externa SMIE METROBRAS Serviço de Monitoração Individual Externa SMIE METROBRAS Dosimetria Pessoal n O SMIE METROBRAS é um dos 11 laboratórios do Brasil credenciados junto ao IRD/CNEN para executar o serviço de dosimetria pessoal;

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

A importância do uso do dosímetro nos profissionais médicos no serviço de hemodinâmica

A importância do uso do dosímetro nos profissionais médicos no serviço de hemodinâmica BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-07 A importância do uso do dosímetro nos profissionais médicos no serviço de hemodinâmica Francisca A. de Melo¹, ², Carla V. da Silva³, Décio

Leia mais

Calibração de detectores sólidos de traços nucleares do tipo CR-39 para medidas de Rn-222 no ar

Calibração de detectores sólidos de traços nucleares do tipo CR-39 para medidas de Rn-222 no ar BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-08 Calibração de detectores sólidos de traços nucleares do tipo CR-39 para medidas de Rn-222 no ar C. D.Cazula a ; M. P. Campos a ; B. P. Mazzilli

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/2014 - Jan/2015 - Fev/2015 - - Verão - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências

Leia mais

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas Nº de usinas www.cceorg.br Nº 008 Agosto/2014 0 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia

Leia mais

REDE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA SIBRATEC

REDE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA SIBRATEC REDE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA SIBRATEC Coordenador: Paulo Cunha Núcleo de coordenação: Profa. Helen Khoury DEN/UFPE Dra Linda Caldas IPEN/CNEN MSc Evandro Pires LCR/ UERJ MSc Thessa Alonso CDTN/CNEN

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

APLICABILIDADE DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE ESPECTROMETRIA DE RAIOS-X E RAIOS GAMA IN SITU

APLICABILIDADE DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE ESPECTROMETRIA DE RAIOS-X E RAIOS GAMA IN SITU 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 APLICABILIDADE DE UM SISTEMA

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y

CALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y CALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y Patrícia L. Antonio, Valdir S. Carvalho e Linda V. E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS Ana Maria Xavier 1 e Paulo Fernando Heilbron 2 RESUMO Materiais radioativos de meia-vida relativamente longa,

Leia mais

JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1

JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM BOLETIM MENSAL DE METEOROLOGIA JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Marcelo José Gama da Silva

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DE MONITORES PORTÁTEIS DE RADIAÇÃO UTILIZADOS EM RADIOPROTEÇÃO

AVALIAÇÃO DA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DE MONITORES PORTÁTEIS DE RADIAÇÃO UTILIZADOS EM RADIOPROTEÇÃO 2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DA

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2011 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade

Leia mais

CALIBRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE DOSÍMETROS DE EXTREMIDADES

CALIBRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE DOSÍMETROS DE EXTREMIDADES 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CALIBRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados

Leia mais

CURVAS DE SATURAÇÃO DE CÂMARAS DE IONIZAÇÃO TANDEM PARA A MEDIDA DE Hp(10)

CURVAS DE SATURAÇÃO DE CÂMARAS DE IONIZAÇÃO TANDEM PARA A MEDIDA DE Hp(10) 005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 005 Santos, SP, Brazil, August 8 to September, 005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CURVAS DE SATURAÇÃO DE CÂMARAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REDUÇÃO DA DOSE OCUPACIONAL APÓS AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE CALIBRAÇÃO DE MONITORES DE RADIAÇÃO GAMA

AVALIAÇÃO DA REDUÇÃO DA DOSE OCUPACIONAL APÓS AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE CALIBRAÇÃO DE MONITORES DE RADIAÇÃO GAMA IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR AVALIAÇÃO DA REDUÇÃO

Leia mais

Dependência energética e angular de monitores portáteis para radiação beta

Dependência energética e angular de monitores portáteis para radiação beta Dependência energética e angular de monitores portáteis para radiação beta Fernanda B. C. Nonato e Linda V. E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN - CNEN/SP Av. Professor Lineu

Leia mais

UM MÉTODO ALTERNATIVO PARA CONTAGEM DE TRAÇOS EM DETECTORES SÓLIDOS DE TRAÇOS NUCLEARES

UM MÉTODO ALTERNATIVO PARA CONTAGEM DE TRAÇOS EM DETECTORES SÓLIDOS DE TRAÇOS NUCLEARES 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 UM MÉTODO ALTERNATIVO PARA

Leia mais

VALIDAÇÃO DO ENSAIO DE MEDIDAS POR ESPECTROMETRIA GAMA DE RADIONUCLÍDEOS EM MATRIZES DE ALIMENTOS

VALIDAÇÃO DO ENSAIO DE MEDIDAS POR ESPECTROMETRIA GAMA DE RADIONUCLÍDEOS EM MATRIZES DE ALIMENTOS IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR VALIDAÇÃO DO ENSAIO

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Monitoração de Área em Instalações de Baixo Risco

Monitoração de Área em Instalações de Baixo Risco XXIV Reunión Anual de la SMSR y XVII Congreso Anual de la SNM/XXIV SMSR Annual Meeting XVII Annual SNM Congress Acapulco México, del 3 al 8 de Septiembre 2006/ Acapulco Mexico, September 3-8., 2006 Monitoração

Leia mais

DOSÍMETROS 1. FILMES FOTOGRÁFICOS

DOSÍMETROS 1. FILMES FOTOGRÁFICOS DOSÍMETROS Os dosímetros integradores são instrumentos que indicam a exposição ou a dose absorvido a que um indivíduo foi submetido. Características ideais para um bom desempenho de um dosímetro integrador

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/2014 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA DO CO-57 USANDO DADOS DA VERIFICAÇÃO DIÁRIA DE DETECTORES

DETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA DO CO-57 USANDO DADOS DA VERIFICAÇÃO DIÁRIA DE DETECTORES 2011 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2011 Belo Horizonte,MG, Brazil, October 24-28, 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-04-5 DETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA

Leia mais

RADÔNIO E FILHOS NA CIDADE DE SÃO PAULO

RADÔNIO E FILHOS NA CIDADE DE SÃO PAULO RADÔNIO E FILHOS NA CIDADE DE SÃO PAULO Dr. ALMY ANACLETO RODRIGUES DA SILVA Seção Técnica T de Proteção Radiológica Departamento de Saúde Ocupacional Universidade de São Paulo Dra. ELISABETH MATEUS YOSHIMURA

Leia mais

Nº 003 Março/ Nº de usinas

Nº 003 Março/ Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)

Leia mais

NORMAS PARA ESCOLHA DE LOCAIS PARA INSTALAÇÃO DE REATORES DE POTÊNCIA

NORMAS PARA ESCOLHA DE LOCAIS PARA INSTALAÇÃO DE REATORES DE POTÊNCIA Resolução CNEN 09/69 Junho / 1969 NORMAS PARA ESCOLHA DE LOCAIS PARA INSTALAÇÃO DE REATORES DE POTÊNCIA Resolução CNEN 09/69 Publicação: DOU 31.07.1969 SUMÁRIO Resolução 09/69 - NORMAS PARA ESCOLHA DE

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura

Leia mais

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE DOSES EM OPERAÇÕES DE MANUTENÇÕES E INTERVENÇÕES EM ÁREAS RESTRITAS NO CENTRO DE RADIOFARMÁCIA DO IPEN

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE DOSES EM OPERAÇÕES DE MANUTENÇÕES E INTERVENÇÕES EM ÁREAS RESTRITAS NO CENTRO DE RADIOFARMÁCIA DO IPEN IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Determinação da Radiação Espalhada no Laboratório de Calibração com Nêutrons do IPEN

Determinação da Radiação Espalhada no Laboratório de Calibração com Nêutrons do IPEN Determinação da Radiação Espalhada no Laboratório de Calibração com Nêutrons do IPEN Determination of the Scattered Radiation at the Neutron Calibration Laboratory of IPEN Tallyson S. Alvarenga 1,, Claudio

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS DE AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL

COMPARAÇÃO DE MODELOS DE AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL COMPARAÇÃO DE MODELOS DE AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL 1 Sueli S. Peres 1, Dejanira C. Lauria 1, Claudio F. Mahler 2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

Paulo G. Cunha 1,Cláudia L. P. Maurício 2, Marcelo M. Martins 3

Paulo G. Cunha 1,Cláudia L. P. Maurício 2, Marcelo M. Martins 3 PROPOSTA DE REQUISITOS DE DESEMPENHO NO BRASIL PARA SISTEMAS DE MONITORAÇÃO INDIVIDUAL EXTERNA DE EXTREMIDADE PARA FÓTONS EMPREGANDO A TÉCNICA DE DOSIMETRIA TERMOLUMINESCENTE Paulo G. Cunha 1,Cláudia L.

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

TLD AREA MONITORING ON THE SMALL SIZE INDUSTRIAL IRRADIATOR FACILITY

TLD AREA MONITORING ON THE SMALL SIZE INDUSTRIAL IRRADIATOR FACILITY 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 TLD AREA MONITORING ON

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO ANUAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP

BOLETIM CLIMATOLÓGICO ANUAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP BOLETIM CLIMATOLÓGICO ANUAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - 2011 - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de São Paulo Universidade

Leia mais

CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Schueler, A.S. e Mahler, C.F. GETRES - COPPE / UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil RESUMO: O presente trabalho apresenta

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

FREDERICO AUGUSTO ROCHA CRUZ HELIO SAMPAIO DE ASSUNÇÃO MAURÍCIO SANTOS SÁ LADY JANE LAIA NOGUEIRA FERNANDO MENDONÇA SOARES FILHO RESUMO:

FREDERICO AUGUSTO ROCHA CRUZ HELIO SAMPAIO DE ASSUNÇÃO MAURÍCIO SANTOS SÁ LADY JANE LAIA NOGUEIRA FERNANDO MENDONÇA SOARES FILHO RESUMO: NÍVEL DE REGISTRO DO SISTEMA DE DOSIMETRIA TERMOLUMINESCENTE UTILIZADO NAS USINAS NUCLEARES BRASILEIRAS PARA MONITORAÇÃO INDIVIDUAL DE CORPO INTEIRO: TESTES E ABORDAGEM PRÁTICA. RESUMO: FREDERICO AUGUSTO

Leia mais

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: Disponibilidade Hídrica, Demanda e Abastecimento Público

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: Disponibilidade Hídrica, Demanda e Abastecimento Público SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: Disponibilidade Hídrica, Demanda e Abastecimento Público . MUNICÍPIO POPULAÇÃO 2010 (hab) % ATEN. ÁGUA 1 Baldim 7.917 98,85 2

Leia mais

IPEN-CNEN/SP Biblioteca Terezine Arantes Ferraz normas incorporadas ao catálogo novembro 2015

IPEN-CNEN/SP Biblioteca Terezine Arantes Ferraz normas incorporadas ao catálogo novembro 2015 1 IPEN-CNEN/SP Biblioteca Terezine Arantes Ferraz normas incorporadas ao catálogo novembro ABNT NBR 12713 Ecotoxicologia aquática: toxicidade aguda, método de ensaio com Daphnia spp (Crustacea, Cladocera)

Leia mais

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas

Leia mais

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS CURSO DE COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Proteção dos indivíduos, de seus descendentes, da humanidade como um todo e do meio ambiente

Leia mais

Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática

Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 24 06 5 6 06 5 Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas.

Leia mais

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA ALTITUDE NO EQUIVALENTE DE DOSE AMBIENTE

CONTRIBUIÇÃO DA ALTITUDE NO EQUIVALENTE DE DOSE AMBIENTE IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR CONTRIBUIÇÃO DA

Leia mais

ipen CNENISP Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares ISSN DETERMINAÇÃO DE TAXAS DE* EXPOSIÇÃO DE TELEVISORES A CORES

ipen CNENISP Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares ISSN DETERMINAÇÃO DE TAXAS DE* EXPOSIÇÃO DE TELEVISORES A CORES ISSN 0101 3084 ipen CNENISP Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares DETERMINAÇÃO DE TAXAS DE* EXPOSIÇÃO DE TELEVISORES A CORES Utfeia LucM* Cwnpoi t Lin* Viola EMin Calda» PUBLICAÇÃO IPEN134 MAI0/19M

Leia mais

Clima de Passo Fundo

Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada

Leia mais

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Avaliação Qualitativa da Porosidade /Permeabilidade de Aquíferos em Função da Dinâmica Sazonal das Precipitações e das Vazões na Bacia Hidrográfica do Rio Verde-BA. Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Novembro

Leia mais

A REESTRUTURAÇÃO DA CNEN A LUZ DA CRIAÇÃO DA ANSN. XVII International Nuclear Atlantic Conference

A REESTRUTURAÇÃO DA CNEN A LUZ DA CRIAÇÃO DA ANSN. XVII International Nuclear Atlantic Conference A REESTRUTURAÇÃO DA CNEN A LUZ DA CRIAÇÃO DA ANSN XVII International Nuclear Atlantic Conference Aquilino Senra (Novembro/2013) REESTRUTURAÇÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Com relação à criação

Leia mais

VARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE

VARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE VARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE SIMONE VIEIRA DE ASSIS * E JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO ** * Depto de Meteorologia/Fac. Met./UFPel -

Leia mais

Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010

Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010 BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-14 Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010 Renata Farias de Lira a,

Leia mais

Detecção e Medida de Radiações Ionizantes

Detecção e Medida de Radiações Ionizantes Detecção e Medida de Radiações Ionizantes Luis Portugal portugal@ctn.ist.utl.pt 1 Resumo Dosimetros individuais Monitores de radiação Espectrometria gama Cintilação líquida Espectrometria alfa RPM s Técnicas

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DE CÂMARAS DE IONIZAÇÃO PLANAS UTILIZADAS COMO CÂMARAS MONITORAS EM FEIXES DE RADIODIAGÓSTICO

CONTROLE DE QUALIDADE DE CÂMARAS DE IONIZAÇÃO PLANAS UTILIZADAS COMO CÂMARAS MONITORAS EM FEIXES DE RADIODIAGÓSTICO Revista Brasileira de Física Médica, Volume 1, Número 1, 2005 Comunicação Técnica CONTROLE DE QUALIDADE DE CÂMARAS DE IONIZAÇÃO PLANAS UTILIZADAS COMO CÂMARAS MONITORAS EM FEIXES DE RADIODIAGÓSTICO J.

Leia mais

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA 7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.

Leia mais

O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear

O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br

Leia mais

APLICAÇÃO DE METODOLOGIA DE TESTES DE DESEMPENHO DE MONITORES PORTÁTEIS DE RADIAÇÃO

APLICAÇÃO DE METODOLOGIA DE TESTES DE DESEMPENHO DE MONITORES PORTÁTEIS DE RADIAÇÃO Revista Brasileira de Física Médica, Volume 1, Número 1, 2005 Artigo Original APLICAÇÃO DE METODOLOGIA DE TESTES DE DESEMPENHO DE MONITORES PORTÁTEIS DE RADIAÇÃO V. Vivolo e L. V. E. Caldas Instituto de

Leia mais

Fundamentos Básicos de Proteção Radiológica

Fundamentos Básicos de Proteção Radiológica IV Curso de Radioproteção - HUAP Fundamentos Básicos de Proteção Radiológica Thaiana Cordeiro Física Médica FM 0312 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE RADIOPROTEÇÃO FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Proteção dos indivíduos,

Leia mais

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5 % Armazenamento JUNHO RV0 1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL 20 56,8 55,7 54,8,2 42,3 42,9 38,5,4 42,6 42,0 43,0,0 34,9 37,0 38,1,3 34,4 35,7 29,0 30,1 32,3 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4

Leia mais

ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. RESUMO

ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. RESUMO ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. Expedito Ronald Gomes Rebello Meteorologista Instituto Nacional de Meteorologia José de Fátima da Silva Meteorologista Instituto

Leia mais

Relatório semestral de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2011 a Maio de 2012

Relatório semestral de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2011 a Maio de 2012 INSTITUTO TECNOLÓGICO SIMEPAR Unidade Complementar do Serviço Social Autônomo Paraná Tecnologia Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório semestral de acompanhamento

Leia mais

ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.

ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br

Leia mais

Monitoramento da Salinidade 2015.

Monitoramento da Salinidade 2015. Estado do Rio Grande do Sul Monitoramento da Salinidade 2015. Os dados diários de salinidade foram coletadas no âmbito do Contrato n 691/2014 SUPRG/FURG, relativo ao Monitoramento das espécies invasoras

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

MONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA. PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. à frente do nosso tempo

MONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA. PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. à frente do nosso tempo MONITORIZAMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA CONTRIBUÍMOS PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 29 de PARA Mai de 2009 UM I CONGRESSO MUNDO INTERNACIONAL MAIS DE RISCOS, SEGURO

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE OS ÍNDICES DE PRECIPITAÇÃO E RECARGA NOS POÇOS TUBULARES DO CAMPUS DA UFSM

RELAÇÃO ENTRE OS ÍNDICES DE PRECIPITAÇÃO E RECARGA NOS POÇOS TUBULARES DO CAMPUS DA UFSM RELAÇÃO ENTRE OS ÍNDICES DE PRECIPITAÇÃO E RECARGA NOS POÇOS TUBULARES DO CAMPUS DA UFSM Autor: Carlos Alberto Löbler Co-Autor: Tiago Ertel Professor orientador: José Luiz Silvério da Silva INTRODUÇÃO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE RADIOATIVIDADE NATURAL PRESENTE NAS ÁGUAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO NO ESTADO DE SÃO PAULO

DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE RADIOATIVIDADE NATURAL PRESENTE NAS ÁGUAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO NO ESTADO DE SÃO PAULO DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE RADIOATIVIDADE NATURAL PRESENTE NAS ÁGUAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO NO ESTADO DE SÃO PAULO Joselene de Oliveira, Sônia Prates Assumpção, Barbara Mazzilli,Brigitte

Leia mais

Ajuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo

Ajuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo Ajuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo 1 Introdução Kamylla Rodrigues Leandro 1 Marcelo Tavares 2 No Brasil, a atividade agrícola destaca pela participação

Leia mais

Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Março de 2012

Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Março de 2012 INSTITUTO TECNOLÓGICO SIMEPAR Unidade Complementar do Serviço Social Autônomo Paraná Tecnologia Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento

Leia mais

Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE

Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Por: Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em Radiologia Sumário Definição de IOE Proteção Radiológica Áreas

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

Análise do levantamento radiométrico durante operação do reator Argonauta

Análise do levantamento radiométrico durante operação do reator Argonauta IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR Análise do levantamento

Leia mais

Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática

Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à

Leia mais

ANÁLISE DA RADIOPROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ABERTAS DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL. João C. Leocadio *, Luiz Tauhata* e Vergínia R.

ANÁLISE DA RADIOPROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ABERTAS DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL. João C. Leocadio *, Luiz Tauhata* e Vergínia R. ANÁLISE DA RADIOPROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ABERTAS DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL João C. Leocadio *, Luiz Tauhata* e Vergínia R. Crispim** *Instituto de Radioproteção e Dosimetria - CNEN Caixa Postal 37.750 CEP

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário

Leia mais

APLICAÇÃO DE MONITORES PORTÁTEIS PARA MONITORAÇÃO INTERNA EM MEDICINA NUCLEAR

APLICAÇÃO DE MONITORES PORTÁTEIS PARA MONITORAÇÃO INTERNA EM MEDICINA NUCLEAR X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA DE FONTES EM LABORATÓRIOS DE PESQUISA

LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA DE FONTES EM LABORATÓRIOS DE PESQUISA 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE

Leia mais

Lista 1 - Radioatividade

Lista 1 - Radioatividade 1. Para cada um dos radionuclídeos mostrados a seguir, escreva a equação que representa a emissão radioativa. Consulte a tabela periódica. a) b) c) d) e) 222 86 Rn, um alfa emissor presente no ar. 235

Leia mais

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada

Leia mais