Luísa Zuardi Niencheski, Prof. Carlos Alberto Molinaro (orientador) Resumo

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1 XI Salão de Iniciação Científica PUCRS Estado Socioambiental e Democrático de Direito: perspectivas econômicas, inovação tecnológica e sustentabilidade no contexto dos direitos humanos e fundamentais. Luísa Zuardi Niencheski, Prof. Carlos Alberto Molinaro (orientador) Faculdade de Direito Ciências Jurídicas e Sociais, PUCRS. Resumo Tomando como pressuposto que o Estado brasileiro pode ser caracterizado como uma unidade geopolítica com endereço constitucional fundado na sociabilidade das relações cidadãs e na garantia da proteção ambiental, portanto, um Estado Socioambiental, assume relevância a análise, entre outros, de três processos intercorrentes nas relações sociais e na proteção ambiental: fluxos econômicos decorrentes da atividade produtiva, inovação tecnológica e sustentabilidade. A progressiva deterioração do ambiente é percebida por toda a sociedade. Esta grave crise ambiental é devida a vários fatores, tais como o forte aumento da população humana, atualmente, mais de seis bilhões (segundo os últimos dados 6,5 bilhões) de pessoas, o que é agravado pela pobreza sofrida por grande parte dos habitantes deste planeta, juntamente com o crescimento excessivo da atividade econômica que tem produzido impactos negativos sobre o meio ambiente, com densidade na degradação ambiental, afetando a qualidade de vida, como resultado de superexploração dos recursos naturais. Os níveis de pobreza que se acrescem aos problemas ambientais se manifestam também pelas assimetrias na distribuição demográfica, pois é nos países mais ricos onde se concentra 20% da população mundial, tudo isso carrega ainda o ônus da desigualdade global da renda e do consumo, pois os 20% mais ricos apropriam 86% do consumo privado, enquanto que os 20% mais pobres da população mundial apropriam menos de 2% do consumo total privado. Esta densidade concentrada no consumo revela-se como matriz da dessimetria dos níveis de contaminantes. 2217

2 O crescimento industrial é outro aspecto a ser considerado. Desde o século passado até os dias atuais, o impacto industrial refletiu o espetacular desenvolvimento experimentado pela ciência e tecnologia aplicada em todos os campos da atividade humana, o que explica o aumento das atividades econômicas, como construção, transporte, mineração, pesca, comércio, indústria, agricultura e pecuária, não só em resposta a uma ambição de progresso, mas o imperativo de satisfazer as necessidades de uma população humana que se expande exponencialmente. Ademais, o nível crítico que encontramos na conservação e proteção do habitat repercute na inegável mudança do clima que hoje todos afligem resultado do aquecimento global, o efeito estufa, a diminuição da camada de ozônio, o erosão do solo, poluição atmosférica, predação das espécies e inúmeros outros danos ambientais resultado de comportamentos prejudiciais em práticas cotidianas que aparentemente não podem ser neutralizadas, apesar da existência de diferentes mecanismos criados para compensar o impacto da poluição ambiental. O crescimento incontrolável do problema que o planeta enfrenta tem causado uma profunda insatisfação com o uso de instrumentos convencionais de políticas públicas, o que exige a necessidade de implantação de determinados instrumentos econômicos, tais como direitos de emissão negociáveis, taxas de emissão de poluentes, os impostos ambientais, entre outros, como parte de uma política de gestão ambiental. É por isso que é oportuno destacar a importância do uso da política fiscal como instrumento de gestão ambiental que, em conjunto com outras políticas já existentes para a proteção do ambiente, pode alcançar o desenvolvimento sustentável tão desejado. É verdade que o crescimento econômico não é a única causa da crise ambiental, mas também não está livre de qualquer culpa. Constata-se que, em alguns casos, é necessário aumentar a utilização de recursos ou as emissões de resíduos para o crescimento econômico, mas infelizmente, o uso indiscriminado dos recursos naturais e a emissão excessiva de resíduos tem sido desproporcional em relação ao desenvolvimento econômico observado. Necessário um processo de planejamento eco-eficiente na proteção do meio ambiente, observe-se que esse planejamento deve ocorrer através de mercados, e não em oposição a eles, sem dúvida, se exige um maior grau de intervenção estatal na economia que vivemos, com a definição de metas para cada indicador, alem de aplicar as normas ambientais, ou outros instrumentos para limitar a atividade econômica a essas metas para encontrar simetria entre desenvolvimento e sustentabilidade. Poderoso instrumento para a 2218

3 simetria entre crescimento econômico e sustentabilidade revela-se mediante métodos de Inovação, estes nos mais diversos campos das ciências, sejam as denominadas duras, sejam nas que nos interessam: ciências sociais aplicadas. O processo de Inovação possibilita combinar as capacidades técnicas, financeiras, produtivas, comerciais e administrativas e permite o lançamento no mercado de novos e melhores produtos ou processos. Introdução A tarefa de encontrar sinergias entre o ambiente e o crescimento econômico é essencial para desenvolvimento de um futuro possível, isto é sustentado. Além disso, vários países que, atualmente, se encontram em um círculo vicioso de pobreza, estagnação econômica e destruição ambiental, podem ter parte da solução para este problema em sua riqueza ecológica. Em contrapartida a indiferença com o problema ambiental pode acabar com os recursos naturais que até agora tem sido a principal fonte de desenvolvimento econômico. As atividades produtivas geram fluxos de diversificada ordem, no projeto em questão vão interessar os denominados fluxos econômicos, contudo, também esses são constantes e em número exponencial, portanto, a investigação vai privilegiar uma abordagem entre os ecossistemas natural e produzido (ou mais comumente industrial), seguindo autores posicionados entre as ciências econômicas, a sociologia e a ciência política. Assim, o objetivo do projeto é investigar com apuro e intentar sistematizar, os modos e meios de proteção do ambiente e da biodiversidade (no mais amplo sentido) a partir da análise dos fenômenos econômicos e culturais que dizem com a utilização dos recursos naturais, renováveis e não renováveis, ademais, investigar a tensão existente entre a produção de bens e serviços e as externalidades provocadas por esses últimos no contexto socioambiental. Para o presente estudo, foi escolhido um modelo, como pode ser observado no quadro abaixo, que servirá, inclusive, para a análise do direito humano e fundamental ao desenvolvimento econômico e ao ideal de alcançar uma condição socioeconômica sustentável, confira-se: 2219

4 Figuras 1 e 2 Adaptadas de ALLENBY, B.R y RICHARDS, D.J. The Greening of Industrial Ecosystems. Washiongton, D.C: Ed. National Academy Press, 1994 Metodologia O itinerário da investigação foi percorrido com uma metódica onde ficam privilegiados: 1. A pesquisa teórica dedicada a reconstruir teoria, conceitos, ideias, ideologias, polêmicas, tendo em vista, em termos imediatos, aprimorar fundamentos teóricos (Demo, 2000, p. 20), com o fim de reconstruir teorias, quadros de referência, condições explicativas da realidade, polêmicas e discussões pertinentes, ao direito ambiental na perspectiva do da interrogação que faz o projeto. A pesquisa teórica não implica imediata intervenção na realidade, mas nem por isso deixa de ser importante, pois seu papel é decisivo na criação de condições para a intervenção, pois [...] O conhecimento teórico adequado acarreta rigor 2220

5 conceitual, análise acurada, desempenho lógico, argumentação diversificada, capacidade explicativa (1994, p. 36). 2. A pesquisa metodológica foi abordada com o estudo dos paradigmas atuais das ciências suas crises, bem como as técnicas dominantes da produção científica (Demo, 1994, p. 37) relativa ao objeto interrogado neste projeto. 3. Na pesquisa empírica, procurou-se revelar a face empírica e fatual da realidade; produzindo e analisando dados, procedendo sempre pela via do controle empírico e fatual (Demo, 2000, p. 21) em matéria socioambiental. A valorização desse tipo de pesquisa é pela possibilidade que oferece de maior concretude às argumentações, por mais tênue que possa ser a base fatual. O significado dos dados empíricos depende do referencial teórico, mas estes dados agregam impacto pertinente, sobretudo no sentido de facilitarem a aproximação prática (Demo, 1994, p. 37). Resultados A presente pesquisa iniciou-se em abril de 2010 e, no presente momento, encontra-se na fase de coletas de dados. A partir da sistematização dos documentos mais relevantes, partir-se-á para a análise crítica do material, concomitantemente, à verificação e reconstrução de conceitos que embasam a fundamentação do Estado Socioambiental e Democrático de Direito em suas perspectivas jurídicas, econômicas, bem como no âmbito da inovação e da sustentabilidade. Conclusão Em conclusão, o bem jurídico maior assegurado na Carta Constitucional Brasileira poderá ser alcançado via concretização de medidas que atendam a ciência ambiental em conjunto com a sustentabilidade. Por derradeiro, a formatação do projeto, culminando com a publicação de artigo, representará o exposto nesta pequena introdução da problemática em estudo. Referências ACSELRAD, Henri. Justiça ambiental ação coletiva e estratégias argumentativas. In, ACSELRAD, Henri; HERCULANO, Selene; PÁDUA. José Augusto (orgs). Justiça Ambiental e Cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará, AGENDA 21 Resultado da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992, Rio de Janeiro. 2221

6 ALIER, Joan Martínez. Da economia ecológica ao ecologismo popular. Tradução de Armando de Melo Lisboa. Blumenau. FURB, CANOTILHO, José Joaquim Gomes (Coord.). Introdução ao direito do ambiente. Lisboa. Universidade Aberta, LEITE, José Rubens Morato (org.). Inovações em direito ambiental. Florianópolis. Fundação José Arthur Boiteux, SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. Porto. Edições Afrontamento, SANTOS, Boaventura de Sousa. Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. São Paulo: Cortez, 2.ed.,V 1, SARLET, Ingo Wolfgang, A eficácia dos direitos fundamentais, 10.ª ed. Porto Alegre. Livraria do Advogado SARLET, Ingo Wolfgang, Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais na Constituição Federal de 1988, 5.ª ed. Porto Alegre. Livraria do Advogado SARLET, Ingo Wolfgang, Direitos Fundamentais Sociais e proibição de retrocesso: algumas notas sobre o desafio da sobrevivência dos direitos sociais num contexto de crise, in, VV. AA., (Neo)Constitucionalismo ontem, os Códigos hoje, as Constituições, Revista do Instituto de Hermenêutica Jurídica,V.I, n. 2, Porto Alegre, 2004, pág

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