DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ Centro de Imagem Diagnósticos S.A Versão : 1. Composição do Capital 1

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração do Fluxo de Caixa 8 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2017 à 31/12/ DMPL - 01/01/2016 à 31/12/ DMPL - 01/01/2015 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 13 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 15 Balanço Patrimonial Passivo 17 Demonstração do Resultado 19 Demonstração do Resultado Abrangente 20 Demonstração do Fluxo de Caixa 21 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2017 à 31/12/ DMPL - 01/01/2016 à 31/12/ DMPL - 01/01/2015 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 26 Relatório da Administração 28 Notas Explicativas 45 Pareceres e Declarações Relatório do Auditor Independente - Sem Ressalva 104 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 108 Declaração dos Diretores sobre o Relatório do Auditor Independente 109

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Último Exercício Social 31/12/2017 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias Preferenciais 0 Total PÁGINA: 1 de 109

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2017 Penúltimo Exercício 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Contas a Receber Clientes Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Outros Instrumento financeiro derivativo Partes relacionadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Depósitos judiciais Garantia de reembolso de contingências Instrumento financeiro derivativo Investimentos Participações Societárias Imobilizado PÁGINA: 2 de 109

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2017 Penúltimo Exercício 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 3 de 109

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2017 Penúltimo Exercício 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Parcelamento de Impostos Contas a pagar - aquisição de empresas Outras contas a pagar Instrumento financeiro derivativo Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Outros Contas a pagar - aquisição de empresas Instrumento financeiro derivativo Outras contas a pagar Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis PÁGINA: 4 de 109

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2017 Penúltimo Exercício 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Outras Provisões Provisão para perdas em controladas Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reserva Especial de Ágio na Incorporação Ações em Tesouraria Reservas de Lucros Reserva Legal Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 5 de 109

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/2015 PÁGINA: 6 de 109

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 7 de 109

9 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro (prejuízo) líquido do exercício Depreciação e amortização Opções outorgadas reconhecidas Custo residual de ativo imobilizado baixado Encargos financeiros e variação cambial Resultado em participação societária Reversão de contas a pagar aquisição de empresas Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários Imposto de renda e contribuição social diferidos Perda com dividendos desproporcionais Resultado com instrumentos financeiros derivativos Redução ao valor recuperável de ativos Ações restritas Variações nos Ativos e Passivos (Aumento) / Diminuição de Contas a receber (Aumento) / Diminuição de Estoques (Aumento) / Diminuição de Outros ativos (Aumento) / Diminuição de Fornecedores (Aumento) / Diminuição de Salários, obrigações sociais e previdenciárias (Aumento) / Diminuição de Obrigações tributárias e parcelamento de impostos (Aumento) / Diminuição de Outros passivos Outros Dividendos recebidos de controladas Opções de ações pagas Caixa Líquido Atividades de Investimento Aumento em aplicações financeiras PÁGINA: 8 de 109

10 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ Aquisição de controladas, líquido de caixa recebido Adiantamentos a partes relacionadas Adição em investimentos Aquisição de ativo imobilizado e intangível Caixa Líquido Atividades de Financiamento Aumento de capital Ações em tesouraria Recompra de ações Valores recebidos de empréstimos, líquidos Amortização de empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Amortização de contas a pagar por aquisião de empresas Juros pagos Gastos com emissão de ações Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 9 de 109

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2017 à 31/12/2017 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Adquiridas Ações em Tesouraria Vendidas Aumento de Capital a Integralizar Ações restritas Opção de compra de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 10 de 109

12 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 31/12/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Gastos com Emissão de Ações Ações em Tesouraria Adquiridas Aumentos de Capital a Integralizar Pagamento baseado em Ações Alienação de ações em tesouraria Ações restritas Cancelamento do plano de opção de ações Opção de compra de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 11 de 109

13 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Adquiridas Aumentos de Capital a Integralizar Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 12 de 109

14 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Outras PÁGINA: 13 de 109

15 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 14 de 109

16 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2017 Penúltimo Exercício 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Contas a Receber Clientes Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Outros Ativo financeiro Instrumento financeiro derivativo Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Depósitos Judiciais Garantia de reembolso de contingências Ativo financeiro Instrumento financeiro derivativo Investimentos Participações Societárias PÁGINA: 15 de 109

17 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2017 Penúltimo Exercício 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis Goodwill PÁGINA: 16 de 109

18 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2017 Penúltimo Exercício 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Nacionais Fornecedores Risco Sacado Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Outros Parcelamento de impostos Contas a pagar - aquisição de empresas Instrumento financeiro derivativo Outras contas a pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Debêntures Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Outros Parcelamento de Impostos Contas a pagar - aquisição de empresas PÁGINA: 17 de 109

19 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2017 Penúltimo Exercício 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Outras contas a pagar Instrumento financeiro derivativo Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos PIS/COFINS/ISS Diferidos IR e CS Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Reserva Especial de Ágio na Incorporação Ações em Tesouraria Reservas de Lucros Reserva Legal Lucros/Prejuízos Acumulados Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 18 de 109

20 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ ON 0, , ,13900 PÁGINA: 19 de 109

21 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ Lucro Líquido Consolidado do Período Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 20 de 109

22 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro (prejuízo) líquido do exercício Depreciação e amortização Opções outorgadas reconhecidas Custo residual de ativo imobilizado baixados Encargos Financeiros e variação cambial Resultado em participação societária Reversão de contas a pagar aquisição de empresas Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários Imposto de renda e contribuição social diferidos Resultado com instrumentos financeiros derivativos Redução ao valor recuperável de ativos Ações restritas PIS/COFINS/ISS Diferidos Atualização do ativo financeiro Variações nos Ativos e Passivos (Aumento) / Diminuição de contas a receber (Aumento) / Diminuição de estoques (Aumento) / Diminuição de outros ativos (Aumento) / Diminuição de ativo financeiro (Aumento) / Diminuição de fornecedores (Aumento) / Diminuição de salários, obrigações sociais (Aumento) / Diminuição de obrigações tributárias (Aumento) / Diminuição de outros passivos Outros Imposto de renda e contribuição social pagos Dividendos recebidos de controladas PÁGINA: 21 de 109

23 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ Opção de ações pagas Caixa Líquido Atividades de Investimento Aumento em aplicações financeiras Aquisição de controladas, líquido de caixa recebido Adiantamentos a partes relacionadas Adição em investimentos Aquisição de ativo imobilizado e intangível Caixa Líquido Atividades de Financiamento Aumento de capital Ações em tesouraria Recompra de ações Valores recebidos de empréstimos, líquidos Amortização de empréstimos e financiamentos Aportes líquidos de acionistas não controladores Amortização de contas a pagar por aquisição de empresa Juros pagos Transações com acionistas Gasto com emissão de ações Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 22 de 109

24 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2017 à 31/12/2017 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Adquiridas Ações em Tesouraria Vendidas Aumentos de Capital a Integralizar Ações restritas Opção de compra de ações Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladores Saldos Finais PÁGINA: 23 de 109

25 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 31/12/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Pagamento baseado em ações Alienação de ações em tesouraria Ações restritas Cancelamento do plano de opções de ações Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Gastos com Emissão de Ações Ações em Tesouraria Adquiridas Aumentos de Capital a Integralizar Opção de compra de ações Participação de não controladores Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 24 de 109

26 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Adquiridas Aumentos de Capital a Integralizar Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não controladores Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 25 de 109

27 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Outras PÁGINA: 26 de 109

28 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2017 à 31/12/2017 Penúltimo Exercício 01/01/2016 à 31/12/2016 Antepenúltimo Exercício 01/01/2015 à 31/12/ Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período Part. Não Controladores nos Lucros Retidos PÁGINA: 27 de 109

29 Relatório da Administração RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÁGINA: 28 de 109

30 Relatório da Administração TELECONFERÊNCIA EM PORTUGUÊS 29 de março de h30 (Brasília) 12h30 (Nova York) Telefone: +55 (11) Código: Alliar TELECONFERÊNCIA EM INGLÊS 29 de março de h30 (Brasília) 11h30 (Nova York) Telefone: + 1 (646) Código: Alliar AALR3 BRAALRDBS008 / S016 Frederico Oldani: CFO / DRI Francisco de Paula: Gerente de RI Telefone: +55 (11) ri@alliar.com ÍNDICE MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO... 3 DESTAQUES... 5 EXPANSÃO DESEMPENHO FINANCEIRO... 8 RECEITA... 8 CUSTO DE SERVIÇOS PRESTADOS... 9 DESPESAS OPERACIONAIS EBITDA RESULTADO FINANCEIRO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL LUCRO LÍQUIDO FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ENDIVIDAMENTO PÁGINA: 29 de 109

31 Relatório da Administração MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Ao final de 2017 encerra-se um importante ciclo, no qual a Alliar teve como foco a expansão de sua presença geográfica e de sua capacidade produtiva. O ano de 2017 é o exemplo máximo deste esforço: em razão de oportunidades únicas de mercado, principalmente na cidade de São Paulo, foram inauguradas 5 mega-unidades - antecipando aberturas previstas para 2018 e 2019 foram finalizados os investimentos nos 11 hospitais públicos de nossa pioneira PPP com o governo do estado da Bahia, além da aquisição de empresas de diferentes portes, como a Multiscan que solidifica a liderança da Alliar no estado do Espirito Santo e pequenos laboratórios de análises clínicas, ampliando a oferta de serviços ( one-stop-shop ) em nossas unidades existentes. O investimento efetuado nas mega-unidades tem um potencial de adicionar cerca de R$ 180 milhões ao faturamento anual da Alliar até % do tamanho atual da Companhia - o que permite iniciar o novo ciclo de crescimento com menor necessidade de investimentos, maior geração de caixa e ROIC. A despeito do desafiador ambiente macroeconômico, a Alliar manteve-se firme em sua trajetória de crescimento. Os exames de imagem, core business da empresa, cresceram 15,7% no ano, impulsionado pelo aumento de produtividade (+7,2%) e capacidade instalada (+5,2%) nos exames de Ressonância Magnética (RM). Em paralelo, os exames de análises clínicas apresentaram crescimento de 30,9%, comprovando o sucesso da estratégia de expansão de portfólio e cross-selling. Apesar dos custos decorrentes da aceleração de inaugurações, a Companhia apresentou EBITDA ajustado de R$ 222,8 milhões (+ 9,6%) e Lucro Líquido recorrente (Acionistas) de R$ 24,6 milhões. Já a geração recorrente de caixa atingiu R$ 176,1 milhões (+17,1%), com 79% de conversão EBITDA ajustado em caixa, comprovando a forte capacidade de geração de caixa do nosso modelo de negócios. Tecnologia e inovação seguem como pilares de nosso modelo de gestão, que tem 3 objetivos fundamentais: Eficiência Operacional, Satisfação dos Pacientes (NPS) e Qualidade Médica. Em 2017, finalizamos a integração dos principais sistemas de gestão da companhia (RIS e ERP) em base única de dados na nuvem. Essa integração permite melhorias importantes na qualidade e no controle da jornada do paciente, como por exemplo o monitoramento on-line do tempo de atendimento das recepções, além de controle mais efetivo de faturamento, recebimento e glosas. Finalizamos também a centralização de call-centers, trazendo todos, que antes se encontravam em plataforma de tecnologia única e integrada, para uma única localidade física. Essa iniciativa abre as portas para novas possibilidades de automatização e robotização, além da aplicação de algoritmos mais robustos que trarão maior eficiência do processo de agendamento. Em paralelo, o Command Center Alliar passou a operar com os 3 maiores fabricantes de equipamentos de RM, além de iniciar as operações em equipamentos de Tomografia Computadorizada. Como resultado dos avanços de 2017, a Companhia inicia 2018 pronta para se beneficiar de novas oportunidades de automação, Inteligência Artificial e Machine Learning. A adoção dessas novas tecnologias revolucionará não só a produtividade de nossos ativos, mas sobretudo a qualidade de nossos serviços de diagnóstico, com benefícios para toda a cadeia de saúde. Na frente Médica, a Alliar segue sendo reconhecida em cada uma de suas marcas pelo corpo clínico diferenciado e por seus diagnósticos resolutivos. A qualidade dos exames é garantida através do processo de revisão de laudos, que proporciona também difusão de conhecimento e aproveitamento máximo de sub-especializações. Inovação e tecnologia, por sua vez, têm trazido 3 PÁGINA: 30 de 109

32 Relatório da Administração ganhos relevantes de qualidade e eficiência médica, com o Command Center viabilizando a padronização de protocolos médicos. Como resultado, os principais exames de RM passaram a contar com melhor qualidade de imagem e a serem realizados em menor tempo. Por fim, para estreitar o relacionamento com médicos solicitantes, foi implantado nas principais marcas o Concierge Médico, programa que visa proporcionar acesso diferenciado aos serviços Alliar e canal direto de comunicação com nossos principais radiologistas. A plataforma integrada Alliar continua a viabilizar novos modelo de parcerias com operadoras de saúde e a originar novas frentes de negócios. O modelo de verticalização em exames de imagem (implantado com a Prevent Sênior, por exemplo) é um exemplo vencedor de parceria na qual toda a cadeia é beneficiada. Outros modelos, tais como a gestão de imagem em hospitais de terceiros também tem sido explorados com sucesso, contribuindo de forma relevante com o crescimento de nossas marcas. A mais recente inovação, no entanto, é o novo modelo de negócios lab-to-lab para imagem, através do qual a Alliar oferece diferentes modelos de gestão de equipamentos, execução de exames e fornecimento e armazenagem de laudos. Esse novo modelo - único no mundo - tem o potencial de revolucionar o mercado de diagnósticos por imagem, mantendo a Alliar na vanguarda. Em suma, 2017 foi um ano de extrema importância para a Alliar. Foram construídos alicerces para o crescimento de longo prazo da Companhia e mantido o foco em tecnologia, qualidade médica e experiência do paciente. Como resultado, ao encerrar este ciclo, a Alliar conta com robusta capacidade instalada e posicionamento privilegiado, pronta para iniciar uma nova fase de crescimento e geração de valor. A Administração 4 PÁGINA: 31 de 109

33 Relatório da Administração Belo Horizonte, 28 de março de Centro de Imagem Diagnósticos S.A. ( Alliar ou Companhia ) (B3: AALR3), uma das empresas líderes em medicina diagnóstica do país, anuncia hoje os resultados do quarto trimestre de 2017 (4T17) e do ano de Os números, bem como suas séries históricas (quando disponíveis) podem ser obtidos em formato excel no site DESTAQUES Crescimento de receita líquida 1 de 13,7% no trimestre, primariamente orgânico, com samestore-sales (SSS) de 6% e ramp-up das novas mega-unidades. No ano, crescimento de receita líquida 1 de 16,9%, com SSS de 9% EBITDA ajustado de R$ 51,5 milhões (+7,2%) no trimestre e de R$ 222,8 milhões em 2017 (+9,6%) Lucro recorrente (Acionistas) de R$ 4,7 milhões no trimestre e R$ 24,6 milhões no ano Geração de caixa operacional recorrente de R$ 55,3 milhões no trimestre (+7,1%), com conversão de caixa de 107%. No ano, geração de caixa alcança R$ 176,3 milhões (+17,1%) Centralização de call-centers, com toda a rede passando a ser atendida pelo novo contact center em São Paulo Net promoter score (NPS) de 68,9% ao final do 4T17, com avanço significativo na metodologia de captação de dados Finalização da implantação do novo ERP e evolução no processo de Controles Internos Indicadores Financeiros (R$ Millhões) 4T16 4T17 YoY YoY Receita Bruta (ex-construção) 1 244,2 275,2 12,7% 956, ,3 17,5% Receita Líquida 259,0 255,5-1,3% 951, ,9 13,3% Receita Líquida (ex-construção) 1 223,8 254,3 13,7% 891, ,5 16,9% EBITDA 43,0-5,0 n/a 173,0 149,4-13,7% EBITDA Ajustado 2 48,1 51,5 7,2% 203,3 222,8 9,6% Lucro Líquido (Acionistas) 16,1-13,3 n/a 14,8 6,7-55,0% Lucro Recorrente (Acionistas) 3 19,1 4,7-75,7% 39,7 24,6-38,1% Ger. Caixa Oper. Recorrente 4 51,6 55,3 7,1% 150,6 176,3 17,1% Conversão de Caixa 107% 107% -9 bps 74% 79% 507 bps ROIC 5 19,0% 10,9% -809 bps 19,0% 10,9% -809 bps Margem EBITDA Ajustada 6 21,5% 20,3% -122 bps 22,8% 21,4% -143 bps Margem Líq. Recorrente (Acionistas) 6 8,6% 1,8% -673 bps 4,5% 2,4% -210 bps 1) Exclui receita de construção, lançamento contábil referente ao investimento realizado na RBD (PPP Bahia) 2) Exclui baixas e não recorrentes (conforme capítulo EBITDA) 3) Excluindo baixas e não recorrentes (conforme capítulo Lucro Líquido) 4) Considera os mesmos ajustes do EBITDA, exceto baixas. Em 2016 considera gastos com IPO R$ 2,9 milhões 5) ROIC sem ágio (NOPAT ajustado dividido pelo capital investido médio sem ágio) 6) As margens são calculadas em relação à receita líquida ex-construção. 5 PÁGINA: 32 de 109

34 Relatório da Administração Indicadores Operacionais Ativos Final do período 3T17 4T17 QoQ YoY Unidades ,3% ,4% Mega ,0% ,0% Padrão ,3% ,7% Postos de Coleta ,1% ,0% Equipamentos de RM ,8% ,2% Salas de AC ,0% ,8% Destaques Operacionais Performance (R$ Milhões) 4T16 4T17 YoY YoY Receita Média RM/Equip. 0,77 0,82 6,2% 3,06 3,39 11,0% Receita Média AC/Sala 0,14 0,13-8,3% 0,51 0,51 1,7% Exames de RM (mil) ,6% ,7% Exames de AC (mil) ,7% ,8% Ticket Médio RM (R$) ,9% ,6% Ticket Médio AC (R$) 15,6 15,9 2,1% 15,4 16,3 5,7% Exames de RM/eqto/dia 21,9 22,6 3,2% 21,9 23,4 7,2% Exames de AC/sala/dia 140,1 125,8-10,2% 131,2 126,2-3,8% NPS 7 n/a 68,9% n/a n/a n/a n/a 7) Comparação vs não aplicável - a partir do 4T17 a Companhia iniciou automação na captura das informações de satisfação para melhor refletir a situação da empresa no tocante à qualidade percebida dos pacientes. EXPANSÃO 2017 Inauguração de 5 mega-unidades no ano, sendo 3 na região de São Paulo, 1 em Belo Horizonte e 1 em São José dos Campos. Apenas em 2017, aumentamos em 50% a quantidade de mega-unidades da Companhia (potencial de faturamento de aproximadamente R$ 50 milhões/mega) Conclusão do ciclo de investimentos na RBD (PPP Bahia) Aquisição da Multiscan (líder em diagnósticos por imagem no ES): R$ 45,7 milhões de receita bruta e R$ 15,5 milhões de EBITDA (anualizados) Aquisição de pequenos laboratórios de AC, acelerando o credenciamento e o roll-out de AC para unidades existentes Realocação de 6 máquinas de ressonância magnética (com o fechamento de 6 unidades padrão) de baixa produção para unidades de maior potencial 6 PÁGINA: 33 de 109

35 Relatório da Administração Mega PLANI São José dos Campos RBD (Bahia) Setembro / 2017 Instalações da RBD em hospital público Mega CDB São Bernardo do Campo Mega CDB Móoca Abril / 2017 Maio / 2017 Mega CDB Morumbi M Março / 2017 Março / PÁGINA: 34 de 109

36 Relatório da Administração DESEMPENHO FINANCEIRO RECEITA A receita bruta (ex-construção) cresceu 12,7% no trimestre, somando R$ 275,2 milhões. No ano, o crescimento foi de 17,5%, atingindo R$ 1,1 bilhão. R$ M 244,2 +13% 275,2 956,9 +17% 1.124,3 Participação 2017 (ex-construção): AC 13,3% 86,7% Diag. por imagem 4T16 4T (R$ milhões) Receita Bruta 4T16 4T17 YoY YoY Receita Bruta (ex-construção) 244,2 275,2 12,7% 956, ,3 17,5% Diagnósticos por imagem 213,4 238,8 11,9% 842,5 974,5 15,7% RM 89,7 100,2 11,7% 354,6 414,1 16,8% Imagem ex-rm 123,7 138,6 12,1% 487,9 560,4 14,9% Análises clínicas 30,8 36,4 18,1% 114,4 149,7 30,9% Receitas de Construção 37,3 1,3-96,6% 64,1 38,5-39,9% Receita Bruta 281,5 276,5-1,8% 1.021, ,8 13,9% Deduções -22,6-21,0-7,2% -69,5-84,9 22,2% Receita Líquida 259,0 255,5-1,3% 951, ,9 13,3% Receita Líquida (ex-construção) 223,8 254,3 13,7% 891, ,5 16,9% O crescimento da receita tem ocorrido primariamente de forma orgânica, combinando same-storesales (6% no 4T17 e 9% no ano) e ramp-up das novas mega-unidades. Aquisições também contribuíram para o crescimento, principalmente Multiscan (2017) e Delfin (anualização de 2016), adicionando 5 p.p. no trimestre e 7 p.p. no ano. Destaques para o crescimento de 2 dígitos nos exames de imagem, tanto no 4T17 como no ano, impulsionado pelo aumento de produtividade das máquinas atuais e pela adição de novos equipamentos. Destaque também para o ramp-up da estratégia de oferta complementar de análises clínicas (AC) em unidades existentes, exame que apresentou crescimento de 18% no trimestre e 31% no ano. Em ressonância magnética (RM), principal exame da Companhia, o aumento de produtividade alcançou 3,2% no trimestre e 7,2% no ano, com a realização de 23,4 exames / RM / dia na média de 12 meses. A estratégia de adição de novos equipamentos tem se provado bem-sucedida, à medida que a Companhia vem conseguindo expandir sua base de equipamentos e ao mesmo tempo ampliar 8 PÁGINA: 35 de 109

37 Relatório da Administração sua produtividade média. Destaque também para a realocação de 6 máquinas de baixa produtividade para centros com maior potencial de crescimento, contribuindo para melhor utilização de nossos ativos Em AC, o forte crescimento registrado tanto no trimestre quanto no ano reflete primariamente o aumento de volume proveniente da aquisição do Laboratório Multilab (dez/2016), além do ramp-up das salas de coleta em unidades existentes. Ao final do ano, a Alliar oferecia AC em 53 de suas unidades. A redução de produtividade está em linha com o planejado e não traz perdas à Companhia. Já as novas salas iniciam suas operações com nível de produtividade abaixo das salas atuais, porém demandam investimentos marginais e têm a maior parte de seus custos com de natureza variável. Receita de construção é um lançamento contábil referente aos investimentos realizados na RBD. Após dedução de impostos, valor se anula com a linha custos de construção, sem efeito em resultados (conforme ICPC 01). CUSTO DE SERVIÇOS PRESTADOS Os custos ex-construção e ex-d&a somaram R$ 166,6 milhões no trimestre, crescimento de 10,5%, e R$ 649,1 milhões no ano. Custos 4T16 4T17 YoY YoY (R$ Milhões) Honorários médicos -43,6-48,0 10,1% -163,0-187,0 14,7% Pessoal -45,9-50,8 10,7% -158,8-186,6 17,5% Insumos e laboratórios de apoio -35,1-33,2-5,5% -121,9-136,7 12,1% Manutenção -5,6-6,0 6,7% -24,1-28,9 19,8% Ocupação -15,0-17,8 18,7% -53,7-70,2 30,7% Serviços de terceiros e outros -5,5-10,7 94,5% -28,6-39,7 39,1% Custos ex (construção e D&A) -150,8-166,6 10,5% -550,1-649,1 18,0% Depreciação e amortização -18,4-16,9-8,2% -66,3-71,1 7,2% Custo de Construção -35,2-1,2-96,6% -60,5-36,3-39,9% Total de Custos -204,4-184,6-9,7% -676,9-756,6 11,8% Nota: Os custos e despesas de 2016, conforme apresentados nas demonstrações contábeis de 2016 foram reclassificados para fins de apresentação dos resultados gerenciais de forma a obter uma avaliação conforme a estrutura de custos do Grupo em O crescimento de custos se deve principalmente à aceleração da abertura de novas mega-unidades, que iniciam suas operações com boa parte da estrutura de custos já implementada (aluguel, segurança, limpeza, etc), mas com uma pequena fração de sua receita potencial. Adicionalmente, ao longo do ano ocorreu também o ramp-up final da RBD, que passou a ter todos seus hospitais operando em fase plena. A combinação desses efeitos explica a contração da margem bruta em 2017, embora a partir do 4T17 a companhia já passa apesentar recuperação deste indicador. 9 PÁGINA: 36 de 109

38 Relatório da Administração DESPESAS OPERACIONAIS (R$ Milhões) (Despesas) Receitas Operacionais 4T16 4T17 YoY YoY Despesas gerais (ex-depreciação) -44,1-46,5 5,4% -163,1-204,6 25,5% Pessoal -20,3-22,4 10,7% -90,5-106,0 17,1% Ocupação, serviços de terceiros e outros -22,3-22,1-0,7% -71,0-89,8 26,3% Programa de incentivo de longo prazo -1,6-1,9 24,5% -1,6-8,9 474,5% Outras despesas, líquidas 14,3-0,5 n/a 10,0-3,4 n/a Resultado em participação societária 2,8 3,1 7,2% 10,1 13,8 36,6% Subtotal ex (baixas e depreciação) -26,9-43,9 63,0% -142,9-194,2 35,9% Baixas e outros -3,1-48,8 1487,1% -25,0-48,8 95,8% Depreciação e amortização -2,0-1,9-8,2% -6,1-7,9 30,1% Total de (Despesas) Receitas Operacionais -32,1-94,7 195,1% -173,9-251,0 44,3% Nota: Os custos e despesas de 2016, conforme apresentados nas demonstrações contábeis de 2016 foram reclassificados para fins de apresentação dos resultados gerenciais de forma a obter uma avaliação conforme a estrutura de custos do Grupo em As despesas operacionais ex (baixas e depreciação) somaram R$ 43,9 milhões no trimestre e R$ 194,2 milhões no ano, incremento de 63,0% e 35,9%, respectivamente. O elevado crescimento se dá principalmente em função de base comparativa favorecida no 4T16, no qual ocorreu estorno de PDD de R$ 12 milhões (vide linha Outras despesas, líquidas ). Outro efeito observado foi a contabilização do novo programa de incentivo de longo prazo (concessão do 1º programa de ações restritas em 4T16). Até os 9M16, por ainda estar em vigência o programa de stock-options, a linha de incentivo de longo-prazo não constituía despesa relevante (seu impacto se dava na forma de diluição da base acionária). Adicionalmente, os resultados do 4T17 e 4T16 foram impactados por efeitos não recorrentes, vide seção EBITDA para maiores esclarecimentos. EBITDA EBITDA AJUSTADO R$ M 48,1 +7% 51,5 203,3 +10% 222,8 4T16 4T PÁGINA: 37 de 109

39 Relatório da Administração (R$ Milhões) 1) Inclui baixa de peças EBITDA 4T16 4T17 YoY EBIT 22,5-23,8 n/a 100,6 70,3-30,1% Depreciação e amortização 1 20,4 18,8-8,2% 72,4 79,0 9,1% EBITDA 43,0-5,0 n/a 173,0 149,4-13,7% Margem EBITDA 19,2% -2,0% n/a 19,4% 14,3% -508 bps Ajustes 5,1 56,5 1011,4% 30,3 73,4 142,5% Baixas 3,7 52,9 1331,7% 7,0 69,8 895,1% Impairment 1,7 45,2 2580,0% 1,7 45,2 2580,0% Ativo Financeiro (RBD) 2,0 7,7 282,3% 5,3 24,6 361,3% Pré-IPO 0,0 0,0 n/a 10,1 0,0-100,0% M&A e Outros 1,4 3,6 159,8% 13,2 3,6-72,6% EBITDA Ajustado 48,1 51,5 7,2% 203,3 222,8 9,6% Margem EBITDA Ajustada 21,5% 20,3% -122 bps 22,8% 21,4% -143 bps YoY O EBITDA ajustado alcançou R$ 51,5 milhões (+7,2%) no trimestre e R$ 222,8 milhões em 2017 (+9,6%), registrando margem de 21,4% (-143 bps). O crescimento do EBITDA ajustado foi impactado pela perda de margem bruta, decorrente de dois efeitos principais: i) a aceleração de inaugurações, nas quais o custo fixo é incorrido desde o primeiro momento enquanto o ramp-up de receita leva de 3 a 5 anos; e ii) custos do novo programa de incentivo de longo prazo - ações restritas. Adicionalmente, a reversão de PDD no 4T16 (vide item despesas) prejudica a base de comparação entre os anos. O EBITDA contábil registrou R$ -5,0 milhão no trimestre e alcançou R$ 149,4 milhões em 2017, impactado pelas baixas efetuadas como consequência principalmente do Impairment de Recebíveis. O resumo a seguir descreve os principais efeitos não recorrentes do 4T17, ajustados para melhor compreensão do EBITDA Impairment: Impacto líquido de R$ 45,2 milhões no 4T17, compostos pela baixa de R$ 49,5 Milhões de contas a receber, parcialmente compensado por R$ 4,2 milhões de ganhos em outras conciliações contábeis. Baixa de Ativo Financeiro: Lançamento recorrente que se refere à depreciação dos investimentos realizados pela RBD (PPP Bahia), o qual somou R$ 24,6 milhões em 2017 (R$ 5,3 milhões em 2016). Pré-IPO: Despesas não recorrentes observadas em 2016, referentes principalmente à liquidação do plano de stock-options, realizada no 3T16, momento a partir do qual a Companhia migrou para o atual plano de incentivo de longo prazo via ações restritas, deixando de ajustar essa despesa para cálculo de EBITDA ajustado. M&A e Outros: Despesas não recorrentes de R$ 3,6 milhões associadas a operações de M&A, rescisões e custos de centralização do call center. 11 PÁGINA: 38 de 109

40 Relatório da Administração Teste de recuperabilidade de Contas a Receber - Impairment Durante o ano de 2017, a administração da Companhia efetuou importantes melhorias em seu ambiente de controles tendo como base as recomendações dos auditores externos que constam nas cartas de controles de internos dos últimos anos. Dentre as diversas frentes de atuação, faturamento e contas a receber foram definidos como focos prioritários de atuação. A combinação da nova estrutura dedicada de gestão de recebíveis (gerência de garantia de receita) com a unificação dos sistemas de informação (ERP e RIS) em bases únicas de dados na nuvem e o novo processo centralizado de conciliação de recebíveis, permitiu a companhia testar a recuperabilidade dos saldos de contas a receber, bem como implementar melhorias nos processos de recebimentos, controles de perdas e glosas. No 4T17 a companhia efetuou teste de recuperabilidade do contas a receber para cada uma de suas unidades. Nesse processo foi analisada a documentação e prazos de caducidade de cobrança relativa aos saldos reconhecidos no balanço patrimonial para avaliar capacidade de recebimento destes saldos. Como resultado, verificou-se a necessidade de realizar baixas no contas a receber (impairment) no montante de R$ 49,5 milhões na linha de contas a receber a faturar por serem considerados como valores não faturáveis na avaliação da administração. As baixas foram reconhecidas no resultado do exercício corrente na rubrica outras despesas operacionais. Tendo como base as novas premissas de recuperabilidade do contas a receber, a companhia também revisou suas expectativas de perdas e glosas de faturamento. A partir do 4T17, a provisão para perdas e glosas foi incrementada em 0,5 p.p. - de 1,3% para 1,8% do faturamento - e será revisitada periodicamente a medida em que administração avalie a necessidade, seja de aumentar ou reduzir tais provisões. A política de provisão para devedores duvidosos (PDD) permanece inalterada: 50% para saldos vencidos a partir de 6 meses, 85% para saldos vencidos a partir de 1 ano. A administração acredita que os níveis revisados de provisionamento estão adequados ao cenário atual de perdas e glosas, e que as melhorias efetuadas no processo de gestão de recebíveis, bem como os novos procedimentos de controles internos, dão segurança sobre a efetividade dos controles do contas a receber e minimizam as chances de que tais problemas voltem a ocorrer no futuro. RESULTADO FINANCEIRO (R$ Milhões) Resultado Financeiro 4T16 4T17 YoY Receita Financeira 4,3 0,8-81,4% 5,8 4,7-19,5% Despesa Financeira -21,7-27,3 25,9% -86,0-82,8-3,7% Variação Cambial (dívidas em USD) -0,4-1,4 251,3% 14,1-0,2 n/a Total Resultado Financeiro -17,8-27,9 57,0% -66,0-78,3 18,6% Efeitos não-recorrentes 0,0 6,7 n/a 0,0 6,7 n/a Resultado Financeiro recorrente -17,8-21,2 19,1% -66,0-71,5 8,4% YoY 12 PÁGINA: 39 de 109

41 Relatório da Administração Nota: em 2017 variação cambial não inclui mais as dívidas 4131 O crescimento de 19,1% no resultado financeiro recorrente do trimestre é explicado, principalmente, pelo maior endividamento líquido em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar da redução da taxa SELIC/CDI observada no período, parte das despesas financeiras de 2016 foram capitalizadas (R$ 2,7 milhões), afetando a base de comparação. Adicionalmente, no 4T17 foi realizado o pré-pagamento de dívidas utilizando recursos captados na emissão de Debêntures, com impacto contábil de R$ 10,5 milhões referentes a: i) diferenças entre valor contábil e valor de mercado das operações, e ii) fees de pré-pagamento das dívidas. Este valor foi parcialmente compensado por ganho de R$ 3,7 milhões referente a correções de depósitos judiciais. Para fins de comparabilidade, ambos efeitos foram considerados não-recorrentes. A emissão de Debêntures e o pré-pagamento de dívidas (mais caras) não trouxeram benefícios no 4T17, mas devem gerar redução importante nas despesas financeiras a partir do 1º trimestre de IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de Renda Consolidado (R$ Milhões) 4T16 4T17 YoY YoY LAIR 4,8-51,7 n/a 34,6-7,9 n/a IRCS 15,2 39,8 161,8% -5,9 22,6 n/a IRCS Corrente -10,3-5,4-48,0% -24,2-22,7-6,1% IRCS Diferido 25,5 45,1 76,9% 18,3 45,3 146,8% Alíquota efetiva n/a -76,9% n/a -16,9% -284,8% 268 p.p. Não-recorrentes 0,0-37,7 n/a 0,0-37,7 n/a Baixa de IR Diferido Passivo 0,0-21,0 n/a 0,0-21,0 n/a IR Diferido (períodos anteriores) 0,0-16,7 n/a 0,0-16,7 n/a IRCS ajustado 15,2 2,1-86,2% -5,9-15,1 157,9% Alíquota efetiva ajustada n/a -4,0% n/a -16,9% n/a n/a No 4T17 a Companhia apresentou ganho de impostos no valor de R$ 39,8 milhões, levando o consolidado do ano a ganho de R$ 22,6 milhões. Esse efeito é principalmente explicado por dois benefícios não-recorrentes: i) R$ 21,0 milhões referente à baixa de IR diferido passivo, em função da Lei /14(Art.65), que revoga o RTT e equipara bases fiscais contábeis; e ii) R$ 16,7 milhões referente à constituição de IR diferido por prejuízos acumulados em períodos anteriores. A alíquota efetiva ajustada da Alliar reflete a combinação de empresas no Lucro Real (aprox. 2/3 da receita), que apuram IR&CS de com base no LAIR, com empresas no Lucro Presumido, cuja tributação é baseada em percentual de presunção sobre a receita. Tal combinação faz com que para níveis de LAIR inferiores a 8% da Receita Bruta, a taxa efetiva de imposto tenda a superar a alíquota teórica de 34%. Esse efeito tende a se normalizar passando a gerar benefícios à medida que o LAIR se aproxime e fique acima do patamar de 8%. Desta forma, análises prospectivas da taxa efetiva de IR&CS não devem ser feitas com base nas alíquotas vigentes, mas sim modeladas em função do nível de LAIR. 13 PÁGINA: 40 de 109

42 Relatório da Administração Em 2017, iniciamos projetos visando simplificar a estrutura societária da Companhia através de incorporações e da redução do número de entidades jurídicas. Tais iniciativas, além de gerar sinergias e reduzir custos operacionais, também poderão beneficiar a alíquota efetiva consolidada à medida que entidades, que antes eram tributadas separadamente, passem a poder compensar lucros e perdas, além de permitir a distribuição de lucros através do pagamento de juros sobre capital próprio (JCP). LUCRO LÍQUIDO O Lucro líquido recorrente (Acionistas) somou R$ 4,7 milhões no trimestre (margem de 1,8%), e R$ 24,6 milhões em 2017 (margem de 2,4%). O lucro contábil (Acionistas) registrou R$ 6,7 milhões, impactado principalmente por efeitos não recorrentes (vide capítulo EBITDA). LUCRO RECORRENTE (Acionistas) R$ M 19,1-76% 39,7-38% 24,6 4,7 4T16 4T (R$ Milhões) Lucro Líquido 4T16 4T17 YoY YoY Lucro Líquido 19,9-11,9 n/a 28,8 14,6-49,1% Participação de minoritários 3,9 1,4-65,0% 14,0 8,0-42,8% Lucro Líquido (Acionistas) 16,1-13,3 n/a 14,8 6,7-55,0% Lucro por ação (em R$) 0,14-0,11 n/a 0,14 0,06-60,8% Ajustes EBITDA 5,1 56,5 1011,4% 30,3 73,4 142,5% Ajuste At. financeiro RBD -2,0-7,7 282,3% -5,3-24,6 361,3% Ajustes Res. Financeiro 0,0 6,7 n/a 0,0 6,7 n/a Ajustes IR&CS 0,0-37,7 n/a 0,0-37,7 n/a Lucro Recorrente (Acionistas) 19,1 4,7-75,7% 39,7 24,6-38,1% Margem Líq. Recorrente (Acionistas) 8,6% 1,8% -673 bps 4,5% 2,4% -210 bps A redução observada no lucro líquido recorrente é reflexo de base de comparação favorecida no 4T16 (no qual foi lançado crédito de R$ 25,5 milhões em IR&CS diferido). Adicionalmente, o crescimento observado na despesa financeira (resultado de maior endividamento líquido) e a baixa do ativo financeiro R$ 5,7 milhões maior do que no 4T16 (vide tabela de EBITDA) também contribuíram para a variação. 14 PÁGINA: 41 de 109

43 Relatório da Administração FLUXO DE CAIXA A geração de caixa recorrente somou R$ 55,3 milhões no trimestre (+7,1%) e R$ 176,3 milhões (+17,1%) no ano, com conversão em caixa de 107% no trimestre e de 79% no ano. Estes resultados demonstram a elevada capacidade de geração de caixa do modelo de negócios adotado da Companhia. GERAÇÃO DE CAIXA RECORRENTE CONVERSÃO DE CAIXA R$ M 51,6 +7% 55,3 150,6 +17% 176,3-9 bps 107% 107% 74% bps 79% 4T16 4T T16 4T Fluxo de Caixa (R$ Milhões) 4T16 4T17 YoY YoY (1) Lucro Líquido 19,9-11,9 n/a 28,8 14,6-49,1% (2) Itens que não afetam o Caixa a -7,9 42,2 n/a 133,8 138,9 3,8% (3) Caixa Gerado nas Operações (=(1)+(2)) 12,0 30,3 151,5% 162,6 153,5-5,6% (4) Capital de Giro a 38,2 21,4-44,0% -38,2 19,2 n/a (5) Geração de Caixa Operacional (=(3)+(4)) 50,2 51,7 2,9% 124,4 172,7 38,8% (6) Atividades de Investimento b -82,7-33,5-59,5% -159,7-241,9 51,5% Investimentos -60,7-32,3-46,8% -114,2-203,4 78,1% Aquisição de ativo imobilizado e intangível -56,0-26,0-53,5% -105,6-149,0 41,1% Aquisição de controladas, líquida do caixa recebido -3,0 0,0-100,0% -2,1-42,4 1929,2% Adição de Investimentos -1,7-6,2 269,2% -6,5-12,0 84,0% Ativo Financeiro (Capex RBD) -22,0-1,2-94,3% -45,5-38,5-15,3% (7) Atividades de Financiamento c 147,0 22,6-84,6% 172,6 1,5-99,1% Financiamento 195,0 23,2-88,1% 209,1-34,0 n/a Aplicações Financeiras -37,8 2,6 n/a -27,3 44,5 n/a Partes Relacionadas -10,2-3,1-69,2% -9,1-9,1-0,2% (8) Aumento (redução) de caixa (=(5)+(6)+(7)) 114,6 40,8-64,4% 137,4-67,7 n/a (9) Efeitos não recorrentes 1,4 3,6 159,8% 26,2 3,6-86,2% Ajustes do EBITDA exceto as baixas 1,4 3,6 159,8% 23,3 3,6-84,5% Gastos com IPO 0,0 0,0 n/a 2,9 0,0-100,0% Geração de Caixa Operacional Recorrente (=(5)+(9)) 51,6 55,3 7,1% 150,6 176,3 17,1% Conversão (Ger. Caixa Operacional / EBITDA Ajustado) 107% 107% -9 bps 74% 79% 507 bps EBITDA Ajustado 48,1 51,5 7,2% 203,3 222,8 9,6% a) Itens que não afetam o Caixa considera R$49,5 milhões ref. a impairment contas a receber. Tal valor foi desconsiderado na conta de capital de giro. Adicionalmente, a conta de capital de giro exclui Ativo Financeiro (Capex da RBD) 15 PÁGINA: 42 de 109

44 Relatório da Administração b) Inclui Ativo Financeiro (Capex da RBD) e exclui aplicações financeiras e partes relacionadas (vide Financiamento) c) Inclui aplicações financeiras e partes relacionadas INVESTIMENTOS Investimentos* (R$ Milhões) C 4T16 4T17 YoY YoY Expansão orgânica 33,7 19,4-42,3% 82,0 124,7 52,1% Manutenção 6,7 6,9 2,4% 29,8 27,6-7,4% Outros 9,6 6,0-37,5% 23,0 21,2-7,9% Total CAPEX 50,0 32,3-35,4% 134,8 173,5 28,7% Ativo financeiro (RBD) 22,0 1,2-94,3% 45,5 38,5-15,3% M&A / Investimentos 4,7 6,2 33,2% 8,6 54,4 533,1% Total 76,7 39,8-48,1% 188,8 266,4 41,1% *Os valores apresentados incluem adições não-caixa ao imobilizado por meio de contratos de financiamento, conforme descriminado na nota 28 das demonstrações contábeis. Ao longo de 2017 foram investidos R$ 266,4 milhões, reflexo da antecipação de investimentos previstos para 2018 e 2019, conclusão do ciclo de investimentos na RBD e M&As, com destaque para a aquisição da Multiscan (vide seção Expansão). A desaceleração observada no 4T17 (-48,1%) já é reflexo do fim do ciclo de grandes investimentos. Tendo concluído este ciclo, a Companhia acredita possuir base instalada suficiente para suportar o crescimento de volume esperado para os próximos anos. Desta forma, a partir de 2018 a necessidade de novos investimentos deve ser reduzida substancialmente, sem novas aberturas de unidades para o ano. ENDIVIDAMENTO Endividamento (R$ Milhões) 3T16 Empréstimos, Financiamentos e Debêntures 552,3 505,6 514,0 599,3 18,5% Fornecedores Risco Sacado 0,0 0,0 0,0 11,7 n/a Instrumentos financeiros derivativos 36,2 38,7 25,1 1,3-96,7% Dívida Bruta Bancária 588,5 544,3 539,0 612,2 12,5% Dívida Bruta Bancária R$ 295,1 258,8 496,1 598,6 131,3% Dívida Bruta Bancária US$ 293,5 285,5 42,9 13,5-95,3% Parcelamento de impostos 11,0 9,1 9,6 9,2 1,2% Contas a pagar - aquisição de empresas 44,6 47,0 90,6 85,3 81,6% Dívida Bruta Total 644,1 600,3 639,2 706,6 17,7% Caixa, Títulos e Equivalentes de Caixa 50,2 202,8 56,3 95,3-53,0% Dívida Líquida Bancária 538,4 341,5 482,7 516,9 51,4% Dívida Líquida Total 593,9 397,5 582,9 611,3 53,8% EBITDA Ajustado LTM 1 201,0 207,5 229,0 224,9 8,4% Dívida Líquida Total / EBITDA Ajustado LTM 2,95 x 1,92 x 2,54 x 2,72 x 41,9% 1) EBITDA Ajustado LTM incluindo pro-forma de aquisições 4T16 3T17 4T17 YoY Ao final do ano a dívida líquida total somava R$ 611,3 milhões, com indicador dívida líquida total / EBITDA ajustado LTM de 2,72x. O crescimento do endividamento no ano se deve à três fatores: i) 16 PÁGINA: 43 de 109

45 Relatório da Administração aceleração de investimentos, foram investidos R$ 67 milhões a mais que a geração de caixa operacional da Companhia; ii) o resultado financeiro; e iii) dívida referente à aquisição da Multiscan. Em outubro de 2017 a companhia concluiu sua primeira emissão de debentures, no montante de R$ 270 milhões, com prazos de 3 e 5 anos e taxas de 116% e 118% do CDI, respectivamente. Como resultado da Oferta, a Companhia reduziu seu custo de endividamento e alongou o perfil da dívida. Do total da dívida bruta bancária, 98% está denominado em BRL ou com operações de hedge, de forma que apenas 2% encontra-se sujeito à variação cambial. 17 PÁGINA: 44 de 109

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