Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini na Associação Brasileira de Bancos Internacionais ABBI
|
|
- Therezinha Vilanova Silveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 São Paulo, 31 de Outubro de Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini na Associação Brasileira de Bancos Internacionais ABBI Prezado Hélio Duarte, presidente da Associação Brasileira dos Bancos Internacionais ABBI Prezados Presidentes e representantes das associações aqui presentes. Senhoras e Senhores Inicialmente, quero agradecer à ABBI pelo convite. É mais uma oportunidade para ressaltar a importância desse grupo de instituições financeiras para o desenvolvimento do Sistema Financeiro Nacional e da economia do nosso País. Pretendo aproveitar o momento para falar um pouco sobre a regulação prudencial, o cenário econômico internacional e os resultados da condução da política monetária em Senhoras e senhores A economia brasileira vem passando por uma profunda transformação nos últimos anos. Há mais de uma década vivemos em um ambiente de estabilidade, fruto de um arcabouço de políticas econômicas consistente. Combinado com a adoção de outras políticas públicas, este arcabouço de política econômica permitiu que o Brasil retomasse o processo de crescimento sustentável e inclusivo. O resultado concreto é que a sociedade brasileira vive hoje no mais elevado nível de bem estar das últimas décadas. E o mais importante: nossas perspectivas são favoráveis. Continuaremos crescendo de forma sustentável, com ampliação da classe média, redução da pobreza e com geração de oportunidades de investimento e emprego. É nesse contexto que eu gostaria de ressaltar a importância dos bancos internacionais.
2 O Governo Brasileiro reconhece a relevância da presença de instituições financeiras estrangeiras no Sistema Financeiro Nacional. Algumas instituições, inclusive, já estão no Brasil há mais de um século. Como mencionei há pouco, as perspectivas para a economia brasileira são favoráveis para as próximas décadas. Há inúmeras oportunidades de investimentos, as quais demandarão vultosos recursos. E é natural que parcela desses investimentos seja realizada com capitais estrangeiros. Ademais, estamos num claro processo de internacionalização das empresas brasileiras. Seja por meio da ampliação das exportações, inclusive para novos mercados, ou da instalação de unidades produtivas em outros países. Os bancos internacionais cumprem um papel relevante nesse processo, facilitando nossa parceria com investimentos estrangeiros, financiando o fluxo de comércio e a realização de diferentes tipos de negócios. Nos últimos anos o Brasil vem se beneficiando de um intenso fluxo de investimentos estrangeiros. E parte significativa desses recursos flui via instituições financeiras estrangeiras que, de certa forma, ajudam a propagar as qualidades e oportunidades da economia brasileira junto a seus clientes nos diversos países em que estão presentes, transformando-os em potenciais investidores no Brasil. A propósito, gostaria de ressaltar que no último dia 03 de outubro passou a funcionar o novo Sistema de Câmbio do Banco Central. O novo sistema traz inovações na área de tecnologia, simplificando e racionalizando processos, bem como reduzindo custos. Em última instância, são aperfeiçoamentos que contribuem para reduzir a burocracia e os custos das empresas, contribuindo para aumentar a competitividade da nossa economia. O desenvolvimento dessa nova ferramenta consumiu quase dois anos de intenso trabalho no Banco Central, contando com subsídios valiosos dos bancos internacionais, canalizados via a ABBI, dada a sua experiência e expertise nas operações envolvendo câmbio. A importância dos bancos internacionais não se resume ao processo de integração global. A presença de bancos estrangeiros no Brasil contribui também para o fortalecimento do próprio Sistema Financeiro Nacional, ao disponibilizar tecnologias, produtos e serviços inovadores aos clientes brasileiros. Enfim, contribui para aumentar a eficiência e a competitividade do segmento financeiro brasileiro, tanto nas operações de atacado, onde se
3 concentra a grande parte das operações envolvendo fluxo de capitais, quanto nas operações de varejo. Por esses e outros motivos é que a legislação e regulamentação brasileira referente à constituição e funcionamento de instituições financeiras não impõe qualquer distinção quanto à origem do capital, seja ele nacional ou estrangeiro. O arcabouço regulatório é único. Aplica-se de forma integral a toda e qualquer instituição financeira que atue ou queira atuar no Sistema Financeiro Nacional. A exigência de capital regulatório segue essa mesma linha de raciocino, devendo o capital ser constituído em nosso País, o que contribui para a solidez do nosso sistema. A regulação prudencial no Brasil é mais rigorosa que a adotada pela maioria dos países. E isto ajuda a proteger o nosso sistema financeiro em momentos de turbulência internacional. Esse rigor é positivo, sem, no entanto, impedir o pleno desenvolvimento do setor. Com essa nossa experiência diferenciada, nos últimos dois anos, participamos ativamente do processo de discussão e aperfeiçoamento da regulação prudencial internacional. O acordo de Basiléia III, o qual apoiamos integralmente, irá contribuir para que tenhamos regras prudenciais harmônicas e um sistema financeiro internacional mais seguro e estável nos próximos anos. Olhando para o cenário internacional e suas implicações para a economia brasileira, gostaria de fazer algumas considerações. O Banco Central, desde o início do ano, tem alertado sobre a complexidade do cenário econômico internacional e seus desdobramentos pós-crise. Nossa visão era então, e permanece, que a saída de crises de sobreendividamento é mais demorada. Demanda a adoção e superação de processos de ajuste e desalavancagem de balanços, sejam eles privados ou públicos. A essa característica estrutural se soma uma combinação de fatores conjunturais que tornaram o ambiente econômico internacional especialmente volátil e complexo.
4 Além dos eventos ocorridos ao longo de 2011, há uma nítida percepção de esgotamento do grau de manobra das políticas fiscal e monetária nas economias mais avançadas. Ou seja, parte do pessimismo diante do processo de desaceleração da economia global vem da consciência de que importantes instrumentos capazes de incentivar a retomada do crescimento nessas economias não podem mais ser ativados com a celeridade e intensidade de Isto dificulta soluções definitivas a problemas cujas origens remontam à crise de Com isso, as expectativas em torno do crescimento da economia global para 2011 e 2012, que já eram modestas, começaram a ser revisadas, particularmente a partir de julho. Observou-se em agosto e setembro uma substancial deterioração do cenário internacional, com reduções generalizadas e de grande magnitude nas projeções de crescimento para os principais blocos econômicos. No bojo dessas revisões e de observações reais de dados de atividade abaixo das expectativas, os níveis de confiança dos empresários e dos consumidores quanto às perspectivas da economia apresentaram, quase que de forma sincronizada, forte retração nesse período. O pessimismo, conjugado com a percepção de dificuldades políticas na resolução da crise da Europa, resultou em volatilidade nos mercados financeiros, que tem oscilado desde então. Diante da volatilidade dos mercados, os líderes europeus promoveram novas iniciativas de coordenação na busca por soluções ao longo do mês de outubro. Na expectativa de algo positivo está havendo certa acomodação dos mercados neste momento. Os anúncios relacionados com a Reunião de Cúpula dos Países Europeus na semana passada parecem promissores, embora os detalhes e o processo de implementação sejam críticos para mostrar se estamos avançando concretamente para uma solução. De qualquer forma, tais iniciativas reduzem, no momento, as chances de acidentes de percurso. No entanto, mesmo com o início do processo de resolução da crise européia, é provável que a economia global ainda sofra dos fatores estruturais mencionados. Com isso, permanece vigente o cenário que se consolidou nos últimos meses de baixo crescimento para a economia global nos próximos anos. Nesse contexto, consequentemente, continuaremos observando o adiamento do processo de normalização das condições financeiras e monetárias nas economias avançadas.
5 Senhoras e Senhores A economia brasileira está preparada para enfrentar esse cenário internacional complexo. O Brasil hoje é uma economia dinâmica, com um mercado doméstico forte, uma classe média em expansão, um parque produtivo diversificado e um sistema financeiro sólido. Tudo isso se traduz em boas perspectivas para o crescimento econômico nas próximas décadas. Ademais, possuímos atualmente colchões de liquidez, tanto em divisas internacionais quanto em Reais, o que nos dá mais tranquilidade para enfrentarmos períodos adversos na economia internacional. A solidez da nossa economia e do nosso sistema financeiro tem sido sistematicamente reafirmada pelas agências de classificação de risco. O Brasil é grau de investimento. E em 2011, mesmo diante de um cenário internacional conturbado, tivemos nossa classificação melhorada pelas três principais agências. É por tudo isso que temos sido um importante polo de atração de investimentos produtivos e em infraestrutura. Contudo, senhoras e senhores, mesmo diante das declarações e reafirmações da solidez da economia e do sistema financeiro brasileiro, em momento algum nos descuidamos. Sempre nos mantivemos vigilantes, adotando medidas prudenciais, quando necessárias, de forma tempestiva, visando a assegurar a estabilidade do sistema financeiro e a solidez da nossa economia. É dever do Banco Central atuar de forma pró-ativa, visando a mitigar potenciais riscos, principalmente quando eles não são perceptíveis ou mesmo não são aceitos pela maioria dos agentes. Crises impõem desafios muitas vezes inesperados. Realocam rapidamente portfólios. Mudam tendências sem bases claras nos fundamentos. Diversas medidas prudenciais que adotamos ao longo de 2011 são fruto de lições passadas, inclusive das aprendidas na crise de Foram medidas para moderar o crescimento desequilibrado do crédito, o ingresso de formas muito voláteis de capitais internacionais e as exposições
6 em derivativos cambiais. Evitou-se com isso a assunção de riscos excessivos, tanto no mercado de crédito quanto no mercado de câmbio. Estas e as demais medidas prudenciais contribuíram para manter o bom funcionamento dos nossos mercados no período recente de alta volatilidade no sistema financeiro internacional. Bem como contribuirão para mitigar os efeitos do cenário econômico e financeiro internacional que deve continuar apresentando um grau de incerteza acima do usual. Sobre os resultados da política monetária gostaria de dizer o seguinte. A inflação está no processo de convergência para o centro da meta no próximo ano. Após alcançar o nível máximo no terceiro trimestre, a inflação acumulada em doze meses começa a recuar a partir de outubro e, assim, a se deslocar na direção da trajetória de metas. Essa inversão de tendência, por si só, contribuirá para melhorar as expectativas dos agentes econômicos, em especial, dos formadores de preços, sobre a dinâmica da inflação nos próximos trimestres. Adicionalmente, a melhora no sentimento sobre a inflação será potencializada pelo processo, ora em curso, de reavaliação do ritmo da atividade, doméstica e externa. Os ajustes promovidos nas condições monetárias até julho, cujos efeitos ainda serão plenamente absorvidos; as ações macroprudencias; as iniciativas recentes de contenção das despesas do setor público, e a substancial deterioração do cenário internacional, quando combinados, representam importantes fatores de contenção da demanda. Diante desse quadro, o Banco Central entende que ajustes moderados no nível da taxa básica são consistentes com o cenário de convergência da inflação para a meta em Prezado Helio Duarte Prezados Presidentes e representantes das associações aqui presentes. Senhoras e Senhores
7 O Brasil vive um momento ímpar. Reunimos condições para crescermos de forma sustentável pelas próximas décadas. E o Governo está plenamente empenhado com políticas públicas para que este cenário se concretize e se traduza em benefícios efetivos para toda a sociedade. Os bancos internacionais, muitos deles aqui reunidos, têm um papel relevante nessa empreitada. Seja na atração de investimentos, no apoio aos negócios de empresas brasileiras no exterior e de empresas estrangeiras no Brasil, ou mesmo no desenvolvimento do Sistema Financeiro Nacional. O contexto econômico internacional que vivemos hoje é complexo. Crises, como sabemos no Brasil, demandam respostas rápidas, abrangentes e mensagens harmônicas e claras. Vemos como promissoras as iniciativas recentes de coordenação dos lideres europeus na busca por soluções para os problemas que afligem a região e alimentam o cenário de pessimismo. Contudo, sabemos que soluções para crises de sobre-endividamento apresentam consequências que se estendem ao longo do tempo. Por isso, o cenário para os próximos anos é de baixo crescimento das economias maduras e adiamento da normalização das condições monetárias nas economias avançadas. O Banco Central continuará vigilante aos desdobramentos do cenário internacional, adotando, sempre que necessárias, medidas para assegurar a solidez do nosso sistema financeiro e a funcionalidade dos nossos mercados. Muito obrigado. Alexandre Tombini
São Paulo, 09 de agosto de 2013.
São Paulo, 09 de agosto de 2013. Discurso do Presidente Alexandre Tombini no VIII Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária. Senhoras e senhores: É com grande satisfação
Leia maisDiscurso do presidente Alexandre Tombini na comemoração dos 30 anos da Associação Brasileira de Bancos Comerciais (ABBC).
São Paulo, 21 de março de 2013. Discurso do presidente Alexandre Tombini na comemoração dos 30 anos da Associação Brasileira de Bancos Comerciais (ABBC). Senhoras e senhores É com grande satisfação que
Leia maisFederação Brasileira de Bancos (Febraban) e Confederação Nacional das. Pronunciamento do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre
São Paulo, 24 de novembro de 2011. Jantar Anual dos Dirigentes de Bancos Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) Pronunciamento do Presidente
Leia maisDiscurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional
Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisBrasília, 06 de maio de 2013.
Brasília, 06 de maio de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, no Seminário Internacional sobre Regimes de Resolução no Sistema Financeiro Brasileiro Senhoras
Leia maisDiscurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC.
Brasília, 19 de fevereiro de 2013. Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC. Senhoras e senhores É com grande satisfação
Leia maisDiscurso do presidente Alexandre Tombini em evento em comemoração aos 15 anos da revista IstoÉ Dinheiro
São Paulo, 19 de junho de 2012. Discurso do presidente Alexandre Tombini em evento em comemoração aos 15 anos da revista IstoÉ Dinheiro Página 1 de 13 Senhoras e Senhores É com grande satisfação que participo
Leia maisDiscurso do diretor Luiz A Pereira da Silva no SICOOB - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil
Brasília, 23 de novembro de 2011 Discurso do diretor Luiz A Pereira da Silva no SICOOB - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil 1. Senhoras e senhores, boa tarde. 2. Inicialmente, eu gostaria de
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015
CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados
Leia maisPerspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais
Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento
Leia maisMaxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural
Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,
Leia maisBrasília, 9 de maio de 2013
Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.
Leia maisCONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 22 dezembro de 2014
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisFortaleza, 4 de novembro de 2013.
Fortaleza, 4 de novembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, no V Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira Senhoras e senhores, boa tarde a todos.
Leia maisSão Paulo (SP), 14 de agosto de 2015.
São Paulo (SP), 14 de agosto de 2015. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na abertura do X Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária.
Leia maisSão Paulo, 17 de outubro de 2012.
São Paulo, 17 de outubro de 2012. Discurso do Diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, no 7º CMEP Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento Boa tarde a todos Primeiramente gostaria
Leia maisDiscurso Presidente do Banco Central do Brasil Alexandre Tombini
Discurso Presidente do Banco Central do Brasil Alexandre Tombini Boa tarde. É com satisfação que estamos aqui hoje para anunciar o lançamento das novas cédulas de 10 e 20 reais, dando sequência ao projeto
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC)
10 de abril de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível de confiança
Leia maisBrasilia (DF), 16 de dezembro de 2014.
Brasilia (DF), 16 de dezembro de 2014. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil na Comissão de Assuntos Econômicos, no Senado Federal Página 1 de 8 Exmo. Sr. Presidente
Leia maisCrescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação
BRICS Monitor #4 V.1 n 4 Crescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação Fevereiro de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa
Leia mais27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC
27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA?
Artigo 3 Maio 2011 CENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA? O ano de 2011 teve início com um elevado otimismo com respeito à recuperação da economia norte-americana, fruto direto
Leia maisRisco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
1. Estrutura de Gerenciamento de Em observância à resolução 3.721/2009 do Banco Central do Brasil, o Banco GMAC S.A, doravante denominado Chevrolet Serviços Financeiros, instituiu sua estrutura de gerenciamento
Leia maisA despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando
INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia maisParte III Política Cambial
Parte III Política Cambial CAPÍTULO 5. A GESTÃO DO REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE NO BRASIL CAPÍTULO 6. A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE CÂMBIO E O DESENVOLVIMENTO Regimes e Política Cambial Apesar da adoção quase
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisO Cluster Financeiro
O Cluster Financeiro Um sector financeiro promotor do crescimento Manuel Lima Bolsa de Valores de Cabo Verde 15 de Maio de 2013 WS 2.4 O Cluster Financeiro Índice Breves notas O que assinalam os números
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia mais18 de maio, 19h30. Minhas primeiras palavras são de saudação ao colega Ministro Gao Hucheng, que
PALAVRAS DO MINISTRO ARMANDO MONTEIRO POR OCASIÃO DO JANTAR OFERECIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL - CHINA, COM A PRESENÇA DO MINISTRO DO COMÉRCIO DA CHINA, GAO HUCHENG 18 de maio, 19h30. Minhas primeiras
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia maisCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria São Paulo, 13 e 14 de maio de 2015
Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria São Paulo, 13 e 14 de maio de 2015 INOVAR É FAZER Manifesto da MEI ao Fortalecimento da Inovação no Brasil Para nós empresários Inovar é Fazer diferente, Inovar
Leia maisParte V Financiamento do Desenvolvimento
Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013
16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisIMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais
IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014
Leia maisEntrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30
1 Entrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30 Entrevistador- Como o senhor vê a economia mundial e qual o posicionamento do Brasil, após quase um ano da quebra do
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 17 Discurso no encerramento do Fórum
Leia maisEnercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo
Enercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo Por Elisabete Rodrigues 17 de Maio de 2013 09:05 Comentar A plataforma de demonstração de energia solar que
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia maisRentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014
Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos
Leia maisDiscurso do Diretor Anthero na Embaixada da Itália. Conferência Itália e Brasil no Contexto Global: Experiência e Modelos de Desenvolvimento
Discurso do Diretor Anthero na Embaixada da Itália Conferência Itália e Brasil no Contexto Global: Experiência e Modelos de Desenvolvimento 1. É com grande satisfação que participo, em nome do Presidente
Leia maisDiscurso do Diretor Aldo Luiz Mendes no Seminário sobre Modernização do Sistema Câmbio
São Paulo, 28 de outubro de 2011 Discurso do Diretor Aldo Luiz Mendes no Seminário sobre Modernização do Sistema Câmbio Bom dia a todos. É com grande prazer que, pela segunda vez, participo de evento para
Leia maisNovos Negócios Farma
Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira Márcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Caxias do Sul, RG 03 de dezembro de 2012 1 O Cenário Internacional Economias avançadas: baixo crescimento
Leia maisBrasília, 11 de setembro de 2014.
Brasília, 11 de setembro de 2014. Pronunciamento do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na sessão solene de abertura do evento SCR - 15 anos: Retrospectiva e Perspectivas
Leia maisEmilio Botín: O objetivo é nos tornarmos o banco privado número um do Brasil
Nota de Imprensa Emilio Botín: O objetivo é nos tornarmos o banco privado número um do Brasil Presidente mundial do Banco Santander apresenta em São Paulo o Plano Estratégico 2008-2010 para o A integração
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisRetorno dos Investimentos 1º semestre 2011
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,
Leia maisConsultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.
Consultoria Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria Novembro/2015 Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.br Cenário Político DilmaI: governo ruim, centralizador e diagnóstico
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisRISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012
RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria
Leia maisDiscurso do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, na cerimônia de transmissão de cargo
Discurso do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, na cerimônia de transmissão de cargo Brasília, 02 de janeiro de 2015. Ministra Miriam Belchior, demais autoridades, parentes e amigos aqui presentes.
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisIndicadores de Desempenho Julho de 2014
Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu
Leia maisConclusão. Patrícia Olga Camargo
Conclusão Patrícia Olga Camargo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros CAMARGO, PO. A evolução recente do setor bancário no Brasil [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Julho de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA.
Leia maisMENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida
Leia maisA REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015
A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca PASSOS DECISIVOS "Assim como 1970
Leia maisImpacto sobre os rendimentos dos títulos públicos
Como as taxas de juros dos Estados Unidos afetam os mercados financeiros das economias emergentes 15 de maio de 2014 Alexander Klemm, Andre Meier e Sebastián Sosa Os governos da maioria das economias emergentes,
Leia maisEvolução Recente das Principais Aplicações Financeiras
Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo
Leia maisELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS. IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade
ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS Uma proposta de trabalho para apresentação ao SESC Serviço Social do Comércio Preparada pelo IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade Maurício Blanco
Leia maisNOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014
NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 Março 2015 1 NOTA CEMEC 03/2015 SUMÁRIO Os dados de Contas Nacionais atualizados até o terceiro trimestre de 2014 revelam a continuidade da
Leia maisBrasília, 15 de setembro de 2015.
Brasília, 15 de setembro de 2015. Pronunciamento do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Página 1 de 11 Excelentíssimo Senhor
Leia maisEmpresas de Minas diminuem investimento
Ano 5 Nº 1 JANEIRO 2015 Empresas de Minas diminuem investimento No ano de 2014 mais da metade das empresas mineiras realizaram investimentos, no entanto, desde o início da pesquisa em 2010, o percentual
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisPesquisa Trimestral de Condições de Crédito. Banco Central do Brasil Fevereiro de 2015
Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito Banco Central do Brasil Fevereiro de 215 Indicadores de Condições de Crédito Objetivos: Verificar o sentimento dos últimos meses sobre o mercado de crédito e
Leia maisDignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais
Exmo Senhor Presidente da Associação Angolana de Bancos Sr. Amílcar Silva Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais Estimados Bancários Minhas Senhoras
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro
Leia maisInvestimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB
Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB Brasília (DF), 06 de outubro de 2015 1 Diretoria Estratégia da Marca Gerência de Assessoramento Econômico Economia Internacional
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisCarta Mensal do Gestor: Novembro 2014. Prezados Investidores,
Carta Mensal do Gestor: Novembro 2014 Prezados Investidores, O mês de Novembro encerrou com alta do Ibovespa de 0,17%. Em 2014 o principal índice da Bolsa brasileira opera em território positivo, acumulando
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisO sucesso do Plano Real na economia brasileira RESUMO
1 O sucesso do Plano Real na economia brasileira Denis de Paula * RESUMO Esse artigo tem por objetivo evidenciar a busca pelo controle inflacionário no final da década de 1980 e início da década de 1990,
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisSão Paulo (SP), 20 de julho de 2015.
São Paulo (SP), 20 de julho de 205. Discurso do Diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Tony Volpon, no Encontro com Investidores promovido pela CM Capital Markets. Gostaria
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.
Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo
Leia maisOS BIOCOMBUSTÍVEIS E A
OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Ricardo de Gusmão Dornelles Diretor do Departamento de Combustíveis Renováveis Jun/2009 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL E NACIONAL - 2008 54,9 45,1 Brasil (2008)
Leia maisSão Paulo, 22 de maio de 2014. Discurso do Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, na inauguração do novo escritório da Bloomberg
São Paulo, 22 de maio de 2014 Discurso do Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, na inauguração do novo escritório da Bloomberg Senhoras e senhores É com satisfação que participo hoje da inauguração
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia mais