5. Bibliografia. 4. Conclusões e Recomendações
|
|
- Ruth Batista Cruz
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UMA METODOLOGIA PARA DIMENSIONAR A FUTURA REDE DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO LUIZ FRANCISCO PIRES GUIMARÃES MAIA DULCE CARDOSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CCMN/IGEO/DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA RIO DE JANEIRO RJ BRASIL maia@igeo.ufrj.br OU maia@unisys.com.br Abstract The work shows a new methodology to find the dimension of the future air qaulity network in Rio de Janeiro City. Some importants urban aspects such as populational density, topography, environmental protection areas, fixed and mobile sources, social data, meteorology and others factors are considered. The results presents a structure of network with 18 air quality satations recomended in various places of the city. 1. Introdução A Cidade do Rio de Janeiro, inserida na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, apresenta um perfil diversificado de uso e ocupação do solo, com áreas tipicamente residenciais, outras industrias e ainda comerciais, ou a combinação destas, o que leva a uma variação qualitativa e quantitativa da qualidade do ar no espaço urbano. A poluição gerada pelas diversas fontes fixas e móveis é agravada pela topografia acidentada e pelas peculiaridades meteorológicas. Cabe ressaltar, por exemplo, que, sob condições atmosféricas de circulação pré-frontal, a degradação da qualidade do ar, sobretudo nas zonas centro e norte da Cidade, é intensificada pela advecção de poluentes do entorno no próprio município, assim como de municípios vizinhos. Outro aspecto importante diz respeito ao desconhecimento dos níveis de concentração de outros elementos, além das Partículas Totais em Suspensão (PTS) - até muito recentemente, o único parâmetro de qualidade do ar monitorado pela FEEMA Fundação Estadual de Engenharia de Meio Ambiente em todo o Estado do Rio de Janeiro. Por essas razões, para atender a objetivos específicos e em escala local no campo da saúde e comforto da população, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro encomendou ao Departamento de Meteorologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) um estudo visando definir as necessidades de monitoramento da qualidade do ar, especificando os parâmetros que deveriam ser monitorados e os locais de instalação no espaço urbano, entre outras considerações. Assim foi feito a partir do desenvolvimento de uma nova metodologia, baseada em elementos contidos no meio urbano e atmosférico local, haja vista pouco se encontrar sobre tal assunto na literatura técnica especializada. 2. Material e Métodos O ponto de partida para o desenvolvimento do método tomou como base um amplo levantamento de pesquisas, citações meteorológicas/climatológicas e experiências ambientais enfocando o Município do Rio de Janeiro. Procedeu-se também a um levantamento dos dados disponíveis, originados pelos diversos órgãos que operam Estações Meteorológicas no Rio de Janeiro [6 o Distrito do Instituo Nacional de Meteorologia; TASA Telecomunicações Aeronáuticas S. A (atual INFRAERO); SERLA Superintendência Estadual de Rios e Lagos e UFRJ], os quais foram tratados para caracterizar climatológicamente a Cidade em termos dos seguintes parâmetros: vento (velocidade e direção); temperatura do ar (média compensada, mínima e máxima); umidade relativa do ar; nebulosidade; número do dias de chuva e precipitação pluviométrica. A maioria de tais parâmetros, reconhecidamente, interfere 1
2 de um modo ou de outro nas condições de qualidade do ar, o que os torna imprescindíveis para os propósitos do presente estudo. Complementarmente, tomou-se como referências as bases cartográficas publicadas no Anuário Estatístico 93/94 da Cidade do Rio de Janeiro, especificamente os de números: 7 - Áreas Protegidas por Legislação Ambiental; 14 - Áreas de Risco e Pedreiras; 16 - Fauna; 20 - Unidades de Conservação Ambiental; 21- População Residente; 22 - Densidade Demográfica; 32 - Assentamento de Baixa Renda; 34 - Sistema Viário; 35 - Setores de Atividades. Além desses, foi levado em consideração o Mapa de Localização de Indústrias Instaladas na Cidade do Rio de Janeiro, elaborado pela FEEMA. Propunha-se, também, considerar os resultados das Campanhas de Amostragem/ Monitoramento de SO 2 e NO 2 pelo Método de Tubos Passivos. O método dos tubos passivos consiste na aplicação de um cilindro plástico de pequenas dimensões que no seu extremo contém um disco de papel impregnado com uma solução capaz de absorver o contaminante de interesse, enquanto o outro extremo encontra-se aberto para a atmosfera, porém protegido por uma fina tela ou por uma membrana permeável de teflon. Os gases se difundem através do tubo proporcionalmente à sua concentração no exterior, alcançando o absorvente, o qual é posteriormente retirado para análise. O método aproveita a Primeira Lei de Fick para relacionar a concentração média do contaminante na atmosfera com a quantidade adsorvida em um tempo determinado. Seu emprego é simples, eficiente e de baixo custo, o que permite uma integração da concentração sem interrupção durante o tempo de amostragem. Por sua facilidade de transporte e instalação, pode ser aplicado em locais onde não seria, à princípio, conveniente ou possível a instalação de um equipamento de maior custo. As concentrações de SO 2 e NO 2 mediante esta técnica, quantifica o SO 2 como sulfato, por meio de cromatografia iônica, e NO 2 como nitrito, por análise de injeção em fluxo (FIA). Foram realizadas amostragens contínuas e simultâneas, em 40 pontos distribuídos por toda a Cidade, em duas campanhas sucessivas de de setembro a de outubro de 1996 e de de outubro a 8-10 de novembro de Os 40 kits, contendo cada um deles 2 tubos passivos de SO2 e 2 tubos passivos de NO2, foram instalados em postes de iluminação pública, entre 3 e 4 metros de altura, a partir dos seguintes critérios: 1) ausência de influências diretas de emissões veiculares e/ou de chaminés; 2) representatividade para uma grande área; 3) proteção contra o vento e a chuva e 4) segurança. 3. Resultados Os resultados auferidos individualmente em cada célula de 2,5 de latitude x 2,5 de longitude, após o exercício das somas das ponderações dos diversos parâmetros físicosociais e ambientais (parâmetros referenciais), permitiram hierarquizar as quadrículas segundo o potencial de degradação da qualidade do ar. Por conseguinte, a priorização dos locais para monitoramento seguiu a ordenação das maiores pontuações que, em última instância, se situaram na Bacia Aérea III (Classificação FEEMA) ou na AP-3 (Classificação Municipal). A Figura 1 apresenta a malha utilizada para estudo, bem como, por cromatografia, os resultados das somas das ponderações dos parâmetros-referenciais por ordem de priorização em termos de necessidade de monitoramento da qualidade do ar as cores mais escuras de tom roxo representam as quadrículas mais saturadas em termos de qualidade do ar e, portanto, aquelas prioritárias para a instação de equipamentos. Refinando ainda mais os critérios de localização, para cada quadrícula julgada prioritária foi escolhido pelo menos um bairro segundo seu grau de importância e sensibilidade aos problemas de poluição do ar. A partir daí, em função das características das fontes impactantes potenciais, foram definidos os parâmetros de qualidade do ar para cada bairro selecionado, conforme pode ser visto no Quadro I. Para todas as localidades indicadas no Quadro I, exceto no Sumaré, foram recomendados os monitoramentos básicos, por estações, contendo o conjunto de analisadores dos parâmetros: CO, SO2 e Partículas Inaláveis, 2
3 por exercerem expressivos impactos sobre a saúde humana, além de permitirem a identificação de fontes específicas instaladas no entorno. Às estações mais completas de monitoramento foram sugeridos acréscimos dos analisadores de Hidrocarbonetos Totais, NOx e Ozônio, compondo a gama de parâmetros reconhecidamente mais importantes. Pode-se observar ainda que para alguns bairros foram sugeridas instalações meteorológicas mínimas que venham suportar futuramente avaliações de dispersão de poluentes e demais estudos ambientais urbanos. É claro que essa pequena configuração de rede meteorológica seria complementada por parcerias com as demais organizações de meteorologia existentes na Cidade. A experiência internacional tem mostrado, ainda, a necessidade de utilização de uma Estação de Monitoramento Móvel (EMM) para referendar ou mesmo complementar o monitoramento realizado por uma Rede Fixa. Tal Estação poderia, também, ser empregada em campanhas de curta e média durações ou mesmo em situações emergenciais. Após um período razoável de monitoramento das Redes Fixa e Móvel, a segunda poderia vir a sugerir a necessidade de relocação de uma ou mais estações fixas ou de apenas alguns analisadores, num processo natural e dinâmico de otimização. A EMM deverá executar o monitoramento simultâneo de parâmetos de qualidade do ar e meteorológicos. Todo o sistema, constituído pelas estações fixas e a EMM, além de uma Central Operacional, deverá ser integrado de modo online e em tempo real. 4. Conclusões e Recomendações Com base na metodologia apresentada, foi dimensionada a Rede Básica de Monitoramento da Qualidade do Ar para a Cidade do Rio de Janeiro, composta de 18 Estações: 11 de qualidade do ar, 6 mescladas (qualidade do ar-meteorológica) e 1 meteorológica. Recomenda-se a integração da futura Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro com a atual e futura rede (em expansão) da FEEMA Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente. Quanto às informações meteorológicas, estas devem também ser intercambiadas rotineiramente entre os agentes detentores de instrumental específico. 5. Bibliografia AEA. 1996: Capability Statement: Air Quality Monitoring and Assessment. National Environmental Technology Centre. England. 74p. AFLALO, S.S.; THOMAS, D.; AUDIGE, E. & BERTOLINO, J. M.: 1996: European Regulation and New Air Pollutants Monitoring. International Symposium on Environmental Pollution and Impact Assessment. Morocco. 10p. AIRPARIF. 1997: Surveillance de la Qualité de L Air en Ile-de-France. Paris. 20p. COMISION NACIONAL DEL MEDIO AMBIENTE. 1997: Sistema de Información para el Control de la Contaminación Atmosférica de Santiago. Proyecto de Cooperacion Conama R,M. Santiago de Chile. 10p. FEEMA/GTZ. 1995: Qualidade do Ar na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente/Deutsche Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit GmbH. Rio de Janeiro. 76p. McGINLAY, J.; VALLANCE-PLEWS, J.; BOWER, J. 1996: Air Quality Monitoring A Handbook for Local Authorities (AEA/RAMP/ /01). AEA Technology plc. England. 68p. MINISTÉRIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES Y MEDIO AMBIENTE. 1995: Modelo de Ordenanza Municipal de Protección Ambiental. Secretaria de Estado de Medio Ambiente y Vivienda. Dirección General de Política Ambiental. Madrid. 270p. PEINE, J. D.; RANDOLPH, J. C. & PRESSWOOD, J. J. 1995: Evaluating the Effectiveness of Air Quality Management Within the Class I Area of Great Smoky Mountains National Park. Environmental 3
4 Management. Vol. 19. Nº 4. Pp: Figura 1 Malha utilizada para estudo e cromatografia dos resultados das somas das ponderações de parâmetros físico-ambientais e sociais determinantes das priorizações de instalações de estações de monitoramento da qualidade do ar. Fonte: SMAC/PCRJ 4
5 QUADRO I- INDICAÇÃO DOS BAIRROS E PARÂMETROS DE QUALIDADES DO AR A SEREM MONITORADOS PELA FUTURA REDE MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. Parâmetros Ref. Localidades (bairros) Prioridade Qualidade do Ar Meteorológicos CO HT SO 2 NO x O 3 PI V T U 1 Bonsucesso 1 X X X X X X X X 2 Irajá 12 X X X X X X 3 São Cristóvão 11 X X X 4 Tijuca 3 X X X X X X X X 5 Meier 7 X X X 6 Centro 4 X X X X 7 Jacarepaguá 2 X X X X X X 8 Bangu 9 X X X 9 Campo Grande 10 X X X 10 Santa Cruz 17 X X X 11 Ilha do Governador 5 X X X X X X 12 Humaitá 8 X X X 13 Copacabana (*) 6 X X X X 14 Pavuna 13 X X X 15 Sumaré (**) 18 X X X 16 Madureira 16 X X X 17 Botafogo 14 X X X 18 Vila Isabel 15 X X X Legenda: CO - Monóxido de Carbono; HT - Hidrocarbonetos Totais; SO 2 - Dióxido de Enxôfre; NO x - Óxidos de Nitrogênio; O 3 - Ozônio; PI - Partículas Inaláveis; V - Vento (Velocidade e Direção); T - Temperatura do Ar; U - Umidade Relativa do Ar. (*) O parâmetro vento deve ser monitorado em local aberto, com largo horizonte. Sugestão: Museu do Exército (Forte de Copacabana). (**) Indispensável para a compreensão acerca dos transportes de poluentes sul-norte/norte-sul. 5
INDICADORES DA QUALIDADE DO AR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DE DIFERENTES MÉTODOS DE MONITORAMENTO PROJETO FEEMA-GTZ
INDICADORES DA QUALIDADE DO AR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DE DIFERENTES MÉTODOS DE MONITORAMENTO PROJETO FEEMA-GTZ LUIZ FRANCISCO PIRES GUIMARÃES MAIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CCMN/IGEO/DEPARTAMENTO
Leia maisConsiderando o previsto na Resolução CONAMA nº 5, de 15 de junho de 1989, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR, e
Resolução CONAMA nº XX, de XX de XXXX, de 20XX Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR, atualiza e complementa a resolução CONAMA nº 3/1990. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA,
Leia maisMonitoramento da Qualidade do Ar em Juiz de Fora MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DE LETRAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS LABORATÓRIO DE CLIMATOLOGIA E ANÁLISE AMBIENTAL Monitoramento da Qualidade do Ar em Juiz de Fora
Leia maisSUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS OBJETIVOS DO PROGRAMA O Programa de Controle e Monitoramento de Emissões Atmosféricas da Ferrovia Norte- Sul parte da premissa que as questões
Leia maisLimites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira.
Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Artigo - Ficam aqui definidos os limites máximos para a emissão de
Leia maisNovos Padrões de Qualidade do Ar do Estado de São Paulo
Novos Padrões de Qualidade do Ar do Estado de São Paulo BASE LEGAL Decreto Estadual nº 59.113 de 23 de abril de 2013 Resolução CONAMA 03/90 PONTOS IMPORTANTES Novos padrões de qualidade do ar, conforme
Leia maisMelhoria da Qualidade do Ar. Melhoria da Qualidade do Ar
Coordenadoria de Despoluição Ambiental Monitoramento de Praias/Lagoas/Canais/Emissário Submarino Monitoramento de Areias Monitoramento de Algas Tóxicas Monitoramento da Poluição Hídrica por Atividades
Leia maisPlano Básico Ambiental
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010
Leia maisValor médio anual da densidade de poluentes atmosféricos com base na rede de monitorização do Ar na Região do Delta do Rio das Pérolas entre 2006-2014
O Relatório sobre a Qualidade do Ar de 2014 foi publicado hoje com base na rede de monitorização do Ar de Guangdong-Hong Kong-Macau para a Região do Delta do Rio das Pérolas O Relatório sobre o Resultado
Leia maisCONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR - PROCONVE/PROMOT RESOLUÇÃO CONAMA nº 15 de 1995
RESOLUÇÃO CONAMA nº 15, de 13 de dezembro de 1995 Publicada no DOU n o 249, de 29 de dezembro de 1995, Seção 1, páginas 22876-22877 Correlações: Altera a Resolução n os 18/86 e 3/89 para os limites de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX Rita Yuri Ynoue Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo.
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisFREQÜÊNCIA DE COLETA DE DADOS DA QUALIDADE DO AR AMBIENTE NAS ESTAÇÕES DE MONITORAMENTO DE SO 2, CO, O 3, NO 2 E MP 10
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 501-1998; Fax: (0xx21) 241-1354 FREQÜÊNCIA DE COLETA DE DADOS DA QUALIDADE
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:
PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal
Leia maisA POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA
A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA Ana Carolina Rodrigues Teixeira 1, Luiz Felipe Silva 1, Vanessa S. Barreto Carvalho 1 ¹Instituto de Recursos Naturais
Leia maisDiretoria de Informação e Monitoramento Ambiental. Gerência de Qualidade do Ar. Serviço de Avaliação da
Estratégia de Gestão da Qualidade do Ar no Estado do Rio de Janeiro Gerência de Qualidade do Ar Diretoria de Informação e Monitoramento Ambiental Instituto Estadual do Ambiente Por: Mariana Palagano Gerência
Leia mais6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO
6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,
Leia maisCombate à poluição: importante como o ar que você respira.
Combate à poluição: importante como o ar que você respira. Ar A poluição do ar e a sua saúde O que é poluente atmosférico? É toda e qualquer forma de matéria ou energia em quantidade, concentração, tempo
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE
TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO DE CONTROLE
Leia mais1.1 Poluentes atmosféricos. 1.2 Principais Poluentes Atmosféricos
18 1. Introdução Nos últimos anos, o crescimento econômico dos países desenvolvidos provocou o aumento da demanda mundial por energia. Com esta também veio um forte aumento da dependência do petróleo e
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisRevisão de Estatística Básica:
Revisão de Estatística Básica: Estatística: Um número é denominado uma estatística (singular). Ex.: As vendas de uma empresa no mês constituem uma estatística. Estatísticas: Uma coleção de números ou fatos
Leia maisLimites de emissão e caracterização de poluentes atmosféricos no estado de São Paulo
Limites de emissão e caracterização de poluentes atmosféricos no estado de São Paulo Marilin Mariano dos Santos marilin.mariano@gmail.com Pacto Engenharia e Meio Ambiente Resolução Conama n o 5 de 1989
Leia maisVIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO
ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR
Leia maisO AR QUE RESPIRAMOS Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
O AR QUE RESPIRAMOS Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija
Leia maisAPÊNDICE J- DIAGNÓSTICO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL - DPA
APÊNDICE J- DIAGNÓSTICO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL - DPA Diagnóstico da Poluição Ambiental - DPA visa a elaboração de um diagnóstico integrado, necessário ao plano de manejo de uma região, e tem por objetivo
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante
Leia maisXII Semana CIESP/FIESP de Meio Ambiente
XII Semana CIESP/FIESP de Meio Ambiente Tema: As questões ambientais da Região Metropolitana de São Paulo Palestra: Estratégias de Proteção da Qualidade do Ar na RMSP Debatedor: Nelson Nefussi Consultor
Leia maisInventário de Emissões das Fontes Estacionárias do Estado de São Paulo Dados Preliminares
Inventário de Emissões das Fontes Estacionárias do Estado de São Paulo Dados Preliminares Apresentado por Engº Eduardo Luís Serpa eduardols@cetesbnet.sp.gov.br Baseada em apresentação elaborada por Engªs.
Leia maisDATA: 17/11/2015. 2. (ENEM) Discutindo sobre a intensificação do efeito estufa, Francisco Mendonça afirmava:
EXERCÍCIOS REVISÃO QUÍMICA AMBIENTAL (EFEITO ESTUFA, DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO E CHUVA ÁCIDA) e EQUILÍBRIO QUÍMICO DATA: 17/11/2015 PROF. ANA 1. Na década de 70, alguns cientistas descobriram quais
Leia maisAvaliação de Modelos Gaussianos para Fins Regulatórios Um Estudo para o Verão na Região de Nova Iguaçu, RJ
Avaliação de Modelos Gaussianos para Fins Regulatórios Um Estudo para o Verão na Região de Nova Iguaçu, RJ VELLOSO, Maria Francisca Azeredo (1) ; CUNHA Bruno D Aiuto (2) ; PIMENTEL, Luiz Claudio Gomes
Leia maisO Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Químico (UNICAMP, 1989); Engenheiro de Segurança do Trabalho
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009
RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO MODELO DE DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS ISC3-ST COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE E PLANEJAMENTO DE USINAS TERMELÉTRICAS
GIA/11 21 a 26 de Outubro de 21 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIETAIS (GIA) A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE DISPERSÃO DE POLUETES ATMOSFÉRICOS ISC3-ST COMO ISTRUMETO DE
Leia maisEMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO
EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO Daniel Manzi (1) Engenheiro Civil, Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP), Doutorando
Leia maisIV Seminário Internacional Frotas e Fretes Verdes. DSc. Luciana Ventura Chefe de Serviço Controle da Poluição Veicular - INEA
IV Seminário Internacional Frotas e Fretes Verdes { DSc. Luciana Ventura Chefe de Serviço Controle da Poluição Veicular - INEA Diretoria de Segurança Hídrica e Qualidade Ambiental Gerência da Qualidade
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves²
O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² ¹Professor do Curso de Geografia da UnU Iporá. - UEG ² Bolsista PBIC/UEG, Acadêmico do
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisMODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL
MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL SEDIMENT YIELD MODELING USING AN ALTERNATIVE ENVIRONMENTAL SCENARIO IN NORTHWESTERN
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisPROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO
PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PAESP 2007-2027
1 AEROPORTO REGIONAL CLASSIFICAÇÃO PAESP 27-227 São os aeroportos destinados a atender as áreas de interesse regional e/ou estadual que apresentam demanda por transporte aéreo regular, em ligações com
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisRELATÓRIO DE SONDAGEM
Vitória, 19 de junho de 201 RELATÓRIO DE SONDAGEM CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KENNEDY OBRA/LOCAL: SANTA LUCIA - PRESIDENTE KENNEDY CONTRATO: ETFC.0..1.00 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...02 PERFIL
Leia maisA Influência da Indústria em Meio Urbano. Metodologia de Estudo. Sara Capela, Luísa Carrilho, Carlos Pedro Ferreira RESUMO
A Influência da Indústria em Meio Urbano Metodologia de Estudo Sara Capela, Luísa Carrilho, Carlos Pedro Ferreira RESUMO A metodologia de avaliação da influência da indústria na qualidade do ar em meio
Leia maisPOLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN
POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN Padre Miguel, RJ 2012 1 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN A política de desenvolvimento de coleções
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA
CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisEmissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Emissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisAnálise da Minuta que dispõe sobre novos padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR, atualiza e complementa a Resolução CONAMA nº 3/1990.
São Paulo, 6 de fevereiro de 2014 Análise da Minuta que dispõe sobre novos padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR, atualiza e complementa a Resolução CONAMA nº 3/1990. Considera-se a iniciativa
Leia maisCésar Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Centro de Energia Nuclear na Agricultura Programa de Pós Graduação Interunidades em Ecologia César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo Objetivos Avaliar a qualidade da
Leia maisDISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7)
DISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7) Rede de capitação, tratamento e distribuição de água Rede de drenagem de águas pluviais Rede de coleta e tratamento de esgoto Serviço de coleta e tratamento de resíduos
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisCFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR???
CFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR??? Na hora de escolher um sistema de cftv leve em conta suas necessidades. Algumas câmeras podem não atender determinados requisitos, por isso é
Leia maisA experiência de Belo Horizonte:
A experiência de Belo Horizonte: a construção de uma capital sustentável Vasco de Oliveira Araujo Secretário Municipal de Meio Ambiente Prefeitura de Belo Horizonte Junho 2012 Belo Horizonte e RMBH (34
Leia maisWorkshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative
Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative 24 de Junho de 2013 Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Auditório do Museu do Meio Ambiente Rio de Janeiro,
Leia maisRelatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A
Relatório da Visita de Estudo à Central Termoeléctrica da CEM em Coloane Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Trabalho realizado por: António Sérgio Ribeiro, 10ºA, Nº3 Data: 19/03/2010
Leia maisPROJETO RIO ECOBARREIRA
1 PROJETO RIO ECOBARREIRA RESUMO: O RIO ECOBARREIRA é um projeto de pesquisa aplicada na área de desenvolvimento sustentável. O projeto envolve a análise da sustentabilidade sócio-econômica e ambiental
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisAnálise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe
Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico
Leia maisFigura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1
1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação
Leia maisNARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015
NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2015 Historicamente, conforme pode ser observada na figura 1 (b), no mês de junho, o litoral oeste do
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE DE COIMBRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARTE II Limpeza urbana e aterros sanitários Mário Augusto Tavares Russo INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisO uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções
O uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções Dionísio Costa Cruz Junior dionisiojunior@iquali.com.br (orientador) Ismael Fiuza Ramos maelfiuza@gmail.com
Leia maisMINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11.
MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC -3135-137-1095 EXPEDIÇÃO 20.10.95 09.11.95 NOSER D-HC-GV-SE-SR-IN-X TITULO: VÔO AGRÍCOLA
Leia maisDisciplina: GESTÃO RECURSO AR Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito ENG 1840 4 80 72+8 (AED)
Disciplina: GESTÃO RECURSO AR Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito ENG 1840 4 80 72+8 (AED) Optativa - - 1. EMENTA O recurso ar, a atmosfera, poluentes
Leia maisEstimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática.
Estimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática. Marcelo Pereira Bales (1) ; Cristiane Dias (1) ; Silmara Regina da Silva (1) (1) CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
Leia maisProfa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com
Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CONCEITO CONCEITO Unidade do SAA constituída
Leia maisANEXO XIII - Termo de referência para contratação do projeto de redes de água. Avenida Professor Oscar Pereira
ANEXO XIII - Termo de referência para contratação do projeto de redes de água 1-Objetivo Avenida Professor Oscar Pereira Elaboração de projeto executivo para substituição/ampliação das redes de abastecimento
Leia maisINVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL
INVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL ANTECEDENTES Em continuidade aos trabalhos do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro (GERCO), o Ministério do Meio
Leia maisGNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.
GNV Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. REUNIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL MODERNIZAR E TORNAR ECOLÓGICA A FROTA DE TÁXIS NAS CIDADES LATINO AMERICANAS
Leia maisGERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução
GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas
Leia maisQUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO
QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 024
Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE
Leia maisVI-004 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP
VI-004 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP Armando Perez Flores (1) Bacharel em Química pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS
Curso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão em Petróleo e Gás. OBJETIVO
Leia maisÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01
2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE... 1/9 Índice 1/1 2517-00-EIA-RL-0001-02 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS
Leia maisECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO
ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO CONSUMO DE ENERGIA E AR COMPRIMIDO NA INDÚSTRIA Consumo de Energia 20% 50% 30% Fornec.de ar Refrigeração Outros Consumo de Ar Comprimido 10%
Leia maisAula II. Padrões de Qualidade do Ar
Aula II Padrões de Qualidade do Ar Padrões de Qualidade do Ar ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR (IQA) Classificação e Faixa do Índice PTS Média(24h) µg/m3 PM 1 Média(24h) µg/m3 SO 2 Média(24h) µg/m3 NO 2 Média(1h)
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisAVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE
AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE Relatório de Apreciação Ref.ª IT 08/82/2007 1. Introdução No Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR) a qualidade é encarada como
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS
AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia maisUtilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.
Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisNormatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo
Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização
Leia maisUMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA.
UMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA. Felipe Daniel C. Espindola, 12 Ernani de Lima Nascimento 1, Lincon T. Carabagialle 1
Leia maisGT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes. Proposta Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS
GT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes Proposta Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS CONAMA 382 e Turbinas a Gás Abrangência (1): Ficam aqui definidos os limites de emissão para poluentes
Leia maisESTIMATIVA DAS EMISSÕES DE POLUENTES DOS AUTOMÓVEIS NA RMSP CONSIDERANDO AS ROTAS DE TRÁFEGO
ESTIMATIVA DAS EMISSÕES DE POLUENTES DOS AUTOMÓVEIS NA RMSP CONSIDERANDO AS ROTAS DE TRÁFEGO Autor:Marcelo Camilli Landmann Aluno de doutorado do PROCAM/USP Programa de Ciência Ambiental Universidade de
Leia mais