ENGENHARIA ELÉTRICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENGENHARIA ELÉTRICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA"

Transcrição

1 - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2005) ENGENHARIA ELÉTRICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova será de 04 horas e não será prorrogado; Ao término da prova, entregue o caderno ao Fiscal, sem desgrampear nenhuma folha; 2- Responda as questões utilizando caneta esferográfica azul ou preta. Não serão consideradas respostas e desenvolvimento da questão a lápis. Confira o número de páginas de cada parte da prova; 3- Só comece a responder a prova ao ser dada a ordem para iniciá-la, interrompendo a sua execução no momento em que for determinado; 4- O candidato deverá preencher os campos: SELETIVO/CONCURSO; NOME DO CANDIDATO; NÚMERO DA INSCRIÇÃO e DV; 5- Iniciada a prova, não haverá mais esclarecimentos. O candidato somente poderá deixar o seu lugar, devidamente autorizado pelo Supervisor/Fiscal, para se retirar definitivamente do recinto de prova ou, nos casos abaixo especificados, devidamente acompanhado por militar designado para esse fim: atendimento médico por pessoal designado pela Marinha do Brasil; fazer uso de banheiro e casos de força maior, comprovados pela supervisão do certame, sem que aconteça saída da área circunscrita para a realização da prova. Em nenhum dos casos haverá prorrogação do tempo destinado à realização da prova e, em caso de retirada definitiva do recinto de prova, esta será corrigida até onde foi solucionada; 6- A solução deve ser apresentada nas páginas destinadas a cada questão; 7- Não é permitida a consulta a livros ou apontamentos; 8- A prova não poderá conter qualquer marca identificadora ou assinatura, o que implicará na atribuição de nota zero; 9- A redação (caso haja) deverá ser uma dissertação com idéias coerentes, claras e objetivas escritas na língua portuguesa, não podendo ser escrita em letra de imprensa. Deverá ter no mínimo 20 linhas contínuas, considerando o recuo do parágrafo, e no máximo 30 linhas. Ela não poderá conter qualquer marca identificadora ou assinatura o que implicará na atribuição de nota zero; e 10- Será eliminado sumariamente do processo seletivo e as suas provas não serão levadas em consideração, o candidato que: a) der ou receber auxílio para a execução de qualquer prova; b) utilizar-se de qualquer material não autorizado; c) desrespeitar qualquer prescrição relativa à execução das provas; d) escrever o nome ou introduzir marcas identificadoras noutro lugar que não o determinado para esse fim; e e) cometer ato grave de indisciplina, 11- E PERMITIDO O USO DE CALCULADORA. NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR RUBRICA DO PROFESSOR ESCALA DE NOTA USO DA DEnsM 000 A 100 o - -y. PROCESSO SELETIVO: NOME DO CANDIDATO: y, N DA INSCRIÇÃO DV ESCALA DE NOTA USO DA DEnsM 000 A 100

2 l a PARTE: CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS (VALOR: 80 PONTOS) 1" QUESTÄO (8 pontos) Determinar o equivalente Thevenin do circuito nos pontos A e B. 10G 10G 100V 100 i 10Q B Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav ide20

3 2a QUESTÃO (8 pontos) Uma carga trifásica simétrica e equilibrada tem três pontos de acesso e foi ligada uma tensão trifásica de valor 220/ 0_ V entre as fases A e B e de mesmo valor e defasada de -120 para as fases B e C e de 120 para as fases C e A. Ligando dois wattímetros um entre a fase A e C e medindo a corrente em A e outro entre a fase B e C e medindo a corrente em B, obteve-se medições de 200 e 400 W respectivamente. Desenhe o diagrama deste circuito e determine qual o valor da fase da carga, considerando carga ligada em estrela. Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav 2 de 20

4 3a QUESTÃO (8 pontos) Para o circuito a seguir em regime permanente senoidal, determine a expressão de potência ativa entre os dois pontos 1 e 2 em função das duas tensões e da impedância entre os dois pontos. E jx VG l 2 Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav 3de20

5 4a QUESTÃO (8 pontos) Um sistema de proteção com relés de seqüência zero e negativa foi alimentado com os seguintes valores de corrente: Ia = 100 / C A, Ib = 120/ -90 A e Ic = 20/90 A a) o relé de seqüência zero irá atuar para esta situação se ele for calibrado para atuar com um valor acima de 10% da corrente nominal do circuito, que é de 100 A? Justifique. (4 pontos) b) para esta mesma situação um relé de seqüência negativa calibrado para atuar com 20% da corrente nominal irá atuar? Justifique. (4 pontos) Prova: 1* PARTE Concurso: PS-EngNav 4 de 20

6 5a QUESTÃO (8 pontos) Uma esfera metálica de raio igual possui carga igual a Q e raio a. Ela é envolta por um material isolante de permeabilidade elétrica s, cujo raio externo é igual a b. Esta esfera pode ser vista em corte na figura abaixo, em que o ponto C é o centro da esfera. Calcule : a) O campo elétrico no interior da esfera. (2 pontos) b) O modulo do vetor campo elétrico no isolante em um ponto situado a uma distância r do centro da esfera. (2 pontos) c) O modulo do vetor campo elétrico em um ponto situado a uma distância r do centro da esfera, tal que r > b. (2 pontos) d) O potencial elétrico no centro da esfera (admita que no infinito, o valor deste potencial é nulo). (2 pontos) Sabe-se que ÖxdS= Qe que a permissividade elétrica do ar vale so. C b a Prova: 1" PARTE Concurso: PS-EngNav 5 de 20

7 S a QUESTÃO (8 pontos) Um motor de corrente contínua (ligação shunt) de 10HP, 230V, consome uma corrente de linha a plena carga igual a 40 A. A resistência de armadura vale 0.25 A e a de campo 230 A. As perdas por atrito nestas condições são iguais a 380 W. Determine: a) a potência de entrada deste motor. (2 pontos) b) a potência de saída deste motor. (2 pontos) c) o rendimento do motor. (2 pontos) d) o conjugado que a máquina fornece à carga, sabendo-se que este motor gira a uma velocidade igual a 1500 rpm. (2 pontos) Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav 6de20

8 7 a QUESTÃO (8 pontos) Os parâmetros por fase do circuito equivalente para um motor de indução de 400 V, 60 Hz, trifásico, ligação estrela, 4 polos são: Resistência ôhmica por fase do primário Resistência ôhmica por fase do primário Reatância de dispersão do primário 0.2 Cl secundário referida ao 0.1 Cl Reatância de dispersão do secundário referida ao primário Reatância de Magnetização 0.5 Q 0.2 C2 20 Q Considerando também o circuito por fase apresentado abaixo, calcule para a rotação de 1755 rpm: a) o valor do escorregamento da máquina e das freqüências da corrente rotórica. (2 pontos) b) as perdas joule no estator. (2 pontos) c) a potência mecânica fornecida à carga. (2 pontos) d) o conjugado desenvolvido pela máquina. (2 pontos) Dados: 1- o módulo da corrente de linha absorvida na entrada vale 54 A e que o fator de potência é igual a 0.94; e 2- a perda joule no rotor é igual a 845 W. jxm r'2(1-s)/s Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav 7 de 20

9 Sa QUESTÃO (8 pontos) Um gerador síncrono trifásico, ligação estrela, rotor cilíndrico, 10 kva, 230 V, 60Hz, tem reatância síncrona igual a 5 Q por fase e oito pólos. O seu circuito magnético é linear e a tensão em seus terminais é igual a 300 V, quando a corrente de excitação vale 3 A e a rotação 900 rpm. a) Qual deve ser a rotação da máquina para que em seus terminais a freqüência seja igual a 50 Hz? (2 pontos) b) Admitindo que os terminais desta máquina foram conectados a uma carga resistiva, que está submetida à tensão nominal e absorve potência nominal, determine a regulação e a corrente de excitação nestas condições. (2 pontos) c) Esta máquina foi conectada a um sistema de potência, cuja tensão nominal é 230 V e freqüência 60 Hz. Qual deve ser o valor da corrente de excitação e da rotação para que a máquina fique em flutuação? (2 pontos) d) Considere que a máquina, após ser interligada ao sistema de potência, cuja tensão nominal é 230 V e freqüência 60 Hz, teve sua corrente de excitação imposta igual a 2.3 A e que a sua rotação seja igual a 900 rpm. Se a máquina funciona como um gerador síncrono, com conjugado imposto ao eixo igual a 84 N.m, qual o valor da potência ativa e reativa fornecida à rede nestas condições? (2 pontos)' Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav 8de20

10 9* QUESTÃO (8 pontos) O conversor estático mostrado na figura 1 transforma uma tensão Vaat de uma fonte CC em uma tensão CA chaveada E, cuja amplitude é modulada por uma função senoidal com 90 V valor de pico, como mostra a figura 2. A impedância de saída do conversor estático é nula e a tensão E alimenta um retificador monofásico ideal (diodos com perda e queda de tensão direta nulas) conectado a uma carga resistiva de 1 A. Determine: a) o valor médio da corrente na carga. (2 pontos) b) a potência dissipada na carga. (2 pontos) c) o fator de potência visto pelos terminais de saída do conversor estático. (4 pontos) Obs: Os resultados devem ser fornecidos com duas casas decimais após a vírgula, arredondando-se a terceira. R=1G D1 Conversor D2 E estático _ figura 1 Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav 9de20

11 Continuação da 9 a questão E(V) 0 i R 33 4x 6x 7x 9x 0x \ 15 6x 18x 19x 21x 2x, , ' figura2 Dados : a ß. y x.54¼ r, 6 sen 26 sen-=, cos-=, j sen-e de = Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav 10 de 20

12 10 a QUESTÄO (8 pontos) Dado o sistema de controle indicado abaixo, onde G (s) é um sistema de fase mínima e o diagrama de Nyquist deste sistema, pedese: Im R(s) G(s) ) C(s) o= m-+ -oo a) apresente o comportamento da estabilidade do sistema. (2 pontos) b) dados os dois L.G.R.s, algum deles representa satisfatoriamente o sistema? Em caso afirmativo, justifique qual deles? (2 pontos) LGR I LGR II Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav 11 de 20

13 --- '-'- Continuação da 10 a questão c) dados os dois diagramas de Bode a seguir, qual deles representa satisfatoriamente o sistema? Justifique. (2 pontos) DIAGRAMA DE BODE I -- -, -, 50, ; ; y,, - Ganho db -100 Fase (graus) Frequência (rad/s) '-'-'-' ' ' -' Frequência (rad/s) Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav 12 de 20

14 Continuação da 10 questão DIAGRAMA DE BODE II 50 Ganho db Frequência (rad/s) Fase(graus) ' 10 2 Frequência (rad/s) Prova: la PARTE Concurso: PS-EngNav 13 de 20

15 - PROCESSO - NOME - N MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2005) ENGENHARIA ELÉTRICA 22 PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- Você está iniciando a 2a parte da prova (parte básica); 2- Confira o número de páginas desta parte da Prova; 3- O candidato deverá preencher os campos: SELETIVO; DO CANDIDATO; e DA INSCRIÇÃO e DV. 4- A solução deve ser apresentada nas páginas destinadas a cada questão; e 5- Não é permitida a consulta a livros ou apontamentos. NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR NOTA RUBRICA DO PROFESSOR ESCALA DE USO DA DEnsM 000 A m -y. PROCESSO SELETIVO: O 2 NOME DO z 9 -y. CANDIDATO: 8 y N DA INSCRIÇÃO DV ESCALA DE NOTA USO DA DEnsM 000 A 100

16 2 a PARTE: CONHECIMENTOS BÁSICOS (VALOR: 20 PONTOS) la QUESTÃO (2 pontos) Calcule as seguintes integrais: 2 a) { x 1n (x) dx (1 ponto) 1 b) 1 x f dx (1 ponto) Prova: 2 a PARTE Concurso: PS-EngNav 14 de 20

17 2a QUESTÃO (3 pontos) Calcule o valor máximo que a função f (x, y, z)=x2,y2+ 2ze atinge na esfera x = 1. Prova: 2* PARTE Concurso: PS-EngNav 15 de 20

18 3 a QUESTÃO (3 pontos) Considere o campo vetorial em R3 abaixo: F(x, y, Z)= (Acos(x+y)-sin(x+ Z), cos(x+y), -sin(x+ Z)), sendo X um coeficiente real. a) Calcule o rotacional de F. (1 ponto) b) Determine os valores de A para os quais o campo F deriva de potencial. (2 pontos) Prova: 2a PARTE Concurso: PS-EngNav 16 de 20

19 4a QUESTÄO (2 pontos) Seja f: IR2 -+ IR uma função contínua, que tem derivadas parciais de primeira ordem contínuas e satisfaz a relação 2fx(x, y)+ fy(x, y)= 0, para todo (x, y). Sendo fx a derivada em relação a x e fy a derivada em relação a y, prove que f é constante nas retas de equação x-2y= c, onde ce IR. Prova: 2a PARTE Concurso: PS-EngNav 17 de 20

20 5. QUESTÄO (4 pontos) Um cilindro sólido de massa M e raio R sujeito apenas à ação da gravidade, rola, sem deslizar, sobre um plano inclinado que forma ângulo de 30 com um plano horizontal. Inicialmente o eixo do cilindro está paralelo ao plano horizontal e o sólido está em repouso, e os pontos de contato do cilindro com o plano estão a uma altura h do plano horizontal. Suponha que a aceleração da gravidade é g e calcule a velocidade do centro de massa do cilindro quando este atinge a extremidade inferior do plano inclinado. Prova: 2a PARTE Concurso: PS-EngNav 18 de 20

21 6. QUESTÃO (3 pontos) Uma molécula de gás que se move em linha reta com uma velocidade constante de 300 m/ seg choca-se elasticamente com outra molécula de mesma massa, inicialmente em repouso. Após o choque a trajetória da primeira partícula forma um ângulo de 30 com a direção do seu movimento inicial. Determine a velocidade das moléculas após o choque. Prova: 2 a PARTE Concurso: PS-EngNav 19 de 20

22 7 a QUESTÄO (3 pontos) Um circuito é composto de duas chapas metálicas cilíndricas coaxiais de raios a e b (O < a < b). Cada uma das chapas é percorrida por uma corrente de intensidade I, mas em direções opostas. Fora dessas chapas não há corrente e o circuito está imerso num meio cuja permeabilidade é µ.. Calcule a intensidade do campo magnético produzido por esse circuito. Prova: 2 a PARTE Concurso: PS-EngNav 20 de 20

23 10 a QUESTÃO (8 pontos) Dado o sistema de controle indicado abaixo, onde G(s) é um sistema de fase mínima e o diagrama de Nyquist deste sistema, pedese: Im R(s) E(s) G(s) ) C(s) m = 0. e -+ + Re o = m -> -co a) apresente o comportamento da estabilidade do sistema. (2 pontos) b) dados os dois L.G.R.s, algum deles representa satisfatoriamente o sistema? Em caso afirmativo, justifique qual deles? (2 pontos) e -a -4.2 a 2 4 e e asexa -s a a -2 e 2 4 e e LGR I LGR II Prova: 1" PARTE Concurso: PS-EngNav 11 de 20

24 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA 2005 (TEXTO EM INGLÊS TÉCNICO) ENGENHARIA ELÉTRICA

25 TEXTO EM INGLÊS PARA TRADUÇÃO Alternative Energy Sources Wind Power Aeolian energy is the source of energy that has been experiencing the fastest growth around the world, having posted an average annual expansion of 30% over the past five years. At the end of 1996, the worldwide installed capacity was approximately 6,100 MW, while in the year of 2000, the value exceeded 16, 700 MW. Germany accounts for the largest part of this boom, with more than 6, 000 MW, followed by the United States, Spain and Denmark, with 2,550 MW, 2,250 MW and 2,140 respectively. MW, Wind power has been used mostly on rural properties in Brazil, for pumping water or driving small generators, on the order of hundreds of watts. The first wind-driven generator of a significant size was installed in Brazil in 1982, on Fernando de Noronha Island, to act as an oil-saving unit for a diesel powered electric generator assembly, with an output of 75 kw. On the same island, another 225 kw winddriven generator was installed in May In 1994, Cemig installed the Experimental Wind Power farm of Morro do Camelinho, rated at 1 MW, in the municipality of Gouvea, Minas Gerais. This was the first Brazilian wind farm to be patched into the interconnected power system. The initial plans calling for utilization of solar and wind sources by Cemig were set out in the 60's. In 1981, the State's Energy Commission assigned Cemig the task of measuring the potential for solar and wind power in the State of Minas Gerais and of installing pilot systems to supply remote stations via these energy sources. Thus, with the support of Finep and Finame, two Brazilian financing agencies, the work began in 1983 and was completed in During this period, remote stations for radio-communications were installed in the cities of Pompéu (solar and wind), Morro do Camelinho (wind) and Porto Indaiá (solar), in addition to the collection and processing of data about the wind patterns from 67 anemometric stations, 58 of them owned by Cemig. Under the Energy Farm Program, a windmill was installed in the region of Uberaba, to provide power for the pumping of irrigation water. Cemig started studying the implementation of an experimental In 1992, wind farm at Morro do Camelinho, in the Municipality of Gouveia, a project that was completed in 1994 with funds from the Eldorado Program f rom the German government. After the institutional changes to the electrical sector in general, Cemig has been giving priority, in the wind power sector, to identify potential sites, in order to investigate the prospects for commercial establishment of large size wind power parks. Prova: TRADUÇÃO DE TEXTO EM INGLÊS Concurso: PS-EngNav 1 de 1

ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO la PARTE INSTRUÇÕES

Leia mais

1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

1 PARTE INSTRUÇÕES GERAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNay/2008) ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES - NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR

ENGENHARIA ELÉTRICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR - PROCESSO - NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2007) ENGENHARIA ELÉTRICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1-

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS

ENGENHARIA ELÉTRICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PSEngNav/2011) ENGENHARIA ELÉTRICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1 A duração

Leia mais

ELETRÔNICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS

ELETRÔNICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS - NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA ELETRÔNICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS NOME DO CANDIDATO: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 000 A 100

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS NOME DO CANDIDATO: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 000 A 100 - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA MECÂNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2007) ENGENHARIA MECÂNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS

ENGENHARIA DE MATERIAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA DE MATERIAIS la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

8 NOME DO CANDIDATO: É 000 A 100 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS

8 NOME DO CANDIDATO: É 000 A 100 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 000 A 100 PROCESSO SELETIVO:

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNay/2008) ENGENHARIA MECÂNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS - NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA MECÂNICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

FÍSICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL INSTRUÇÕES GERAIS NOME DO CANDIDATO: DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

FÍSICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL INSTRUÇÕES GERAIS NOME DO CANDIDATO: DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2007) FÍSICA 2 DIA DE PROVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova será de 04 horas e o

Leia mais

AERONÁUTICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL

AERONÁUTICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA AERONÁUTICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1-

Leia mais

ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO - NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNay/2011) ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO PROVA ESCRITA DISCURSIVA

Leia mais

ENGENHARIA MECATRÔNICA

ENGENHARIA MECATRÔNICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA MECATRÔNICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1-

Leia mais

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA CARTOGRÁFICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1-

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA. (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA MECÂNICA. la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 000 A 100

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA. (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA MECÂNICA. la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 000 A 100 - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA MECÂNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

DE TELECOMUNICAÇÕES 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

DE TELECOMUNICAÇÕES 1 PARTE INSTRUÇÕES GERAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

6 * 000 A 100 ENGENHARIA ELÉTRICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS PROCESSO SELETIVO:

6 * 000 A 100 ENGENHARIA ELÉTRICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS PROCESSO SELETIVO: - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA ELÉTRICA 12 PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: NOME DO CANDIDATO:

ENGENHARIA ELÉTRICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: NOME DO CANDIDATO: - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA ELÉTRICA 1* PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA NAVAL INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR 000 A 100 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

ENGENHARIA NAVAL INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR 000 A 100 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA NAVAL PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL NÂO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS PROCESSO SELETIVO: 000 A 100 NOME DO CANDIDATO: USO DA DEnsM

ENGENHARIA CIVIL NÂO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS PROCESSO SELETIVO: 000 A 100 NOME DO CANDIDATO: USO DA DEnsM - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA l PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA CIVIL la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono

Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono Máquinas Síncronas Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono Aula Anterior Circuito Equivalente por fase O Alternador gerava

Leia mais

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2006) 000 A 100 PROCESSO SELETIVO:

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2006) 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2006) FÍSICA 2 DIA DE PROVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova será de 04 horas e não

Leia mais

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS. momento em que for determinado; DO CANDIDATO; e. grave que impossibilite a realização da mesma;

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS. momento em que for determinado; DO CANDIDATO; e. grave que impossibilite a realização da mesma; - PROCESSO - NOME - N MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2004) FÍSICA 2 DIA DE PROVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova será de 04

Leia mais

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA CARTOGRÁFICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

1 PARTE INSTRUÇÕES GERAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA ELÉTRICA 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS

ENGENHARIA DE MATERIAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2010) l ENGENHARIA DE MATERIAIS la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de

Leia mais

campo em 2 A e a velocidade em 1500 rpm. Nesta condição qual o valor do torque

campo em 2 A e a velocidade em 1500 rpm. Nesta condição qual o valor do torque Um alternador síncrono de pólos lisos possui quatro pólos, está ligado em estrela e apresenta potência nominal igual a 20kVA. Em vazio a tensão entre os terminais é igual a 440 V, quando o rotor da máquina

Leia mais

a g ENGENHARIA MECATRÔNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL 000 A 100 NOME DO CANDIDATO:

a g ENGENHARIA MECATRÔNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL 000 A 100 NOME DO CANDIDATO: - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA MECATRÔNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA. (PS-EngNay/2010) ENGENHARIA CIVIL. la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 000 A 100. ESCALA DE NOTA USO DA DEnsM

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA. (PS-EngNay/2010) ENGENHARIA CIVIL. la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 000 A 100. ESCALA DE NOTA USO DA DEnsM - PROCESSO l MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNay/2010) ENGENHARIA CIVIL la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL

ENGENHARIA CIVIL NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PSEngNav/2011) ENGENHARIA CIVIL PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1 A

Leia mais

ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO la PARTE INSTRUÇÕES

Leia mais

MECÂNICA DE AERONÁUTICA

MECÂNICA DE AERONÁUTICA - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA MECÂNICA DE AERONÁUTICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

ENGENHARIA MECATRÔNICA

ENGENHARIA MECATRÔNICA - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2007) ENGENHARIA MECATRÔNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

16 x PROFESSOR DOCENTE I - ELETRICIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

16 x PROFESSOR DOCENTE I - ELETRICIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍICOS 6. Um condutor conduz uma corrente contínua constante de 5mA. Considerando-se que a carga de 19 um elétron é 1,6x1 C, então o número de elétrons que passa pela seção reta do condutor

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ 17/09/2016 1 / 26 PRESENCIAL MARINGÁ Professor CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10

Leia mais

O campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável;

O campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável; Gerador Síncrono 2. MÁQUINAS SÍNCRONAS Tensão induzida Forma de onda senoidal Número de pólos Controle da tensão induzida Fases de um gerador síncrono Fasores das tensões Circuito elétrico equivalente

Leia mais

Máquinas elétricas. Máquinas Síncronas

Máquinas elétricas. Máquinas Síncronas Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o

Leia mais

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA l PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2005) FÍSICA 2 DIA DE INSTRUÇÕES GERAIS 1 A duração da prova será de 04 horas e não será

Leia mais

MOTORES DE INDUÇÃO. Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo. Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola

MOTORES DE INDUÇÃO. Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo. Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola MOTORES DE INDUÇÃO Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola Cortocircuito Conductores CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: 13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o

Leia mais

Questão 1. Gabarito. Considere P a potência ativa da carga e Q a potência reativa.

Questão 1. Gabarito. Considere P a potência ativa da carga e Q a potência reativa. Questão 1 Uma indústria tem uma carga de 1000 kva com fator de potência indutivo de 95% alimentada em 13800 V de acordo com medições efetuadas. A maneira mais fácil de representar a carga da indústria

Leia mais

LABORATÓRIO INTEGRADO II

LABORATÓRIO INTEGRADO II FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 05: MOTOR TRIFÁSICO DE INDUÇÃO ENSAIOS: VAZIO E ROTOR BLOQUEADO Prof. Norberto Augusto Júnior

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS

ENGENHARIA DE MATERIAIS NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PSEngNay/2011) ENGENHARIA DE MATERIAIS PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)

Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos

Leia mais

ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS

ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios

Leia mais

Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z ( ) (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de

Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z ( ) (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de Exercício Alternador Síncrono Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z () (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de excitação do alternador ajustada

Leia mais

Máquina de Indução - Lista Comentada

Máquina de Indução - Lista Comentada Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS

ENGENHARIA DE MATERIAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA DE MATERIAIS la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

Exame de Ingresso - 1o. Período de 2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Exame de Ingresso - 1o. Período de 2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Exame de Ingresso - 1o. Período de 2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica PROVA DE CONHECIMENTOS Sistemas de Potência Nome: Renan Lima Baima Assinatura: INSTRUÇÕES Preencha seu nome no espaço

Leia mais

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 1

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 1 ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO PE - Departamento de Engenharia de Energia e utomação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 1 1. Circuitos em corrente contínua 2. Circuitos monofásicos

Leia mais

Introdução às máquinas CA

Introdução às máquinas CA Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,

Leia mais

Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético;

Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Relembrando... Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Como o rotor é girado por uma força mecânica, se produz um campo magnético

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.

Leia mais

PEA3399 Conversão de Energia

PEA3399 Conversão de Energia PEA3399 Conversão de Energia Horário das aulas: Terça (16 17:40) e Quinta (14:00 15:40) Prof.: Maurício B. C. Salles (Sala: A2 17) E mail: mausalles@usp.br Fone: (11) 3091 5533 Monitor: Luís Felipe Normandia

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 4.1 Motores Monofásicos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS Sistemas de Potência

PROVA DE CONHECIMENTOS Sistemas de Potência EXAME DE INGRESSO 3º. PERÍODO DE 2019 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Escola Politécnica Universidade de São Paulo PROVA DE CONHECIMENTOS Sistemas de Potência Instruções 1. Preencha seu

Leia mais

Partes de uma máquina síncrona

Partes de uma máquina síncrona Oque são geradores síncronos Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador. Os Geradores

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

ENGENHARIA CIVIL NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA CIVIL la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

A) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A.

A) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A. 53.(ALERJ/FGV/2017) Um motor CC do tipo shunt que possui uma potência mecânica de 6 HP é alimentado por uma fonte de 200 V. Sabendo-se que o seu rendimento é de 80 % e que a corrente de excitação é de

Leia mais

QUÍMICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL

QUÍMICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA QUÍMICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.1 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO EAOEAR 2002 05 No circuito mostrado na figura abaixo, determine a resistência

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA

CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,

Leia mais

MÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA

MÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA As máquinas de corrente alternada são geradores que convertem energia mecânica em energia elétrica e motores que executam o processo inverso. As duas maiores

Leia mais

Figura Circuito para determinação da seqüência de fases

Figura Circuito para determinação da seqüência de fases A C B R N C R N Figura 4.1 - Circuito para determinação da seqüência de fases Exercício 4.2 No circuito da Figura 4.2, quando ocorre um defeito fase-terra franco na barra P, pede-se determinar: a) a corrente

Leia mais

0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3

0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3 0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3 1 1 Sendo a carga elementar e = 1,6.10-19 C, a quantidade de elétrons que passa condutor nos 10 s vale 3,75.10 17. 2 2 A corrente

Leia mais

PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO

PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016

Leia mais

1. Sistemas Trifásicos

1. Sistemas Trifásicos Sistemas Elétricos de Potência 1. Sistemas Trifásicos Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/raphaelbenedito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA FACULTATIVA 2019 FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Você deverá ter recebido o Caderno com a Proposta de Redação, a Folha de Redação, dois

Leia mais

Experimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade

Experimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade - 1 o Semestre de 2011 Prof. Rubens H. Korogui Experimento 03 1 Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade 1.1 Objetivo Verificação do comportamento freqüência

Leia mais

O MOTOR DE INDUÇÃO - 1

O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Elétricos de Potência 3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência 3.2.6 Máquinas Trifásicas e Cargas em Sistemas Trifásicos Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores

Máquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente

Leia mais

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-3311 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA RELATÓRIO 2016 Tensão (V) PEA3311 Laboratório de Conversão

Leia mais

PORTUGUÊS 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: NOME DO CANDIDATO: USO DA DEnsM

PORTUGUÊS 1 PARTE INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: NOME DO CANDIDATO: USO DA DEnsM - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2006) PORTUGUÊS 1 DIA DE PROVA 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova de Português

Leia mais

Ensaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente Perdas elétricas e Rendimento

Ensaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente Perdas elétricas e Rendimento Faculdade Pitágoras de Betim Engenharia Elétrica / Controle e Automação Máquinas Elétricas II Ensaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente

Leia mais

1 a Questão: (2,0 pontos)

1 a Questão: (2,0 pontos) a Questão: (, pontos) Um bloco de massa m, kg repousa sobre um plano inclinado de um ângulo θ 37 o em relação à horizontal. O bloco é subitamente impulsionado, paralelamente ao plano, por uma marretada,

Leia mais

Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152

Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 039/2007 Professor de Ensino de 1º e 2º Graus

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO EAOT 2002

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO EAOT 2002 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO EAOT 2002 PROVA DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROVA A ATENÇÃO: ABRA ESTA PROVA SOMENTE APÓS

Leia mais

Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 1. PARTES PRINCIPAIS As Máquinas elétricas tem duas partes principais (Figuras 1): Estator Parte estática da máquina. Rotor Parte livre para girar Figura

Leia mais

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo VI CIRCUITOS POLIFÁSICOS Sistema Monofásico a 3 Condutores O sistema possui duas fontes de tensão iguais: 2 Sistema Monofásico a 3 Condutores Considerando o circuito

Leia mais

Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura. Parte Experimental

Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura. Parte Experimental Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura 1- A Bancada Experimental Parte Experimental Observe a montagem da figura 1. Note que o esquema possui um grau de diversidade de equipamentos bastante

Leia mais

MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS

MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS 1. Máquina síncrona de campo fixo De forma semelhante às máquinas de corrente contínua, o enrolamento de campo é excitado por uma fonte CC. O enrolamento de armadura colocado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE REINGRESSO E MUDANÇA DE CURSO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Você deverá ter recebido o Caderno com a Proposta de Redação, a Folha de Redação, dois

Leia mais

É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO

É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / PS-EngNav/2011) É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO CIENTÍFICA PROVA ESCRITA

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 3º EM DATA : / / BIMESTRE 4º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas Indução Parte I. Motores

Máquinas Elétricas. Máquinas Indução Parte I. Motores Máquinas Elétricas Máquinas Indução Parte I Motores Motor indução Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor

Leia mais

Lista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v.

Lista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v. 1) Um indutor de 10 mh tem uma corrente, i = 5cos(2000 t ), obtenha a tensão vl. V = 100 sen(2000 t ) V L 2) Um circuito série com R=10 Ω e L=20 mh, tem uma corrente de i = 2s en(500 t ). Calcule a tensão

Leia mais

EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI

EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais

Leia mais

Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO

Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO Esta primeira página contém uma apresentação genérica do recurso. pré-requisitos: nível : Bases de Engenharia Electrotécnica

Leia mais

EN 2010 (A)0,8 (B) 1,0 (C) 2,0 (D) 3,0 (E) 4,0

EN 2010 (A)0,8 (B) 1,0 (C) 2,0 (D) 3,0 (E) 4,0 EN 010 1. Uma pequena esfera de massa m está presa a um fio ideal de comprimento L = 0,4m, que tem sua outra extremidade presa ao teto, conforme indica a figura. No instante t = 0, quando o fio faz um

Leia mais