Universidade Católica Portuguesa - Faculdade de Psicologia e Educação. Resumo
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- Maria Eduarda Barateiro Fagundes
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2 MOTIVAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA Paulo Dias Intituto Superior de Ciências Educativas - Felgueiras António M. Fonseca Universidade Católica Portuguesa - Faculdade de Psicologia e Educação Os autores tentam investigar as motivações dos adultos para a aprendizagem ao longo da vida através de um estudo exploratório com uma amostra não aleatória. Através de uma metodologia quantitativa, foram avaliadas as motivações (Importância da aprendizagem, Valor intrínseco da aprendizagem e Prazer pela aprendizagem) e participações em aprendizagem (actualmente, nos últimos dois anos ou há mais de três anos) em função do sexo, idade e escolaridade. Introdução A aprendizagem, condição de ser humano e requisito central para o funcionamento social, é o elemento central deste trabalho. Mais do que adoptar uma perspectiva quantitativa ou qualitativa (em que o sujeito memoriza conjuntos de informação ou compreende e cria significado) (Duarte, 2002), é aqui percebida de uma forma abrangente, como um processo que permite uma mudança permanente das capacidades físicas, cognitivas, emocionais ou sociais, sem que resultem apenas de um processo de maturação biológica e de crescimento (Illeris, 2004). É, assim, um processo contínuo, apesar de assumir significados diversos nas diferentes fases da vida: permite a adquisição de competências para compreender o contexto em que vive, até à adolescência; na
3 OS VALORES DA BIOÉTICA E A EDUCAÇÃO 1 Carlos de Almeida Pereira Universidade Católica Portuguesa - Instituto de Bioética Revestindo nos tempos actuais um cariz imprescindível no desígnio educativo de todo o ser humano enquanto pessoa, a Bioética vem-se moldando ao longo das suas mais que três décadas de história numa relação profundamente estreita com um sentido valorativo humanista. Importa, pois, dissecar na sua genealogia e âmbito os vectores axiológicos que tacitamente lhe determinam o rumo, a fim de descobrir pistas significativas que orientem as directrizes dum projecto antropo-pedagógico eticamente sustentado para a sociedade tecno-científica do novo milénio. Genealogia da Bioética e emergência dos seus valores O século XX destaca-se na história da humanidade como a era dos colossais desenvolvimentos tecno-científicos. Logo nas primeiras décadas, os progressos da química e da biologia e as suas aplicações nas áreas da saúde designadamente, a erradicação de epidemias generalizadas como a varíola ou a malária pelo desenvolvimento de diversos tipos de vacinação e a descoberta de 1 Projecto «Natureza e Ética» (Fundação para a Ciência e Tecnologia POCI / FIL / 604 / 2004).
4 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: OBSTÁCULOS À DEFINIÇÃO E INVESTIGAÇÃO 1 Lurdes Veríssimo Universidade Católica Portuguesa - Faculdade de Educação e Psicologia João Lopes Universidade do Minho - Instituto de Educação e Psicologia Marina Serra de Lemos Universidade do Porto - Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Este artigo procura fazer uma breve reflexão crítica relativamente às limitações intrínsecas associadas à operacionalização do conceito de dificuldades de aprendizagem. São apresentados alguns modelos teóricos susceptíveis de contribuir para a clarificação do fenómeno das dificuldades de aprendizagem. Por fim, serão abordadas algumas considerações relativas aos consequentes constrangimentos metodológicos associados à investigação neste âmbito. A ambiguidade inerente às dificuldades de aprendizagem Desde 1800 que se estuda a população com as características associadas às Dificuldades de Aprendizagem (DA) (Cruz, 1999). No entanto, o conceito de Dificuldades de Aprendizagem (do inglês learning disabilities) é relativamente recente, uma vez que foi formalizado e utilizado pela primeira vez em 1962 por S. Kirk (p. 263) com o seguinte significado: Uma dificuldade de aprendizagem refere-se a um atraso, desordem, ou atraso no desenvolvimento de um ou mais processos da fala, linguagem, 1 Projecto FCT-SFRH/BD/22199/2005.
5 ESTADO, MUNICÍPIO E EDUCAÇÃO. CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: LIMITES E POTENCIALIDADES Nuno Gonçalo da Silva Miranda Docente do Ensino Básico e Secundário Joaquim Azevedo Universidade Católica Portuguesa - Faculdade de Educação e Psicologia Desocultar qual tem sido o papel de um Conselho Municipal de Educação (CME) numa política de descentralização de educação foi o objectivo do nosso estudo. Os sujeitos deste estudo foram os elementos de um Conselho Municipal de Educação. Optámos por uma abordagem qualitativa e, mais especificamente, por uma estratégia de investigação de estudo de caso. Como técnicas de recolha de dados elegemos a observação, a análise documental e a entrevista semi-estruturada. Chegámos à conclusão de que, neste caso, dado o processo de implementação e a dinâmica de funcionamento, o Conselho Municipal de Educação é um órgão essencialmente formal, cujas potencialidades teóricas não têm correspondência na prática. Introdução À empresa educativa (cf. Carneiro, 2003, p. 132) nacionalizada pelo Estado moderno, apresenta-se, de uma forma cada vez mais nítida, a necessidade de se libertar dos espartilhos técnico-burocráticos (cf. Azevedo, 2004) que, por um lado, a inundam de conteúdos e processos frequentemente descontextualizados e desnecessários e, por outro, a esvaziam de vida; a necessidade de se libertar de um patrão, que oscila entre o prepotente, omnipotente e o paternalista, e assumir-se como uma sociedade por cotas
6 EFEITOS DO CONTEXTO EDUCATIVO NAS CONCEPÇÕES, ATITUDES E COMPORTAMENTOS POLÍTICOS DOS JOVENS - COMPARANDO O ENSINO SECUNDÁRIO REGULAR COM O ENSINO PROFISSIONAL DE APRENDIZAGEM EM ALTERNÂNCIA Luísa Ribeiro Trigo Universidade Católica Portuguesa - Faculdade de Educação e Psicologia Isabel Menezes Universidade do Porto - Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação Este artigo apresenta os resultados de um estudo levado a cabo junto de 349 jovens provenientes de dois contextos educativos distintos: o ensino secundário regular e a formação profissional de aprendizagem em alternância. São analisadas as diferenças ao nível das concepções de cidadania, interesse político, eficácia política, actividade política futura e experiências políticas. Os resultados indicam que os formandos da aprendizagem em alternância apresentam níveis superiores de eficácia política e utilizam mais a Internet enquanto meio de participação política, em comparação com os estudantes do ensino secundário. Por outro lado, estes apresentam níveis superiores de participação política em geral. Influência dos contextos de vida em dimensões da cidadania e política Diversas investigações no domínio da socialização política na juventude têm identificado a influência primária dos pais e do contexto familiar (Banks & Roker, 1994). Ichilov (1988) examina os efeitos da família nas orientações de cidadania dos adolescentes, salientando três modos importantes de influência
7 GESTÃO E LIDERANÇA ORGANIZACIONAL: UMA INCURSÃO PELO QUOTIDIANO DE UM DIRECTOR ESCOLAR Flora Monteiro Costa Escola Secundária de Amares Jorge Adelino Costa Universidade de Aveiro Com este artigo, pretendemos dar a conhecer alguns dos resultados de uma investigação que teve como objectivo analisar as tarefas e os papéis desempenhados por um director de uma organização escolar, de modo a inferir se o tempo dedicado às diversas actividades o situavam mais perto da dimensão da liderança ou da gestão e que tipo de liderança era praticada. Optámos por uma investigação qualitativa, com base num estudo de caso, privilegiando-se as técnicas da observação, da entrevista e da análise de documentos. Estudámos o quotidiano do Presidente de um Conselho Executivo de um Agrupamento Vertical de Escolas do ensino público. Revelamos, com base na análise dos dados recolhidos, que existem vários domínios de intervenção deste director escolar e que o tipo de tarefas desempenhado o situam mais próximo da dimensão da gestão do que da liderança. Introdução A temática da liderança é um dos assuntos mais abordados no estudo contemporâneo das organizações. O interesse crescente por esta temática explica-se pelo facto de a liderança se assumir como um dos pilares de qualquer organização bem sucedida. A organização educativa não foge à regra e são diversos os autores que nos apontam a liderança como uma das premissas essenciais para o sucesso das escolas, tal como o é nas grandes empresas
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