ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

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2 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES RISCO DE MERCADO GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO TIPOS E CATEGORIAS DE RISCO AVALIADOS... 2 Risco de Taxas de Juros...2 Risco de Derivativos...3 Risco de Hedge...3 Risco de Ações...3 Risco de Taxas de Câmbio...3 Risco de Commodities PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO PAPÉIS E RESPONSABILIDADES... 3 Monitoramento Local...3 Monitoramento Centralizado...4 Auditoria...4 Acompanhamento da Política...5 Revisão da Política POLÍTICA DE CLASSIFICAÇÃO DAS CARTEIRAS MÉTODOS DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO... 6 Medidas de Posição e Sensibilidade...6 Análise de cenários...6 VaR (Value at Risk)...7 Backtesting...7 Alocação de Capital e Controle de Exposições PERIODICIDADE DAS ANÁLISES MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS LIMITES MÁXIMOS DE EXPOSIÇÃO FINANCEIRA E DO CAPITAL POLÍTICA DE APROVAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REVISÃO E ATUALIZAÇÃO... 9 DIRETORIA ADJUNTA DE ECONOMIA E RISCOS DE MERCADO BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A. 1

3 1. INTRODUÇÃO A Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado, aprovada pelo Conselho Deliberativo do SICREDI, responde pelo conjunto de políticas, estratégias, processos e métodos voltados ao controle e gerenciamento dos riscos de mercado das Empresas que compõem o Sistema SICREDI. Essa estrutura foi desenvolvida com base nas orientações do Banco Central do Brasil, estabelecidas na Resolução CMN/BACEN 3.464, publicada em 26 de junho de 2007, e nos preceitos do Comitê de Basiléia, procurando proporcionar a permanente adequação do gerenciamento à natureza das operações, à complexidade dos produtos e à dimensão da exposição a risco de mercado do Sistema. O objetivo desse documento consiste em apresentar os principais aspectos relativos ao gerenciamento de risco de mercado, descrevendo a estrutura dedicada a esse fim e, especialmente, os princípios e práticas utilizados pelo SICREDI. 2. DEFINIÇÕES 2.1. RISCO DE MERCADO O Risco de Mercado origina se da variação no valor dos ativos e passivos causada por mudanças nos preços e taxas de mercado, estando inclusos entre estes os juros, o preço de ações, as cotações de moedas estrangeiras e os preços de commodities. Ele também pode derivar se das mudanças na correlação entre os fatores de risco ou nas suas volatilidades GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO O gerenciamento dos riscos de mercado consiste no processo de identificação e avaliação dos riscos existentes ou potenciais, e no seu efetivo monitoramento e controle, conduzidos através da adoção de políticas e processos de gestão, de limites consistentes com as estratégias de negócios e de metodologias voltadas a sua administração e à alocação de capital econômico compatível com as exposições incorridas TIPOS E CATEGORIAS DE RISCO AVALIADOS O processo de gerenciamento de riscos de mercado deve abranger todos os instrumentos e operações financeiras que compõem as carteiras das empresas, assim como os mecanismos e controles relevantes para o atendimento de suas estratégias de negócios. Os tipos de riscos avaliados são apresentados a seguir: Risco de Taxas de Juros Definido como o risco de perda no valor econômico de uma carteira decorrente dos efeitos de mudanças adversas das taxas de juros e as categorias a serem gerenciadas incluem: Exposições a taxas de juros prefixadas, abrangendo todas as operações remuneradas com base nas taxas de juros prefixadas em reais; Exposições a cupons de moedas estrangeiras, abrangendo todas as operações remuneradas com base nas taxas de juros prefixadas em moeda estrangeira, entre as quais estão incluídos o dólar dos Estados Unidos da América, Euro, Franco Suíço, Iene e Libra esterlina; Exposições a cupons de preços, abrangendo todas as operações remuneradas com base em cupons de inflação, tais como IPCA, IGP M, etc.; e Exposições a cupons de taxas de juros prefixadas, abrangendo todas as operações remuneradas em cupons de juros, tais como TR, TBF e TJLP. DIRETORIA ADJUNTA DE ECONOMIA E RISCOS DE MERCADO BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A. 2

4 Risco de Derivativos Definido como a possibilidade de perdas devidas ao uso de derivativos, para especulação ou para proteção (hedge). As categorias de risco de derivativos avaliados incluem: Contratos de swaps ; Contratos Futuros de Juros, Câmbio e Cupom Cambial; Operações a termo e estruturadas; e Contratos de Opções. Risco de Hedge Definido como o risco de perdas devido ao uso de instrumentos para hedge. Risco de Ações Definido como o risco de perdas devido a mudanças no valor de mercado das carteiras de ações. As categorias de riscos de ações negociados incluem: Posições em ações; e Direitos de Subscrição. Risco de Taxas de Câmbio Definido como o risco de perdas devido a mudanças adversas nas taxas de câmbio, também denominado de risco de variação cambial. As categorias de operações com moeda estrangeira incluem, entre outras: Dólar dos Estados Unidos da América; Euro; Franco Suíço; Iene; e Libra esterlina. Risco de Commodities Definido como o risco de perdas devido a mudanças no valor de mercado de carteiras de commodities. 3. PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO O gerenciamento adequado do risco de mercado, abrangendo seus variados tipos, requer a definição de políticas, estratégias, processos e métodos a serem adotados com vistas à manutenção de níveis de exposição compatíveis com o apetite a risco de cada instituição. Nesse sentido, os tópicos a seguir, apresentam de forma detalhada os mecanismos adotados pelo Sistema SICREDI PAPÉIS E RESPONSABILIDADES Monitoramento Local É realizado individualmente pelas entidades financeiras do Sistema (Cooperativas Singulares, Centrais Estaduais, Banco e Empresas Ligadas), por meio de atividades regulares de avaliação e controle das exposições, atendendo as características de negócio locais, e com base nas métricas e instrumentos adotados de forma comum por todas as entidades de mesma natureza. As instituições DIRETORIA ADJUNTA DE ECONOMIA E RISCOS DE MERCADO BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A. 3

5 financeiras possuem Diretor Responsável pelo Gerenciamento de Risco de Mercado, e sua estrutura é definida com base na natureza e na complexidade das suas exposições. Monitoramento Centralizado É realizado pela Diretoria Adjunta de Economia e Riscos de Mercado do Banco Cooperativo SICREDI S.A., responsável pela construção, revisão e aperfeiçoamento de todas as políticas, metodologias e práticas dedicadas ao gerenciamento dos riscos de mercado. Essa estrutura tem como atribuições: Desenvolver e manter atualizada a política de classificação das carteiras; Desenvolver metodologias e modelos de gerenciamento de risco de mercado e alocação de capital; Estabelecer práticas alinhadas e comuns a todas as entidades; Gerenciar e controlar as exposições, analisando as operações assumidas em todas as instituições do SICREDI, de forma a garantir a adoção de uma visão sistêmica no controle de riscos de mercado; Recomendar adequações, quando necessário, no nível de exposições identificadas em cada entidade; Assegurar uma política sistêmica de divulgação de informações relativas a riscos de mercado; e Garantir a implantação de atualizações, mudanças ou aperfeiçoamentos no conjunto de técnicas utilizadas e de mudanças normativas aplicáveis, assim como proporcionar a adoção das melhores práticas de mercado no que tange à apuração do risco de mercado; O monitoramento centralizado é apresentado na figura a seguir, na qual três blocos de atuação são caracterizados, formando uma estrutura sistêmica compartilhada de gestão de riscos de mercado, voltada às atividades financeiras do Banco e Empresas Ligadas, Fundos de Investimento e Carteiras Administradas e Centrais Estaduais e Cooperativas Singulares. RISCOS DE MERCADO SISTÊMICOS Banco Cooperativo Tesouraria Empresas Controladas GESTÃO DE RISCOS DE MERCADO SICREDI Recursos de Terceiros Fundos de Investimento Carteiras Administradas Riscos Corporativos Centrais Estaduais Cooperativas Singulares Auditoria É realizada de forma periódica, conforme a matriz de auditoria do SICREDI e de suas Empresas, abrangendo inspeções internas e externas, que visam proporcionar o cumprimento dos princípios estabelecidos na política, à adequação dos procedimentos adotados, a efetividade dos DIRETORIA ADJUNTA DE ECONOMIA E RISCOS DE MERCADO BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A. 4

6 processos e, especialmente, dos sistemas dedicados à gestão dos riscos e alocação de capital. Nesse último caso, são realizados procedimentos especiais de auditoria de sistemas. Acompanhamento da Política É realizado pela Alta Administração de cada Entidade, que avalia periodicamente as exposições atuais e potenciais da instituição, assim como sua adequação de capital, tomando as medidas necessárias para a manutenção de níveis adequados de riscos, e controles compatíveis com as exposições, manifestando se quanto aos principais resultados e conduzindo as medidas necessárias para o cumprimento das políticas sistêmicas e das recomendações de adequação provenientes do Monitoramento Centralizado, dos Processos de Auditoria ou de Supervisão. Revisão da Política A política sistêmica, as metodologias aplicadas e os resultados do gerenciamento de riscos do sistema são revisados anualmente pela Diretoria Adjunta de Economia e Riscos de Mercado do Banco Cooperativo SICREDI S.A. e aprovadas pelo Conselho Deliberativo POLÍTICA DE CLASSIFICAÇÃO DAS CARTEIRAS Todas as operações financeiras realizadas devem ser classificadas em: Negociação (trading); Não negociação (banking) A política de classificação das carteiras em negociação ou não negociação é estabelecida de forma centralizada e aplicada a todas as entidades do SICREDI, assim como os métodos destinados a sua verificação. A carteira de negociação é composta por posições em instrumentos financeiros e ativos mantidos com a finalidade de negociação ou para hedge (cobertura) de outros instrumentos da carteira de negociação. Para ser incorporada a esta carteira, os instrumentos financeiros devem estar livres de quaisquer restrições de negociabilidade, podendo ser totalmente cobertos. Além disso, as posições devem ser valorizadas com freqüência e precisão e a carteira deverá ser gerida de forma ativa. Após classificadas, as posições da carteira de negociação deverão satisfazer aos seguintes requisitos básicos: a. Manutenção de estratégias de negociação de posições/instrumentos claramente documentadas e aprovadas pela alta direção (incluindo o horizonte esperado de manutenção das posições); e b. Manutenção de políticas e procedimentos claramente definidos para a gestão ativa da posição, assegurando se que: As posições são geridas por uma equipe de negociação; Existam limites estabelecidos para as posições e garantias de que os mesmos sejam supervisionados, de forma a comprovar sua adequação; O pessoal encarregado pela negociação conte com autonomia para tomar e gerir as posições dentro dos limites aprovados e em conformidade com a estratégia definida; As posições sejam avaliadas a preços de mercado pelo menos diariamente e, no caso de seguirem um modelo, que os parâmetros sejam avaliados com periodicidade diária; A alta direção seja informada das posições mantidas como parte integral do processo de gestão de riscos da instituição; DIRETORIA ADJUNTA DE ECONOMIA E RISCOS DE MERCADO BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A. 5

7 Se desenvolva um segmento ativo das posições com referência às fontes de informações de mercado (devendo realizar se uma avaliação ativa da liquidez de mercado e da capacidade de cobrir as posições e perfis de risco da carteira); e, 3.3. MÉTODOS DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO A mensuração do risco de mercado deve basear se em métricas que contemplem estimativas estatísticas, cenários e outros instrumentos voltados à quantificação adequada das perdas potenciais decorrentes das operações realizadas. Em geral, essas medidas são baseadas na decomposição das operações nos seus respectivos fatores de risco, podendo ser avaliadas pelas medidas apresentadas a seguir: Medidas de Posição e Sensibilidade São empregadas, por fator de risco, representações gráficas dos fluxos de caixa e medidas de sensibilidade do resultado mediante choques padronizados. As representações gráficas, também denominadas de GAP, consistem em análises de descasamentos de operações que permitem o estudo do risco da carteira de acordo com uma estrutura futura de taxa de juros ou cupom. Esta estimativa é possível para instrumentos com fatores de risco dependentes da estrutura futura de juros, que tende a afetar os seus preços, contrariamente a fatores de risco dependentes apenas de seus valores passados. As sensibilidades demonstram o impacto da mudança de um determinado fator de risco de mercado sobre o valor da carteira da instituição. Portanto, elas são uma importante medida para o gerenciamento da exposição e da estrutura da carteira. Para uma carteira de renda fixa, por exemplo, o efeito da alteração da estrutura a termo de taxa de juros por 1 ponto base é a principal medida de sensibilidade, denominada comumente de PVBP (Price Value of a Basis Point). Análise de cenários Também denominada de testes de estresse (stress tests), é um requerimento das autoridades reguladoras em todo mundo. Os cenários generalizam as sensibilidades, pois o impacto do movimento resulta de um conjunto de parâmetros de mercado considerados ao mesmo tempo. Os resultados de um teste de estresse dão uma informação complementar sobre a perda potencial da carteira da instituição para os casos de rupturas de mercado, nas quais o modelo padrão de VaR não é um bom previsor. O primeiro ponto para a realização de testes de estresse é a geração de cenários extremos. Para tal, o SICREDI utiliza as seguintes alternativas complementares: Estudos econômicos produzidos pela Gerência de Análise Econômica e Riscos de Mercado do Banco Cooperativo SICREDI, com cenários esperados (Básico, Otimista e Pessimista) para as curvas de juros e demais fatores de risco; Choques históricos sobre os Fatores de Risco de mercado, aplicados sobre as posições atuais, com intervalos de confiança pré determinados; e, Choques hipotéticos sobre as posições atuais, baseados em medidas de sensibilidade, nos quais mudanças paralelas nos fatores são estabelecidas. Estes cenários permitem a quantificação dos riscos incorridos quando da ocorrência de oscilações econômicas adversas, bem como o impacto sobre o valor de mercado da carteira e as perdas (ou eventualmente ganhos) a que estão sujeitas caso os mesmos venham a ocorrer. Os resultados direcionam ainda o estabelecimento de limites de perda em stress e políticas de proteção (hedge) contra a desvalorização das posições assumidas. DIRETORIA ADJUNTA DE ECONOMIA E RISCOS DE MERCADO BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A. 6

8 É importante salientar que essas metodologias são aplicadas a todas as posições em carteira, incluindo as de negociação, como ferramenta adicional de gerenciamento de riscos. Entretanto, seu uso é obrigatório para as posições classificadas como não negociação (banking). VaR (Value at Risk) O Value at Risk é uma medida estatística que projeta a perda máxima do valor de um ativo ou de uma carteira em condições normais de mercado. Para um determinado portfólio, o VaR mede a perda futura potencial (em termos de valor de mercado) que não deverá ser superada, em condições normais, com um nível definido de acurácia (confiança) para um determinado período (holding period). O VaR pode ser estimado por diferentes metodologias (relativas a intervalos de confiança, distribuição e métodos de extração da volatilidade), de acordo com as características das carteiras apuradas, em relação aos ativos, mercado, prazos, etc. As principais vantagens do VaR são: Pode ser aplicado para uma carteira com um conjunto de posições da instituição; Pode ser adotado como medida de comparação de risco entre diversas carteiras, contendo diferentes fatores de risco de mercado; e, É uma medida de fácil interpretação. Backtesting O Backtesting é um elemento chave para a validação do modelo interno de risco de mercado adotado pela instituição e já é um requerimento das autoridades reguladoras. Como o VaR tenta prever a perda de 1 dia caso as posições permaneçam inalteradas, é essencial calcular os ganhos/perdas incorridos usando a mesma hipótese. A análise de backtesting compara a série temporal de valores de VaR estimadas com o valor de perda observado. A comparação da freqüência de perdas que excedem o VaR com o nível de confiança estatístico adotado dá uma indicação da eficiência do modelo de VaR, e da necessidade de sua reavaliação. Essa comparação deve abranger períodos longos de avaliação, com uma amostra suficiente de informações. Alocação de Capital e Controle de Exposições A alocação de capital é calculada com base nos modelos padronizados, estabelecidos de forma a garantir um nível adequado de capital regulatório, exigido pelos Órgãos Reguladores. Esses recursos são utilizados como uma garantia de que a Instituição será capaz de absorver o impacto de perdas não esperadas, possibilitando a continuidade das atividades em cenários adversos. O Banco Central do Brasil (BCB), através da Resolução CMN/BACEN 3.490, publicada em 29 de agosto de 2007, estabeleceu a obrigatoriedade de apuração de parcelas de risco de mercado 1 para a composição do PRE (Patrimônio de Referência Exigido), conforme a fórmula apresentada seguir: PRE = PEPR + PCAM + PJUR + PCOM + PACS + POPR A agregação das parcelas PCAM (Risco de Taxas de Câmbio), PJUR (Risco de Taxa de Juros), PCOM (Risco de Commodities) e PACS (Risco de Ações) totalizam o risco de mercado a ser alocado pelas instituições financeiras. As demais parcelas compreendem os riscos de crédito (PEPR) e operacional (POPR). As instituições precisam manter um nível de patrimônio, estabelecido como PR (Patrimônio de Referência) compatível com as exposições a risco assumidas, medidas pelo PRE 2. 1 As parcelas adotadas pelos órgãos normativos foram estabelecidas com base no conceito de VaR; 2 O valor do PR deve ser maior ou igual ao PRE. Essa relação também é conhecida como Índice de Basiléia,. DIRETORIA ADJUNTA DE ECONOMIA E RISCOS DE MERCADO BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A. 7

9 Entre as parcelas de risco de mercado apuradas, é importante destacar a PJUR, que abrange quatro exposições distintas, quais sejam: a taxas de juros prefixadas, a cupons de moedas estrangeiras, a cupons de preços e a cupons de taxas de juros prefixadas. Todas essas parcelas devem ser estimadas apenas para as posições classificadas na carteira de negociação (trading), conforme a política de classificação do SICREDI. Para a carteira de não negociação, devem ser adotadas métricas baseadas em cenários de estresse e sensibilidade, cujos resultados não são definidos em modelos padronizados e não fazem parte do PRE. Dessa forma, não são considerados diretamente na alocação de capital da instituição. As avaliações da carteira de não negociação, denominados de RBAN (Risco da Carteira Banking), tem como objetivo descrever o comportamento das posições estruturais da instituição ( cujas operações correspondem à maior parcela dos negócios e não incluem negociações ou avaliações de preços freqüentes), frente a ocorrência de choques ou movimentos adversos de mercado que possam resultar em perdas financeiras. O valor da RBAN depende das características dos negócios realizados, assim como dos métodos e premissas adotados em sua estimação. Embora ele não faça parte dos requerimentos de capital, seu resultado deve ser considerado no planejamento de capital econômico da entidade, já que na presença de eventuais cenários inesperados, tendem a comprometer a sua capacidade financeira. Nesse sentido, o seu gerenciamento torna se tão essencial quanto a estimação das parcelas estabelecidas pelo órgão regulador PERIODICIDADE DAS ANÁLISES Os cálculos de risco de mercado da carteira de negociação (trading) deverão ser realizados diariamente, abrangendo técnicas e relatórios voltados ao seu monitoramento, conforme as características e a complexidade dos negócios realizados. Os cálculos de risco de mercado relativos às carteiras de não negociação (banking) deverão ser realizados, no mínimo, trimestralmente. Os resultados dessas estimações devem ser avaliados em relação ao requerimento mínimo de capital (PRE) e ao nível de capitalização apurado para a entidade, ou seja, em relação à margem ou deficiência de capital para fazer frente ao Risco Banking MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS Os riscos apurados são reportados aos responsáveis pelo risco de mercado das empresas (Cooperativas Singulares, Centrais Estaduais, Banco e Empresas Ligadas), respeitando a periodicidade em que serão medidos. Caberá à Diretoria Adjunta de Economia e Riscos de Mercado do Banco monitorar as exposições de cada instituição; as exceções aos limites estabelecidos e as situações atípicas de mercado, que possam resultar em perdas significativas para as carteiras, comunicando aos responsáveis legais pelo risco de mercado para que sejam realizados os ajustes cabíveis LIMITES MÁXIMOS DE EXPOSIÇÃO FINANCEIRA E DO CAPITAL As análises, estudos e simulações realizadas pela Diretoria Adjunta de Economia e Riscos de Mercado, no processo de monitoramento de riscos, servem de fundamento para a definição dos limites e recomendações a serem respeitados pelas empresas do Sistema. Essa definição tem como objetivo estabelecer o potencial de consumo do capital das operações presentes e futuras, garantindo a manutenção de um volume suficiente de recursos para fazer frente aos riscos mensurados. A partir destas análises, das exposições observadas, do capital mensurado, de sua estrutura de produtos e serviços e do apetite ao risco da instituição, podem ser estabelecidos: DIRETORIA ADJUNTA DE ECONOMIA E RISCOS DE MERCADO BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A. 8

10 Limites de Posição e Volume de Negócios; Limites máximos de descasamento de prazos em operações; Limites máximos de exposição ao risco avaliado; e, Limites em VaR (Value at Risk). O estabelecimento e a revisão de limites são processos contínuos, levando se em conta o dinamismo do mercado, podendo ser majorados ou reduzidos em função do apetite ao risco e das condições econômicas avaliadas POLÍTICA DE APROVAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS A criação de novos produtos, em quaisquer das empresas, deverá passar por etapas preliminares de avaliação de riscos, na qual os principais fatores que impactem a remuneração do negócio sejam avaliados, mapeados e documentados, garantindo, assim, a implantação prévia de todos os controles necessários ao seu adequado gerenciamento. Entre os pré requisitos para a aprovação, destacam se: A documentação preliminar do produto, a ser produzida pelas respectivas áreas de negócio (especialistas), descrevendo objetivamente seu escopo, e remetida à Diretoria Adjunta de Economia e Riscos de Mercado do Banco; e, Em fase posterior, o mapeamento das características de risco financeiro do produto, em conformidade com a Política de Avaliação de Novos Produtos POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES A divulgação das informações relativas à política de gerenciamento de riscos de mercado será realizada através do Site Corporativo, constituindo documentação única aplicável a todas as instituições do Sistema. Adicionalmente, serão divulgadas informações através dos instrumentos legais e de governança estabelecidos, tais como: Apresentações Institucionais; Relatórios de Administração; Relatórios Anuais; e Demonstrativos Semestrais. 4. REVISÃO E ATUALIZAÇÃO As diretrizes para o gerenciamento do risco de mercado foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo em reunião do dia A estrutura, as metodologias aplicadas e os resultados obtidos no gerenciamento do risco de mercado são revisados e aprovados anualmente. A Área de Análise Econômica e Riscos de Mercado é a responsável por esse processo. CONTATO: Gerência de Análise Econômica e Riscos de Mercado Diretoria Adjunta de Economia e Riscos de Mercado Diretoria Financeira Banco Cooperativo SICREDI S.A. Av. Assis Brasil, º andar, Torre C CEP Porto Alegre RS. Fone (051) FAX (051) e mail: riscos_mercado@sicredi.com.br DIRETORIA ADJUNTA DE ECONOMIA E RISCOS DE MERCADO BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A. 9

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