Determinação de Atividades Alfa e Beta Total em Água para Consumo Humano por LSC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Determinação de Atividades Alfa e Beta Total em Água para Consumo Humano por LSC"

Transcrição

1 Determinação de Atividades Alfa e Beta Total em Água para Consumo Humano por LSC Raquel M. Mingote ; Heliana F. Costa; Giullia Vavassori Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro-Oeste (CRCN-CO) Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) mingote@cnen.gov.br

2 Visão Geral Introdução 1 Introdução Avaliação da Radioatividade em Águas LSC e a análise de alfa e beta total 2 3 Área de Estudo Procedimento Analítico para Alfa e Beta Total por LSC 4 5

3 Avaliação da Radioatividade em Águas LSC e a análise de alfa e beta total Radioatividade em Águas para Consumo Humano Alfa e beta total é uma triagem para avaliação da radioatividade. 226 Ra (α) 228 Ra (β) Urânio (α) 40 K (β) Radiológico Toxicidade Química K Natural No Brasil, a Portaria MS n. 2914/2011 dispõem sobre a qualidade da água para consumo humano e estabelece os valores de referência de 0,5 Bq/L para alfa total, de 1,0 Bq/L para beta total e 30 µg/l para Urânio.. Água de torneira

4 Avaliação da Radioatividade em Águas LSC e a análise de alfa e beta total Radioatividade em Águas para Consumo Humano Alfa e beta total é uma triagem para avaliação da radioatividade. 226 Ra (α) 228 Ra (β) Urânio (α) 40 K (β) Radiológico Toxicidade Química K Natural No Brasil, a Portaria MS n. 2914/2011 dispõem sobre a qualidade da água para consumo humano e estabelece os valores de referência de 0,5 Bq/L para alfa total, de 1,0 Bq/L para beta total e 30 µg/l para Urânio.. Água de torneira

5 Avaliação da Radioatividade em Águas LSC e a análise de alfa e beta total Radioatividade em Águas para Consumo Humano Alfa e beta total é uma triagem para avaliação da radioatividade. 226 Ra (α) 228 Ra (β) Urânio (α) 40 K (β) Radiológico Toxicidade Química K Natural No Brasil, a Portaria MS n. 2914/2011 dispõem sobre a qualidade da água para consumo humano e estabelece os valores de referência de 0,5 Bq/L para alfa total, de 1,0 Bq/L para beta total e 30 µg/l para Urânio.. Água de torneira

6 Avaliação da Radioatividade em Águas LSC e a análise de alfa e beta total LSC - Espectrometria de Cintilação em Meio Líquido LSC: alternativa ao contador proporcional de fluxo gasoso. Processo básico da técnica LSC Radionuclídeo α,β Coquetel Cintilador hν Detecção Em julho de 2010 foi lançada a norma ISO 11704:2010 Water quality - Measurement of gross alpha and beta activity concentration in non-saline water - Liquid scintillation counting method. Norma ISO 11704:2010 Pré-concentração ph 2,7± 0,2 200 ml Levar à 20 ml 8 ml ph 1,7± 0,2 12 ml LSC, α/β Coquetel LSC

7 Avaliação da Radioatividade em Águas LSC e a análise de alfa e beta total LSC - Espectrometria de Cintilação em Meio Líquido LSC: alternativa ao contador proporcional de fluxo gasoso. Processo básico da técnica LSC Radionuclídeo α,β Coquetel Cintilador hν Detecção Em julho de 2010 foi lançada a norma ISO 11704:2010 Water quality - Measurement of gross alpha and beta activity concentration in non-saline water - Liquid scintillation counting method. Norma ISO 11704:2010 Pré-concentração ph 2,7± 0,2 200 ml Levar à 20 ml 8 ml ph 1,7± 0,2 12 ml LSC, α/β Coquetel LSC

8 Objetivos 1 Implementar uma metodologia para determinação de alfa e beta total em água para consumo humano por LSC. 2 Avaliar a radioatividade de águas de abastecimento público da Região Metropolitana de Goiânia RMG-GO. A Região Metropolitana de Goiânia RMG-GO compreende 20 municípios e é a região mais populosa de Goiás com hab, 293,76 hab/km 2 e 36,2% da população de Goiás [IBGE, Censo 2010].

9 Objetivos 1 Implementar uma metodologia para determinação de alfa e beta total em água para consumo humano por LSC. 2 Avaliar a radioatividade de águas de abastecimento público da Região Metropolitana de Goiânia RMG-GO. A Região Metropolitana de Goiânia RMG-GO compreende 20 municípios e é a região mais populosa de Goiás com hab, 293,76 hab/km 2 e 36,2% da população de Goiás [IBGE, Censo 2010].

10 : Área de Estudo Área de Estudo Procedimento Analítico para Alfa e Beta Total por LSC Águas de abastecimento público: 24 amostras foram coletadas em 2010 (Jul, Set e Out) e 2011 (Abr. e Mai) nas saídas de ETA (Estação de Tratamento de Água), em 15 municípios da RMG-GO, para análise de alfa total e beta total.

11 Área de Estudo Procedimento Analítico para Alfa e Beta Total por LSC : Procedimento Analítico Revisão das Metodologias para alfa total e beta total em águas por LSC. Cálculos segundo a norma ISO 11704:2010. Equipamento e consumíveis: Espectrômetro α/β Optiphase Hisafe 3 Frasco PE : Programa Nacional de Intercomparação de Radionuclídeos em Amostras Ambientais (PNI/IRD/CNEN).

12 Área de Estudo Procedimento Analítico para Alfa e Beta Total por LSC : Procedimento Analítico Revisão das Metodologias para alfa total e beta total em águas por LSC. Cálculos segundo a norma ISO 11704:2010. Equipamento e consumíveis: Espectrômetro α/β Optiphase Hisafe 3 Frasco PE : Programa Nacional de Intercomparação de Radionuclídeos em Amostras Ambientais (PNI/IRD/CNEN).

13 Área de Estudo Procedimento Analítico para Alfa e Beta Total por LSC : Procedimento Analítico Revisão das Metodologias para alfa total e beta total em águas por LSC. Cálculos segundo a norma ISO 11704:2010. Equipamento e consumíveis: Espectrômetro α/β Optiphase Hisafe 3 Frasco PE : Programa Nacional de Intercomparação de Radionuclídeos em Amostras Ambientais (PNI/IRD/CNEN).

14 Introdução Pré-concentração térmica (ISO 11704:2010): Inviável. Conservação em ph<2 e pré-concentração necessária (Atividade Mínima Detectável) Pré-concentração: Baixa reprodutibilidade 1. Concentração 10x 8 ml ph, HNO 3 2. À secura ácido 0,01 mol/l Dissolução Efeito do ácido: Optou-se por HCl 0,1 mol/l. Meio clorídrico é mais adequado para α/β total (baixas interferências τ). Em HNO 3 (ph <2), a interferência τ α é afetada por pequenas variações de ph. Coquetel de cintilação: Optiphase Hisafe 3 é menos sensível ao quenching e à interferência τ β quando comparado aos coquetéis Ultima Gold.

15 Introdução Pré-concentração térmica (ISO 11704:2010): Inviável. Conservação em ph<2 e pré-concentração necessária (Atividade Mínima Detectável) Pré-concentração: Baixa reprodutibilidade 1. Concentração 10x 8 ml ph, HNO 3 2. À secura ácido 0,01 mol/l Dissolução Efeito do ácido: Optou-se por HCl 0,1 mol/l. Meio clorídrico é mais adequado para α/β total (baixas interferências τ). Em HNO 3 (ph <2), a interferência τ α é afetada por pequenas variações de ph. Coquetel de cintilação: Optiphase Hisafe 3 é menos sensível ao quenching e à interferência τ β quando comparado aos coquetéis Ultima Gold.

16 Introdução Pré-concentração térmica (ISO 11704:2010): Inviável. Conservação em ph<2 e pré-concentração necessária (Atividade Mínima Detectável) Pré-concentração: Baixa reprodutibilidade 1. Concentração 10x 8 ml ph, HNO 3 2. À secura ácido 0,01 mol/l Dissolução Efeito do ácido: Optou-se por HCl 0,1 mol/l. Meio clorídrico é mais adequado para α/β total (baixas interferências τ). Em HNO 3 (ph <2), a interferência τ α é afetada por pequenas variações de ph. Coquetel de cintilação: Optiphase Hisafe 3 é menos sensível ao quenching e à interferência τ β quando comparado aos coquetéis Ultima Gold.

17 Cuidados para Contagem Procedimento implementado 100 ml Levar à secura 4x 2 ml = 8 ml HCl 0,1 mol/l 12 ml OPHisafe 3 24 h repouso LSC/PSA 7 dias Tempo entre pré-concentração e medição: Influi nos resultados de alfa e beta total, independente do método ( 226 Ra e seus filhos). As águas por nós analisadas mostram atividades <AMD. Contagem >Bkg Espectros (Ra e filhos) Novo Preparo 48 h Confirma Frasco (PE, PE/Teflon, Vidro), Equipamento (Quantulus, Tri-Carb, Triather), Efeito do tempo entre o preparo da amostra e a medição.

18 Cuidados para Contagem Procedimento implementado 100 ml Levar à secura 4x 2 ml = 8 ml HCl 0,1 mol/l 12 ml OPHisafe 3 24 h repouso LSC/PSA 7 dias Tempo entre pré-concentração e medição: Influi nos resultados de alfa e beta total, independente do método ( 226 Ra e seus filhos). As águas por nós analisadas mostram atividades <AMD. Contagem >Bkg Espectros (Ra e filhos) Novo Preparo 48 h Confirma Frasco (PE, PE/Teflon, Vidro), Equipamento (Quantulus, Tri-Carb, Triather), Efeito do tempo entre o preparo da amostra e a medição.

19 Efeito dos padrões na determinação de α/β total Padrões de energia próxima àquela dos radionuclídeos da amostra. Alfa: τ α é maior para menores energias. 236 U Naturais E=4,494 MeV 241 Am Beta: ε β depende da energia do emissor. Artificiais E α =5,485 MeV;84,6% 90 Sr/ 90 Y Ampla faixa de energias 40 K Águas naturais max =0,546;E max Y =2,284 MeV) E Sr E β max=1,312 MeV 14,00 2,00 Taxa de contagem, cpm 12,00 10,00 8,00 6,00 4, Am Taxa de contagem, cpm 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 90 Sr 90 Y 2,00 0,40 0,20 τ β τ α 0,00 0, Canal Canal

20 Efeito dos padrões na determinação de α/β total Padrões de energia próxima àquela dos radionuclídeos da amostra. Alfa: τ α é maior para menores energias. 236 U Naturais E=4,494 MeV 241 Am Beta: ε β depende da energia do emissor. Artificiais E α =5,485 MeV;84,6% 90 Sr/ 90 Y Ampla faixa de energias 40 K Águas naturais max =0,546;E max Y =2,284 MeV) E Sr E β max=1,312 MeV 14,00 2,00 Taxa de contagem, cpm 12,00 10,00 8,00 6,00 4, Am Taxa de contagem, cpm 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 90 Sr 90 Y 2,00 0,40 0,20 τ β τ α 0,00 0, Canal Canal

21 Efeito da Janela de Contagem e Discriminação α/β Janela de contagem: a janela alfa inclui uma ampla faixa de emissores alfa e a janela beta inclui emissores beta de E >0,2 MeV. Para resultados α/β total comparavéis a outras técnicas. Parâmetro de discriminação de pulsos (PSA): 241 Am e 90 Sr/ 90 Y PSA=80 (minimização da τ total): Assim, o PSA foi deslocado para um valor inferior, estando mais adequado para avaliação de radioatividade natural. Interferência, % 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 τ τ α As interferências τ α e τ β não foram consideradas no cálculo das atividades (<5%). τ β 1,0 0, PSA Interferências vs. PSA

22 Efeito da Janela de Contagem e Discriminação α/β Janela de contagem: a janela alfa inclui uma ampla faixa de emissores alfa e a janela beta inclui emissores beta de E >0,2 MeV. Para resultados α/β total comparavéis a outras técnicas. Parâmetro de discriminação de pulsos (PSA): 241 Am e 90 Sr/ 90 Y PSA=80 (minimização da τ total): Assim, o PSA foi deslocado para um valor inferior, estando mais adequado para avaliação de radioatividade natural. Interferência, % 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 τ τ α As interferências τ α e τ β não foram consideradas no cálculo das atividades (<5%). τ β 1,0 0, PSA Interferências vs. PSA

23 Parâmetros de calibração Parâmetro Valor Padrão de calibração Alfa= 241 Am, Beta= 90 Sr/ 90 Y Janelas de contagem Alfa= ; Beta= Discriminação alfa/beta PSA= 80 Interferência, % Alfa, τ α = 1,7±0,2; Beta, τ β = 2,5±0,3; Total, τ= 4,2±0,5 Eficiência, % Alfa, ε α = 99,9±1,1; Beta, ε β = 70,0±0,6 Background, cpm Alfa, Bkgα= 0,83±0,24; Beta, Bkgβ= 4,18±0,45 Tempo de contagem 270 minutos: 3 ciclos, 3 rep. 30 m. Incertezas= 1 desvio padrão. Padrões: 2 períodos de intervalo de 7 dias. HCl 0,1 mol/l : Optiphase Hisafe 3 = 8:12 ml, frasco de PE.

24 Atividades α/β Total em Águas Tratadas da RMG-GO Observou-se, em todas as amostras, atividades abaixo das AMD, α <0,04 Bq/L e β <0,12 Bq/L. Estes valores estão em acordo com a ocorrência de 226 Ra (<0,004 0,023 Bq/L, águas subterrâneas) e 40 K (0,02 0,06 Bq/L, águas de ETA) em águas desta região. As águas tratadas da RMG-GO encontram-se dentro dos padrões de radioatividade da Portaria MS n 2914/2011 (α < 0,5 Bq/L e β < 1 Bq/L).

25 Desempenho no PNI/IRD/CNEN: α total Para α total o desempenho foi satisfatório ( D 2). Rodada Alfa Total (Bq/L) Referência Experimental D CV Ago ,860±0,170 0,902±0,036 0,43 4 Dez ,250±0,250 1,246±0,019-0,03 2 Abr ,520±0,100 0,526±0,001 0,11 0 Ago ,050±0,210 1,054±0,035 0,03 3 D= Desvio normalizado, D = Exp Ref sd Ref /, utilizado como parâmetro de avaliação. 3 CV= Coeficiente de variação, CV=(sdExp/Exp) 100%. CV, D 0 melhor o desempenho D 2 bom desempenho. 3 D 2 resultados aceitáveis advertência D 3 o sistema de análise está fora de controle.

26 Desempenho no PNI/IRD/CNEN: β total Rodada Beta Total (Bq/L) Referência Experimental D CV Ago ,380±0,280 1,006±0,104 a -2, ,235±0,085 b -0,89 7 Dez ,210±0,440 2,145±0,139 b -0,26 6 Abr ,960±0,190 0,942±0,020 b -0,16 2 a,b Janela de contagem beta: (a) , β subestimado; (b) Ajustes na calibração: Espectro β sugere 137 Cs, nova janela de contagem ( canais) com ε β = 0,02 90% e bom desempenho. 0,00 Taxa de contagem, cpm 0,14 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 Beta Alfa Canal

27 Desempenho no PNI/IRD/CNEN: β total Rodada Beta Total (Bq/L) Referência Experimental D CV Ago ,380±0,280 1,006±0,104 a -2, ,235±0,085 b -0,89 7 Dez ,210±0,440 2,145±0,139 b -0,26 6 Abr ,960±0,190 0,942±0,020 b -0,16 2 a,b Janela de contagem beta: (a) , β subestimado; (b) Ajustes na calibração: Espectro β sugere 137 Cs, nova janela de contagem ( canais) com ε β = 0,02 90% e bom desempenho. 0,00 Taxa de contagem, cpm 0,14 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 Beta Alfa Canal

28 Introdução Dentre os fatores que afetam a exatidão/precisão dos resultados de alfa e beta total por LSC destacam-se: pré-concentração térmica, tipo de ácido e parâmetros de calibração (padrão, janela). A análise espectral permite otimizar a medição.

Artigo Técnico. Raquel Maia Mingote 1, Heliana Ferreira da Costa 2 INTRODUÇÃO RESUMO ABSTRACT DOI: /S

Artigo Técnico. Raquel Maia Mingote 1, Heliana Ferreira da Costa 2 INTRODUÇÃO RESUMO ABSTRACT DOI: /S Artigo Técnico DOI: 10.1590/S1413-41522016141973 Avaliação do método de espectrometria por cintilação em meio líquido para a medida das atividades alfa e beta total em água: aplicação a águas de abastecimento

Leia mais

Controlo de Parâmetros Radiológicos no Sistema de Abastecimento da EPAL. Maria João Benoliel e João Paiva

Controlo de Parâmetros Radiológicos no Sistema de Abastecimento da EPAL. Maria João Benoliel e João Paiva Controlo de Parâmetros Radiológicos no Sistema de Abastecimento da EPAL Maria João Benoliel e João Paiva Sistema de Abastecimento da EPAL 2 Captações de água superficial: Albufeira de Castelo do Bode (83%

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS Maria José B. Madruga IST/ITN, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Campus Tecnológico e Nuclear (CTN) E.N 10, 2685-953

Leia mais

Padronização absoluta do 106 Ru pelo método de anticoincidência.

Padronização absoluta do 106 Ru pelo método de anticoincidência. Padronização absoluta do 106 Ru pelo método de anticoincidência. 1. INTRODUÇÃO Da Silva, CJ 3 ; Rezende, EA 1,2 ; Poledna, R 3 ; Tauhata, L 3 ; Lopes, RT 2 1 2 Instituto Federal do Rio de Janeiro - Campus

Leia mais

Construção de curva de crescimento da atividade do Rn-222 para utilização como fator de calibração para determinação de Rn-222 em água por LSC

Construção de curva de crescimento da atividade do Rn-222 para utilização como fator de calibração para determinação de Rn-222 em água por LSC Construção de curva de crescimento da atividade do Rn-222 para utilização como fator de calibração para determinação de Rn-222 em água por LSC a M. L. O Santos; a E. E. G. Farias; a D. S. Amaral; a C.

Leia mais

Desenvolvimento de técnicas in vitro para monitoração individual de 32 P. Development of in vitro techniques for individual monitoring of 32 P

Desenvolvimento de técnicas in vitro para monitoração individual de 32 P. Development of in vitro techniques for individual monitoring of 32 P Desenvolvimento de técnicas in vitro para monitoração individual de 32 P Development of in vitro techniques for individual monitoring of 32 P APF Almeida, WO Sousa, ALA Dantas, BM Dantas Instituto de Radioproteção

Leia mais

ID Nº 197. CDTN, Belo Horizonte, Brasil RESUMO

ID Nº 197. CDTN, Belo Horizonte, Brasil   RESUMO ID Nº 197 ANÁLISE DE 14 C EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PARA DATAÇÃO Flaviane Moura Fernandes ¹, Rubens Martins Moreira1, Paulo Sergio Pelogia Minardi 1 Eugênio Miranda Oliveira 1 Ligia Santana de Faria Almeida

Leia mais

Demonstração da qualidade do procedimento analítico para a quantificação de césio-134 e césio-137 em amostras de água

Demonstração da qualidade do procedimento analítico para a quantificação de césio-134 e césio-137 em amostras de água Demonstração da qualidade do procedimento analítico para a quantificação de césio-134 e césio-137 em amostras de água T. O. Santos; E. E. G. Farias; C. A. S. Filho; E. J. De França Centro Regional de Ciências

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE 90 Sr EM AMOSTRAS DE ÁGUA E URINA

DETERMINAÇÃO DE 90 Sr EM AMOSTRAS DE ÁGUA E URINA X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

Instruções para coleta de amostras de água para análise de radioatividade alfa e beta total, 226 Ra, 228 Ra e 210 Pb.

Instruções para coleta de amostras de água para análise de radioatividade alfa e beta total, 226 Ra, 228 Ra e 210 Pb. DETERMINAÇÃO RADIOQUÍMICA DE Ra-6 E Ra-8 PELA 1. Objetivos Determinar as concentrações de atividade de 6 Ra e 8 Ra em amostras ambientais, empregando a contagem alfa e beta total, respectivamente, de um

Leia mais

ANÁLISE RADIOMÉTRICA DE ALIMENTOS E MATÉRIAS PRIMAS POR ESPECTROMETRIA GAMA

ANÁLISE RADIOMÉTRICA DE ALIMENTOS E MATÉRIAS PRIMAS POR ESPECTROMETRIA GAMA 1. Objetivo Determinar a concentração de emissores gama (particularmente I-131, Cs-134, Cs-137, Ru-103, Ru-106 e Am-241) em amostras de alimentos e matérias primas para fins diversos com emissão de relatórios

Leia mais

ID Nº 96 AVALIAÇÃO DE ÁGUAS MINERAIS ENVASADAS UTILIZANDO OS PARÂMETROS ATIVIDADE ALFA TOTAL E BETA TOTAL

ID Nº 96 AVALIAÇÃO DE ÁGUAS MINERAIS ENVASADAS UTILIZANDO OS PARÂMETROS ATIVIDADE ALFA TOTAL E BETA TOTAL ID Nº 96 AVALIAÇÃO DE ÁGUAS MINERAIS ENVASADAS UTILIZANDO OS PARÂMETROS ATIVIDADE ALFA TOTAL E BETA TOTAL Pollyanna Rodrigues Duarte e Ilza Dalmázio Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN

Leia mais

RELATÓRIO DA MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2007

RELATÓRIO DA MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2007 RELATÓRIO DA MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 27 LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES 1 de 32 Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA

Leia mais

Programa de Monitorização da Radioatividade em Águas, nos termos do DL 138/2005

Programa de Monitorização da Radioatividade em Águas, nos termos do DL 138/2005 Programa de Monitorização da Radioatividade em Águas, nos termos do DL 138/2005 Maria José Madruga Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa Laboratório de Proteção e Segurança Radiológica (LPSR)

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2003

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2003 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2003 DIVISÃO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES 1 EQUIPE EXECUTORA Chefe da Divisão: Barbara

Leia mais

DDQBN. Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe. Seção Defesa Nuclear DDQBN/CTEx Subseção de Proteção Radiológica

DDQBN. Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe. Seção Defesa Nuclear DDQBN/CTEx Subseção de Proteção Radiológica DDQBN Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe Seção Defesa Nuclear DDQBN/CTEx Subseção de Proteção Radiológica Luciano Santa Rita Oliveira luciano@ctex.eb.br Emergência

Leia mais

Padronização do 57 Co por diferentes métodos do LNMRI

Padronização do 57 Co por diferentes métodos do LNMRI Padronização do 57 Co por diferentes métodos do LNMRI E A Rezende 1,2, C J da Silva 3, R Poledna 3, R L da Silva 3, L Tauhata 3, R T Lopes 2 1 Instituto Federal do Rio de Janeiro - Campus Volta Redonda

Leia mais

Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe

Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe Segurança e Proteção Radiológica Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnologo@lucianosantarita.pro.br

Leia mais

CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR

CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR 7.7.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Metrologia das Radiações (CMR) do ipen tem por objetivo agregar as atividades de calibração e dosimetria, e de radiometria ambiental. Desta forma, os laboratórios

Leia mais

Metrologia de radionuclídeos

Metrologia de radionuclídeos Metrologia de radionuclídeos Resumo Radiações Ionizantes Aplicações - medicina - indústria - meio ambiente Metrologia das Radiações Ionizantes - Dosimetria - Metrologia dos radionuclídeos A ESTRUTURA METROLÓGICA

Leia mais

Estabelecimento de Metodologia para Determinação de 222 Rn por Espectrometria de Cintilação em Líquido

Estabelecimento de Metodologia para Determinação de 222 Rn por Espectrometria de Cintilação em Líquido Estabelecimento de Metodologia para Determinação de 222 Rn por Espectrometria de Cintilação em Líquido para Aplicação em Estudos de Reservatórios de Petróleo Thiago César de Oliveira Dissertação apresentada

Leia mais

5 o Congresso Brasileiro de Metrologia das Radiações Ionizantes V CBMRI. Determinação de Ra 226 em águas Comparação de métodos

5 o Congresso Brasileiro de Metrologia das Radiações Ionizantes V CBMRI. Determinação de Ra 226 em águas Comparação de métodos 5 o Congresso Brasileiro de Metrologia das Radiações Ionizantes V CBMRI Determinação de Ra 226 em águas Comparação de métodos Mattheus S. Ferreira 1, Mariana F. Gonçalves 1 1 Instituto de Radioproteção

Leia mais

Detecção e Medida de Radiações Ionizantes

Detecção e Medida de Radiações Ionizantes Detecção e Medida de Radiações Ionizantes Luis Portugal portugal@ctn.ist.utl.pt 1 Resumo Dosimetros individuais Monitores de radiação Espectrometria gama Cintilação líquida Espectrometria alfa RPM s Técnicas

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2004

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2004 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2004 LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES 1 de 19 EQUIPE EXECUTORA Responsável

Leia mais

Demerval Rodrigues GRP IPEN Tereza Salvetti CQAS IPEN

Demerval Rodrigues GRP IPEN Tereza Salvetti CQAS IPEN 1 CÓDIGO DE CONTROLE Tipo Unidade Número Revisão N o Relatório IPEN N/A 2 TÍTULO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen - 28 3 CLASSIFICAÇÃO 4 CONTROLE RESTRITA

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio.

1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio. 1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio. 2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratórios de Radiometria do

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ISÓTOPOS DE URÂNIO EM URINA POR ICP-MS E ESPECTROMETRIA ALFA

DETERMINAÇÃO DE ISÓTOPOS DE URÂNIO EM URINA POR ICP-MS E ESPECTROMETRIA ALFA X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2006

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2006 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2006 LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES 1 de 37 Cópias impressas sem a identificação

Leia mais

Comparação das técnicas de Espectrometria Alfa e Espectrometria Gama na determinação de Am-241 em amostras de urina

Comparação das técnicas de Espectrometria Alfa e Espectrometria Gama na determinação de Am-241 em amostras de urina Comparação das técnicas de Espectrometria Alfa e Espectrometria Gama na determinação de Am-241 em amostras de urina J S Barbosa 1, M T Ferreira 1, R C Frizzo 1, F Tutancamon 1, R L Bonifácio 1, J F Macacini

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

APLICABILIDADE DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE ESPECTROMETRIA DE RAIOS-X E RAIOS GAMA IN SITU

APLICABILIDADE DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE ESPECTROMETRIA DE RAIOS-X E RAIOS GAMA IN SITU 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 APLICABILIDADE DE UM SISTEMA

Leia mais

Protocolo de caracterização de um detector do tipo barreira de superfície para partículas alfa

Protocolo de caracterização de um detector do tipo barreira de superfície para partículas alfa Protocolo de caracterização de um detector do tipo barreira de superfície para partículas alfa M S Carvalho 1, D O Cardoso 1, M P C Medeiros 1, A D Santos 2, A S Amorim 2, MCV Balthar 2, L S R Oliveira

Leia mais

6 Exemplos de Aplicação

6 Exemplos de Aplicação 6 Exemplos de Aplicação Neste capítulo serão apresentados quatro exemplos numéricos a fim de tornar claros os procedimentos dos capítulos anteriores. O primeiro exemplo ilustra a avaliação das incertezas

Leia mais

Relatório LPSR-C, Nº 13/2017

Relatório LPSR-C, Nº 13/2017 POLO DE LOURES LABORATÓRIO DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA RADIOLÓGICA Relatório LPSR-C, Nº 13/2017 Monitorização Radiológica na Ilha Terceira, na Região Autónoma dos Açores 8 e 9 de junho de 2017 Alfredo Baptista

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA

VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA Diego Manica 1, Erlise Loraine Dullius 2 CORSAN, Porto Alegre, Brasil, diego.manica@corsan.com.br

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2005

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2005 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO IPEN NO ANO DE 2005 LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES 1 de 21 EQUIPE EXECUTORA Responsável

Leia mais

Possibilidades para Padronização do 152 Eu por cintilação líquida e por espectrometria gama

Possibilidades para Padronização do 152 Eu por cintilação líquida e por espectrometria gama Possibilidades para Padronização do 152 Eu por cintilação líquida e por espectrometria gama A L Ferreira Filho 1, 2 ; P A L da Cruz 1 ; R L da Silva 1 ; J U Delgado 1 ; R T Lopes 2 1 Laboratório Nacional

Leia mais

CÂMARA DE CALIBRAÇÃO PARA DETECTORES DE RADÔNIO CONSTRUÍDA NO CRCN-NE/CNEN: DESEMPENHO EM TESTE DE LINEARIDADE

CÂMARA DE CALIBRAÇÃO PARA DETECTORES DE RADÔNIO CONSTRUÍDA NO CRCN-NE/CNEN: DESEMPENHO EM TESTE DE LINEARIDADE CÂMARA DE CALIBRAÇÃO PARA DETECTORES DE RADÔNIO CONSTRUÍDA NO CRCN-NE/CNEN: DESEMPENHO EM TESTE DE LINEARIDADE E M E R S O N E. G. D E F A R I A S E L V I S J. D E F R A N Ç A C L O V I S A. H A Z I N

Leia mais

Radiometria beta e gama Oportunidades perdidas por usuários e fabricantes. Reflexões de um responsável por detetores beta e gama multi-usuário

Radiometria beta e gama Oportunidades perdidas por usuários e fabricantes. Reflexões de um responsável por detetores beta e gama multi-usuário Radiometria beta e gama Oportunidades perdidas por usuários e fabricantes Reflexões de um responsável por detetores beta e gama multi-usuário Cintilação líquida O cintilador beta é um luminometro, graças

Leia mais

Sessão de Debate sobre o Decreto-Lei n.º 23/2016 Coimbra, 13 de outubro

Sessão de Debate sobre o Decreto-Lei n.º 23/2016 Coimbra, 13 de outubro Sessão de Debate sobre o Decreto-Lei n.º 23/2016 Coimbra, 13 de outubro Sistema Regional do Carvoeiro O SRC pertence a Associação de Municípios do Carvoeiro Vouga (AMC-V), constituída em outubro de 1986.

Leia mais

VALIDAÇÃO DO ENSAIO DE MEDIDAS POR ESPECTROMETRIA GAMA DE RADIONUCLÍDEOS EM MATRIZES DE ALIMENTOS

VALIDAÇÃO DO ENSAIO DE MEDIDAS POR ESPECTROMETRIA GAMA DE RADIONUCLÍDEOS EM MATRIZES DE ALIMENTOS IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR VALIDAÇÃO DO ENSAIO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE RADIOATIVIDADE NATURAL PRESENTE NAS ÁGUAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO NO ESTADO DE SÃO PAULO

DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE RADIOATIVIDADE NATURAL PRESENTE NAS ÁGUAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO NO ESTADO DE SÃO PAULO DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE RADIOATIVIDADE NATURAL PRESENTE NAS ÁGUAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO NO ESTADO DE SÃO PAULO Joselene de Oliveira, Sônia Prates Assumpção, Barbara Mazzilli,Brigitte

Leia mais

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio

Leia mais

ν ν α α π θ θ δ α α α + + α + α α + α + φ Γ φ θ θ θφ Γ δ = α ν α α ν + ν ν + ν + ν + δ + ν ν + δ + + + + + δ + + ν ν + + ν + + + ν ν ν + + ν + ν + = θ β β + Γ δ Γ δ β µ µ µµ µ µ µ µ α ν α µ

Leia mais

DIRETIVA 2013/51/EURATOM DO CONSELHO

DIRETIVA 2013/51/EURATOM DO CONSELHO L 296/12 Jornal Oficial da União Europeia 7.11.2013 DIRETIVAS DIRETIVA 2013/51/EURATOM DO CONSELHO de 22 de outubro de 2013 que estabelece requisitos para a proteção da saúde do público em geral no que

Leia mais

Análise Instrumental. Prof. Elias da Costa

Análise Instrumental. Prof. Elias da Costa Análise Instrumental Prof. Elias da Costa 1-Introdução a Análise Instrumental CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE SELEÇÃO DE UM MÉTODO

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema computacional para gerenciamento de dados de monitoração in vivo de radionuclídeos

Desenvolvimento de um sistema computacional para gerenciamento de dados de monitoração in vivo de radionuclídeos BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-09 Desenvolvimento de um sistema computacional para gerenciamento de dados de monitoração in vivo de radionuclídeos no corpo humano A. A. Reis

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE ATIVIDADE NO IPEN. Av. Prof. Lineu Prestes, 2242, São Paulo SP

CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE ATIVIDADE NO IPEN. Av. Prof. Lineu Prestes, 2242, São Paulo SP Revista Brasileira de Física Médica, Volume 1, Número 1, 2005 Artigo Original CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE ATIVIDADE NO IPEN A. M. da Costa 1,2 e L. V. E. Caldas 1 1 Instituto de Pesquisas Energéticas e

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;

Leia mais

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO: VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados

Leia mais

CORREÇÃO DE AUTO-ABSORÇÃO NA ESPECTROMETRIA GAMA DE AMOSTRAS AMBIENTAIS. Luzia Venturini e Marcelo B. Nisti

CORREÇÃO DE AUTO-ABSORÇÃO NA ESPECTROMETRIA GAMA DE AMOSTRAS AMBIENTAIS. Luzia Venturini e Marcelo B. Nisti CORREÇÃO DE AUTO-ABSORÇÃO NA ESPECTROMETRIA GAMA DE AMOSTRAS AMBIENTAIS. Luzia Venturini e Marcelo B. Nisti Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP Caixa Postal 11049 054-970 São

Leia mais

Detetores de Neutrons

Detetores de Neutrons Detetores de Neutrons Marcelo G Munhoz Técnicas Experimentais em Física de Partículas Elementares Detetores de Nêutrons Princípio básico de funcionamento: Conversão da energia do nêutron para uma partícula

Leia mais

Análise de resíduos de Cd e Pb em suplementos minerais por FAAS

Análise de resíduos de Cd e Pb em suplementos minerais por FAAS 1.0 Objetivos e alcance Este método objetiva detectar e quantificar resíduos de cádmio e chumbo em sal mineral e misturas minerais por espectrometria de absorção atômica por chama. 2.0 Fundamentos O método

Leia mais

5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas

5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas 5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas As amostras de aerossóis coletadas com o Impactador em Cascata em duas residências foram analisadas pela

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE UMA MATRIZ RESPOSTA PARA O ESPECTRÔMETRO DE MULTIESFERAS DE BONNER

DETERMINAÇÃO DE UMA MATRIZ RESPOSTA PARA O ESPECTRÔMETRO DE MULTIESFERAS DE BONNER 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE UMA MATRIZ

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

1) Uma descrição resumida do problema

1) Uma descrição resumida do problema 1) Uma descrição resumida do problema Em medicina nuclear é importante ter uma estimativa da dose de radiofármacos em função do tempo em alguns órgãos. Um exemplo é a dose no rim, que deve ser acompanhada

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA SETOR LRA Número da Auditoria: 09 Data da Auditoria: 12 e 13/11/2008 Escopos 1. Determinação de Ra-226, Ra-228 e Pb-210 2. Determinação de radionuclídeos por espectrometria gama 3. Determinação radioquímica

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

Seção Técnica de Proteção Radiológica CENA/USP & SESMT/USP

Seção Técnica de Proteção Radiológica CENA/USP & SESMT/USP Seção Técnica de Proteção Radiológica CENA/USP & SESMT/USP Curso de Atualização e Conhecimento em Proteção Radiológica Liz Mary Bueno de Moraes Utilização da Espectrometria de Cintilação Líquida na Pesquisa

Leia mais

Comparação entre duas metodologias para correção da uniformidade de fontes extensas de referência

Comparação entre duas metodologias para correção da uniformidade de fontes extensas de referência BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 05-03-A (2017) 01-09 Comparação entre duas metodologias para correção da uniformidade de fontes extensas de referência I. A. Silva Junior a,b ; P. T. D. Siqueira

Leia mais

Panorama Mensal do Setor Elétrico

Panorama Mensal do Setor Elétrico Janeiro 19 Análise Estrutural e Conjuntural da Operação Física e Comercial do Setor Elétrico Brasileiro Histórico dos Níveis dos Reservatórios SIN Histórico dos Níveis dos Reservatórios por Submercado

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV/ UNESP

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV/ UNESP 1 FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV/ UNESP Curso: Engenharia Agronômica Disciplina: Química Analítica Turma: TP3 Docente Responsável: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran Roteiro 6: Análise

Leia mais

Demerval Rodrigues GRP IPEN Tereza Salvetti CQAS IPEN

Demerval Rodrigues GRP IPEN Tereza Salvetti CQAS IPEN 1 CÓDIGO DE CONTROLE Tipo Unidade Número Revisão N o Relatório IPEN N/A 00 2 TÍTULO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen - 2009 3 CLASSIFICAÇÃO 4 CONTROLE RESTRITA

Leia mais

5. Resultados e Discussão

5. Resultados e Discussão 47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,

Leia mais

Relatório LPSR-D, Nº 01/2017

Relatório LPSR-D, Nº 01/2017 POLO DE LOURES LABORATÓRIO DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Relatório LPSR-D, Nº 01/2017 Monitorização Radiológica do Ambiente em Portugal controlo radiológico do Tejo Maria José Madruga, Mário Reis,

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

4 Resultados e Discussão:

4 Resultados e Discussão: 4 Resultados e Discussão: Os resultados obtidos são apresentados e discutidos separadamente a seguir, de acordo com o tipo de amostra objeto de análise: 4.1 Análise de amostras para estudos toxicológicos.

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento :IT-IPN-1307.06.01 Revisão 02 Data 15/04/2018 Título DETECTORES DE RADIAÇÃO CALIBRADOS Classificação Ostensivo n o de páginas 04 n o

Leia mais

Edson Gonçalves Moreira

Edson Gonçalves Moreira Desenvolvimento, produção e certificação de materiais de referência. Estudo de caso: elementos em mexilhão Edson Gonçalves Moreira Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN CNEN/SP emoreira@ipen.br

Leia mais

3 Experimentos com Reatores Nucleares e seus Resultados

3 Experimentos com Reatores Nucleares e seus Resultados 3 Experimentos com Reatores Nucleares e seus Resultados A física de neutrinos usa com freqüência experimentos baseados em reatores nucleares. Quase todos os experimentos realizados com antineutrinos originários

Leia mais

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO CIRCUNVIZINHA AO CDTN Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear CDTN/CNEN Caixa Postal 941 3123-97, Belo

Leia mais

Lista elaborado por coletânea de exercícios, traduzida e organizado por Emerson Itikawa sob supervisão do Prof. Eder R. Moraes

Lista elaborado por coletânea de exercícios, traduzida e organizado por Emerson Itikawa sob supervisão do Prof. Eder R. Moraes Física Nuclear e Decaimento 1) (HOBBIE, R.K.; Interm Phys Med Bio) Calcular a energia de ligação, e a energia de ligação por núcleon, a partir das massas dadas, para os nuclídeos (a) 6 Li, (b) 12 C, (c)

Leia mais

Aluminas para aplicação em colunas de geradores Mo-99/Tc-99m de alta atividade

Aluminas para aplicação em colunas de geradores Mo-99/Tc-99m de alta atividade Aluminas para aplicação em colunas de geradores Mo-99/Tc-99m de alta atividade Equipe: Dra. Cecilia Chaves Guedes e Silva (CCTM/IPEN) Dra. Larissa Otubo (CCTM/IPEN) Tecn. go Thiago dos Santos Ferreira

Leia mais

Distribuição de Renda

Distribuição de Renda Distribuição de Renda Renda Per Capita do Trabalho Principais Regiões Metropolitanas 15 a 60 anos de idade Inclui zeros www.fgv.br/cps/ms Índice de Gini Desigualdade Níveis Renda domiciliar per capita

Leia mais

RECEBIDA NO LABORATÓRIO: 30/11/2018. Cliente LOCAL DE COLHEITA: Ponta Ruiva - Casa particular Rafael Sousa

RECEBIDA NO LABORATÓRIO: 30/11/2018. Cliente LOCAL DE COLHEITA: Ponta Ruiva - Casa particular Rafael Sousa Alumínio Absorção Molecular - ME-17 rev.08 de 200 29/02/2016 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 < 60 (LQ) µg/l Al 18 mg/l Cl- Ferro Absorção Molecular - NP 2202:1996 200 Nitritos Absorção Molecular

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DE FANTOMAS FÍSICOS ANTROPOMÓRFICOS

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DE FANTOMAS FÍSICOS ANTROPOMÓRFICOS 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS

Leia mais

RADÔNIO E FILHOS NA CIDADE DE SÃO PAULO

RADÔNIO E FILHOS NA CIDADE DE SÃO PAULO RADÔNIO E FILHOS NA CIDADE DE SÃO PAULO Dr. ALMY ANACLETO RODRIGUES DA SILVA Seção Técnica T de Proteção Radiológica Departamento de Saúde Ocupacional Universidade de São Paulo Dra. ELISABETH MATEUS YOSHIMURA

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA UTILIZAÇÃO E ACREDITAÇÃO DE MÉTODOS DE ENSAIO À PEQUENA ESCALA EM ÁGUAS RESIDUAIS Raquel Freitas APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A Águas do Algarve, S.A. (AdA) é responsável por garantir o abastecimento de água

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

RN-222 PARA DETERMINAÇÃO DA SATURAÇÃO DE ÓLEO RESIDUAL EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO.

RN-222 PARA DETERMINAÇÃO DA SATURAÇÃO DE ÓLEO RESIDUAL EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO. RN-222 PARA DETERMINAÇÃO DA SATURAÇÃO DE ÓLEO RESIDUAL EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO. Jaqueline Martins de Paulo 1, Zildete Rocha 1, Rubens Martins Moreira 1 1 CDTN/CNEN, R. Professor Mário Werneck, S/N,

Leia mais

Eletrodo redox. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio. do sistema de óxido-redução presente na solução.

Eletrodo redox. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio. do sistema de óxido-redução presente na solução. Eletrodo redox Para sistemas de óxido-redução. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio Atuam como fontes ou depósito de elétrons transferidos a partir do sistema de óxido-redução

Leia mais

Análise da distribuição de Radiofarmácos para serviços de Medicina Nuclear no Brasil

Análise da distribuição de Radiofarmácos para serviços de Medicina Nuclear no Brasil 2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 Análise da distribuição de Radiofarmácos

Leia mais

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA ABSORÇÃO FOTOQUÍMICA 3ª Parte (cont.) A QUANTIFICAÇÃO Mauricio X. Coutrim QUANTIFICAÇÃO: BRANCO O BRANCO NA DETERMINAÇÃO A radiação absorvida não é a simples diferença entre as

Leia mais

7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES

7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES 136 7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES Baseando-se nos bons resultados obtidos descritos no Capítulo 6, com a extração de metais-traço

Leia mais

CASE: SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA SIMPLIFICADOS SIMAE JOAÇABA, HERVAL D OESTE E LUZERA 31/10/2017

CASE: SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA SIMPLIFICADOS SIMAE JOAÇABA, HERVAL D OESTE E LUZERA 31/10/2017 CASE: SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA SIMPLIFICADOS JOAÇABA, HERVAL D OESTE E LUZERA 31/10/2017 ÁREA DE ATUAÇÃO O Autarquia Intermunicipal: com autonomia administrativa, financeira e orçamentária. Joaçaba

Leia mais

Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos

Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 02 Física Geral e Experimental III 2014/1 Dilatação Térmica Volumétrica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

Calibração de um sistema portátil para bioanálise de amostras de urina em situações de emergência

Calibração de um sistema portátil para bioanálise de amostras de urina em situações de emergência Calibração de um sistema portátil para bioanálise de amostras de urina em situações de emergência Ämilie Louize Degenhardt Erbe 1,, Ana Letícia Dantas 1, Wanderson de Oliveira Souza 1, Bernardo Maranhão

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES Autarquia associada à Universidade de São Paulo

INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES Autarquia associada à Universidade de São Paulo 1 INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES Autarquia associada à Universidade de São Paulo DETERMINAÇÃO DE TRÍCIO E ESTRÔNCIO-90 NO CONTROLE RADIOLÓGICO DO IPEN-CNEN/SP LUCIO LEONARDO Dissertação

Leia mais

Testes de controle de qualidade em calibradores de dose utilizados em laboratórios de pesquisa do IPEN

Testes de controle de qualidade em calibradores de dose utilizados em laboratórios de pesquisa do IPEN 2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife,PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 Testes de controle de qualidade

Leia mais

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DIVISÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL SEÇÃO TÉCNICA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PROGRAMAÇÃO

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico

Leia mais

4 Medida simultânea de temperatura-pressão com uma única rede de Bragg usando demodulação baseada em dois filtros fixos

4 Medida simultânea de temperatura-pressão com uma única rede de Bragg usando demodulação baseada em dois filtros fixos 4 Medida simultânea de temperatura-pressão com uma única rede de Bragg usando demodulação baseada em dois filtros fixos 4.1. Introdução Sensores FBGs são sensíveis a variações de deformação e temperatura

Leia mais

Capítulo 3 Parte Experimental

Capítulo 3 Parte Experimental Capítulo 3 3.1- Equipamento 3.2- Material 3.3- Reagentes 3.4- Análise quantitativa 3.4.1- Amostragem 3.4.2- Determinação do teor de iodo 3.4.2.1- Distrito da Guarda 3.4.2.2- Zona de Aveiro 3.4.2.3- Zona

Leia mais