ANÁLISE DA RADIOPROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ABERTAS DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL. João C. Leocadio *, Luiz Tauhata* e Vergínia R.
|
|
- Sabina Garrido Lisboa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA RADIOPROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ABERTAS DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL João C. Leocadio *, Luiz Tauhata* e Vergínia R. Crispim** *Instituto de Radioproteção e Dosimetria - CNEN Caixa Postal CEP , Rio de Janeiro, Brasil **Programa de Engenharia Nuclear - COPPE/UFRJ Caixa Postal CEP , Rio de Janeiro, Brasil RESUMO Este trabalho teve como objetivos analisar as instalações abertas de radiografia industrial para obter a distribuição de doses nos operadores, avaliar as condições de radioproteção e os procedimentos operacionais, além de apresentar propostas para os níveis de referência e estimar a exposição potencial. Os resultados da monitoração revelaram uma melhoria das condições de radioproteção nas instalações e que o risco de exposição potencial foi reduzido. Quanto aos procedimentos de radioproteção, o acompanhamento dos ensaios radiográficos constatou que a maioria dos problemas citados foram solucionados. A vantagem dos níveis de referência propostos é que os supervisores ampliariam a freqüência de auditorias nas instalações abertas para realizar as investigações e intervenções. As instalações abertas com bunkers apresentaram distribuições com 95% das doses abaixo de 0,2 msv e as distribuições das instalações com balizamento de área tiveram 75% das doses abaixo de 0,4 msv Palavras-chave: radiografia industrial, radioproteção, distribuição de doses, nível de referência, exposição potencial. I. INTRODUÇÃO Este trabalho teve como objetivo analisar as instalações abertas de radiografia industrial para obter a distribuição de doses nos operadores, avaliar as condições de radioproteção e os procedimentos operacionais, além de apresentar propostas para os níveis de referência [1,2,3] e estimar a exposição potencial.[4,5,6] II. METODOLOGIA A monitoração adicional dos operadores e a consulta aos registros de doses individuais das empresas prestadoras de serviço foram os métodos utilizados para determinação das curvas de distribuição de dose nas instalações abertas. Foram monitoradas equipes de 3 empresas do Rio de Janeiro, 1 de São Paulo e 1 de Minas Gerais, representativas do conjunto e cujas características estão descritas na Tabela 1, entre janeiro de 1996 e janeiro de 1997, em seis etapas de duração média de 30 dias. Os dosímetros adicionais foram constituídos por um filme dosimétrico e três tlds. Foram pesquisados os registros das equipes de 3 prestadoras do Rio de Janeiro, 2 de São Paulo e 1 de Minas Gerais, relativos ao período de janeiro a dezembro de Os dados para a avaliação das condições de radioproteção e dos procedimentos operacionais foram coletados durante o acompanhamento in loco de ensaios radiográficos em instalações abertas, onde foram observados aspectos, tais como: balizamento de área, uso seguro dos equipamentos, condições do local, tipos de peças radiografadas, etc., que foram anotados em formulário próprio. Os níveis de referência propostos para instalações abertas basearam-se nas distribuições de doses e visaram auxiliar aos supervisores de radioproteção das empresas de radiografia industrial a manterem um melhor controle das doses individuais dos operadores. A estimativa da exposição potencial em instalações abertas de radiografia industrial para o período foi realizada a partir da relação entre dois parâmetros, considerando-se todas as prestadoras de serviço: o número médio anual de situações de emergência e o número médio anual de exposições da fonte de gamagrafia.
2 TABELA 1. Características das Instalações Abertas Monitoradas Instalação Aberta 1 Instalação Aberta 2 Instalação Aberta 3 Condições de Radioproteção - Barreira física ("bunker") com teto, em terreno plano e pavimentado; - Sem transporte do irradiador - Armazenamento do irradiador no local - Com Apoio logístico; (QUASE UMA FRENTE FIXA OU INSTALAÇÃO FECHADA) - Sem barreira física (radiografias em áreas abertas com isolamento por cordas e sinalização), sem teto, em terreno desnivelado (às vezes elevado) e de barro; - Sem transporte do irradiador - Armazenamento do irradiador no local - Sempre com Apoio logístico - Sem barreira física (radiografias em áreas abertas com isolamento por cordas e sinalização), sem teto, em terreno desnivelado (às vezes elevado) e de barro; - Com transporte do irradiador - Armazenamento do irradiador na Sede ou Escritório regional - Algumas vezes sem Apoio logístico Ensaios Radiográficos equipe de operadores executando ensaios radiográficos nos mesmos locais equipe de operadores realizando ensaios radiográficos em locais diferentes equipe de operadores executando ensaios radiográficos em locais diferentes III. RESULTADOS Em cada instalação, as informações sobre condições de trabalho, parâmetros radiológicos, etc, foram obtidas com acompanhamento in loco de um terço do tempo trabalhado. As informações complementares foram obtidas nos registros das prestadoras. As análises relativas aos parâmetros radiológicos, às técnicas de exposição e às características das peças radiografadas nas instalações 1, 2 e 3 encontram-se descritas na tabela 2. Foram construídas três curvas de distribuição de dose, para cada tipo de instalação aberta: a primeira contendo as doses dos filmes dosimétricos adicionais, a segunda, levantada a partir das doses dos tlds adicionais e a terceira, contendo as doses dos arquivos das prestadoras de serviço (nesta última, metade foi obtida com tlds e metade com filmes). As doses representadas nas distribuições foram agrupadas em classes de 0,2 msv. As instalações abertas com bunkers apresentaram distribuições com 95% das doses abaixo de 0,2 msv e as distribuições das instalações com balizamento de área tiveram 75% das doses abaixo de 0,4 msv. A distribuição das doses dos operadores foi do tipo log-normal. As curvas para instalação aberta número 1 são mostradas na figura 1
3 TABELA 2. Condições dos Parâmetros Radiológicos, Técnicas Radiográficas e Peças Radiografadas Aspectos Analisados Instalação Aberta 1 Instalação Aberta 2 Instalação Aberta 3 I 192 Ir (A = (0.37 a 1,11 92 Ir (A = 0,37 a 0,7 192 Ir (A = 0,37 a 1,11 Fonte de Radiação TBq) Eγ[MeV]: 0,296; 0,308; 0,316; 0,468; 0,484; 0,604; 0,613 Aparelhos de raios-x: 150 kv e 4,5 ma TBq) Eγ[MeV]: 0,296; 0,308; 0,316; 0,468; 0,484; 0,604; 0,613 TBq) Eγ[Mev]: 0,296; 0,308; 0,316; 0,468; 0,484; 0,604; 0,613 Total de Exposições Raios -γ 446 (53%) Raios-X: 396 ( 47%) Total : Técnica de Exposição Exposições panorâmicas, parede simples/vista simples Exposições direcionais (colimador de tungstênio com redução de 1/20), parede dupla/vista simples: 90% parede dupla/vista dupla: 10% Exposições direcionais (colimador de tungstênio com redução de 1/20), parede dupla vista simples: 88% parede dupla: 12% dupla/vista Total de Peças Radiografadas Etapa: fabricação Tanques: 300 (90% ) Anéis: 33 (10%) Total: 333 Etapa: instalação, manutenção ou substituição Flanges e tubulações: 460 Etapa: instalação, manutenção ou substituição Flanges e tubulações: 643 (98%) Tanques: 13 (2%) Total: 656 Características das Peças Radiografadas Espessura: 9,5 a 28 mm Diâmetro: 2 m a 3 m Espessura: 4 mm a 6,4 mm Diâmetro: 25 a 450 mm. Flanges e tubulações Espessura: 4 a 5 mm Diâmetro: 25 a 75 mm. Tanques Espessura: 10 mm Diâmetro: 2 m
4 100,00 80,00. Freqüência (%) 60,00 40,00 20,00 0,00 0,2 0,4 0,6 Dose (msv) 0,8 2,6 TLD FILME REGISTRO Figura 1. Distribuição de Dose na Instalação Aberta 1 As curvas de distribuição de doses relativas à instalação aberta 2 encontram-se na figura 2. 70,00 60,00 Freqüência (%) 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 0,2 0,4 0,6 0,8 1,00 1,2 1,4 1,6 2,8 3,4 Dose (msv) TLD FILME REGISTRO Figura 2. Distribuição de Doses na Instalação Aberta 2 As curvas para instalações abertas número 3 são mostradas na figura 3.
5 70,00 60,00 Freqüência (%) 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 0,20 0,60 1,00 Dose (msv) 1,40 1,80 2,80 5,00 REGISTRO TLD FILME Figura 3. Distribuição de Dose na Instalação Aberta 3 A tabela 3 mostra os níveis de referência propostos. TABELA 3. Níveis de Referência Mensais Propostos para Instalações Abertas Nível de Registro Nível de Investigação (msv) Nível de Intervenção (msv) (msv) 0,2 0,5 1,6 Aplicando os níveis propostos às curvas apresentadas nas figuras 1, 2 e 3 ocorrem as seguintes mudanças: a) 36,16% das doses deveriam estar registradas. Na prática, este valor de 0,2 msv já é o nível de registro mensal realmente adotado em radiografia industrial e que foi estipulado pelos laboratórios de monitoração individual, em função do limite mínimo de detecção dos dosímetros. Em comparação com o nível de registro atual, significaria um acréscimo de 86% de doses a serem registradas. b) 14,37% das doses seriam investigadas. Em comparação com o nível atual recomendado, significaria um acréscimo de 771% de doses sendo investigadas. c) Embora menos de 1% (0,58%) das doses fossem motivar uma intervenção, quando comparado com o nível atual recomendado, significaria um acréscimo de 866%. Estes expressivos incrementos no número de doses que sofreriam investigação ou intervenção obrigariam aos supervisores a fazer análises de radioproteção mais minuciosas nas instalações abertas. Como resultado, certamente encontrariam os problemas de radioproteção geradores das doses investigadas ou sob intervenção e que ficam ocultos na aplicação dos atuais níveis de referência. A tabela 4 apresenta o risco de exposição potencial em instalações abertas de radiografia industrial, considerando dois períodos de observação. Para o período , a média anual de acidentes e situações de emergência foi de 1,5 e o risco de exposição potencial ficou no intervalo de 2 x 10-6 a 7 x 10-6, o que significou uma redução de 40%, em relação ao período , mas indicou que a CNEN e as prestadoras necessitam resolver o problema da antigüidade dos irradiadores.
6 TABELA 4. Risco de Exposição Potencial em Instalações Abertas PARÂMETRO 1976 / Θ - demanda anual de exposições 14 x ,75 x 10 5 ρ - probabilidade de falha do sistema irradiador/operador/local P a (T) - probabilidade de ocorrência de um ou mais situações de emergência f(e) - risco que a dose ultrapasse 50 msv P a (T)f(E) - risco de exposição potencial -11 0,48 x 10 1,07 x ,65 x 10 4,00 x ,65 x ,00 x 10-6 IV. CONCLUSÃO De maneira geral, os resultados da monitoração revelaram uma melhoria das condições de radioproteção nas instalações abertas analisadas e que, embora esteja no seu estágio inicial, o risco de exposição potencial foi reduzido. A implementação e consolidação da norma NN [7] propiciaram a padronização de conceitos e procedimentos nas instalações de radiografia industrial e a certificação da equipe de operadores. Os progressos alcançados na radioproteção em instalações móveis foram conseqüência do aprimoramento na qualificação e treinamento do pessoal, na análise de planos, da publicação e cumprimento das normas e das inspeções. Quanto aos procedimentos de radioproteção, o acompanhamento dos ensaios radiográficos in loco constatou que a maioria dos problemas citados em trabalhos anteriores [8,9,10] foram solucionados, porém mostrou que os supervisores não realizam auditorias em número suficiente e que os operadores não registram os levantamentos radiométricos, não monitoram o irradiador após o retorno da fonte e que, dentro das instalações, deslocam o aparelho de gamagrafia com seus acessórios conectados. A vantagem da aplicação dos níveis de referência propostos é que os supervisores seriam obrigados a ampliar a freqüência de auditorias nas instalações abertas para realizar as investigações e intervenções que ocorreriam. V. REFERÊNCIAS [1] CNEN-NE-3.01, Diretrizes Básicas de Radioproteção. Norma Experimental, Rio de Janeiro, CNEN, [2] ICRP-60, 1990 Recommendations of the International Comission on Radiological Protection. ICRP, Viena, Pergamon Press, [3] ICRP-75, General Principles for the Radiation Protection of Workers. ICRP, Viena, Pergamon Press, [4] ICRP-64, Protection from Potential Exposures: a Conceptual Framework.ICRP, Viena,Pergamon Press, [5]ICRP-76, Potection from Potential Exposures: Application to Selected Radiation Sources. ICRP, Viena, Pergamon Press, [6] SAFETY SERIES 104, Extension of the Principles of Radiation Protection to Sources of Potential Exposure. IAEA, Viena, [7] CNEN-NN-6.04, Funcionamento dos Serviços de Radiografia Industrial. Norma Nuclear, Rio de Janeiro, CNEN, [8] LEOCADIO, J. C. e Silva, F. C. A. "Violaciones a la Norma Brasileña para Radiografia Industrial". II Congreso Regional Radiológica y Nuclear, Buenos Aires, Argentina, de Novembro, [9] SAFETY SERIES 102, Recommendations for the Safe Use and Regulation of Radiation Sources in Industry, Medicine, Research and Teaching. IAEA, Viena, [10] ANDRADE, A.E.O., Radiografia Industrial na Bahia: A Proteção à Saúde do Trabalhador. Tese de M.Sc., UFBA, Salvador, BA, Brasil, ABSTRACT This work had the objective to analyze the open facilities or mobile industrial radiography to obtain the distribution of doses in the radiographers, to evaluate the radiological conditions and the operational procedures, besides to present proposed for the reference levels and to esteem the potential exposure. The results of the additional monitoring revealed an improvement of the radiation protection conditions in the open facilities and the risk of potential exposure was reduced. With relationship to the radiation protection procedures, the accompaniment of the radiographic testing verified that most of the problems was solved. The advantage of the proposed reference levels is that the supervisors would enlarge the frequency of audits to accomplish the investigations and interventions. The mobile industrial radiography with " bunkers " presented distributions with 95% of the doses below 0,2 msv and the distributions of the facilities with cordoned area they had 75% of the doses below 0,4 msv.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DA MONITORAÇÃO DE ÁREA, REALIZADA NO CICLOTRON CV-28, DURANTE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO IODO 123. RESUMO I.
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ANÁLISE DOS RESULTADOS
Leia maisCERTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NO BRASIL. Ana Maria Xavier Pesquisadora Titular
CERTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NO BRASIL Ana Maria Xavier Pesquisadora Titular CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA GERAL: Física Atômica e Nuclear Efeitos Biológicos Grandezas
Leia maisPOR QUE SÃO IMPORTANTES AS MEDIÇÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTOS DE RAIOS X?
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR POR QUE SÃO IMPORTANTES
Leia maisExposição Ocupacional
Exposição Ocupacional É a exposição normal ou potencial de um indivíduo em decorrência de seu trabalho ou treinamento em práticas autorizadas ou intervenções, excluindo-se a radiação natural do local.
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS
O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações
Leia maisO papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear
O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br
Leia maisValidação da primeira etapa do projeto piloto de desenvolvimento de um software
Validação da primeira etapa do projeto piloto de desenvolvimento de um software para o gerenciamento da proteção radiológica dos indivíduos ocupacionalmente expostos na Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia mais10 Recomendações para prevenção de acidentes radiológicos em gamagrafia industrial
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 06-02-B (2018) 01-17 10 Recomendações para prevenção de acidentes radiológicos em gamagrafia industrial L. S. Souza a ; F. C. A. Da Silva b a Pós-Graduação
Leia maisProteção radiológica e certificação de profissionais da saúde no Brasil
Proteção radiológica e certificação de profissionais da saúde no Brasil C.P.V. Castro Luz a, L.V. Sá a, J.U. Delgado a, a Instituto de Radioproteção e Dosimetria, 22783-127, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Leia maisRequisitos de proteção radiológica aplicáveis em inspeção não invasiva de cargas com radiação ionizante
Requisitos de proteção radiológica aplicáveis em inspeção não invasiva de cargas com radiação ionizante S. C. Crespo a ; J. A. S. Palmieri a ; C. M. A. Lima b ; F. C. A. Da Silva c,d a Pós-Graduação de
Leia maisCoordenadora de SSMA NE Gerente Executivo SSMAQ. Após análise crítica do Gestor o procedimento foi reimpresso sem alteração.
CONTROLE DE REVISÃO Código do documento: Nome do documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: ULC/0402 PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL - GAMAGRAFIA Coordenadora
Leia maisCoordenadora de SSMA NE Gerente Executivo SSMAQ. Após análise crítica do Gestor o procedimento foi reimpresso sem alteração.
CONTROLE DE REVISÃO Código do documento: ULC/ 0402 Nome do documento: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL - GAMAGRAFIA Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA Lucas Paixão Reis PROFESSOR 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos das normas regulatórias que regem o uso
Leia maisPLANO DE CONTROLE DE QUALIDADE (PCQ) RADIOPROTEÇÃO
Padrões de Controle Níveis Administrativos e Limites de Dose Controle da Contaminação Sinalização Níveis de Controle Administrativo Limite de Dose para Trabalhador Limite de Dose para Visita PG-IPN-1302
Leia maisMatriz de Risco nas Aplicações das Radiações Ionizantes em Centros Cirúrgicos
Matriz de Risco nas Aplicações das Radiações Ionizantes em Centros Cirúrgicos Fís. Rochelle Lykawka Esp. Física do Radiodiagnóstico ABFM 356/940 Sup. Proteção Radiológica em Radiologia Intervencionista
Leia maisEstudo da distribuição de dose equivalente em órgãos e tecidos em procedimento de radiografia odontológica periapical.
Estudo da distribuição de dose equivalente em órgãos e tecidos em procedimento de radiografia odontológica periapical. H.F.S. Santos a ; C. F. Bissoli b ; J. F. Cipeli a,c ; M.A.B Fortes a,c C. A. Federico
Leia maisMonitoração Individual em Bloco Cirúrgico: quando deve ser feita? Fís. Rochelle Lykawka
Monitoração Individual em Bloco Cirúrgico: quando deve ser feita? Fís. Rochelle Lykawka SEGURANÇA CONTRA RADIAÇÕES IONIZANTES EM BLOCO CIRÚRGICO? ARCO CIRÚRGICO RAIOS X MÓVEL SALAS HÍBRIDAS TOMOGRAFIA
Leia maisAvaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F
Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F R. S. Cunha abc ; A. S. Goulart ac ; M. R. Flores ac ; M. Saibt ac a R2 Soluções em
Leia maisUso do Equipamento de RX Móvel e Proteção Radiológica Aspectos Técnicos, Administrativos e Jurídicos. Fís. Alexandre Bacelar Msc.
Uso do Equipamento de RX Móvel e Proteção Radiológica Aspectos Técnicos, Administrativos e Jurídicos Fís. Alexandre Bacelar Msc. Não existe conflito de interesse nessa apresentação/ There is no conflict
Leia maisDesenvolvimento de técnicas in vitro para monitoração individual de 32 P. Development of in vitro techniques for individual monitoring of 32 P
Desenvolvimento de técnicas in vitro para monitoração individual de 32 P Development of in vitro techniques for individual monitoring of 32 P APF Almeida, WO Sousa, ALA Dantas, BM Dantas Instituto de Radioproteção
Leia maisProteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017
Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017 Unidade de Riscos Associados a Radiações Conteúdos A DGS como entidade
Leia maisATUALIZAÇÃO DA ANÁLISE DE RISCOS DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE MONITORES DE RADIAÇÃO DA CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ATUALIZAÇÃO DA ANÁLISE
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA Serviço Público Federal. Minuta de Resolução CONTER Radiologia Industrial
Minuta de Resolução CONTER Radiologia Industrial EMENTA: Institui e normatiza as atribuições, competências e funções dos técnicos e tecnólogos em Radiologia no setor Industrial, revoga as Resoluções CONTER
Leia maisMODELO PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL
POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01/009:2011 MODELO PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL 1. REQUISITO DA NORMA SOB INTERPRETAÇÃO Esta Posição Regulatória refere se ao requisito
Leia maisCapacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE
Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Por: Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em Radiologia Sumário Definição de IOE Proteção Radiológica Áreas
Leia maisRESOLUCÃO CONTER Nº 11, DE
RESOLUCÃO CONTER Nº 11, DE 15-08-2016 DOU 16-08-2016 Institui e normatiza as atribuições, competências e funções dos técnicos e tecnólogos em radiologia no setor industrial, revoga as Resoluções Conter
Leia maisCENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR
7.7.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Metrologia das Radiações (CMR) do ipen tem por objetivo agregar as atividades de calibração e dosimetria, e de radiometria ambiental. Desta forma, os laboratórios
Leia mais10 R ecomendações para prevenção de acidentes radiológicos em gamagrafia industrial
10 R ecomendações para prevenção de acidentes radiológicos em gamagrafia industrial L. S. Souza a ; F. C. A. Da Silva b a Pós-Graduação Lato Sensu em Proteção Radiológica e Segurança de Fontes Radioativas,
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
PÁG. 1/16 1. OBJETIVO Definir orientações para execução de trabalhos utilizando radiações ionizantes, assim como descrever as precauções no uso de fontes radioativas, eliminando exposições desnecessárias
Leia maisREGISTRO DE OPERADORES DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL
CNEN-NN 7.02 Março / 2013 REGISTRO DE OPERADORES DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL Resolução CNEN 144/13 Publicação DOU em 25.03.2013 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
Leia maisAVALIAÇÃO DA REDUÇÃO DA DOSE OCUPACIONAL APÓS AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE CALIBRAÇÃO DE MONITORES DE RADIAÇÃO GAMA
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR AVALIAÇÃO DA REDUÇÃO
Leia maisAvaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular
Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular F. A. Bacchim Neto a ; A. F. F. Alves b ; M. E. D. Rosa b ; D. R. Pina c a Laboratório Nacional
Leia maisConfiabilidade metrológica do procedimento de calibração em termos de kerma no ar com a câmara de ionização NE2575
Confiabilidade metrológica do procedimento de calibração em termos de kerma no ar com a câmara de ionização NE2575 Margarete Cristina Guimarães 1, Paulo H. G. Rosado 2, Teógenes Augusto da Silva 1 1 Centro
Leia maisESTIMATIVA DO RISCO DE EXPOSIÇÃO POTENCIAL EM INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS. João Carlos Leocadio
ESTIMATIVA DO RISCO DE EXPOSIÇÃO POTENCIAL EM INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS João Carlos Leocadio TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisA importância do uso do dosímetro nos profissionais médicos no serviço de hemodinâmica
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-07 A importância do uso do dosímetro nos profissionais médicos no serviço de hemodinâmica Francisca A. de Melo¹, ², Carla V. da Silva³, Décio
Leia maisProjeto DRIEAB Dosimetria da Radiação Ionizante no Espaço o Aéreo A Brasileiro
Projeto DRIEAB Dosimetria da Radiação Ionizante no Espaço o Aéreo A Brasileiro II Workshop sobre Efeitos das Radiações Ionizantes em Componentes Eletrônicos e Fotônicos de uso Aeroespacial M.Sc. Claudio
Leia maisCAMADAS SEMIRREDUTORAS DE RAIOS-X DE BAIXA ENERGIA: MEDIDAS COM CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisAnálise do levantamento radiométrico durante operação do reator Argonauta
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR Análise do levantamento
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA DE FONTES EM LABORATÓRIOS DE PESQUISA
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS NO BRASIL. Yvone M. Mascarenhas
IMPLEMENTAÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS NO BRASIL Yvone M. Mascarenhas SUMÁRIO Proteção Radiológica - princípios O que avaliar - Grandezas Dosimetria Individual Externa Como atribuir uma dose com dosímetros
Leia mais23/10/2014. DIRETRIZES BÁSICAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - CNEN-NN-3.01 jan/05 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
Tabela 13.1 Recomendações sobre os limites de dose de radiação para IOE Ss (ou trabalhadores com radiação na nomenclatura das recomendações mais antigas). Na 1ª coluna está o ano, na 2ª coluna o país (comissão
Leia maisCONTROLE DE FONTES DE RADIAÇÃO NO BRASIL
CONTROLE DE FONTES DE RADIAÇÃO NO BRASIL Silvia Maria Velasques de Oliveira, Celso Ferreira Menezes, Aristeu Dácio Alves Filho e Ana Maria Xavier Superintendência de Licenciamento e Controle, Comissão
Leia maisINSPEÇÃO EM SERVIÇO EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS
1.25 CNEN NE setembro/1996 INSPEÇÃO EM SERVIÇO EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS 2 Inspeção em Serviço em Usinas Nucleoelétricas Resolução CNEN 13/96 Publicação D.O.U. em 27/09/96 3 SUMÁRIO CNEN NE 1.25 INSPEÇÃO
Leia maisPercepção de risco no processo de trabalho com fontes de radiação
Percepção de risco no processo de trabalho com fontes de radiação J. C. G. Carneiro 1 ; D. Levy 1 ; M. P. Sanches 1 ; D.L. Rodrigues 1, G. M. A. A. Sordi 1 1 Gerência de Radioproteção, Instituto de Pesquisas
Leia maisSociedade Portuguesa de Proteção Contra Radiações
Sociedade Portuguesa de Proteção Contra Radiações Infoday nacional EURATOM Programa de Trabalhos 2016-2017 Fissão nuclear, segurança e proteção radiológica 28 de Abril 2016 Auditório do Instituto Português
Leia maisLICENCIAMENTO NUCLEAR NO BRASIL
LICENCIAMENTO NUCLEAR NO BRASIL Ivan Pedro Salati de Almeida, D.Sc. Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN III Semana da Energia Nuclear - UFRJ Rio de Janeiro
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE O RIPPLE MEDIDO EM UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X E O RIPPLE CALCULADO
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE
Leia maisDeterminação de isótopos de Urânio em Urina
Determinação de isótopos de Urânio em Urina I. R. Lellis 1 ; D. V. F. M. Rey Silva 1 ; M. H. T. Taddei 1 ; M. W. Schrage² 1 Laboratório de Poços de Caldas, Comissão Nacional de Energia Nuclear, 37719-005,
Leia maisAvaliação da dose ocupacional em radiografia intraoral
BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-2A (2016) 01-07 Avaliação da dose ocupacional em radiografia intraoral Cristiano Miguel 1, Frieda Saicla Barros 1, Anna Silvia Penteado Setti Rocha 1, João Gilberto
Leia maisESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE DOSES EM OPERAÇÕES DE MANUTENÇÕES E INTERVENÇÕES EM ÁREAS RESTRITAS NO CENTRO DE RADIOFARMÁCIA DO IPEN
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO
Leia maisANÁLISE DAS DOSES OCUPACIONAIS EXTERNAS EM RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA: BRASIL A 2010
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ANÁLISE DAS DOSES
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento :IT-IPN-1307.06.01 Revisão 02 Data 15/04/2018 Título DETECTORES DE RADIAÇÃO CALIBRADOS Classificação Ostensivo n o de páginas 04 n o
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PROFESSOR Lucas Paixão Reis 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos das normas regulatórias que regem o uso
Leia maisVerificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-14 Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010 Renata Farias de Lira a,
Leia maisServiço de Monitoração Individual Externa SMIE METROBRAS
Serviço de Monitoração Individual Externa SMIE METROBRAS Dosimetria Pessoal n O SMIE METROBRAS é um dos 11 laboratórios do Brasil credenciados junto ao IRD/CNEN para executar o serviço de dosimetria pessoal;
Leia maisEstimativa de dose do radiofármaco 99m Tc-MDP em exames de cintilografia óssea em pacientes adultos
Estimativa de dose do radiofármaco 99m Tc-MDP em exames de cintilografia óssea em pacientes adultos A Batista da Silva 1, L Brito Rodrigues 1, P Zanotto Amaral 1, Y Kimura Sassaki 1, K Adriana Curci Daros
Leia maisControle da Qualidade em Radioterapia. Roberto Salomon de Souza, D.Sc. Físico Médico PQRT Programa de Qualidade em Radioterapia
Controle da Qualidade em Radioterapia Roberto Salomon de Souza, D.Sc. Físico Médico PQRT Programa de Qualidade em Radioterapia CONTROLE DA QUALIDADE EM RADIOTERAPIA Avaliar... Por quê? Ou, para quê? O
Leia maisANÁLISE RADIOMÉTRICA DE ALIMENTOS E MATÉRIAS PRIMAS POR ESPECTROMETRIA GAMA
1. Objetivo Determinar a concentração de emissores gama (particularmente I-131, Cs-134, Cs-137, Ru-103, Ru-106 e Am-241) em amostras de alimentos e matérias primas para fins diversos com emissão de relatórios
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO DOSÍMETRO NOS PROFISSIONAIS MÉDICOS NO SERVIÇO DE HEMODINÂMICA
International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR A IMPORTÂNCIA DO USO DO DOSÍMETRO NOS PROFISSIONAIS MÉDICOS NO SERVIÇO
Leia maisPLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO
Leia maisCALIBRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE DOSÍMETROS DE EXTREMIDADES
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CALIBRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisAPLICAÇÃO DO AAA NA REALIZAÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE GRANDE PORTE
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 1 Rio de, RJ, Brazil, April 1-19, 1 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR APLICAÇÃO DO AAA NA REALIZAÇÃO
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DE RADIOPROTEÇÃO FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Proteção dos indivíduos, de seus descendentes, da humanidade como um todo e do meio ambiente contra os possíveis danos provocados pelo uso da radiação ionizante. 1 FILOSOFIA
Leia maisAtividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar
Atividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar Rômulo Verdolin de Sousa, D.Sc. Especialista em Física Médica ABFM RT-281/1200 Supervisor de Radioproteção CNEN
Leia maisTítulo. Indústrias Nucleares do Brasil. Programa de Monitoração de Radônio e. Filhos na Mina Subterrânea de Urânio da INB
Indústrias Nucleares do Brasil Programa de Monitoração de Radônio e Título Filhos na Mina Subterrânea de Urânio da INB Renata Rangel de Carvalho Unidade de Concentrado de Urânio URA INB Caetité/Bahia Brasil
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES FORMULÁRIO PARA ALVARÁ DE SAÚDE DA DVS PARA RAIOS-X
Leia maisAnálise de Desempenho de Sistemas Dosimétricos de Extremidade Tipo Anel
Análise de Desempenho de Sistemas Dosimétricos de Extremidade Tipo Anel Bruna Lamis Alvarenga 1, Marcus Alexandre Vallim de Alencar 2 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2 Instituto de Radioproteção
Leia maisExposição Ocupacional em Intervencionismo: Problemas e Soluções. Bárbara Rodrigues
Exposição Ocupacional em Intervencionismo: Problemas e Soluções Bárbara Rodrigues Radiologia Intervencionista A RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA (RI) é uma especialidade que possibilita uma avaliação dinâmica
Leia maisDISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Maurício de Oliveira Marcos Rodrigues Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações da Refinaria Presidente
Leia maisDOSE EFETIVA E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR DOSE EFETIVA E
Leia maisANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO INDIVIDUAL EXTERNA DE 2005 A 2010 EM RADIODIAGNÓSTICO E MEDICINA NUCLEAR
ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO INDIVIDUAL EXTERNA DE 25 A 21 EM RADIODIAGNÓSTICO E MEDICINA NUCLEAR Magon, M.F.A. 1,Mascarenhas, Y. M. 2, Amaral, C. S. T. 3 1 SAPRA Landauer, São Carlos, Brasil, magon@sapra.com.br
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-IPN-1307 Revisão 01 Data 20/09/2016 Título CONTROLE RADIOLÓGICO Classificação Ostensivo n o de páginas 06 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO,
Leia maisAPROVAÇÃO DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO Decreto-Lei n.º 227/2008, de 25 de Novembro (n.º 5 do artigo 4.º)
PROCESSO N.º Identificação da entidade: Morada: Email: Contacto telefónico: NIF/NIPC: Nome do responsável: APROVAÇÃO DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO Decreto-Lei n.º 227/2008, de 25 de Novembro (n.º 5 do artigo
Leia maisANEXO II. Listagens de Valores de TLC - Taxa de Licenciamento e Controle. Reatores Nucleares
ANEXO II Listagens de Valores de - Taxa de Licenciamento e Controle Reatores Nucleares Objeto: Reator Nuclear de Potência Aprovação do local (*) 1.1.1 446.400,00 Licença de construção (*) 1.1.2 3.978.000,00
Leia maisMarcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ, Rio de Janeiro
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CONVERSÃO QUE RELACIONA KERMA NO AR E A DOSE GLANDULAR MÉDIA ATRAVÉS DO MÉTODO DE MONTE CARLO CÓDIGO PENELOPE Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ,
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Proteção dos indivíduos, de seus descendentes, da humanidade como um todo e do meio ambiente
Leia maisPaulo G. Cunha 1,Cláudia L. P. Maurício 2, Marcelo M. Martins 3
PROPOSTA DE REQUISITOS DE DESEMPENHO NO BRASIL PARA SISTEMAS DE MONITORAÇÃO INDIVIDUAL EXTERNA DE EXTREMIDADE PARA FÓTONS EMPREGANDO A TÉCNICA DE DOSIMETRIA TERMOLUMINESCENTE Paulo G. Cunha 1,Cláudia L.
Leia maisLeocadio J.C 1.; Ramalho A. T. 1 ; Pinho, A S. 1 ; Lourenço, M. M. J. 1 ; Nicola, M. S. 1 ; D Avila, R. L. 1 ; Melo, I. F 1.; Cucco, A C. S.
CONTROLE DAS FONTES RADIOATIVAS NA INDÚSTRIA ATRAVÉS DE INSPEÇÕES REGULATÓRIAS Leocadio J.C.; Ramalho A. T. ; Pinho, A S. ; Lourenço, M. M. J. ; Nicola, M. S. ; D Avila, R. L. ; Melo, I. F.; Cucco, A C.
Leia maisPLANO DE TRABALHO APLICAÇÕES DAS RADIAÇÕES NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS E NA SEGURANÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO APLICAÇÕES DAS RADIAÇÕES NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS E NA SEGURANÇA PROFESSORES: Priscila
Leia maisIntrodução à Proteção Radiológica
Proteção Radiológica Introdução à Proteção Radiológica PROF. LUIZ CONTI Programa Nacional de Formação em Radioterapia FONTES DE RADIAÇÃO Naturais: Radiação cósmica Urânio, Tório e Potássio Radônio Artificiais:
Leia maisDeterminação da Radiação Espalhada no Laboratório de Calibração com Nêutrons do IPEN
Determinação da Radiação Espalhada no Laboratório de Calibração com Nêutrons do IPEN Determination of the Scattered Radiation at the Neutron Calibration Laboratory of IPEN Tallyson S. Alvarenga 1,, Claudio
Leia maisLIMITES DE LIBERAÇÃO PARA REJEITOS RADIOATIVOS SÓLIDOS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LIMITES DE LIBERAÇÃO PARA
Leia maisPanorama da Segurança Física de Fontes Radioativas no Brasil
Panorama da Segurança Física de Fontes Radioativas no Brasil A. R. Lima a,b ; J. S. M. Filho a ; R. L. A. Tavares a ; F. C. A. Da Silva b a Escritório de Segurança Física/DRS,CNEN, 22.290-901, Rio de Janeiro
Leia maisFormulário 1. I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A Preencher pelo titular da instalação )
Processo nº... Entrada:.../.../... Formulário 1 PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO DE RADIODIAGNÓSTICO I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A Preencher pelo titular da instalação
Leia maisUMA VISÃO SUCINTA DAS ATIVIDADES DA CNEN
UMA VISÃO SUCINTA DAS ATIVIDADES DA CNEN Inac 2013 Recife 25/11/2013 Angelo Fernando Padilha Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN Marcos da área nuclear no Brasil 1951: Promulgada a lei do monopólio
Leia maisRADIO 2011 Exposição ocupacional em hemodinâmica
RADIO 2011 Exposição ocupacional em hemodinâmica Amanda J. Silva, Ivani M. Fernandes, Paula P. Nou Silva, Gian Maria A.A. Sordi, Janete C.G.G.Carneiro Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN
Leia maisPanorama do uso e da proteção radiológica de equipamentos de inspeção corporal no Brasil
Panorama do uso e da proteção radiológica de equipamentos de inspeção corporal no Brasil D. A. P. Souza a ; C. S. Nascimento a ; C. M. A. Lima b ; F. C. A. Da Silva c,d a Pós-Graduação de Proteção Radiológica
Leia maisPLANO DE TRABALHO APLICAÇÕES DAS RADIAÇÕES NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS E NA SEGURANÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO APLICAÇÕES DAS RADIAÇÕES NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS E NA SEGURANÇA PROFESSORES: Paulo
Leia maisMonitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe
Segurança e Proteção Radiológica Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnologo@lucianosantarita.pro.br
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS ASSOCIADOS À MONITORAÇÃO IN VIVO DE ISÓTOPOS DE URÂNIO NOS PULMÕES
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS
Leia maisDOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT
DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT Gabriella M. Pinto Lidia Vasconcellos de Sá Introdução Motivação Objetivo Materiais e Métodos Resultados Conclusão Sumário 2 Introdução Por utilizar um radiofármaco
Leia maisBRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES B (2018) 01-07
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 06-02-B (2018) 01-07 Classificação de áreas considerando as doses efetivas devido a radônio, em ambientes fechados no Instituto de Defesa Química, Biológica,
Leia maisCNEN-NN-3.03 Setembro/1999 CERTIFICAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE SUPERVISORES DE RADIOPROTEÇÃO
CNEN-NN-3.03 Setembro/1999 CERTIFICAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE SUPERVISORES DE RADIOPROTEÇÃO 2 CERTIFICAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE SUPERVISORES DE RADIOPROTEÇÃO Resolução CNEN - 005/95 Publicação: D.O.U. de 01/09/95
Leia maisMonitoração de Área em Instalações de Baixo Risco
XXIV Reunión Anual de la SMSR y XVII Congreso Anual de la SNM/XXIV SMSR Annual Meeting XVII Annual SNM Congress Acapulco México, del 3 al 8 de Septiembre 2006/ Acapulco Mexico, September 3-8., 2006 Monitoração
Leia maisAPRESENTAÇÕES \- ~S./~ 3 Congresso Internacional de Radioproteção Industrial 23 a 25 de Setembro de São Paulo/SP.
3 Congresso Internacional de Radioproteção Industrial 23 a 25 de Setembro de 2002 - São Paulo/SP APRESENTAÇÕES ~BIi:NOF - Rib'ioteca To~~~ \- ~S./~ ~l~ssiricação Evento 130 CONGRESSO DE RADIOPROTEÇÃO.'...
Leia maisPROTEÇÃO RADIOLÓGICA
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA O ser humano não dispõe de sistemas próprios para a detecção da presença de radiação ionizante. O uso desenfreado das radiações mostrou que: A radiação ionizante é capaz de produzir
Leia maisAvaliação dos valores de taxa de kerma no ar dos sistemas de radiação X utilizados na calibração de instrumentos de medida em radiodiagnóstico
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Avaliação dos valores de
Leia maisTLD AREA MONITORING ON THE SMALL SIZE INDUSTRIAL IRRADIATOR FACILITY
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 TLD AREA MONITORING ON
Leia mais