DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1T18

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1 Earnings Release 1T18 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1T18 TELECONFERÊNCIA EM PORTUGUÊS 11 de maio de h30 (Brasília) 11h30 (Nova York) Telefone: +55 (11) Código: Alliar TELECONFERÊNCIA EM INGLÊS 11 de maio de h30 (Brasília) 12h30 (Nova York) Telefone: + 1 (646) Código: Alliar AALR3 BRAALRDBS008 / S016 Frederico Oldani: CFO / DRI Francisco de Paula: Gerente de RI Telefone: +55 (11) ri@alliar.com 1

2 Earnings Release 1T18 ÍNDICE DESTAQUES... 3 RECEITA... 4 DESEMPENHO FINANCEIRO... 5 LUCRO BRUTO / MARGEM BRUTA... 6 EBITDA / MARGEM EBITDA... 7 RESULTADO FINANCEIRO E ENDIVIDAMENTO... 8 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL... 9 LUCRO LÍQUIDO... 9 INVESTIMENTOS

3 Earnings Release 1T18 São Paulo, 10 de maio de Centro de Imagem Diagnósticos S.A. ( Alliar ou Companhia ) (B3: AALR3), uma das empresas líderes em medicina diagnóstica do país, anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2018 (1T18). Os números, bem como suas séries históricas (quando disponíveis) podem ser obtidos em formato excel no site DESTAQUES Crescimento de receita líquida 1 de 6,3% no trimestre, com same-store-sales (SSS) de 2% (5% de crescimento considerando a mesma base de dias comparáveis) e ramp-up das novas megaunidades. Lucro bruto de R$ 72,7 milhões no trimestre, crescimento de 12,4%, com margem bruta atingindo 27,7% (+148 bps) EBITDA ajustado de R$ 59,4 milhões (+19,6%) no trimestre com margem EBITDA ajustada de 22,6% (+251 bps), refletindo alavancagem operacional através das iniciativas de redução de custos e rígido controle de despesas. Lucro líquido (Acionistas) de R$ 7,1 milhões no trimestre, crescimento de 22,8% Geração de caixa operacional cresce 39,5% para R$ 31,1 milhões, com conversão de caixa de 52% (+747 bps), demonstrando a elevada capacidade de geração de caixa da Companhia. Net promoter score (NPS) de 60,5% ao final do 1T18, contemplando metodologia de captura de informações aprimorada e única para todas as marcas Alliar (R$ Millhões) Destaques 1T18 1T17 YoY Receita Bruta (ex-construção) 1 284,0 265,7 6,9% Receita Líquida (ex-construção) 1 262,3 246,7 6,3% Lucro Bruto 72,7 64,7 12,4% Margem Bruta 2 27,7% 26,2% 148 bps EBITDA 51,7 45,9 12,8% Margem EBITDA 19,7% 18,6% 113 bps EBITDA Ajustado 3 59,4 49,7 19,6% Margem EBITDA Ajustada 2 22,6% 20,1% 251 bps Lucro Líquido (Acionistas) 7,1 5,8 22,8% Ger. Caixa Operacional 31,1 22,3 39,5% Conversão de Caixa 52% 45% 747 bps ROIC 4 12,1% 17,2% -507 bps NPS 5 60,5% n/a n/a 1) Exclui receita de construção, lançamento contábil referente ao investimento realizado na RBD (PPP Bahia) 2) As margens são calculadas em relação à receita líquida ex-construção. 3) Exclui baixa de ativo financeiro (conforme capítulo EBITDA) 4) ROIC sem ágio (NOPAT ajustado dividido pelo capital investido médio sem ágio) 5) Comparação Net Promoter Score vs. 1T17 não aplicável: a Companhia concluiu no 1T18 processo de automação que aprimora a captura de informações referente à satisfação dos pacientes. 3

4 Earnings Release 1T18 RECEITA A receita bruta (ex-construção) cresceu 6,9% no trimestre, somando R$ 284,0 milhões. R$ M 265,7 5,7 +6,9% 8,7 4,0 284,0 Crescimentos: (1T vs. 1T) RM 6,8% Participação: 37% Imagem ex-rm 6,0% 49% Análises Clínicas 10,6% 14% 1T17 SSS Novas Unidades M&A e Unids. fechadas 1T18 Contribuição: 2,1% + 3,3% + 1,4% O crescimento da receita é explicado, principalmente, pela combinação de same-store-sales (+2,2%) e abertura das mega-unidades, em linha com estratégia da Companhia de priorizar as frentes orgânicas de crescimento e a maturação dos investimentos efetuados. O crescimento de SSS foi impactado pelo menor número de dias comparáveis em relação ao 1T17, em bases de dias comparáveis o SSS do 1T18 seria de +5%. Aquisições contribuíram em menor escala para o crescimento, principalmente Multiscan; esse efeito somado ao fechamento de lojas contribuiu com cerca de 1% para o crescimento no trimestre. As 6 mega-unidades inauguradas desde o 4T16 seguem em processo de maturação dentro do planejado com destaque para o desempenho das unidades da marca CDB na cidade de São Paulo. As mega-unidades Morumbi e Mooca, inauguradas em mar/17 e mai/17 respectivamente, superaram a marca de 30 Exames/RM/dia e terão a segunda máquina de ressonância instalada no 2T18. Receita Bruta 1T18 1T17 YoY Destaques Performance (R$ milhões) 1T18 1T17 YoY Receita Bruta (ex-construção) 284,0 265,7 6,9% Receita Média RM/Equip. (R$ M) 0,85 0,81 5,0% Diagnósticos por imagem 243,4 228,9 6,3% Receita Média AC/Sala (R$ M) 0,14 0,15-5,7% RM 103,8 97,3 6,8% Exames de RM (mil) ,8% Imagem ex-rm 139,6 131,7 6,0% Exames de AC (mil) ,6% Análises clínicas 40,7 36,8 10,6% Ticket Médio RM (R$) ,1% Receitas de Construção 0,9 13,4-93,2% Ticket Médio AC (R$) 15,5 15,4 0,9% Receita Bruta 284,9 279,0 2,1% Exames de RM/eqto/dia 23,7 22,6 5,1% Deduções -21,8-19,8 10,3% Exames de AC/sala/dia 143,4 153,4-6,5% Receita Líquida 263,1 259,3 1,5% Receita Líquida (ex-construção) 262,3 246,7 6,3% A Companhia apresentou desempenho consistente em todos os tipos de exames. Destaque para o crescimento nos exames de ressonância magnética (RM), principal exame da Companhia, impulsionado por 5,1% de aumento de produtividade dos equipamentos, com a realização de 23,7 exames / RM / dia na média do trimestre e pela adição de novos equipamentos (+1,7%). A oferta complementar de análises clínicas (AC) segue em processo de ramp-up. Os exames de AC apresentaram crescimento de 10,6% no período, impulsionado pelo número maior de salas de coleta 4

5 ALAVANCAGEM OPERACIONAL Earnings Release 1T18 (+17,3%) na base de comparação, atingindo 14,3% de participação na receita bruta (vs. 13,3% no 4T17), sendo que ao final do 1T18 a Alliar oferecia AC em 53 de suas unidades. Receita de construção é um lançamento contábil referente aos investimentos realizados na RBD. Após dedução de impostos, valor se anula com a linha custos de construção, sem efeito em resultados (conforme ICPC 01). O quadro a seguir traz a evolução das unidades em operação: Indicadores Operacionais Ativos 3 Final do período 1T18 4T17 QoQ 1T18 1T17 YoY T Unidades ,0% ,7% Mega ,0% ,0% Padrão ,0% ,6% Postos de Coleta ,0% ,3% Equipamentos de RM ,0% ,7% Salas de AC ,3% ,3% DESEMPENHO FINANCEIRO O novo ciclo de crescimento da Alliar, com foco em aumento de rentabilidade através da maturação de investimentos e ganhos de produtividade com tecnologia e inovação, começa a se refletir nos resultados da Companhia. No 1T18, partindo de um patamar menor de crescimento de receita líquida (+6,3%), a Alliar apresentou crescimento de +22,8% no Lucro Líquido (Acionistas). As iniciativas de redução de custos combinadas com rígido controle de despesas permitiram expansão tanto de Margem Bruta quanto de Margem EBITDA. Abaixo do EBITDA, a alavancagem operacional permitiu crescimento de lucro superior ao crescimento de EBITDA, à despeito do crescimento observado na despesa financeira. DRE RESUMIDA 1T18 1T17 YoY Receita Bruta (ex-construção) 284,0 265,7 6,9% Deduções (21,8) (19,0) 14,5% Receita Líquida (ex-construção) 262,3 246,7 6,3% Custo dos serviços prestados (ex-constr.) (189,5) (181,9) 4,2% Lucro Bruto 72,7 64,7 12,4% Margem Bruta 27,7% 26,2% 148 bps Despesas gerais e administrativas (41,7) (41,8) -0,3% Outras receitas operacionais, líquidas (2,4) (1,5) 57,5% Resultado em participação societária 3,3 3,5-3,7% (+) Depreciação e Amortização 19,7 20,9-6,0% EBITDA 51,7 45,9 12,8% (+/- ajustes) 7,7 3,8 101,9% EBITDA Ajustado 59,4 49,7 19,6% Margem EBITDA Ajustada 22,6% 20,1% 251 bps (-) Depreciação e Amortização (19,7) (20,9) -6,0% Resultado Financeiro (16,7) (9,8) 71,0% LAIR 15,3 15,1 1,1% IRCS (5,7) (6,4) -11,0% Alíquota Efetiva IR&CS -37,1% -42,1% 503 bps Participação Minoritários (2,5) (3,0) -15,3% Lucro Líquido (Acionistas) 7,1 5,8 22,8% Margem Líquida (Acionistas) 2,7% 2,3% 35 bps 5

6 Earnings Release 1T18 LUCRO BRUTO / MARGEM BRUTA O Lucro Bruto cresceu 12,4% no período e alcançou R$ 72,7 milhões, impulsionado pelo crescimento de receita e expansão da margem bruta que atingiu 27,7% (+148 bps). As iniciativas de redução de custos através da frente de strategic sourcing são o principal fator associado ao aumento de margem no trimestre, já que o crescimento nas demais linhas estão impactadas negativamente pelos seguintes fatores: (i) inauguração de unidades ao longo de 2017; (ii) aumento dos horários médicos em função da fase plena de operação dos hospitais da PPP; e (iii) aumento de participação dos exames de ultrassom e análises clínicas no mix de exames. Na frente de strategic sourcing estão sendo renegociados contratos com os principais fornecedores de produtos e serviços da Companhia. Benefícios adicionais são esperados para os próximos trimestres. Destaque para os ganhos já capturados nas contas de insumos e laboratórios de apoio. R$ M 64,7 +12% 72,7 Margem (%) 26,2% bps 27,7% 1T17 1T18 1T17 1T18 Lucro Bruto % RL (1T18) % RL (1T17) 1T18 1T17 YoY YoY (R$ Milhões) Receita Líquida (ex-construção) 262,3 246,7 6,3% Custos (ex-construção) -189,5-181,9 4,2% -72% -74% 148 bps Honorários médicos -50,2-44,0 14,2% -19% -18% -134 bps Pessoal -49,7-46,2 7,5% -19% -19% -22 bps Insumos e laboratórios de apoio -30,1-33,2-9,4% -11% -13% 198 bps Manutenção -7,4-7,3 0,7% -3% -3% 15 bps Ocupação -21,2-20,0 6,2% -8% -8% 0 bps Serviços de terceiros e outros -13,2-12,3 6,7% -5% -5% -3 bps Depreciação e amortização (custo) -17,7-18,8-5,9% -7% -8% 87 bps Lucro Bruto 72,7 64,7 12,4% 27,7% 26,2% 148 bps Custo de construção -0,9-12,6-93,2% Nota: Os custos e despesas de 2017, conforme apresentados nas demonstrações contábeis de 2017, foram reclassificados exclusivamente neste relatório, para equalizar com a estrutura de custos utilizada em todas as marcas da Alliar em

7 Earnings Release 1T18 EBITDA / MARGEM EBITDA O EBITDA ajustado cresceu 19,6% no período e alcançou R$ 59,4 milhões com margem EBITDA de 22,6% (+251 bps) impulsionado pelo: crescimento de vendas, expansão de margem bruta, além do rígido controle de despesas. A despeito da expansão de margens observada, a Companhia ainda apresenta margem EBITDA abaixo de seu potencial em função de unidades ainda em fase de maturação, principalmente as 6 mega-unidades abertas desde o 4T bps R$ M +20% Margem 59,4 (%) 22,6% 20,1% 49,7 1T17 1T18 1T17 1T18 (R$ Milhões) EBITDA 1T18 Receita Líquida (ex-construção) 262,3 246,7 6,3% Lucro Bruto 72,7 64,7 12,4% 28% 26% 148 bps Despesas gerais -41,7-41,8-0,3% -16% -17% 104 bps Pessoal -22,2-22,9-3,2% -8% -9% 82 bps Ocupação, serviços de terceiros e outros -16,4-14,4 14,0% -6% -6% -43 bps Programa de incentivo de longo prazo -1,1-2,3-54,5% 0% -1% 53 bps Depreciação e amortização (despesa) -2,0-2,1-6,0% -1% -1% 9 bps Outras despesas, líquidas -2,4-1,5 57,5% -1% -1% -31 bps Resultado em participação societária 3,3 3,5-3,7% 1% 1% -14 bps EBIT 32,0 24,9 28,6% 12% 10% 210 bps (+) Depreciação e amortização (custo e despesa) 19,7 20,9-6,0% 8% 8% -99 bps EBITDA 51,7 45,9 12,8% 19,7% 18,6% 112 bps Ajustes 7,7 3,8 101,9% 3% 2% 138 bps Baixa Ativo Financeiro (RBD) 7,7 3,8 101,9% 3% 2% 138 bps EBITDA Ajustado 59,4 49,7 19,6% 22,6% 20,1% 251 bps 1T17 YoY % RL (1T18) % RL (1T17) YoY As despesas gerais somaram R$ 41,7 milhões no trimestre (-0,3%), evidenciando o forte controle de despesas. Destaque para a queda de 3,2% na despesa de pessoal como parte dos esforços de ajuste na estrutura de pessoal da holding e CSC implementados no 4T17. A queda de 54,5% das despesas de plano de incentivo de longo prazo ocorreu em função da não concessão de novo plano o que deve ocorrer ao longo de 2018 (volta aos patamares anteriores quando houver nova concessão). O crescimento de outras despesas liquidas reflete o aumento de PDD de acordo com política de provisionamento da Companhia. O EBITDA contábil registrou R$ 51,7 milhões no trimestre (+12,8%). O resumo a seguir descreve o ajuste realizado para melhor compreensão do EBITDA. Baixa de Ativo Financeiro: Lançamento recorrente que se refere à recuperação dos investimentos realizados pela RBD (PPP Bahia), o qual somou R$ 7,7 milhões no 1T18 (R$ 3,8 milhões no 1T17). 7

8 Earnings Release 1T18 RESULTADO FINANCEIRO E ENDIVIDAMENTO (R$ Milhões) Resultado Financeiro 1T18 4T17 1T17 YoY Receita Financeira 0,4 0,8 3,4-87,1% Despesa Financeira -17,1-27,3-15,3 12,0% Variação Cambial (dívidas em USD) 0,0-1,4 2,2 n/a Total Resultado Financeiro -16,7-27,9-9,8 71,0% O aumento de 71,0% no resultado financeiro é explicado, principalmente, pelo menor saldo de caixa médio em relação ao mesmo período do ano anterior além do ganho de variação cambial no 1T17. O crescimento da despesa financeira é explicado pelo aumento do saldo médio de dívida no período, parcialmente compensados pelo menor custo de dívidas. Na comparação com o 4T17 nota-se uma importante evolução no resultado financeiro. Excluindo-se dos R$ -27,9 milhões acima os R$ -6,7 milhões de efeitos não recorrentes do 4T17, a evolução vs. 4T17 é de 21% (menor custo de dívidas). Endividamento (R$ Milhões) 1) EBITDA ajustado LTM incluindo pro-forma de aquisições 1T18 4T17 1T17 4T16 Empréstimos, Financiamentos e Debêntures 631,3 599,3 484,1 505,6 30,4% Fornecedores Risco Sacado 4,3 11,7 0,0 0,0 n/a Instrumentos financeiros derivativos 1,0 1,3 32,8 38,7-97,1% Dívida Bruta Bancária 636,6 612,2 516,9 544,3 23,2% Dívida Bruta Bancária R$ 625,0 598,6 439,7 258,8 42,1% Dívida Bruta Bancária US$ 11,7 13,5 77,3 285,5-84,9% Parcelamento de impostos 9,3 9,2 8,9 9,1 4,3% Contas a pagar - aquisição de empresas 62,2 85,3 88,3 47,0-29,5% Dívida Bruta Total 708,2 706,6 614,2 600,3 15,3% Caixa, Títulos e Equivalentes de Caixa 71,8 95,3 59,2 202,8 21,4% Dívida Líquida Total 636,3 611,3 555,0 397,5 14,7% EBITDA Ajustado LTM 1 232,5 224,9 224,1 207,5 3,8% Dívida Líquida Total / EBITDA Ajustado LTM 2,74 x 2,72 x 2,48 x 1,92 x 10,5% YoY Ao final do trimestre a dívida líquida total somava R$ 636,3 milhões, com indicador dívida líquida total / EBITDA ajustado LTM de 2,74x, abaixo do limite de 2,75x estabelecido no covenant das debentures. Do total da dívida bruta bancária, 98% está denominado em BRL ou com operações de hedge, de forma que apenas cerca de 2% se encontra sujeito à variação cambial. 8

9 Earnings Release 1T18 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de Renda (R$ Milhões) 1T18 1T17 YoY LAIR 15,3 15,1 1,1% IRCS -5,7-6,4-11,0% IRCS Corrente -7,0-8,9-21,6% IRCS Diferido 1,3 2,5-48,2% Alíquota efetiva 37,1% 42,1% -505 bps No 1T18 a Companhia registrou IR&CS no valor de R$ 5,7 milhões, alíquota efetiva de 37,1%, uma melhora de -505 bps em relação ao 1T17. A evolução apresentada no período reflete os esforços da Companhia em normalizar sua alíquota efetiva de imposto que deve continuar a apresentar melhoria gradual ao longo dos próximos trimestres, com o crescimento do LAIR e redução das ineficiências tributárias associadas à sua estrutura societária. A alíquota efetiva da Alliar reflete a combinação de empresas no Lucro Real (aprox. 2/3 da receita), que apuram IR&CS de com base no LAIR, com empresas no Lucro Presumido, cuja tributação é baseada em percentual de presunção sobre a receita. Tal combinação faz com a alíquota efetiva oscile em função do LAIR, e análises prospectivas da taxa efetiva de IR&CS não devem ser feitas com base nas alíquotas vigentes, mas sim modeladas. LUCRO LÍQUIDO O Lucro Líquido (Acionistas) alcançou R$ 7,1 milhões (margem de 2,7%), registrando um crescimento de 22,8% no período. Destaque para as iniciativas de redução de custos e o rígido controle de despesas, que permitiram expansão de Margem Bruta e de Margem EBITDA, refletidas aqui também na expansão de Lucro, evidenciando a alavancagem operacional alcançada no período. R$ M +23% 7,1 5,8 1T17 1T18 9

10 Earnings Release 1T18 (R$ Milhões) Lucro Líquido INVESTIMENTOS 1T18 1T17 YoY Lucro Líquido 9,6 8,8 9,9% Participação de minoritários 2,5 3,0-15,3% Lucro Líquido (Acionistas) 7,1 5,8 22,8% Lucro por ação (em R$) 0,06 0,05 19,2% Margem Líquida 3,7% 3,6% 12 bps Margem Líquida (Acionistas) 2,7% 2,3% 36 bps Investimentos (R$ Milhões) C 1T18 1T17 YoY Expansão orgânica 8,4 37,5-77,6% Manutenção 8,2 7,3 12,3% Outros 2,5 6,1-59,1% Total CAPEX 19,1 50,9-62,5% Ativo financeiro (RBD) 0,9 13,4-93,2% M&A / Investimentos 12,5 92,0-86,4% Total 32,5 156,3-79,2% Obs: M&A/Investimentos em regime de competência (difere dos valores apresentados no fluxo de caixa das demonstrações financeiras) O Capex alcançou R$ 19,1 milhões no 1T18, registrando forte redução em relação ao mesmo período do ano anterior, após fim do ciclo de grandes investimentos até 2017 e em linha com estratégia da Companhia de maturar os investimentos efetuados. Na RBD, a Companhia investiu R$ 0,9 milhão no Ativo Financeiro (Capex PPP Bahia), registrando novamente forte redução em relação ao ano anterior após entrada de todos os hospitais em fase plena de operação. No 1T18, a Alliar adquiriu participação adicional de 30% na RBD por R$ 12,5 milhões, elevando sua participação a 80% do capital. Os Investimentos em Capex e RBD para o ano de 2018 devem ser de até R$ 75 milhões, e não são esperados investimentos em abertura de novas unidades ou novas aquisições. FLUXO DE CAIXA A geração de caixa operacional somou R$ 31,1 milhões no trimestre (+40%), com conversão em caixa de 52%. Com a redução dos investimentos, o fluxo de caixa das operações se aproximou ao fluxo de caixa dos investimentos, gerando fluxo de caixa livre próximo à zero no trimestre (vide item 7 no quadro a seguir), à despeito dos R$ 12,5 milhões investidos na aquisição de participação adicional na RBD. Estes resultados demonstram mais uma vez a elevada capacidade de geração de caixa operacional da Companhia, que a partir do novo ciclo começa também a se transformar numa evolução importante na geração de caixa livre. 10

11 Earnings Release 1T18 GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL CONVERSÃO DE CAIXA R$ M +40% 31,1 45% +747 bps 52% 22,3 1T17 1T18 1T17 1T18 Fluxo de Caixa (R$ Milhões) 1T18 1T17 YoY (1) EBITDA Ajustado 59,4 49,7 19,6% (2) Itens que não afetam o Caixa -17,1 1,6 n/a (3) Capital de Giro a -9,7-27,6-64,9% Contas a receber -14,9-16,0-7,2% Fornecedores 2,2-6,8 n/a Salários, encargos sociais e benefícios -7,9 0,5 n/a Obrigações tributárias e parcelamentos de impostos 12,5-0,6 n/a Outros -1,7-4,7-64,2% (4) IRCS pago -1,5-1,4 8,5% (5) Geração de Caixa Operacional [= (1)+(2)+(3)+(4)] 31,1 22,3 39,5% (6) Atividades de Investimento b -32,5-153,5-78,8% Investimentos -31,6-144,0-78,1% Aquisição de ativo imobilizado e intangível -19,1-49,8-61,7% Aquisição de controladas, líquida do caixa recebido -12,5-92,0-86,4% Adição de Investimentos 0,0-2,1-100,0% Ativo Financeiro (Capex RBD) -0,9-9,6-90,5% (7) Geração de Caixa Livre [= (5)+(6)] -1,4-131,2-98,9% (8) Atividades de Financiamento c -21,7 25,4 n/a Financiamento -14,4-15,0-3,7% Aplicações Financeiras 0,8 37,9-97,8% Partes Relacionadas -8,1 2,5 n/a (9) Aumento (redução) de caixa [=(7)+(8)] -23,1-105,8-78,2% Conversão (Ger. Caixa Operacional / EBITDA Ajustado) 52% 45% 747 bps EBITDA Ajustado 59,4 49,7 19,6% a) Exclui Ativo Financeiro (Capex da RBD) e Fornecedores risco sacado, considerados em Investimento e Financiamento, respectivamente b) Inclui Ativo Financeiro (Capex da RBD) e exclui aplicações financeiras e partes relacionadas (vide Financiamento). Aquisição de controladas está apresentada em regime de competência (difere dos valores apresentados no fluxo de caixa contábil) c) Inclui Fornecedores risco sacado e dívida proveniente de aquisições (seller s financing), além de aplicações financeiras e partes relacionadas. 11

12 Informações Contábeis Intermediárias Centro de Imagem Diagnósticos S.A. 31 de março de 2018 com Relatório sobre a Revisão de Informações Intermediárias do Auditor Independente

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15 CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. E CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE MARÇO DE 2018 E 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais - R$) Nota Nota ATIVOS explicativa 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 CIRCULANTES CIRCULANTES Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Títulos e valores mobiliários CP Fornecedores risco sacado Contas a receber Salários, obrigações sociais e previdenciárias Estoques Empréstimos, financiamentos e debêntures CP Ativo financeiro Instrumento financeiro derivativo CP Impostos a recuperar Obrigações tributárias Partes relacionadas Parcelamento de impostos CP Outras contas a receber CP Contas a pagar - aquisição de empresas CP Total dos ativos circulantes Outras contas a pagar CP Total dos passivos circulantes NÃO CIRCULANTES Títulos e valores mobiliários LP NÃO CIRCULANTES Depósitos judiciais Empréstimos, financiamentos e debêntures LP Garantia de reembolso de contingências Partes relacionadas Partes relacionadas Parcelamento de impostos LP Imposto de renda e contribuição social diferidos Ativ Contas a pagar - aquisição de empresas LP Ativo financeiro LP Imposto de renda e contribuição social diferidos Pas Investimentos PIS/COFINS/ISS diferidos Imobilizado Provisão para perdas em controladas Intangível Provisão para riscos legais Total dos ativos não circulantes Outras contas a pagar LP Total dos passivos não circulantes PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de capital Ações em tesouraria 18 (1.954) (1.954) (1.954) (1.954) Outros Resultados Abrangentes 18 (93) - (93) - Prejuízos acumulados 18 (4.117) (11.220) (4.117) (11.220) Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido TOTAL DOS ATIVOS TOTAL DOS PASSIVOS E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 3

16 CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2018 E 2017 (Em milhares de reais - R$, exceto o valor por ação) Nota CONTROLADORA CONSOLIDADO Explicativa 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS Custo dos serviços prestados 20 (16.524) (19.095) ( ) ( ) LUCRO BRUTO (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Despesas gerais e administrativas 20 (7.650) (3.228) (41.661) (53.506) Outras (despesas) receitas, líquidas 20 (2.213) (3.049) (2.384) (1.513) Resultado em participação societária LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO 21 (8.735) (5.302) (16.744) (9.791) LUCRO OPERACIONAL E ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTE E DIFERIDO (5.668) (6.370) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS CONTROLADORES ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES LUCRO BÁSICO POR AÇÃO - R$ 18 0,060 0,051 LUCRO DILUÍDO POR AÇÃO - R$ 18 0,060 0,060 As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 4

17 CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2018 E 2017 (Em milhares de reais - R$) Capital Social Nota explicativa Subscrito Despesas A integralizar com emissão de ações Ações restritas Instrumentos patrimoniais decorrentes de combinação de negócios Opção de compra de ações Outras reservas de capital Ágio transações com sócios Ações em tesouraria Lucros (Prejuízos) acumulados Outros Resultados Abrangentes Total dos acionistas controladores Participação dos acionistas não controladores Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (1.130) (22.525) (2.430) - - (4.102) (17.872) Aumento de capital Aquisições de ações em tesouraria (3.680) - - (3.680) - (3.680) Transferência de ações em combinação de negócios Ações restritas Lucro líquido do período Hedge Accounting (1.442) (1.442) - (1.442) Outros movimentos em acionistas não controladores SALDOS EM 31 DE MARÇO DE (815) (22.525) (2.430) - - (1.782) (12.086) (1.442) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (436) (22.525) (90) (1.154) (1.954) (11.220) Aumento de capital Aquisições de ações em tesouraria Transferência de ações em combinação de negócios Ações restritas Pagamento de ações restritas Hedge Accounting (93) (93) - (93) Lucro líquido do período Aquisição de participação minoritária (15.658) (12.959) - SALDOS EM 31 DE MARÇO DE (436) (22.525) (90) (1.954) (4.117) (93) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 5

18 CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2018 E 2017 (Em milhares de reais - R$) CONTROLADORA CONSOLIDADO 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES A SEREM RECLASSIFICADOS PARA O RESULTADOS DOS PERÍODOS SUBSEQUENTES: (93) (1.442) (93) (1.442) RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO PERÍODO ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS CONTROLADORES ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 6

19 CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2018 E 2017 (Em milhares de reais - R$) 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com o caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização Opções outorgadas e ações restritas reconhecidas Valor residual de ativos imobilizados baixados e investimentos Encargos financeiros e variação cambial Atualização do ativo financeiro - - (6.675) - Resultado em participação societária (17.387) (14.893) (3.342) (3.469) Perda com dividendos desproporcionais Provisão para créditos de liquidação duvidosa, líquido 284 (706) Provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários, líquidas Impostos diferidos (2.466) (799) (1.409) Redução (aumento) nos ativos operacionais: Contas a receber 313 (1.065) (14.870) (16.025) Estoques Outros ativos (1.733) (3.636) (5.528) (12.648) Ativo financeiro - - (906) (9.553) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores (2.962) (5.954) (6.826) Fornecedores risco sacado - - (7.333) - Salários, obrigações sociais e previdenciárias (2.579) (7.903) 499 Obrigações tributárias e parcelamento de impostos (607) Outros passivos Imposto de renda e contribuição social pagos - - (1.470) (1.355) Dividendos e JSCP recebidos de controladas Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicações financeiras Aquisição de controladas, líquido do caixa recebido (4.916) - (32.597) (41.671) Adiantamento a partes relacionadas (8.073) Adição em investimentos (54.102) (64.631) - (2.103) Aquisição de ativo imobilizado e intangível (2.909) (8.963) (19.073) (49.830) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (28.114) (21.579) (58.911) (53.207) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital Compra/ Alienação de ações em tesouraria - (3.680) - (3.680) Valores recebidos de empréstimos, líquidos Juros pagos (12.462) (7.605) (17.866) (11.524) Amortização de empréstimos, financiamentos e derivativos (12.828) (57.512) (37.097) (70.573) Caixa líquido (aplicado) gerado pelas atividades de financiamento (60.013) (65.350) REDUÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (1.979) (77.265) (23.074) ( ) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No início do período No fim do período REDUÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (1.979) (77.265) (23.074) ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 7

20 CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2018 E 2017 (Em milhares de reais - R$) 31/03/ /03/ /03/ /03/2017 RECEITA Receita de serviços prestados Outras receitas Receitas relativas à construção de ativos próprios Constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa (284) 705 (5.861) (4.175) INSUMOS ADQUIRIDOS POR TERCEIROS Custo dos serviços prestados (9.594) (10.517) (99.318) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (5.195) (10.357) (35.074) (63.304) VALOR ADICIONADO BRUTO Depreciação e amortização (4.602) (4.189) (19.691) (20.932) VALOR ADICIONADO LIQUIDO VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERENCIA Resultado de equivalencia patrimonial Receitas financeiras VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de capitais próprios Resultado líquido do período Participação dos acionistas não controladores As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 8

21 1. Contexto operacional O Centro de Imagem Diagnósticos S.A. ( Companhia ou Grupo ) é uma sociedade anônima de capital aberto, constituída em 5 de agosto de 1992 em Belo Horizonte. Atualmente a sede da Companhia se encontra na cidade de São Paulo, na rua Marselhesa, 500, bairro Vila Mariana - SP. A Companhia e suas controladas tem como objeto social a prestação de serviços de medicina diagnóstica, incluindo: (i) diagnóstico por imagem e métodos gráficos; (ii) medicina nuclear e citologia; (iii) anatomia patológica; e (iv) análises clínicas, diretamente ou utilizando-se de empresas médicas especializadas e laboratórios contratados, assim como outros serviços auxiliares de apoio diagnóstico. A Companhia e suas controladas atuam também na exploração de atividades relativas a: (i) importação, para uso próprio, de equipamentos médico-hospitalares, conjuntos para diagnósticos e correlatos em geral; (ii) consultoria, assessoria, cursos e palestras na área da saúde, bem como prestação de serviços que visam à promoção da saúde e à gestão de doenças crônicas; (iii) pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico na área da medicina diagnóstica; (iv) elaboração, edição, publicação e distribuição de jornais, livros, revistas, periódicos e outros veículos de comunicação escrita, destinados à divulgação científica ou das atividades compreendidas no âmbito de sua atuação; e (v) outorga e administração de franquia empresarial. A Companhia também pode participar de outras Entidades na qualidade de sócia, cotista ou acionista. A Companhia encerrou o período findo em 31 de março de 2018 com 118 unidades, sendo: Marcas Estados Número de Unidades Axial Minas Gerais 18 Grupo CO Mato Grosso do Sul 17 CDB São Paulo 15 RBD Bahia 11 Delfin Bahia e Rio Grande do Norte 8 Cedimagem Minas Gerais e Rio de Janeiro 7 Grupo CSD Pará 7 Plani São Paulo 5 São Judas Tadeu Minas Gerais 5 Nuclear Medcenter Minas Gerais 5 CDI Espirito Santo 4 Grupo Gold Imagem São Paulo 4 Multiscan Espirito Santo 3 Pro Imagem São Paulo 3 UMDI São Paulo 2 Sabedotti Paraná 2 Ecoclinica Paraíba 2 9

22 2. Elaboração, apresentação das informações contábeis intermediárias e resumo das principais práticas contábeis 2.1. Apresentação das Informações contábeis intermediárias a) Declaração de conformidade As informações contábeis intermediárias foram preparadas e estão sendo apresentadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. As informações contábeis intermediárias foram elaboradas com base no custo histórico, exceto se indicado ao contrário, conforme descrito nas práticas contábeis. O custo histórico geralmente baseia-se no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. A preparação das informações contábeis intermediárias requer que a Administração faça julgamentos e adote premissas e estimativas que afetam a aplicação das políticas e os montantes divulgados de ativos e passivos, receitas e despesas. Essas estimativas e premissas associadas baseiam-se na experiência histórica e em diversos outros fatores que se supõem serem razoáveis em virtude das circunstâncias. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. Adicionalmente, a Companhia considerou as orientações emanadas da orientação técnica OCPC 07 na preparação das suas demonstrações financeiras. Dessa forma, as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras estão sendo evidenciadas, e correspondem às utilizadas pela Administração na sua gestão. Todas as informações relevantes utilizadas pela Administração na gestão da Companhia estão evidenciadas nestas informações contábeis intermediárias. Como não existe diferença entre o patrimônio líquido da controladora e consolidado e o resultado da controladora e consolidado atribuível aos acionistas da controladora, constantes nas informações contábeis intermediárias consolidadas preparadas de acordo com as IFRSs e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e resultado da controladora, constantes nas informações contábeis intermediárias individuais preparadas de acordo com as IFRSs e as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado. b) Correlação entre Notas Explicativas divulgadas nas Demonstrações Financeiras Anuais Completas e as Informações Contábeis Intermediárias: Estas informações contábeis intermediárias foram elaboradas seguindo princípios, práticas e critérios consistentes com aqueles adotados na elaboração das demonstrações financeiras anuais de 31 de dezembro de Dessa forma, estas informações contábeis intermediárias devem ser lidas em conjunto com as referidas demonstrações financeiras, aprovadas pela Administração em 28 de março de

23 2.2. Novas normas, alterações e interpretações de normas emitidas pelo IASB e CPC As normas a seguir entraram em vigor em 1º de janeiro de 2018: CPC 48 / IFRS 9 - "Instrumentos Financeiros" Aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros As principais alterações introduzidas pelo CPC 48 são: (i) novos critérios de classificação de ativos financeiros; (ii) novo modelo de impairment para ativos financeiros: híbrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas; e (iii) flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge. A apresentação e divulgação dos instrumentos financeiros nas informações contábeis intermediárias sofreram alterações de forma a refletir os novos conceitos introduzidos pelo CPC 48. O CPC 48 também substituiu o modelo de perdas incorridas do CPC 38 por um modelo prospectivo de perdas de crédito esperadas, contudo a Companhia não prevê nenhum impacto significativo no balanço patrimonial e na demonstração das mutações do patrimônio líquido. A Companhia aplicou a abordagem simplificada e registrou perdas esperadas durante toda a vida em contas a receber para atender os requisitos de redução ao valor recuperável do CPC 48 e considerando a natureza dos instrumentos financeiros da Companhia não foi notado impacto relevante pela mudança de modelo de perdas incorridas para perdas esperadas. CPC 47 / IFRS 15 Receita de contrato com cliente Estabelece novas exigências para o reconhecimento da receita de bens e serviços e extensas divulgações. (i) Receita de serviços de diagnósticos por imagem e análises clínicas As receitas provenientes de contratos com clientes são registradas com a dedução de quaisquer estimativas de abatimentos, descontos e glosas. O controle e todos os direitos e benefícios decorrentes da prestação dos serviços da Companhia fluem para o cliente no momento da emissão do laudo cujo prazo atual é similar ao da realização do exame. Os impactos observados estão relacionados a extensão maior de divulgação nas notas explicativas e à revisão de documentos internos e a criação e/ou alteração de procedimentos, com o objetivo de garantir que os novos contratos com clientes sejam adequadamente avaliados e contabilizados seguindo os conceitos do CPC 47 / IFRS 15. (ii) Receita proveniente do contrato de concessão A controlada RBD tem como finalidade a concessão administrativa para gestão e operação de serviços de apoio ao diagnóstico por imagem em uma central de imagem e onze unidades hospitalares ( Contrato de Concessão ) integrantes da rede própria da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia ( SESAB ou Poder Concedente ). Além da prestação de serviços de apoio ao diagnóstico por imagem, a Companhia tem a obrigatoriedade de realizar intervenções de construção e/ou reformas de melhoria das instalações nos setores de bioimagem das unidades hospitalares. 11

24 Contraprestação variável A RBD é remunerada pela prestação de serviço, objeto do Contrato de Concessão, através da contraprestação mensal efetiva. Durante a execução do Contrato, existe a possibilidade de alteração no valor da contraprestação, caso não sejam atendidas as quantidades de exames previstos em relação à banda mínima ou à banda máxima, ensejando na recomposição do equilíbrio econômico-financeiro da contraprestação anual máxima do período subsequente. Esta previsão é considerada uma contraprestação variável pelos conceitos do CPC 47 / IFRS 15, todavia, o impacto dessa contraprestação variável não foi considerada material na adoção do novo pronunciamento. Prestação de serviços de diagnósticos por imagem A receita de prestação de serviços é reconhecida pelo fato da Companhia estar disponível para prestar serviços de diagnóstico por imagem para a população do estado da Bahia, nas unidades previstas no Contrato de Concessão. Entendemos que as atividades relacionadas à obrigação de disponibilidade para a prestação de serviço de diagnóstico por imagem é uma única obrigação de desempenho, haja vista que o Contrato de Concessão determina que a Companhia deverá atender todas as demandas de serviços dentro do volume estipulado no Contrato inclusive em relação ao excesso de demanda para além de qualquer dos limites de variação das bandas previstas, desde que haja a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro. Receita de construção Pelo fato do recebimento da contraprestação mensal ser linear, entendemos que esta contraprestação remunera todas as obrigações de desempenho do Contrato de forma linear, inclusive a construção e/ou melhorias das unidades hospitalares estipuladas pelo Poder Concedente. Portanto, caso a Companhia tenha a obrigação de entregar algum ativo relacionados a construção, os valores referentes a este ativo não deverão transitar no resultado da Companhia até que a RBD obtenha o controle total do ativo mediante a transferência dos benefícios econômicos futuros. A Administração avaliou os princípios e alterações introduzidas pela nova norma e concluiu que sua adoção não trouxe impacto para a Companhia em relação ao momento de reconhecimento da receita de operação e construção, bem como sua mensuração e apresentação. A norma a seguir entrará em vigor em 1º de janeiro de 2019: 12 IFRS 16 Arrendamento Mercantil Estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos para ambas as partes de um contrato, ou seja, os clientes (arrendatários) e os fornecedores (arrendadores), e deverá ser aplicado a partir de 1º de janeiro de A Companhia está em processo de avaliação dos efeitos da adoção desta norma junto à diversas áreas internas com o objetivo de identificar os contratos de arrendamentos existentes, os controles internos e o ambiente sistêmico envolvidos nesta alteração, principalmente os impactos que poderão ser gerados no reconhecimento dos contratos de arrendamentos operacionais. Não existem outras normas CPC / IFRS ou interpretações ICPC /IFRIC emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado ou no patrimônio líquido divulgado pela Companhia.

25 3. Caixa e equivalentes de caixa 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Caixa e bancos Aplicações financeiras Total As aplicações financeiras são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Essas aplicações financeiras referem-se a Certificados de Depósitos Bancários - CDBs e operações compromissadas. Em 31 de março de 2018, as aplicações são remuneradas entre 73% e 98% da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. 4. Títulos e valores mobiliários 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Certificado de depósito bancário CDB Aplicações financeiras Total Ativo circulante Ativo não circulante As operações compromissadas possuem remuneração de 100% do Certificado de Depósito Interbancário CDI, e seu resgate é em período superior a noventa dias. Estas aplicações são consideradas atividades de investimento da Companhia. Algumas destas aplicações são compromissadas a garantias de contingências e/ou mantidas para cumprimento de obrigações decorrentes das atividades de investimento e financiamento da Companhia. 5. Contas a receber 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Clientes faturados Receita a faturar (*) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.707) (1.423) (26.517) (20.656) Total (*) Nas datas de encerramento das informações contábeis, os serviços prestados e ainda não faturados são registrados como receita a faturar. 13

26 A composição dos valores a receber do contas a receber por idade de vencimento, líquido de provisão para créditos de liquidação duvidosa, é como segue: 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 A vencer Vencidos: Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias Mais de 180 dias Total A Companhia e suas controladas possuem baixo grau de concentração em suas carteiras de clientes. Devido ao grande número de planos de saúde, pulverização da carteira de clientes e diferentes graus de coberturas de exames entre os planos, a Companhia incorre em glosas (registradas no momento do reconhecimento da receita com base em expectativa de perda) e perdas do saldo de contas a receber. Adicionalmente, a Companhia constitui provisão para créditos de liquidação duvidosa, que segue três critérios: i) provisão de 50% do saldo em aberto entre 180 e 360 dias e 85% do saldo em aberto acima de 360 dias; ii) provisão de 100% do saldo de clientes que possuem algum tipo de discussão judicial sobre os saldos faturados; iii) provisão de clientes com análise individual de eventos extraordinários que demandem alguma definição especial. Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa 31/03/ /12/ /03/ /12/2017 Saldo no início do período (1.423) (3.075) (20.656) (42.590) Adição pela combinação de negócios (1.056) (Provisões) Reversões e baixas, líquidas (284) (5.861) Saldo no final do período (1.707) (1.423) (26.517) (20.656) 6. Impostos a recuperar Os saldos de R$ e R$ , controladora e consolidado, respectivamente, em 31 de março de 2018 (R$9.127 e R$41.153, em 31 de dezembro de 2017) referem-se, substancialmente, a retenções sobre títulos e valores mobiliários e sobre as notas fiscais de serviços. A Administração entende que os valores serão integralmente utilizados no curto prazo. 7. Garantia de reembolso de contingências Em 31 de março de 2018, o saldo de garantia de reembolso de contingências é de R$ e R$ controladora e consolidado, respectivamente (R$ e R$ em 31 de dezembro de 2017). Os riscos legais da Companhia e de suas controladas são garantidos por cláusulas de responsabilidade estabelecidas em acordo de investimento entre seus acionistas, mediante penhor das ações e/ou ressarcimento de contingências pagas ou assumidas pela Companhia relativas a fatos ocorridos e/ou existentes antes da data de aquisição das controladas. 14

27 A movimentação com os respectivos saldos da garantia de reembolso de contingências é como segue: Saldo no início do período Adições Prescrição (*) (10.951) (11.436) Atualizações Reversões (36) (1.439) Saldo no final do período (*) Saldo corresponde a prescrição dos riscos legais identificados na combinação de negócios, uma vez que os fatos que originaram o risco ocorreram há mais de cinco anos. 8. Ativo financeiro (consolidado) O ativo financeiro é composto, substancialmente, pela receita de construção e de serviços de melhoria de infraestrutura previstos no contrato de concessão de gestão e operação de serviços de apoio ao diagnóstico por imagem junto à SESAB. O ativo é registrado a valor justo na data do seu reconhecimento, sendo constituído pela percentagem de evolução física de implantação da infraestrutura. O ativo financeiro é remunerado a taxa de 26,20% a.a.. O atendimento conta com uma central de imagem e 11 unidades hospitalares e teve início em 28 de maio de O contrato tem validade de 11 anos e 6 meses, podendo este ser alterado, estendido ou reduzido. Após o término do contrato, as benfeitorias realizadas nos hospitais, bem como as máquinas e equipamentos adquiridos durante a concessão, serão de poder do Estado. Dessa maneira, a tratativa contábil dada a esses itens foi de registro no ativo financeiro. A movimentação do ativo financeiro no consolidado é apresentada a seguir: 31/03/ /12/2017 Saldo inicial Adições Atualização monetária Baixa (recebimento construção) (7.676) (24.582) Saldo final Ativo circulante Ativo não circulante

28 9. Investimentos 31/03/ /12/2017 Investimentos Ágio na aquisição de investimentos Total Provisão para perdas em controladas (*) (5.240) (4.965) (*) Refere-se aos investimentos que estão com passivo a descoberto. Composição dos investimentos por participação 31/03/ /12/2017 Controladas diretas Participação Participação direta % direta % Mastoclínica Participações Ltda ( Mastoclínica ) Núcleo de Imagem Diagnósticos Ltda ( Axial Ouro Preto ) 99,92 99,92 Núcleo de Diagnóstico por Imagem Ltda ( Cedimagem Núcleo ) Centro de Imagens Diagnosticas Ltda ( Cedimagem Centro ) Veneza Diagnóstico por Imagem Ltda ( Cedimagem Veneza ) Centro de Diagnóstico Cláudio Ramos Ltda ( Cedimagem Cláudio Ramos ) DI Imagem Diagnóstico Integrado por Imagem Ltda ( DI Imagem Diagnóstico ) DI Imagem Centro de Diagnóstico Integrado por Imagem Ltda ( DI Imagem Centro ) DI Imagem I Unidade de Ultrassonografia Ltda ( DI Imagem I ) DI Imagem II Unidade de Raio X S/S Ltda ( DI Imagem II ) Unidade de Diagnósticos por Imagem de Dourados Ltda ( CO Dourados ) Diagnósticos Conesul Ltda ( CO Conesul ) Sonimed Nuclear S/S - EPP ( Sonimed Nuclear ) Instituto Campo Grande Cintimed de Medicina Nuclear S/S ( Cintimed ) SOM Diagnósticos Ltda ( Grupo Som ) Nuclear Diagnóstico S/S Ltda ( Nuclear Medcenter ) RM Diagnóstico por Imagem Ltda ( RM Resende ) RM Diagnóstico por Imagem Ltda ( RM Lafaiete ) Sonimed Diagnósticos Ltda ( Sonimed ) Unidade Campograndense de Diagnósticos Avançados ( Unic ) Ideal Diagnósticos por Imagem ( Axial Ideal ) Clínica Sabedotti Ltda ( Sabedotti ) Alto São Francisco Diagnóstico por Imagem ( Axial Alto São Francisco ) Instituto Mineiro de Radiodiagnósticos ( IMRAD ) Pará de Minas Diagnóstico por Imagem Ltda ( Axial Pará de Minas ) Sete Lagoas Diagnósticos por Imagem Ltda ( Axial Sete Lagoas ) Serviços de Radiologia São Judas Tadeu Ltda ( São Judas Tadeu ) Ecoclínica Ltda ( Ecoclínica ) Nuclear Medcenter Ltda EPP ( Nuclear ) Científica Tecnogama Ltda EPP ( Cientifica ) Nucleminas Medicina Nuclear Ltda EPP ( Nucleminas ) Centro de Diagnósticos por Imagem Ltda ( CDI Vitória ) Centro de Diagnósticos por Imagem Ltda ( CDI Vila velha ) Três Rios Imagem Diagnóstico Ltda ( Cedimagem Três Rios ) Rede Brasileira de Diagnósticos SPE S/A ( RBD ) TKS Sistemas Hospitalares e Consultorios Medicos Ltda ( CDB ) Clínica Delfin Gonzalez Miranda S/A ( Delfin ) Radiologistas Associados Ltda ( Multiscan ) 6,54 6,54 Laboratório de Análises Clínicas São Lucas Ltda ( Laboratório São Lucas )

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS TELECONFERÊNCIA EM PORTUGUÊS 11 de maio de 2018 12h30 (Brasília) 11h30 (Nova York) Telefone: +55 (11) 2188-0155 Código: Alliar TELECONFERÊNCIA EM INGLÊS 11 de maio de 2018 13h30

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