VARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE"

Transcrição

1 VARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE SIMONE VIEIRA DE ASSIS * E JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO ** * Depto de Meteorologia/Fac. Met./UFPel - Pelotas/RS assis@ufpel.tche.br ** Departamento de Ciências Ambientais/FCA - UNESP - Botucatu/SP ABSTRACT In this paper is presented annual variation of the solar global radiation in a polyetylene greenhouse in the north-south and east-west orientations. The solar global radiation was measured during 13 months inside and outside of the greenhouse: from 12/7/95 to 12/20/96. The piranometers used for the measure inside was prototype and it was constructed with thin film thermopiles and the EPPLEY piranometer was used for measure the solar radiation outside. It was used a system of the data acquisition Datalogger 21XL - CAMPBELL that worked in the 1Hz frequency and stored the average of the readings. The annual variation of the global radiation presented minimum values in june: MJ.m -2 (outside), 9.84 MJ.m -2 (east-west) and 8.37 MJ.m -2 (north-south). The external maximum ocurred in november, MJ.m -2 and inside one ocurred in december 95, MJ.m -2 (east-west) and the other MJ.m -2 (north-south). 1. Introdução O uso de estufas com cobertura de polietileno vem conquistando espaço a cada dia em diversas áreas da agricultura. A principal vantagem desta técnica consiste na possibilidade do aumento de produção nos períodos de entressafra permitindo maior regularização da oferta e melhor qualidade dos produtos. É conhecido da literatura que as estufas provocam grandes alterações nos elementos meteorológicos, principalmente nas várias componentes da radiação solar, que são de importância vital às plantas, porém essas informações encontram-se em fase de estudo, de forma que ainda existe dificuldade para pesquisadores e agricultores otimizarem esse sistema para uso em tecnologia de produção. Assim, dando sequência nos estudos com elementos meteorológicos em estufa de polietileno e procurando buscar informações importantes para agricultores e usuários de estufas, objetivou-se no presente trabalho estudar a variação anual da radiação solar global em estufas de polietileno em duas orientações, Norte-Sul e Leste-Oeste.

2 2. Material e Métodos 2.1 Local do experimento O experimento foi realizado no Departamento de Física e Biofísica/IB da UNESP de Botucatu - campus Rubião Junior, cujas coordenadas geográficas são: Latitude Sul e Longitude Oeste, durante, aproximadamente 13 meses. O horizonte local para os equipamentos de medida, bem como para as estufas era limitado quanto a sombreamento e correntes advectivas devido as proximidades dos prédios locais. 2.2 Construção das estufas As estufas foram construídas nas duas orientações Norte-Sul (NS) e Leste-Oeste (LO) nas seguintes dimensões: 5,0 metros de largura por 7,0 metros de comprimento com 35 m 2 de área; altura total (até a cumeeira) 4,0 metros; altura do pé direito, 2,0 metros; porta com 1,80 metro de altura e a área externa com 25 m 2. A cobertura das estufas é do tipo túnel com estrutura metálica que se apoiava sobre mourões com 2,0 metros de altura e com espaçamento horizontal de 2,5 metros. O material usado para cobertura foi o filme plástico de polietileno de baixa densidade, com 100 micra de espessura, aditivado anti-ultra violeta, o qual permite um tempo de vida maior. 2.3 Instalação dos piranômetros A radiação global foi monitorada por três piranômetros protótipos, instalados em cada estufa, em locais previamente determinados de forma que a estrutura das estufas não concorresse para sombreamento sobre os mesmos. A radiação global externa foi monitorada por um piranômetro Eppley cujo fator de calibração é igual a 8,13 Vm 2.W Sistema de aquisição de dados Todos os piranômetros usados para medida da radiação solar global foram ligados a um sistema de aquisição de dados DATALOGGER modelo 21X da CAMPBELL, com 32 canais. O sistema foi programado para receber informações de 5 em 5 segundos, armazenar estas informações durante 5 minutos e depois então, automaticamente calcular a média desses valores armazenados. 3. Discussão dos resultados Os valores mensais de cada piranômetro são mostrados nos Quadros 1 e 2 e as médias mensais (dos três piranômetros) estão no Quadro 3. Na Figura 1 estão as curvas correspondentes aos valores apresentados no Quadro 3. Quadro 1. Variação da radiação solar global na estufa leste-oeste, em MJ.m -2

3 Meses Piranômetro 1 Piranômetro 2 Piranômetro 3 Dezembro(95) 16,47 15,29 16,11 Janeiro 15,19 13,94 15,18 Fevereiro 15,03 13,47 - Março 14,42 12,22 12,25 Abril 13,91 11,62 13,07 Maio 11,19 9,43 10,47 Junho 10,41 8,81 10,29 Julho 11,22 9,63 11,05 Agosto 12,93 11,49 13,13 Setembro 13,07 11,35 13,24 Outubro 15,52 12,44 14,68 Novembro 15,62 12,07 14,39 Dezembro(96) 14,78 10,21 12,55 Quadro 2. Variação da radiação solar global na estufa norte-sul, em MJ.m -2 Meses Piranômetro 1 Piranômetro 2 Piranômetro 3 Dezembro(95) 15,91-14,72 Janeiro 15,30-13,22 Fevereiro 13,96 15,78 9,24 Março 9,70 14,04 7,04 Abril 10,10 12,61 7,74 Maio 8,77 11,68 6,02 Junho 7,85 11,72 5,54 Julho 7,60 12,58 6,09 Agosto 8,51 11,94 7,57 Setembro 10,00 14,39 13,48 Outubro 11,20 17,10 12,48 Novembro 7,65 16,62 11,62 Dezembro(96) 8,61 14,94 10,17 As curvas internas e externas (Figura 1) seguem o mesmo comportamentoos extremos. Nos meses de março e abril ocorreu um distanciamento entre os valores internos e em setembro verificou-

4 se o contrário. Observando-se os dois primeiros meses, houve uma diminuição de radiação global, dentro das estufas, que foi gradativa e praticamente igual. Ao comparar os meses de março com fevereiro, nota-se que esta diminuição acentuou-se mais na orientação norte-sul do que na leste-oeste, na primeira, em torno de 21 %, enquanto que na segunda, em torno de 10 %. Abril ainda foi afetado por esta redução, conservando a distância entre os valores internos. Quadro 3. Variação anual da radiação solar global externa e interna. Meses Radiação global externa (MJ.m -2 ) Radiação global lesteoeste (MJ.m -2 ) Radiação global nortesul (MJ.m -2 ) Dezembro(95) 20,37 15,96 15,32 Janeiro 19,17 14,77 14,26 Fevereiro 18,42 14,25 12,99 Março 17,62 12,96 10,26 Abril 16,97 12,87 10,15 Maio 13,69 10,36 8,82 Junho 13,20 9,84 8,37 Julho 14,27 10,63 8,76 Agosto 17,06 12,52 9,35 Setembro 16,45 12,55 12,62 Outubro 19,91 14,21 13,59 Novembro 20,48 14,03 11,96 Dezembro(96) 19,01 12,51 11,24 Média 17,43 12,88 11,36 No mês de setembro os valores de radiação foram praticamente iguais nas duas estufas. A orientação não exerceu nenhuma influência. Houve uma redução na radiação global externa, em torno de 4 %, quando comparada com o mês anterior. De modo geral, as curvas mantiveram-se distantes até setembro, após distanciaram-se novamente devido à superioridade dos valores da estufa leste-oeste sobre a norte-sul, entre 4 % e 15 %. A radiação solar global variou entre 13,20 MJ.m -2 e 20,48 MJ.m -2 ; 9,84 MJ.m -2 e 15,96 MJ.m -2 ; 8,37MJ.m -2 e 14,89 MJ.m -2, para a global externa, estufa leste-oeste e estufa norte-sul, respectivamente.

5 RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL INTERNA E EXTERNA (MJ/m 2 ) Dez5 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez6 RAD. GLOBAL EXT. EST. LESTE-OESTE EST. NORTE-SUL Figura 1. Variação anual da radiação solar global externa e interna. 4. Conclusões Na estufa leste-oeste a energia foi superior a obtida na estufa norte-sul, esta superioridade ficou entre 3 % e 25 %. As diferenças maiores foram observadas entre os meses de março e agosto, neste período a orientação leste-oeste apresentou-se mais vantajosa do que a norte-sul. Os valores mínimos ocorreram em junho, 9,84 MJ.m -2 e 8,37 MJ.m -2 e máximos em dezembro/95, 15,96 MJ.m -2 e 15,32MJ.m -2, nas estufas leste-oeste e norte-sul, respectivamente. Externamente, estes valores foram 13,20 MJ.m -2 (mínimo) e 20,48 MJ.m -2 (máximo) ocorridos em junho e novembro, respectivamente. A média anual da estufa leste-oeste representa 74 % da radiação solar global externa, enquanto que na estufa norte-sul representa 65 % da radiação global externa. 5. Referências bibliográficas DUFFIE, J.A. Available solar radiation. In:_Solar Engineering of Thermal Process. New York: John Wiley & Sons, Inc.,1980. p HARNETT, R.F., SIMS, T.V., BOWMAN, G.E. Comparison of glasshouse types and their orientation. Experimental Horticulture, v.31, p.59-66, KONDRATYEV, K.Ya. Radiation in the atmosphere. New York: Academic Press, p.

RELAÇÃO ENTRE AS RADIAÇÕES SOLARES GLOBAL E DIFUSA OBTIDAS EM ESTUFAS DE POLIETILENO COM DIFERENTES ORIENTAÇÕES

RELAÇÃO ENTRE AS RADIAÇÕES SOLARES GLOBAL E DIFUSA OBTIDAS EM ESTUFAS DE POLIETILENO COM DIFERENTES ORIENTAÇÕES RELAÇÃO ENTRE AS RADIAÇÕES SOLARES GLOBAL E DIFUSA OBTIDAS EM ESTUFAS DE POLIETILENO COM DIFERENTES ORIENTAÇÕES SIMONE VIEIRA DE ASSIS * E JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO ** * Depto de Meteorologia/Fac. Met./UFPel

Leia mais

TRANSMISSIVIDADE DO POLIETILENO À RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL RESUMO

TRANSMISSIVIDADE DO POLIETILENO À RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL RESUMO TRANSMISSIVIDADE DO POLIETILENO À RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL Simone Vieira de ASSIS 1, João Francisco ESCOBEDO 2 RESUMO A radiação solar é um importante fator climático responsável pelo crescimento e desenvolvimento

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA NO SERTÃO ALAGOANO DURANTE O ANO DE 1998. ARAÚJO, Eduardo Jorge Ramos 1 PONTES, Edel Guilherme

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU

ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU Reinaldo Prandini Ricieri 1, João Francisco Escobedo 2 e Dalva M. Cury Lunardi 2 1 Departamento de Matemática e Estatística/UNIOESTE,

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS DADOS COLETADOS NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DE BRASÍLIA E UMA ESTAÇÃO AUTOMÁTICA.

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS DADOS COLETADOS NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DE BRASÍLIA E UMA ESTAÇÃO AUTOMÁTICA. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS DADOS COLETADOS NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DE BRASÍLIA E UMA ESTAÇÃO AUTOMÁTICA. Maria Inês Moreira de Araujo & Jorge Emílio Rodrigues Instituto Nacional de Meteorologia

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE Reinaldo P. RICIERI 1, Reginaldo F. SANTOS 2, Suedêmio L. SILVA 3, João F. ESCOBEDO 4 RESUMO O presente trabalho mostra as relações

Leia mais

UM ESTUDO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM BRASÍLIA, DF SELMA R. MAGGIOTTO 1, FERNANDA M. S. FERREIRA 2, CHRISTIAN V.

UM ESTUDO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM BRASÍLIA, DF SELMA R. MAGGIOTTO 1, FERNANDA M. S. FERREIRA 2, CHRISTIAN V. UM ESTUDO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM BRASÍLIA, DF SELMA R. MAGGIOTTO 1, FERNANDA M. S. FERREIRA 2, CHRISTIAN V. MAXIMIANO 2 1. Eng. Agrônoma, Prof. Adjunto, Faculdade de Agronomia

Leia mais

PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS RESUMO

PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS RESUMO PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS Modesto A. CHAVES 1, João Francisco ESCOBEDO 2, Alexandre DAL PAI 3 RESUMO

Leia mais

ANO HIDROLÓGICO 2014/2015

ANO HIDROLÓGICO 2014/2015 ANO HIDROLÓGICO 2014/2015 1. Resumo Os valores de precipitação acumulada no ano hidrológico 2014/15 (1 de outubro de 2014 a 30 de setembro de 2015) permitem classificar este ano como muito seco. O início

Leia mais

ANÁLISE DA FRAÇÃO PAR-DIFUSA NA RADIAÇÃO DIFUSA NO INTERIOR E EXTERIOR DA ESTUFA DE POLIETILENO.

ANÁLISE DA FRAÇÃO PAR-DIFUSA NA RADIAÇÃO DIFUSA NO INTERIOR E EXTERIOR DA ESTUFA DE POLIETILENO. ANÁLISE DA FRAÇÃO PAR-DIFUSA NA RADIAÇÃO DIFUSA NO INTERIOR E EXTERIOR DA ESTUFA DE POLIETILENO. DOUGLAS RODRIGUES 1, JOÃO F. ESCOBEDO 2 1 Tecnólogo em Informática para Gestão de Negócios, Técnico de Nível

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM ESTUFA DE POLIETILENO

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM ESTUFA DE POLIETILENO ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM ESTUFA DE POLIETILENO Frisina, V.A., J.F. Escobedo, E.N. Gomes Dept. Recursos Naturais, Faculdade de Ciências Agronômicas / UNESP CP 37 CEP 183-97

Leia mais

FLUXO DE RADIAÇÃO EM ESTUFA PLÁSTICA TIPO CAPELA EM PELOTAS, RS RESUMO

FLUXO DE RADIAÇÃO EM ESTUFA PLÁSTICA TIPO CAPELA EM PELOTAS, RS RESUMO FLUXO DE RADIAÇÃO EM ESTUFA PLÁSTICA TIPO CAPELA EM PELOTAS, RS Gustavo SCHIEDECK 1, Sérgio Roberto MARTINS 2 RESUMO Durante um período de 12 dias foram coletados os dados da radiação global incidente,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE ALLEN

AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE ALLEN AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE ALLEN Cátia C. B. R. Nogueira*, Mônica R. Queiroz* e Simone Vieira de Assis** * Alunas do Curso de Graduação em Meteorologia/Fac.

Leia mais

BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO AGRESTE ALAGOANO ATRAVÉS DE ENERGIA EÓLICA

BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO AGRESTE ALAGOANO ATRAVÉS DE ENERGIA EÓLICA BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO AGRESTE ALAGOANO ATRAVÉS DE ENERGIA EÓLICA Flávia Dias Rabelo¹, Roberto F. F. Lyra² ¹Graduanda do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Maceió

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) ABSTRACT

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) ABSTRACT ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) Valéria de A. FRISINA 1 ; Eduardo N. GOMES ; Patricia H. PASQUAL 3 ; João F. ESCOBEDO 1 Pós-graduação Energia

Leia mais

Sistemas de aquecimento de água Dimensionamento

Sistemas de aquecimento de água Dimensionamento Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Sistemas de aquecimento de água Dimensionamento 2 º. semestre, 2017 Coletores planos Faixas de temperatura

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - junho a agosto de 2015 - Inverno - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA MARIA, RS

DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA MARIA, RS Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 10, n. 1, p. 67-76, 2009. 67 ISSN 1981-2841 DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

RADIAÇÃO SOLAR EM ESTUFA DE POLIETILENO CULTIVADA COM PEPINO (Cucumis sativus)

RADIAÇÃO SOLAR EM ESTUFA DE POLIETILENO CULTIVADA COM PEPINO (Cucumis sativus) RADIAÇÃO SOLAR EM ESTUFA DE POLIETILENO CULTIVADA COM PEPINO (Cucumis sativus) ASSIS, Simone V. de 1 1 UFPel/Faculdade de Meteorologia - Depto. de Meteorologia - E-mail: assis@ufpel.tche.br (Recebido para

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Elementos meteorológicos em ambiente protegido e suas relações com o ambiente externo em Mossoró-RN

Elementos meteorológicos em ambiente protegido e suas relações com o ambiente externo em Mossoró-RN Elementos meteorológicos em ambiente protegido e suas relações com o ambiente externo em Mossoró-RN Vágna da Costa Pereira 1, Osvaldo Nogueira de Sousa Neto 3, Nildo da Silva Dias 2, Jonatas Rafael Lacerda

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no

Leia mais

A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas

A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas 93 - Seção 4 A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. Situa-se no ponto de coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas pelas estacas de número

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE BRISTOW-CAMPBELL

AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE BRISTOW-CAMPBELL AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE BRISTOW-CAMPBELL Mônica R. Queiroz*, Cátia B. R. Nogueira* e Simone Vieira de Assis** * Alunas do Curso de Graduação em

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março a maio de 2016 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar

Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar Energia Solar Samuel Luna de Abreu Sumário Introdução O Sol Relações Astronômicas Sol-Terra Irradiação Solar Relações astronômicas Sol-Terra A trajetória do Sol no céu e sua posição em relação a qualquer

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - março a maio de 2015 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS COMO COBERTURA DE ABRIGOS PARA CULTIVO PROTEGIDO, EM ILHA SOLTEIRA (SP)

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS COMO COBERTURA DE ABRIGOS PARA CULTIVO PROTEGIDO, EM ILHA SOLTEIRA (SP) UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS COMO COBERTURA DE ABRIGOS PARA CULTIVO PROTEGIDO, EM ILHA SOLTEIRA (SP) M. J. A. FARIA JUNIOR 1, S. SENO 2, R. C. HORA 3, R. A. R. SOUZA 3 Escrito para apresentação

Leia mais

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ

AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ - 1996 CARLOS CESAR LANDINI VIEIRA DE MATTOS Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARCO ANTÔNIO RODRIGUES DA SILVA Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARLENE NOBRE

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE RESUMO

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE RESUMO AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE Emilia Seika KAI 1, Iran José Oliveira DA SILVA 2, Sônia Maria S. PIEDADE 3 RESUMO O trabalho teve por

Leia mais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares).

VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares). - VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares). Therezinha Xavier BASTOS 1, Raimundo Moura Souza FILHO 2, Nilza Araujo PACHECO 3 RESUMO Foram analisados dados de direção e

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO A radiação solar global é muito importante na modelagem da evaporação. Entretanto,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA COBERTURA PLÁSTICA (PVC) NA INCIDÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR NO INTERIOR DE ESTUFAS 1 RESUMO

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA COBERTURA PLÁSTICA (PVC) NA INCIDÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR NO INTERIOR DE ESTUFAS 1 RESUMO AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA COBERTURA PLÁSTICA (PVC) NA INCIDÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR NO INTERIOR DE ESTUFAS 1 Ricardo Serra BORSATTO 2, Paulo Cesar SENTELHAS 3, Keigo MINAMI 4. RESUMO O presente

Leia mais

Plastic greenhouse microclimate with different covers and cultivated with cherry tomatoes

Plastic greenhouse microclimate with different covers and cultivated with cherry tomatoes Microclima de ambientes protegidos sob diferentes coberturas plásticas no cultivo de tomate cereja Holcman, E.¹, Sentelhas, P.C. 1, Mello, S. da C. 2 Plastic greenhouse microclimate with different covers

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de dezembro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em de dezembro a situação de seca meteorológica

Leia mais

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente

Leia mais

MÉDIAS E VARIABILIDADE DOS TOTAIS MENSAIS E ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VACACAÍ-MIRIM, RS

MÉDIAS E VARIABILIDADE DOS TOTAIS MENSAIS E ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VACACAÍ-MIRIM, RS MÉDIAS E VARIABILIDADE DOS TOTAIS MENSAIS E ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VACACAÍ-MIRIM, RS GALILEO ADELI BURIOL 1, VALDUINO ESTEFANEL 2, ROSA ELAINE IENSEN 3, LEANDRO

Leia mais

Relatório Agrometeorológico

Relatório Agrometeorológico 216 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 Relatório Agrometeorológico - Ano

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Relatório Agrometeorológico

Relatório Agrometeorológico 2 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt

Leia mais

RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL.

RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL. RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL. João F. Escobedo 1, Eduardo N. Gomes 2, Amauri P. de Oliveira 3, Jacyra Soares 4 RESUMO. No trabalo são apresentadas equações de estimativa, orária,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE DIFERENTES CULTIVARES DE PEPINO CULTIVADOS EM ESTUFA PLÁSTICA EM SANTA MARIA, RS. RESUMO

PRODUTIVIDADE DE DIFERENTES CULTIVARES DE PEPINO CULTIVADOS EM ESTUFA PLÁSTICA EM SANTA MARIA, RS. RESUMO PRODUTIVIDADE DE DIFERENTES CULTIVARES DE PEPINO CULTIVADOS EM ESTUFA PLÁSTICA EM SANTA MARIA, RS. Galileo Adeli BURIOL 1, Flavio Miguel SCHNEIDER 2, Nereu Augusto STRECK 2, Arno Bernardo HELDWEIN 1, Valduíno

Leia mais

Documentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2013

Documentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2013 Documentos ISSN 1517-4859 Agosto, 2016 93 Boletim Agrometeorológico 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amapá Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-4859 Agosto,

Leia mais

Documentos, 221. Informações Meteorológicas para Pesquisa e Planejamento Agrícola, Referentes ao Município de Santo Antonio de Goiás, GO, 2007

Documentos, 221. Informações Meteorológicas para Pesquisa e Planejamento Agrícola, Referentes ao Município de Santo Antonio de Goiás, GO, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 Outubro/2008 Documentos, 221 Informações Meteorológicas para Pesquisa

Leia mais

Relatório Agrometeorológico

Relatório Agrometeorológico 217 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. Prof. Associado, Deptº. de Ciências Exatas, ESALQ - USP, Caixa Postal 09, CEP , Piracicaba - SP.

RESUMO INTRODUÇÃO. Prof. Associado, Deptº. de Ciências Exatas, ESALQ - USP, Caixa Postal 09, CEP , Piracicaba - SP. EFEITO DO MATERIAL DE COBERTURA DA BANCADA NA TEMPERATURA DO AR DAS CANALETAS E NO DESENVOLVIMENTO DA ALFACE (Lactuca sativa, L) EM SISTEMA HIDROPÔNICO 1 Karen Maria da Costa MATTOS 2, Luiz Roberto ANGELOCCI

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica

Leia mais

Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná

Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná Patricia Aparecida de Oliveira Drechmer * e Reinaldo Prandini Ricieri Programa de Mestrado em Engenharia Agrícola, Universidade

Leia mais

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:

Leia mais

Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco).

Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa², Guilherme Francisco

Leia mais

ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES.

ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES. ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES. José Geraldo Ferreira da Silva 1, Hugo Ely dos Anjos Ramos 2, Gizella Carneiro Igreja 3, Aline Oliveira da Silva 4, Roziane

Leia mais

Corte a placa da base, na folha seguinte, seguindo a borda retangular. Recorte os pequenos furos localizados nas pequenas curvas vermelhas.

Corte a placa da base, na folha seguinte, seguindo a borda retangular. Recorte os pequenos furos localizados nas pequenas curvas vermelhas. 11 12 12 1 1 2 10 11 2 3 9 10 3 4 9 4 + 0 0 0-4 0 E D 0 4 U 2 30 L 3 A 40 T I T Recorte a placa das horas seguindo os círculos internos e externos. Corte, através da placa, usando um estilete bem afiado,

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B Os instantes do nascer, passagem meridiana e ocaso dos planetas ( exceto Plutão ), Sol e Lua são apresentados para seis cidades brasileiras : Longitude ( W ) Latitude ( S ) o

Leia mais

Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores

Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores Fernanda Carvalho Diamantino Henriques Paulo Fialho Elsa Vieira Jorge Santos Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade

Leia mais

Sistemas de coordenadas

Sistemas de coordenadas Sistemas de coordenadas Sistema de coordenadas Horizontal A = azimute h = altura z = distância zenital Zênite z L N Plano do Horizonte h A S W h + z = 90 R. Boczko Ñ Nadir A,z H = ângulo horário 0 h H

Leia mais

INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REGIÃO DE RIO LARGO -AL, ANO 1999

INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REGIÃO DE RIO LARGO -AL, ANO 1999 INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REGIÃO DE RIO LARGO -AL, ANO 1999 Emmanuel Alisson Bezerra Cavalcanti 1 ; Joaquim Louro da Silva Neto 1, Everton Jean da Silva Barreto 1, Érikson Amorim dos Santos 1, José

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 Dezembro/2009 Documentos, 241 Informações Meteorológicas

Leia mais

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido.

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Luis A. Cirino Ruocco 1, Leila Trevizan Braz 1 ; Adriana A. Nascimento Rizzo 1 1 UNESP-FCAV,

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3 Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3 RESUMO: O trabalho descreve

Leia mais

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 PROJETO DE ILUMINAÇÃO EXTERNA COM APROVEITAMENTO DA ENERGIA SOLAR ARMAZENADA COM AUXÍLIO DE SUPER CAPACITORES 1 OTTO I. SPRENG 2, ANDRE L. GONTIJO

Leia mais

Produção Industrial de Mato Grosso retoma o crescimento

Produção Industrial de Mato Grosso retoma o crescimento Ano 7, nº 10, Outubro de 2018 Produção Industrial de Mato Grosso retoma o crescimento Depois do declínio apontado em setembro, a produção das indústrias matogrossenses volta a ficar acima da linha média,

Leia mais

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO MÊS DE REFERÊNCIA: AGOSTO 2015 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Acumulada 60 Meses (%) Acumulada 48 Meses (%) Acumulada 36 Meses

Leia mais

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306)

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306) ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO Mês de referência JUNHO 2014 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Variação Acumulada 12 Meses (%) Variação Acumulada Anual (%) Variação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DAS CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DAS CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DAS CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO ABSTRACT Neide Oliveira (1); Cristina V. C. Fogaccia; Raimunda M.B. Almeida (1) Instituto Nacional de Meteorologia-INMET e-mail: noliveira@hitnet.com.br

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 novembro, 2004 Documentos 163 INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS

Leia mais

2. CÁLCULO E TRAÇADO DO RETICULADO DA CARTA DE MERCATOR

2. CÁLCULO E TRAÇADO DO RETICULADO DA CARTA DE MERCATOR APÊNDICE AO CAPÍTULO 33 CONSTRUÇÃO DE UMA CARTA NA PROJEÇÃO DE MERCATOR 1. INTRODUÇÃO Pode haver necessidade de o navegante construir o reticulado (conjunto de s e s) de uma carta na Projeção de Mercator,

Leia mais

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996 MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB

ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia

Leia mais

ANÁLISE DO SISTEMA RESERVATÓRIO DO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA DO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO

ANÁLISE DO SISTEMA RESERVATÓRIO DO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA DO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO ANÁLISE DO SISTEMA RESERVATÓRIO DO AÇUDE EPITÁCIO PESSOA DO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO Gilson da Silva¹; Igor Sales Cavalcanti Rocha²; Isabel Lausanne Fontgalland³; ¹Universidade Federal de Campina Grande, g.glucz@mail.ru

Leia mais

Projeto de um Relógio Solar de Plano Inclinado

Projeto de um Relógio Solar de Plano Inclinado Projeto de um Relógio Solar de Plano Inclinado Izadora S. Cardoso 1, Renata C. C. Vilela 1, Carlos A. A. Oliveira 2 1 Alunas concluintes do curso técnico em eletrotécnica do IFAL Campus Palmeira dos Índios.

Leia mais

Clima de Passo Fundo

Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada

Leia mais

ANÁLISE DO POTENCIAL EÓLICO DO MUNICÍPIO DE ACEGUÁ

ANÁLISE DO POTENCIAL EÓLICO DO MUNICÍPIO DE ACEGUÁ RIO 3 - World Climate & Energy Event, 1-5 December 2003, Rio de Janeiro, Brazil 361 ANÁLISE DO POTENCIAL EÓLICO DO MUNICÍPIO DE ACEGUÁ Marcelo dos Santos Cereser, Jorge Antonio Villar Alé, Newton Rogério

Leia mais

ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster

ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira

Leia mais

TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP

TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP Rafael FERREIRA DA COSTA 1, Sylvia Elaine Marques de FARIAS 1, Valter BARBIERI 2 1 Alunos de Pós-graduação em Agrometeorologia, 2 Professor Dr., Departamento

Leia mais

ESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG)

ESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG) ESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE 2009 Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG) Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar a variabilidade mensal da

Leia mais

Panorama Mensal do Setor Elétrico

Panorama Mensal do Setor Elétrico Janeiro 19 Análise Estrutural e Conjuntural da Operação Física e Comercial do Setor Elétrico Brasileiro Histórico dos Níveis dos Reservatórios SIN Histórico dos Níveis dos Reservatórios por Submercado

Leia mais

Elaboração de normais climatológicas: Caracterização e tendências de temperatura em Itirapina - SP, Brasil

Elaboração de normais climatológicas: Caracterização e tendências de temperatura em Itirapina - SP, Brasil Elaboração de normais climatológicas: Caracterização e tendências de temperatura em Itirapina - SP, Brasil Marcos José de Oliveira 1*, Francisco Vecchia 1 1 Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada,

Leia mais

INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO

INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO 2002 Silvando Carlos da Silva Neiva Maria Pio de Santana Gleice Maria

Leia mais

Documentos 177. Informações meteorológicas para pesquisa e planejamento agrícola, referentes ao município de Santo Antônio de Goiás, GO, 2004

Documentos 177. Informações meteorológicas para pesquisa e planejamento agrícola, referentes ao município de Santo Antônio de Goiás, GO, 2004 ISSN 1678-9644 Dezembro/2004 Documentos 177 Informações meteorológicas para pesquisa e planejamento agrícola, referentes ao município de Santo Antônio de Goiás, GO, 2004 Silvando Carlos da Silva Neiva

Leia mais