Estes exames podem registar-se em filme ou simplesmente em imagens fotográficas.
|
|
- Aníbal Paranhos Antunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exames Ultrasonográficos Apesar da magnífica informação fornecida pelos exames arteriográficos, não nos podemos esquecer de que estamos perante exames invasivos, cruentos e não isentos de riscos. No início dos anos 60, o advento do Doppler Contínuo na Europa foi uma notável contribuição para um melhor estudo e caracterização dos vasos sanguíneos de forma fácil, rápida, incruenta e isenta de riscos permitindo a realização de um mapa global de curvas velocimétricas, bem como a determinação de pressões segmentares e a identificação dos padrões de doença. Mas é a partir dos anos 80 que o grande desenvolvimento da informática e a sua aplicação às novas tecnologias permite a evolução dos sistemas mistos, do Eco-Doppler Cor e das sondas electrónicas de alta resolução as quais nos evidenciam uma verdadeira imagiologia das artérias, veias e do sangue circulante, bem como uma melhor caracterização anatómica, topográfica, etiológica e hemodinâmica dos vasos explorados e das eventuais patologias. O desenvolvimento das técnicas de Eco-Doppler e Eco-Doppler Cor, nomeadamente o Duplex e Triplex Scan contribuíram em grande parte para uma importante redução das indicações da angiografia diagnostica. Estes exames podem registar-se em filme ou simplesmente em imagens fotográficas. Mais recentemente a imagiologia tem evoluído para uma caracterização tridimensional das estruturas, nomeadamente da árvore vascular, de modo a evidenciar melhor a realidade dos vasos. Por outro lado as sondas electrónicas de alta resolução têm evoluído no sentido de uma melhor caracterização das estruturas superficiais e de uma melhor informação etiológica e anátomo-patológica das mesmas. Hemodinâmica e Ultrasonografia Desde a descrição em 1843, por Christian Doppler do fenómeno físico que viria a ser denominado por efeito Doppler, até à sua aplicação ao estudo da circulação sanguínea, mediou mais de um século. 1 / 6
2 Só a partir de 1957 com Satomura, e depois com Franklin, Mc Leode e Percelot, se iniciou uma nova era na compressão e avaliação dos fenómenos hemodinâmicos, utilizando a tecnologia que recorre ao efeito Doppler como base fundamental. Posteriormente as modernas tecnologias põem à nossa disposição material técnico cada vez mais sofisticado no estudo da circulação sanguínea. Bases Físicas dos Ultra-sons Frequência O som é definido como uma propagação de energia sob a forma de uma vibração (frequência) das partículas do meio. A frequência é, no caso do som, o número de compressões e de expansões que sofrem estas partículas na unidade de tempo (um segundo). Ela exprime-se em ciclos por segundo ou Hertz (HZ). O ouvido humano pode entender sons cujo espectro se estende em geral de HZ até HZ. Os ultra-sons são, por postulado, sons de uma frequência superior a HZ e têm portanto uma frequência ultrapassando o limiar da auditibilidade humana. As frequências utilizadas na investigação vascular de rotina oscilam entre os 2 milhões de HZ (2 MHZ) e os 10 MHZ, com uma intensidade inferior a 100 miliwatt por cm2. Todavia já existem sondas de mais elevadas frequências, 12, 15 e 20, 32, 36MHZ, as quais permitem muito melhores resoluções sondas de alta resolução, sendo estas últimas frequências para sondas endovasculares. Comprimento de Onda O comprimento de onda de um feixe de ultra-sons (λ) é a distância entre duas ondas sucessivas. A velocidade é a velocidade à qual os ultrassons, se deslocam num meio. Como todas as ondas de um mesmo feixe têm a mesma velocidade, a distância percorrida pelos ultrassons por unidade de tempo (velocidade) é igual ao produto do comprimento de onda pela frequência destas ondas. C = λ F C - Velocidade dos U.S. no meio λ - Comprimento de onda F - Frequência em HZ Fig 1-0 comprimento de onda corresponde à distância entre dois picos de onda consecutivos. 2 / 6
3 Impedância Acústica Este termo designa as características acústicas de um meio; por definição a impedância acústica (Z) é o produto da densidade do meio (P) pela velocidade do som (C). Z = P.C. A superfície de separação entre dois meios de impedância acústica diferentes chama-se interface acústica. Em cada interface uma parte dos U.S. vai ser reflectida, uma outra refractada. Quanto maior for a diferença de impedância entre dois meios, mais importante será a reflexão. Resolução e Penetração Teoricamente, a distância entre duas estruturas deve ser superior a um quarto do comprimento de onda para poder dar ecos reflectidos distintos, e assim permitir o seu reconhecimento (resolução). Quanto mais elevada for a frequência, melhor será a resolução. Pelo contrário, a frequência elevada os ecos proximais serão reflectidos com dissipação rápida de energia. Daí resulta uma penetração com atenuação dos ecos distais. Salienta-se que, quanto mais elevada for a frequência, mais baixo é o comprimento de onda e melhor resolução, mas que daí resulta uma diminuição da energia de penetração e, em consequência disso, as estruturas profundas serão dificilmente registadas. Características das Sondas Todas as sondas utilizadas correntemente para o diagnóstico ultrasonográfico são constituídas com cristais piezo-eléctricos que tem a potencialidade de transformar energia eléctrica em energia sonora e vice-versa, actuando dessa forma tanto como emissores como receptores do ultra-som reflectido As sondas hoje utilizadas apresentam substâncias à base de cerâmica como elemento piezo-eléctrico. Os cristais piezo-eléctricos, ao serem submetidos a uma corrente eléctrica (campo elétrico-magnético), sofrem deformação (Fig 2) expandindo-se e/ou contraindo-se de acordo com a polaridade do campo eléctrico. Devido a essas variações da morfologia do cristal ocorre emissão de ultra-sons. O processo inverso explica a capacidade de captar os ultra-sons reflectidos, transformando-os em sinais eléctricos, que serão descodificados pelo ecografo e transformados em imagens. Fig 2 - Diafragma esquemático de um cristal piezoelétrico, com variações de espessuras de acordo com a variação do campo eléctrico 3 / 6
4 A frequência de emissão do ultra-som é directamente dependente do tamanho do cristal piezo-eléctrico, sendo que, geralmente, os cristais têm espessuras correspondentes a um quarto do comprimento de onda. Efeito de Doppler O efeito de Doppler pode ser utilizado no domínio dos ultrassons. Quando um feixe de ultrassons atravessa um fluxo sanguíneo, a frequência do sinal devolvido ao emissor pode ser aumentada ou diminuída, em função da direcção e da velocidade deste fluxo em relação à incidência do feixe dos ultrassons. Um movimento de um líquido para a sonda elevará a frequência de retorno, enquanto que um movimento afastando-se dela diminuir-lhe-á a frequência. A amplitude de modificação de frequência é proporcional à velocidade do fluxo sanguíneo, assim como ao ângulo do feixe de ultrassons. Princípio Logo que os ultra-sons se propagam nos tecidos do corpo humano, observam-se reflexões de onda mecânica à sua passagem ao nível das interfaces encontradas. Se estas últimas são imóveis, a frequência dos ultra-sons reflectidos é idêntica à dos ultra-sons incidentes. Pelo contrário, em caso de deslocação de estrutura ecogénica, observa-se uma variação de frequência (efeito Doppler) entre a onda incidente e a onda reflectida, sendo esta décalage de frequência sensivelmente proporcional à velocidade de deslocação do reflector segundo o eixo do feixe ultra-sonoro. Sendo as hemáceas capazes de reflectir os ultra-sons, é possível aplicar este resultado para detectar instantaneamente a velocidade do sangue nos vasos. Uma sonda contendo o emissor e o receptor de ultra sons é colocada sobre a pele e face ao vaso a explorar. Um gel de contacto assegura a propagação dos U.S. da sonda para a pele. Deste modo, um aparelho de efeito de Doppler fornece simultaneamente: - Sinal acústico traduzindo a velocidade do elemento reflectido. - O traçado das curvas velocimétricas. - O sentido do fluxo sanguíneo (dirigindo-se para a sonda ou afastando-se dela). Análise Espectral O sangue desloca-se nas artérias de grande e médio calibre, não como uma coluna homogénea, mas antes como um conjunto de cilindros concêntricos animados de diferentes tipos de energia. Este fluxo pode ser laminar ou turbulento, e a energia das diferentes camadas depende das forças de atrito entre si e com as paredes do vaso. Nas zonas de estenose hemodinamicamente significativa a energia do fluxo dissipa-se, podendo mesmo verificar-se no 4 / 6
5 mesmo instante e no mesmo local do vaso, energias de igual intensidade e sentidos contrários. A análise espectral do sinal de Doppler pode-nos dar importantes informações a este respeito, uma vez que decompõe a energia global num espectro de energias de diferentes intensidades, identificando o seu sentido. Ecografia A ecografia é um exame de fácil execução todavia requer prática, conhecimentos de anatomia e patologia, mas também material de boa qualidade quer aparelhos, quer sondas. A alta resolução é no entanto indispensável ao estudo das estruturas vasculares cujo calibre é pequeno. A ecografia vascular fornece importantes sinais estáticos mas também dinâmicos, e a associação da imagem dinâmica (real time) com o Doppler Pulsátil aumenta a fiabilidade das performances deste exames: - De um lado permite uma identificação dos vasos visualizados. - De outro aprecia a repercussão funcional da lesão posta em evidência pela ecografia. Doppler a Cores O Doppler a cores assenta sobre a evidência por um código de cores das estruturas móveis contidas no interior do plano de exploração da ecografia bidimensional. São já muitas as técnicas actualmente disponíveis das quais se destacam três: uma assenta sobre a codificação a cores do sinal de Doppler, outra sobre uma técnica de identificação dos perfis de velocidade (CIV) e uma terceira mais recente sobre a energia das hemáceas em movimento (Power Doppler). Estas técnicas baseiam-se sobre a detecção de objectos móveis graças à transmissão de dois conjuntos de ecos na mesma direcção, separados por um intervalo de tempo conhecido que permite analisar a décalage de fase entre esses grupos de ecos. As fórmulas matemáticas de auto correlação permitem, graças à comparação destes dois sinais, o cálculo da décalage de fase. Esta variação é directamente ligada à velocidade do objecto em movimento e permite portanto o cálculo desta velocidade de deslocação. A imagem a cores faz-se graças à sobreposição écran vídeo de um código colorido convencionado. Assim, os elementos que se aproximam da sonda de exploração são codificados a vermelho e os que se afastam da sonda são codificados a azul. 5 / 6
6 No Power Doppler a codificação a cores está relacionada com a energia do sangue circulante e é independente das velocidades, bem como do sentido do fluxo. 6 / 6
INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA
INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA TÉCNICAS DE IMAGEM POR ULTRA-SONS Licenciatura em Engenharia Biomédica da FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA
Leia maisPRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA. Profa. Rita Pereira
PRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA Profa. Rita Pereira Ecografia ou Ultrassonografia SOM: onda mecânica,portanto precisa de um meio material para se propagar. Meios: ar, líquidos, materiais sólidos.. Produção
Leia maisECOGRAFIAS. Ecografias. Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos.
ECOGRAFIAS Ecografias Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos. Imagens dinâmicas baseadas no efeito de Doppler aplicado ao movimento sanguíneo. ULTRA-SONS, ECOS
Leia mais1- Quais das seguintes freqüências estão dentro da escala do ultrassom? 2- A velocidade média de propagação nos tecidos de partes moles é?
Exercícios de Física 1- Quais das seguintes freqüências estão dentro da escala do ultrassom? a) 15 Hz b) 15 KHz c) 15 MHz d) 17.000 Hz e) 19 KHz 2- A velocidade média de propagação nos tecidos de partes
Leia mais1 T. Ondas acústicas ONDAS. Formalismo válido para diversos fenómenos: o som e a luz, por exemplo, relacionados com dois importantes sentidos.
Ondas acústicas ONDAS Formalismo válido para diversos fenómenos: o som e a luz, por exemplo, relacionados com dois importantes sentidos. Descrição válida para fenómenos periódicos ALGUNS CONCEITOS RELACIONADOS
Leia maisULTRA-SONS: DEFINIÇÃO MÉDICA
ULTRA-SONS: DEFINIÇÃO MÉDICA Em aplicações médicas, são usados ultra-sons de alta frequência no diagnóstico e tratamento de pacientes. A gama de frequências usada em imagem médica varia de 2-15 MHz. EFEITO
Leia maisSOM. Para ouvir um som são necessários os seguintes elementos: PROPAGAÇÃO DO SOM
SOM O som corresponde à vibração de partículas constituintes de um meio material elástico (onda sonora). Para termos uma sensação sonora é necessário que se produzam, pelo menos, vinte vibrações por segundo
Leia maisFísica II. Capítulo 04 Ondas. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 22/05/2017
Física II Capítulo 04 Ondas Técnico em Edificações (PROEJA) 22/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Ondas Ondas: é uma perturbação no espaço, periódica no tempo. 3 Classificação quanto à Natureza
Leia maisACOPLAMENTO ACÚSTICO
ACOPLAMENTO ACÚSTCO ) Características, comportamento e propagação de ondas ultrassônicas. Chamamos de infra-som, a faixa de freqüência de até 0 Hz e de som audível a faixa de 0 Hz a 0000 Hz. Acima desta
Leia maisOndas. Jaime Villate, FEUP, Outubro de 2005
Ondas Jaime Villate, FEUP, Outubro de 2005 1 Descrição matemática das ondas Uma onda é uma perturbação que se propaga num meio. Por eemplo, uma onda que se propaga numa corda ou o som que se propaga no
Leia maisULTRA-SONS - EVOLUÇÃO HISTÓRICA
ULTRA-SONS - EVOLUÇÃO HISTÓRICA Piezoelectricidade descoberta pelos Curies in 1880, usando quartz natural. SONAR primeiramente usado na segunda guerra mundial (anos 40). Aplicações em Diagnóstico Médico
Leia maisExecícios sobre Radiologia Industrial.
Execícios sobre Radiologia Industrial www.lucianosantarita.pro.br 1 1. Se um som de grande intensidade for produzido na frequência de 23 khz, então: (a) uma pessoa poderá ficar surda, caso estiver próxima
Leia mais8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude
Constantes Velocidade do som no ar: v som = 344 m /s Velocidade da luz no vácuo c = 3 10 8 m/s 8.1. Considere uma corda de comprimento L e densidade linear µ = m/l, onde m é a massa da corda. Partindo
Leia maisBioacústica. Maria Luisa da Silva UFPa Jacques Vielliard UNICAMP
Bioacústica Maria Luisa da Silva UFPa silva.malu@uol.com.br Jacques Vielliard UNICAMP jacques@unicamp.br As bases físicas da comunicação sonora e da análise dos sinais sonoros O fenômeno acústico Os parâmetros
Leia maisACÚSTICA. Professor Paulo Christakis, M.Sc. 05/09/2016 1
ACÚSTICA 05/09/2016 1 O QUE É ACÚSTICA? Acústica é o ramo da Física que estuda a propagação das ondas sonoras. O som é originado a partir da vibração da matéria em camadas de compressão e rarefação, sendo
Leia maisObservação: As ondas são as que antecedem, a perturbação formada de espumas, há o transporte de energia e a oscilação, não há o transporte da matéria.
ONDAS Para a Física, a onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio. Elas são classificadas em relação à natureza, direção e energia de propagação. Definição: As ondas são
Leia maisImpedância Acústica - Relação Entre Componente De Pressão e de Velocidade
Interacções Sonoras Impedância Acústica - Relação Entre Componente De Pressão e de Velocidade Caso específico de uma onda plana em propagação - velocidade e pressão em fase Impedância Acústica Relação
Leia mais29/05/14. Exemplos : Ondas em cordas, ondas na superfície de um líquido, ondas sonoras, etc.
Classificação das ondas Natureza Ondas Mecânicas Ondas Eletromagnéticas Modo de vibração Transversais Longitudinais Dimensão Unidimensionais Bidimensionais Tridimensionais Natureza das ondas Natureza das
Leia maisIMAGEM MÉDICA EQUIPAMENTO (ECÓGRAFO)
SONDAS ECOGRÁFICAS PLANO DE UMA IMAGEM ULTRA-SÓNICA Feixe ultra-sónico Elevação (espessura da zona diagnosticada) INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA TÉCNICAS DE IMAGEM POR ULTRA-SONS 65 DETECÇÃO E
Leia maisApostila 8 Setor B. Aulas 37 e 38. Página 150. G n o m o
Apostila 8 Setor B Aulas 37 e 38 FENÔMENOS Página 150 ONDULATÓRIOS G n o m o Frentes de Onda a) Fonte pontual b) Fonte reta Reflexão 1ª lei: o raio incidente, a reta normal no ponto de incidência e o raio
Leia maisAs ondas electromagnéticas penetram até uma curta profundidade na água salgada.
Hidroacústica Fundamentos de acústica As ondas electromagnéticas penetram até uma curta profundidade na água salgada. Certos comprimentos de onda (azul-verde) conseguem penetrar, com efectividade, pouco
Leia maisCOMPLEMENTOS DE FLUIDOS. Uma grandeza muito importante para o estudo dos fluidos é a pressão (unidade SI - Pascal):
luidos COMLEMENTOS DE LUIDOS ALICAÇÕES DA HIDROSTÁTICA AO CORO HUMANO Uma grandeza muito importante para o estudo dos fluidos é a pressão (unidade SI - ascal): Não apresentam forma própria odem ser líquidos
Leia maisFundamentos físicos da Sismoestratigrafia
Fundamentos físicos da Sismoestratigrafia Ondas em meios sólidos elásticos Uma onda é uma perturbação da matéria que se propaga em uma direção, ou seja, as partículas em um determinado ponto de um meio
Leia maisOndulatória Parte 1. Física_9 EF. Profa. Kelly Pascoalino
Ondulatória Parte 1 Física_9 EF Profa. Kelly Pascoalino Nesta aula: Introdução; Ondas mecânicas; Ondas sonoras. INTRODUÇÃO Ondas de vários tipos estão presentes em nossas vidas. Lidamos com os mais diversos
Leia maisO SOM E A ONDA SONORA
O SOM E A ONDA SONORA Complementar com a leitura das páginas 94 a 101 Todos os sons são ondas em meios materiais. Na origem de qualquer onda sonora está sempre a vibração de partículas, que se transmite
Leia maisULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS
PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número
Leia maisEO-Sumário 18. Raquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park
EO-Sumário 18 Raquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park Ondas electromagnéticas: Oscilação de campos eléctricos e magnéticos Os campos eléctricos e magnéticos oscilam de uma forma perpendicular
Leia maisTEXTO INTRODUTÓRIO. Luz e Ondas Eletromagnéticas ONDAS: Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Luiz Nunes de Oliveira Daniela Jacobovitz
1 ONDAS: CONCEITOS BÁSICOS Luiz Nunes de Oliveira Daniela Jacobovitz TEXTO INTRODUTÓRIO Licenciatura em Ciências USP/ Univesp Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 1 2 Para compreender a natureza
Leia maisOndas. Onda é uma perturbação em movimento
Ondas Onda é uma perturbação em movimento Um meio em equilíbrio é perturbado e essa perturbação é transmitida, com atraso, aos pontos vizinhos As ondas não transportam matéria, mas sim energia. Uma onda
Leia maisO Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação).
O Som Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. As ondas sonoras são longitudinais. Resultam de compressões
Leia maisEfeito dos sismos ondas sísmicas
Efeito dos sismos ondas sísmicas A zona do interior do globo onde tem origem a ruptura ou simplesmente a deslocação das rochas denomina-se por foco sísmico ou hipocentro. A libertação de energia, lentamente
Leia maisComportamento da Onda Sonora:
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Comportamento Sonoro Ranny L. X. N. Michalski
Leia maisFenómenos ondulatórios
Fenómenos ondulatórios Onda É uma perturbação que se propaga em um meio, determinando a transferência de energia, sem transporte de matéria. Em relação à direção de propagação da energia nos meios materiais
Leia maisAs principais formas de oscilação são: Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície.
Tudo ao nosso redor oscila!!! As principais formas de oscilação são: Ondas Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície. O que é um pêndulo? Um corpo suspenso por um fio, afastado da posição de equilíbrio
Leia maisA Terra estremece cerca de um milhão de vezes por ano
A Terra estremece cerca de um milhão de vezes por ano SISMO vibração das partículas dos materiais do globo terrestre originada pela libertação brusca de energia acumulada numa zona do interior da Terra,
Leia maisFicha de Trabalho 3 Física e Química do 8ºAno
Ficha de Trabalho 3 Física e Química do 8ºAno Ano Letivo:2013/2014 Data: janeiro de 2014 Som e Luz Professora: Neide Pimentel 1- Classifica as afirmações seguintes em verdadeiras (V) ou falsas (F). Corrige
Leia maisOndas Sonoras. Profo Josevi Carvalho
Ondas Sonoras Profo Josevi Carvalho INTRODUÇÃO É o ramo da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica, longitudinal
Leia mais2.4 ECOGRAFIAS (2.68)
.4 ECOGRAFIAS Uma vez que os ultra-sons, tal como os raios-x, são radiações que penetram e interagem com os tecidos, a radiação que é transmitida, bem como a radiação que é dispersa, contêm informação
Leia maisFenómenos ondulatórios
Fenómenos ondulatórios Relação entre a velocidade de propagação da onda, o comprimento da onda e o período: v. f ou v T Reflexão de ondas Na reflexão de ondas, o ângulo de reflexão r é igual ao ângulo
Leia mais18/6/2011 ULTRASSONOGRAFIA. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução. Ultrassonografia. Arquitetura Muscular
ULTRASSONOGRAFIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOMECÂNICA EEFD - UFRJ INTRODUÇÃO DANIEL DE SOUZA ALVES alvesdaniel@gmail.com Métodos de avaliação do complexo músculo tendão Arquitetura Muscular Comprimento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL ATRAVÉS DE TÉCNICA ULTRA-SÔNICA
CARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL ATRAVÉS DE TÉCNICA ULTRA-SÔNICA Joanes Silva Dias CEFET/RJ Mauricio Saldanha Motta CEFET/RJ Trabalho apresentado no XXI Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos,
Leia maisProcesso Avaliativo AVP - 4º Bimestre/2016 Disciplina: Física 2ª série EM A Data: Nome do aluno Nº Turma
Processo Avaliativo AVP - 4º Bimestre/2016 Disciplina: Física 2ª série EM A Data: Nome do aluno Nº Turma Atividade Avaliativa: entregar a resolução de todas as questões. 1. (Fuvest 2013) A tabela traz
Leia maisFundamentos de Sensoriamento Remoto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana
Leia maisCorreção da Trabalho de Grupo 1 Física e Química do 8ºAno
Correção da Trabalho de Grupo 1 Física e Química do 8ºno no Letivo:2013/2014 Data: Janeiro 2014 Professora: Neide Pimentel 1- Classifica as afirmações seguintes em verdadeiras (V) ou falsas (F). Corrige
Leia maisBoa Prova e... Aquele Abraço!!!!!!!! Virgílio.
PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROF. VIRGÍLIO NOME Nº 9º ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o ano.
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física Departamento de Física. FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1 1.A luz do Sol no limite superior da atmosfera terrestre tem uma intensidade de
Leia maisPlanificação 2º Período GR Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno
Planificação 2º Período GR 510 - Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno Conteúdos Capítulo 1- Som 1.1- Produção do som 1.1.1. A origem do 1.1.2. Atributos do Competências Gerais Mobilizar saberes culturais,
Leia maisFÍSICA. O kwh é unidade usual da medida de consumo de energia elétrica, um múltiplo do joule, que é a unidade do Sistema Internacional.
1 d FÍSICA O kwh é unidade usual da medida de consumo de energia elétrica, um múltiplo do joule, que é a unidade do Sistema Internacional. O fator que relaciona estas unidades é a) 1 x 10 3 b) 3,6 x 10
Leia maisINTERFERÊNCIA E DIFRACÇÃO DE LUZ
INTERFERÊNCIA E DIFRACÇÃO DE LUZ OBJECTIVO Esta experiência consiste em estudar efeitos de interferência de duas fontes luminosas, ou da difracção de luz por fendas ou objectos opacos. Em ambos os casos
Leia maisPropagação da onda sonora Prof. Theo Z. Pavan
Propagação da onda sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 6 Definição de onda sonora Denomina-se onda ao movimento das partículas causado por uma perturbação que se propaga através de um meio.
Leia mais2ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM
2ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM 1.a) A Figura 1 representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma bóia para prender um barco, que efectua 10 oscilações por minuto.
Leia maisAGG0232 Sísmica I Lista 1 Ondas P e S Universidade de São Paulo / IAG - 1/5. Ondas P e S
AGG0232 Sísmica I Lista 1 Ondas P e S Universidade de São Paulo / IAG - 1/5 Ondas P e S A Figura 1 mostra como se propagam as ondas sísmicas P e S. Neste exemplo as ondas se propagam na direção x. Cada
Leia maisECOGRAFIA MÚSCULO-ESQUELÉTICA FUNCIONAL: ESTUDO ESTÁTICO E DINÂMICO
ECOGRAFIA MÚSCULO-ESQUELÉTICA FUNCIONAL: ESTUDO ESTÁTICO E DINÂMICO Recurso complementar de excelência. Fisiologia e patologia do tendão, músculo, ligamento e nervo DATAS, LOCAIS E DESTINATÁRIOS DATAS
Leia maisLuz & Radiação. Roberto Ortiz EACH USP
Luz & Radiação Roberto Ortiz EACH USP A luz é uma onda eletromagnética A figura acima ilustra os campos elétrico (E) e magnético (B) que compõem a luz Eles são perpendiculares entre si e perpendiculares
Leia maisHOMEXPERT SISTEMAS DE ÁUDIO ATENUAÇÃO DO SOM NO AR
HOMEXPERT SISTEMAS DE ÁUDIO ATENUAÇÃO DO SOM NO AR SOM A figura mostra um alto-falante tocando, Quando o cone do falante se move para a frente, a camada de ar mais próxima dele é empurrada tornando-se
Leia maisComunicação de informação a longas distâncias
APSA Fenómenos ondulatórios Questão 1: Considere as seguintes superfícies onde incide a luz: espelho, parede, vidro muito polido, folha de papel. Indique em qual predomina a reflexão especular e a reflexão
Leia maisConceitos da Física do Ultra-Som
Ultrasson Conceitos da Física do Ultra-Som Introdução O som, ocorrência natural observado pelos seres vivos é um dos mais importantes eventos vitais que faz parte do conjunto da percepção sensitiva do
Leia maisCURCEP 2015 ACÚSTICA
CURCEP 2015 ACÚSTICA FÍSICA B PROF.: BORBA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica,
Leia maisOndas. Denomina-se onda o movimento causado por uma perturbação que se propaga através de um meio.
Ondas Ondas Denomina-se onda o movimento causado por uma perturbação que se propaga através de um meio. Uma onda transmite energia sem o transporte de matéria. Classificação Quanto à natureza Ondas mecânicas:
Leia maisINF Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza
INF2608 - Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza Trabalho 02 Visualização de Imagens Sísmicas e Detecção Automática de Horizonte Resumo Este trabalho
Leia maisONDAS. Ondas Longitudinais: Ondas Transversais: Ondas Eletromagnéticas: Ondas Mecânicas:
ONDAS Uma onda é uma perturbação oscilante de alguma grandeza física no espaço e periódica no tempo. Fisicamente, uma onda é um pulso energético que se propaga através do espaço ou através de um meio (líquido,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO VISEU
MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE FÍSICA E QUÍMICA B FORMAÇÃO CIENTÍFICA CÓDIGO 167 11º Ano de Escolaridade Cursos Tecnológicos Duração da prova escrita: 90 minutos Ano Lectivo:
Leia maisLÍQUIDOS REAIS. Objectivos
LÍQUIDOS EAIS M Filomena Botelho Objectivos Saber definir viscosidade de um líquido real elacionar viscosidade com tensão de corte Diferenciar líquidos newtonianos e não newtonianos Caracterizar o regime
Leia maisProf. Raphael Carvalho
1. (Unesp 2012) A luz visível é uma onda eletromagnética, que na natureza pode ser produzida de diversas maneiras. Uma delas é a bioluminescência, um fenômeno químico que ocorre no organismo de alguns
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 3ª PROVA PARCIAL DE FÍSICA QUESTÕES FECHADAS
COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 2016 3ª PROVA PARCIAL DE FÍSICA QUESTÕES FECHADAS Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 24/11/2016 Nota: Professor(a): Pâmella Duarte Valor da Prova: 20
Leia maisEstudo das ondas. Modelo corpuscular de transferência de energia. v 1. v = 0. v 2. Antes do choque. Depois do choque
Estudo das ondas Estudo das ondas Modelo corpuscular de transferência de energia v = 0 v 1 v v 2 Antes do choque Depois do choque Estudo das ondas Modelo ondulatório A Pulso da onda B Modelo ondulatório
Leia maisFICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2
FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2 Sismologia Sismo Abalo brusco da superfície da Terra provocado por uma súbita libertação de energia no seu interior. Os sismos tectónicos originam-se
Leia maisÓptica Física Interferência e difracção
Óptica Física Interferência e difracção Diferença de fase e coerência Interferência em filmes finos Interferência gerada por duas fendas Difracção por fenda única Difracção de Fraunhofer e Fresnel Redes
Leia maisSala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Fenômenos Ondulatórios
Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Fenômenos Ondulatórios 1. (Enem 2010) As ondas eletromagnéticas, como a luz visível e as ondas de
Leia maisFICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2
FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2 Sismologia Sismo Abalo brusco da superfície da Terra provocado por uma súbita libertação de energia no seu interior. Os sismos tectónicos originam-se
Leia maisFaculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física. Electromagnetismo e Óptica. Objectivo
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física Electromagnetismo e Óptica Ano lectivo 2009/2010 TL 5 Reflexão e refracção da luz visível Objectivo Este trabalho laboratorial tem
Leia maisFICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2012
FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2012 APSA Nº12 11º Ano de Escolaridade 1- As ondas electromagnéticas são utilizadas nas comunicações a longas distâncias. Porquê? Dê exemplos em que essas
Leia maisLista de Recuperação 3º Bimestre
Lista de Recuperação 3º Bimestre Professor: Clinton Série: 2º ano DATA: 02 / 10 / 2017 Caderno de questõe 3 ( segundo ano ) 01. No vácuo, todas as ondas eletromagnéticas possuem: a) mesma frequência. b)
Leia maisFísica. Exame Discursivo 07 / 12 / ª Fase. Caderno de prova. Boa prova!
2ª Fase Exame Discursivo 07 / 12 / 2008 Física Caderno de prova Este caderno, com doze páginas numeradas seqüencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia maisFenómenos Ondulatórios
Fenómenos Ondulatórios Fenómenos Ondulatórios a) Reflexão b) Refração c) Absorção Reflexão da onda: a onda é devolvida para o primeiro meio. Transmissão da onda: a onda continua a propagar-se no segundo
Leia maisEfeitos físicos aplicados a sensores
LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Efeitos físicos aplicados a sensores Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP Os efeitos utilizados em sensores surgem de pesquisas em
Leia maisGraça Meireles. Física -10º ano. Física -10º ano 2
Escola Secundária D. Afonso Sanches Energia do Sol para a Terra Graça Meireles Física -10º ano 1 Variação da Temperatura com a Altitude Física -10º ano 2 1 Sistemas Termodinâmicos Propriedades a ter em
Leia maisNoções de corrente alternada
Noções de corrente alternada Corrente alternada, ou CA (em inglês AC) é uma corrente elétrica cuja intensidade e sentido variam periodicamente, ao contrário da corrente contínua cuja direção permanece
Leia maisAtenuações em Fibras Ópticas
Atenuações em Fibras Ópticas A atenuação da luz (Perca de potência ótica) ao passar pela fibra óptica é devida a várias razões, tais como: absorção do material no núcleo ou na casca, espalhamento devido
Leia maisTeste Sumativo 2 C - 11/12/2012
E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2012/2013 Ciências Físico-químicas 8º an o Teste Sumativo 2 C - 11/12/2012 Nome Nº Turma 1. O som produzido pelo sino de uma igreja
Leia maisn 1 senθ 1 = n 2 senθ 2 (1)
TL5 Reflexão e refracção da luz visível Este trabalho laboratorial tem por objectivo a observação da reflexão e refracção da luz em superfícies planas e curvas e a determinação do índice de refracção de
Leia maisPROPAGAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
PROPAGAÇÃO LTROMAGNÉTICA LONARDO GURRA D RZND GUDS PROF. DR. ONDA LTROMAGNÉTICA As ondas de rádio que se propagam entre as antenas transmissora e receptora são denominadas de ondas eletromagnéticas Transmissor
Leia maisSensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016
Sensoriamento remoto 1 Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Súmula princípios e leis da radiação eletromagnética radiação solar conceito de corpo negro REM e sensoriamento
Leia maisPrincípios Físicos da Ecocardiografia com Contraste por Microbolhas. Paulo Magno Martins Dourado
Princípios Físicos da Ecocardiografia com Contraste por Microbolhas Paulo Magno Martins Dourado Ecocardiografia com Contraste TRANSDUTORES Hemácias reflexão refração atenuação Refletor especular Agentes
Leia maisONDAS. é solução da equação de propagação de onda
ONDAS 1. Uma estação de rádio emite a uma frequência de 760 khz. A velocidade das ondas de rádio é igual a 3 10 8 m/s. Determine o respectivo comprimento de onda (c.d.o.). 2. Um diapasão oscila com a frequência
Leia maisFísica e Química 11.º ano /12.º ano
ísica e Química.º ano /.º ano Proposta de Resolução icha n.º 5 Comunicação a Curtas Distâncias... Uma onda é uma propagação de uma perturbação de uma região para outra do espaço, sem que exista transporte
Leia maisULTRA SOM TERAPEUTICO
INTRODUÇÃO ULTRA SOM TERAPEUTICO Prof. Vinicius Coca www.viniciuscoca.com www.fb.com/profviniciuscoca Som é toda onda mecânica perceptível ou não ao ouvido humano. Onda é toda perturbação que se propaga
Leia mais24/Abr/2014 Aula /Abr/2014 Aula 15
/Abr/014 Aula 15 Ondas de matéria; comprimento de onda de de Broglie. Quantização do momento angular no modelo de Bohr. Difracção e interferência. Função de onda; representação matemática do pacote de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO Prof. Dr. Richarde Marques Satélite Radiação solar refletida Atmosfera
Leia maisFÍSICA MÓDULO 19 FENÔMENOS ONDULATÓRIOS II. Professor Ricardo Fagundes
FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 19 FENÔMENOS ONDULATÓRIOS II RESSONÂNCIA Para entendermos esse fenômeno vamos exemplificá-lo. O aparelho de microondas funciona com esse princípio. Ao liberar um
Leia maisO que são s o ondas sonoras? Ondas? Mecânicas? Longitudinais? O que significa?
Movimento Ondulatório Fisíca Aplicada a Imaginologia - 115 O que são s o ondas sonoras? São ondas mecânicas, longitudinais que podem se propagar em sólidos, líquidos e gases. Ondas? Mecânicas? Longitudinais?
Leia maisVelocidade. v= = t tempo necessário para completar 1 ciclo. d distância necessária para completar 1 ciclo. λ T. Ou seja
Velocidade d distância necessária para completar 1 ciclo v= = t tempo necessário para completar 1 ciclo Ou seja f 1 λ v= = λ f = = T k kt No S.I. a velocidade de propagação da onda mede-se em m/s. Exercicios
Leia maisFÍSICA MÓDULO 17 OSCILAÇÕES E ONDAS. Professor Sérgio Gouveia
FÍSICA Professor Sérgio Gouveia MÓDULO 17 OSCILAÇÕES E ONDAS MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) 1. MHS DEFINIÇÃO É o movimento oscilatório e retilíneo, tal que a aceleração é proporcional e de sentido contrário
Leia maisTrabalho do APE da mensal. (Professor: Bob)
Trabalho do APE da mensal. (Professor: Bob) 1. A sucessão de pulsos representada na figura a seguir foi produzida em 1,5 segundos. Determine a freqüência e o período da onda. 2. Uma piscina tem fundo plano
Leia maisCAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS
CAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS 7.1. INTRODUÇÃO As ondas mecânicas são fenómenos ondulatórios que necessitam de um meio material para se propagarem. Como exemplos destas ondas, vamos estudar neste capítulo
Leia maisMódulo I. Som e Luz MARILIA CARMEN DA SILVA SOARES ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILA FRANCA DO CAMPO ANO LETIVO 2016/2017
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILA FRANCA DO CAMPO ANO LETIVO Módulo I Som e Luz MARILIA CARMEN DA SILVA SOARES EXERCÍCIOS 1 TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS I 1. Completa os espaços da figura com termos relacionados
Leia maisVelocidade. v= = t tempo necessário para completar 1 ciclo. d distância necessária para completar 1 ciclo. λ T. Ou seja
Velocidade d distância necessária para completar 1 ciclo v= = t tempo necessário para completar 1 ciclo Ou seja f 1 λ v= = λ f = = T k kt No S.I. a velocidade de propagação da onda mede-se em m/s. Exercicios
Leia maisData e horário da realização: 19/05/2016 das 14 às 17 horas
re UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção para o curso de mestrado em Física - 2016-1/2 Data e horário da realização:
Leia mais3ª PROVA PARCIAL DE FÍSICA QUESTÕES FECHADAS. Ano: 2º Turma: Data 23/11/17 Nota: Professor(a): Miguel Valor da Prova: 20 pontos. Orientações gerais:
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 3ª PROVA PARCIAL DE FÍSICA QUESTÕES FECHADAS Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data 23/11/17 Nota: Professor(a): Miguel Valor da Prova: 20 pontos Orientações
Leia maisÍndice de refracção e propriedades ópticas. Química 12º Ano. Unidade 3 Plásticos, vidros e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial
Índice de refracção e propriedades ópticas Química 12º Ano Unidade 3 Plásticos, vidros e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Dezembro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia mais