GERENCIAMENTO DE RISCOS CIRCULAR 3.477

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1 GERENCIAMENTO DE RISCOS CIRCULAR ºtrimestre de 2011

2 1. Risco de Mercado O Gerenciamento do Risco de Mercado de todas as empresas do Mercantil do Brasil é centralizada na Gerência de Gestão de Riscos, cabendo responsabilidades, também, ao Conselho de Administração, ao Comitê Diretivo, ao Comitê de Ativos e Passivos (CAP) e ao Comitê de Caixa. O risco de mercado é gerenciado por meio de metodologias e sistemas condizentes com a natureza de suas operações, com a complexidade dos seus produtos e a dimensão de sua exposição, bem como com a realidade do mercado nacional e internacional, permitindo embasar decisões estratégicas para a Instituição com grande agilidade e alto grau de confiança. Além do acompanhamento diário das exposições aos diversos fatores de risco e do cálculo do valor em risco VaR, são realizados testes de estresse de flutuação das principais variáveis macroeconômicas, utilizando cenários históricos ou de mudança de premissas. Também é realizado o back-test, que consiste na averiguação de uma amostra de retornos da ocorrência de um número de perdas superiores ao VaR conforme o nível de confiança escolhido. Em conformidade com a Resolução CMN nº 3.490/07, foi alterada a metodologia de cálculo do capital regulatório de risco de mercado, tendo como principais aperfeiçoamentos: a classificação das operações nas carteiras de Negociação (Trading) e de Não Negociação (Banking), e a inclusão de parcelas de alocação para outros fatores de riscos, além do de taxas de juros prefixadas, até então o único fator contemplado Carteira Trading Entende-se por Carteira Trading (CT) todas as operações com instrumentos financeiros e mercadorias, inclusive derivativos, detidas com a intenção de negociação ou destinadas a hedge de outros elementos da CT, e que não estejam sujeitas à limitação da sua negociabilidade. Segue, abaixo, o quadro evolutivo da parcela exigida para cobertura do Risco de Mercado para as operações contidas na Carteira Trading: A exposição do fator de risco prefixado está associada às operações de curto prazo, que embutem menor risco, haja vista o valor da parcela Pjur1, que não superou os R$ 25 mil nas datas-base analisadas. Nota-se aumento significativo da exposição prefixada na comparação entre mar/11 e jun/11, sendo que a exigência de capital foi menor no mesmo período. Tal fato está associado à redução da média dos últimos 60 VaRs, que denota menor volatilidade dos mercados em relação ao 1º trimestre de 2011.

3 1.2. Carteira Banking São incluídas na carteira Banking todas as operações que representam fontes relevantes de risco de mercado e que não estejam classificadas na carteira de negociação. Consiste das operações estruturais (operações de Tesouraria, operações de crédito, depósitos, captações externas, etc) e derivativos não classificados como de negociação. A parcela adicional relativa ao risco de mercado da carteira Banking (Rban) é o resultado da soma do VaR de todos os fatores de risco na moeda nacional considerando as correlações entre os fatores de risco, ao VaR em moeda estrangeira. Segue, abaixo, o quadro evolutivo da parcela Rban: No comparativo entre jun/10 e jun/11, o aumento da Rban está associado a conjugação de dois fatores principais, quais sejam: 1) elevação da exposição da Instituição no indexador prefixado em razão do volume de operações de crédito e, também, das operações indexadas ao CDI devido aos contratos de Swap; 2) aumento da volatilidade em virtude no grau de incerteza quanto ao comportamento das principais variáveis macroeconômicas no âmbito interno Derivativos Os instrumentos financeiros derivativos existentes na Instituição, na sua grande maioria, são destinados à proteção de exposição a riscos (hedge) das captações externas, não possuindo nenhum caráter especulativo. Cabe ressaltar ainda, que o Mercantil do Brasil possui uma gestão ativa de seus riscos de mercado, com o acompanhamento diário das exposições aos diversos fatores de risco, bem como ao potencial efeito que essas exposições podem causar no valor justo de seus derivativos, podendo indicar a mudança de posição de modo a mitigar esses riscos. Segue, abaixo, a exposição em derivativos, segregada por fator de risco de mercado e também segmentada entre posição comprada e posição vendida:

4 No 2º trimestre de 2011, houve uma redução do Nocional dos contratos em relação ao trimestre anterior de 10,90% devido aos vencimentos previstos para o trimestre. O ajuste dos valores a pagar teve um crescimento de 8,62% devido à redução de 4,33% da Ptax acumulada com ajuste positivo na curva de DI no período. 2. Risco Operacional Gerenciamento do Risco Operacional no Mercantil do Brasil integra-se às estratégias e aos negócios das empresas do grupo, alinhando todos os processos existentes e praticados com as políticas vigentes. A forma de atuação possibilita a identificação das áreas com maior potencial de risco e os cenários mais críticos para, por meio de uma gestão efetiva, estabelecer os indicadores chaves de risco, controlar e mitigar a exposição ao Risco Operacional a que a Instituição está sujeita.

5 No Mercantil do Brasil, o Gerenciamento do Risco Operacional é realizado de forma compartilhada com os gestores das áreas, considerados especialistas dos processos, desempenhando importante papel na integração com a Gerência de Gestão de Riscos. Esta proximidade com o foco de risco possibilita uma interferência positiva, favorecendo uma gestão dinâmica e participativa. A Gestão do Risco Operacional é segmentada sob duas abordagens: enfoque qualitativo e enfoque quantitativo. A abordagem qualitativa é composta por metodologias, ferramentas de controle, ações de mitigação e relatórios gerenciais que especificam o controle dos processos conduzidos em todas as áreas do Mercantil do Brasil. Esta fase é composta pela descrição de processos, identificação de riscos e controles e pela mitigação e plano de ação para a correção das inadequações. Na abordagem quantitativa serão utilizados modelos de mensuração a fim de definir o capital para suportar as perdas esperadas e não esperadas advindas do risco operacional. As informações geradas deverão fornecer retorno da eficiência dos controles implementados, da dinâmica dos Indicadores Chaves de Risco ICR e dos dados reais de perda operacional. Devem permitir, ainda, redirecionar ações no sentido de reduzir as perdas operacionais, bem como o capital a ser alocado. A Gestão da Continuidade dos Negócios também está inserida no âmbito da área de gestão de risco operacional e consiste no conjunto de medidas preventivas e de recuperação na eventualidade de uma interrupção dos negócios, permitindo à instituição continuar operando a, pelo menos, um nível mínimo de serviço pré-determinado. Com base nas boas práticas em Gestão de Continuidade dos Negócios, o Mercantil do Brasil busca melhorar sua capacidade de resiliência frente a eventos que causem a interrupção dos negócios. Isso será conseguido por meio da elaboração de Plano de Continuidade de Negócios para os processos avaliados como críticos na Análise de Impacto dos Negócios (Business Impact Analysis). Buscando o aprimoramento da qualidade e efetividade das estratégias, planos e processos estabelecidos para a continuidade de seus negócios, o Mercantil do Brasil investe constantemente em novas tecnologias, metodologias e na capacitação de seus funcionários, visando atingir padrões cada vez mais elevados de sustentabilidade e perenidade de seus negócios. 3. Risco de Liquidez A gestão do risco de liquidez é realizada em conformidade com a Resolução do CMN, que estabelece a necessidade da manutenção de sistemas de acompanhamento condizentes com as posições assumidas em todas as operações praticadas no mercado financeiro e de capitais, de modo a evidenciar o risco de Liquidez decorrente dessas exposições. Visando o atendimento dessa legislação, a instituição possui dois modelos mapa de descasamento dos fluxos e movimentação diária de produtos. O primeiro modelo permite o acompanhamento por produto, moeda, indexador e vencimento e o segundo fornece estatísticas de entrada e saída dos produtos ativos e passivos. Além disso, são realizadas projeções para o fluxo de caixa, baseada em séries históricas da movimentação de produtos de ativo e passivo.

6 Concomitantemente, são construídos cenários de estresse que permitem a identificação de possíveis problemas que possam vir a comprometer o equilíbrio econômico-financeiro da instituição. O Mercantil do Brasil possui, ainda, Plano de Contingência contendo estratégias e procedimentos necessários para, pelo menos, conduzir a Instituição ao equilíbrio de sua capacidade de pagamento, tendo em conta os potenciais problemas identificados nos cenários de stress. 4. Risco de Crédito Entende-se como Risco de Crédito a possibilidade de não cumprimento total ou parcial, por determinada contraparte, de obrigações relativas à liquidação de operações que envolvam a negociação de ativos financeiros. O Mercantil do Brasil investe, de forma estruturada, no aperfeiçoamento contínuo dos processos e das práticas de controle e gestão de risco de crédito, seguindo padrões de mercado e atendendo as exigências dos órgãos reguladores. Dentro deste contexto, a Gestão do Risco de Crédito no Mercantil do Brasil contempla fatores internos como a análise da evolução da carteira, seus níveis de inadimplência, rentabilidade dos produtos, qualidade da carteira e adequação do capital econômico alocado; além de fatores externos como acompanhamento do ambiente macroeconômico e dos setores econômicos, taxas de juros, indicadores de inadimplência do mercado, condicionantes de consumo, etc. Desta forma, as variações das exposições aos riscos que o Mercantil do Brasil está sujeito, são acompanhadas levando em consideração o ambiente de negócios, o comportamento da concorrência e os compromissos com os resultados que o Mercantil do Brasil tem para com clientes, acionistas, funcionários e a sociedade. A Instituição possui Política Institucional de Gerenciamento do Risco de Crédito, revisada e aprovada anualmente pelo Conselho de Administração, em conformidade com o disposto na Resolução nº 3.721, de 30 de abril de 2009, do Conselho Monetário Nacional. De acordo com o artigo 1º desta resolução, a estrutura adotada pelo Mercantil do Brasil é compatível com a natureza das suas operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo esta proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito do conglomerado econômico-financeiro. No Mercantil do Brasil, a estrutura responsável pelo Gerenciamento de Risco de Crédito atua na identificação, mensuração, controle e mitigação dos riscos de crédito associados ao conglomerado econômico-financeiro como um todo, bem como a cada empresa financeira e não-financeira do grupo individualmente Exposição ao Risco de Crédito O quadro abaixo demonstra a evolução das exposições ao risco de crédito e a média nos trimestres:

7 Por Fator de Ponderação de Riscos O quadro abaixo apresenta a evolução da exposição total ao risco de crédito, segmentada por FPR: Por Países e Regiões Geográficas O quadro a seguir apresenta a evolução da exposição total ao risco de crédito segregada por países e regiões geográficas: Por Setor Econômico O quadro a seguir apresenta a evolução da exposição total a risco de crédito por setor econômico:

8 Por Atraso O quadro a seguir apresenta o montante de operações em atraso segregado por faixas de prazo: No segundo trimestre de 2011, o aumento nas faixas de atraso acima de 90 dias foi decorrente, principalmente, da volta à normalidade do volume de Inadimplência, após as vendas de créditos não performados ocorridas nos períodos anteriores Por Tomador O quadro abaixo apresenta o percentual de concentração dos 10 maiores tomadores da carteira de crédito: Nos últimos doze meses não houve variações significativas no nível de exposição aos 10 maiores devedores, o qual se situa em patamar considerado aceitável pela instituição.

9 Por Operações Baixadas para Prejuízo no trimestre O quadro abaixo apresenta o fluxo de operações baixadas para prejuízo no trimestre: O aumento ocorrido no último trimestre é consequência da volta à normalidade no Fluxo de Operações Baixadas para Prejuízo, após a venda de créditos não performados em períodos anteriores Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa A seguir, apresenta-se o estoque de provisões para devedores duvidosos, incluindo provisões adicionais para operações cedidas: O aumento do estoque de Provisão para Devedores Duvidosos no segundo trimestre de 2011 foi decorrente do aumento da inadimplência e da nova política de provisionamento no período Exposição ao Risco de Crédito de Contraparte O quadro abaixo apresenta o valor nocional dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte, relativos a contratos a serem liquidados em sistemas de liquidação de câmaras de compensação e de liquidação, nos quais a câmara atue como contraparte central: A seguir, o valor nocional dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte, relativos a contratos a serem liquidados em sistemas de liquidação de câmaras de compensação e de liquidação, nos quais a câmara não atue como contraparte central, segregados em contratos com garantias e contratos sem garantias:

10 O quadro, a seguir, apresenta o valor positivo bruto dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte, desconsiderados os valores positivos relativos a acordos de compensação, conforme definidos na Resolução nº 3.263, de 24 de fevereiro de 2005: A seguir, os valores positivos relativos a acordos para compensação e liquidação de obrigações, conforme definidos na Resolução nº 3.263, de 2005: Apresenta-se, abaixo, o valor das garantias que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: a) sejam mantidas ou custodiadas na própria instituição ou em seu nome; b) tenham por finalidade exclusiva a constituição de garantia para as operações a que se vinculem; c) estejam sujeitas à movimentação, exclusivamente, por ordem da instituição depositária e; d) estejam imediatamente disponíveis para a instituição depositária no caso de inadimplência do devedor ou de necessidade de sua realização. Abaixo, a exposição global a risco de crédito de contraparte, líquida dos efeitos dos acordos para compensação e do valor das garantias: Instrumentos Mitigadores O quadro abaixo apresenta o valor total mitigado pelos instrumentos definidos nos arts 20 a 22 da Circular nº 3.360, de 2007, segmentado por tipo de mitigador e por FPR:

11 5. Cessão de Crédito e Operações com TVM oriundos de processo de Securitização A Cessão de Crédito é um negócio que envolve acordo bilateral, pelo qual uma instituição financeira transfere a terceiros seus direitos de recebimento. O Mercantil do Brasil utiliza esta modalidade de negócio na busca de oportunidades comerciais e/ou alternativa contingencial de funding. A responsabilidade pela cobrança dos fluxos das parcelas junto aos tomadores finais permanece com o Mercantil do Brasil. Também podem ser realizadas cessões de créditos já baixados para prejuízo, para a securitizadora pertencente ao grupo Mercantil, COSEFI - Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros, ou outras seguradoras. Adicionalmente, o Mercantil do Brasil possui, como alternativa de captação de recursos junto a investidores, um Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios. Os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios são criados com a principal finalidade de adquirir direitos sobre créditos financeiros. São também conhecidos como FIDCs ou Fundos de Recebíveis. Sua forma de captar recursos é mediante distribuição de cotas cuja remuneração e resgate estão atrelados apenas ao desempenho dos ativos integrantes do fundo. Os FIDCs são uma alternativa para bancos e financeiras diversificarem suas fontes de captações, os quais tradicionalmente são depósitos e instrumentos de captação como CDBs e CDIs, além de proporcionar uma utilização de seu capital de forma mais efetiva, já que os FIDCs são operações em contas de compensação ou "off-balance-sheet". Os FIDCs são direcionados apenas a investidores qualificados, possuindo como vantagens: a flexibilidade de se montar uma carteira composta por recebíveis lastreados por uma cesta de ativos, e a possibilidade de se obter retornos consideráveis através da aplicação de taxas de desconto na cessão dos recebíveis, feita dentre o cedente dos ativos os quais, na maioria dos casos, são os próprios originadores.

12 No 1º semestre de 2011, as operações de cessão de crédito ocorreram segundo as oportunidades de negócios, em conformidade com o planejamento estratégico e mercadológico da Instituição. 6. Gestão do Capital O Mercantil do Brasil faz o gerenciamento da sua estrutura de Capital através das diretrizes estabelecidas e formalizadas por meio do seu Plano de Capital, documento que norteia a filosofia, princípios, política, papéis, responsabilidades, procedimentos e medidas de ajustes relacionados ao tema. O Plano de Capital está em concordância não apenas com o cumprimento das exigências regulamentares, mas também com as diretrizes estratégicas da Organização, visando adicionar valor ao acionista e contribuir, em maior instância, para a solidez do Sistema Financeiro Nacional. O principal indicador de gestão do nível de capital do MB é o Índice de Basiléia, calculado através da relação Capital (PR Patrimônio de Referência) e riscos assumidos pela atividade (PRE Patrimônio de Referência Exigido). A partir de 01/07/08, o montante de capital regulamentar a ser mantido pela indústria bancária passou a ser dado pelo Patrimônio de Referência Exigido (PRE), que consiste na soma de seis parcelas, conforme abaixo:

13 PRE = PEPR + PACS + PCAM + PCOM + PJUR + POPR Risco de Crédito Risco de Mercado Risco Operacional As parcelas do Risco de Mercado, referem-se aos seguintes fatores de riscos: Pacs = exposição em ações; Pcam = exposição em ouro e moedas estrangeiras; Pcom = exposição em commodities; Pjur = somatório de quatro fatores de risco: Pjur 1 = exposição em taxas prefixadas; Pjur 2 = exposição em cupons de moedas estrangeiras; Pjur 3 = exposição em cupons de índices de preços (IPCA, IGPM); Pjur 4 = exposição em cupons de taxa de juros (TR, TBF, TJLP). Concomitantemente, a Instituição deve manter capital disponível para as perdas não esperadas, que corresponde à parcela adicional (Rban) para cobertura de risco de mercado das operações classificadas na Carteira Banking. O valor da parcela Rban deverá ser necessariamente menor que a diferença entre o valor do PR (Patrimônio de Referência) e o valor do PRE (Patrimônio de Referência Exigido). Nesse contexto, é feito um acompanhamento periódico da evolução e adequação do capital, a fim de mensurar a necessidade frente à exposição aos riscos inerentes ao negócio, dadas as projeções em relação às metas de crescimento do banco.

14 6.1. Detalhamento do Patrimônio de Referência (PR) e do Patrimônio de Referência Exigido (PRE)

15 A variação relevante nos saldos de Instrumentos de Dívida Subordinada, apresentada entre Junho/2010 e Junho/2011, foi decorrente da emissão, em julho de 2010, da tranche do Tier II, no montante de US$ mil, cuja aprovação como dívida subordinada foi homologada pelo BACEN em 23/09/2010, passando integrar o nível II do Patrimônio de Referência. A variação apresentada no saldo de Reserva de Reavaliação é decorrente da baixa contábil das reservas de reavaliação reconhecidas no Banco como reflexo das reavaliações registradas na controlada Mercantil do Brasil Imobiliária (MBI), tendo em vista a alienação de três imóveis da referida controlada para o Fundo de Investimento Imobiliário Mercantil do Brasil ("FII MB") Restrições ou Impedimentos Relevantes No Conglomerado Mercantil do Brasil, as instituições consolidadas estão impedidas de realizar operações entre si fora dos padrões de mercado e ao controlador é vedada a concessão de empréstimos ou adiantamentos às instituições controladas direta ou indiretamente. Assim, o Mercantil do Brasil, conforme definido na Política de Crédito, informa que não são efetuados empréstimos ou adiantamentos a quaisquer subsidiárias, membros do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva, bem como a seus respectivos cônjuges e parentes até 2º grau, e que as principais operações e negócios com as partes relacionadas seguem os padrões de mercado e são amparadas pelas devidas avaliações prévias de suas condições e do estrito interesse do Mercantil do Brasil em sua realização Dívidas Subordinadas As Dívidas Subordinadas do Mercantil do Brasil atendem ao disposto no Art.9 da Resolução 3.444, de 28 de fevereiro de Nestes termos os respectivos instrumentos de Dívida Subordinada são nominativos, integralizados em espécie, com prazo mínimo de resgate de cinco anos da data de sua contratação, não sendo objeto de garantia ou seguro e não podendo ser resgatados por iniciativa do investidor. Estes instrumentos prevêem ainda a obrigatoriedade da postergação de pagamentos, caso a instituição emissora esteja desenquadrada em relação aos limites operacionais ou em situação de desenquadramento decorrente do seu pagamento. Segue, abaixo, o detalhamento das Dívidas Subordinadas captadas pelo Mercantil do Brasil:

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