Gerenciamento de Riscos

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1 Gerenciamento de Riscos GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 4º TRIMESTRE 2014

2 Gerenciamento de Riscos Banco BMG S/A Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na Circular nº 3.678/13 Atendendo ao estabelecido na Circular nº 3.678/13, apresentamos o relatório da estrutura de Gerenciamento de Risco do Grupo Financeiro BMG, que detalha a estrutura e ações de gerenciamento voltadas ao ambiente de Risco de Mercado, de Liquidez, de Crédito e Operacional. Esta informação tem como base o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2014.

3 Gerenciamento de Riscos Conteúdo 1. Introdução Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Capital Gestão de Capital Risco de Crédito Risco de Liquidez Risco de Mercado Risco Operacional Informações Patrimoniais Balanço Patrimonial Informações Patrimoniais das Instituições Consolidadas Participações Societárias Relevantes Adequação do Patrimônio de Referência Detalhamento do Patrimônio de Referência Dívidas Subordinada Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) Índice de Basileia (IB); Índice de Nível I (IN1) e Índice de Capital Principal (ICP) Rban Exposição ao Risco de Crédito Principais Exposições ao Risco de Crédito: Por FPR Por Região Geográfica Por Setor de Econômico Por Prazo a Decorrer Exposição Média no Trimestre: Por FPR Por Região Geográfica Por Setor de Econômico Por Prazo a Decorrer Cem Maiores Exposições Evolução da Carteira Instrumentos Mitigadores de Risco de Crédito Risco de Crédito de Contraparte Relatório em atendimento a Circular nº

4 6.7. Operações de Venda ou Transferência de Ativos Financeiros Risco de Mercado Carteira de Negociação Instrumentos Financeiros Derivativos VaR Consolidado BMG Análise de Sensibilidade Risco de Liquidez Relatório em atendimento a Circular nº

5 1. Introdução O gerenciamento de capital para cobertura de riscos é um processo contínuo de monitoramento, exigindo alto grau de disciplina e controle nas análises das operações efetuadas, para preservar a integridade e a independência dos processos. Os acionistas e administradores do Grupo Financeiro BMG consideram a gestão de riscos um instrumento essencial para a maximização da eficiência no uso do capital e para a escolha das oportunidades de negócios, no sentido de obter a melhor relação entre risco e retorno para os mesmos. Em 2011 o BMG adquiriu o Banco GE (atual Banco Cifra), Banco Schahin (atual Banco BCV) e suas controladas, e a GE Promotora (atual Simples Promotora), consolidando sua liderança no crédito consignado e reforçando sua participação em outros segmentos do crédito pessoal. Essas aquisições exigiram a unificação e a padronização das políticas de crédito, de liquidez e operacional. O Grupo Financeiro BMG, em atendimento às melhores práticas e condução do gerenciamento de riscos, permanentemente têm desenvolvido políticas, sistemas e controles internos para a mitigação e controle de possíveis perdas advindas da exposição aos riscos inerentes as suas atividades, com um conjunto de processos e rotinas adequados às suas modalidades operacionais. Este documento visa a possibilitar o acesso às informações de gerenciamento de riscos da instituição, apresentando de forma detalhada e clara as políticas de gestão do risco e metodologias utilizadas na avaliação da adequação do capital. Relatório em atendimento a Circular nº

6 2. Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Capital 2.1 Gestão de Capital O Banco BMG optou pela constituição de estrutura de gerenciamento de capital centralizada para o Conglomerado Financeiro, nomeando um diretor responsável para toda a estrutura. O Comitê de Gestão do Capital é o principal responsável por promover discussões acerca do gerenciamento de capital. O comitê é conduzido pela Diretoria Executiva de Controladoria (DECONT) com o objetivo de apresentar ao Conselho de Administração e demais Diretorias o Índice de Basiléia atual bem como as projeções para os próximos 3 anos. Dentre as principais atividades do Comitê, destacamos: Promover discussões e decisões sobre temas relacionados às Políticas, procedimentos, metodologias e processos relacionados ao gerenciamento de capital e ao Plano de Capital, conforme estabelecidos nesta Política; Validar a Política de Gerenciamento de Capital e o Plano de Capital da Organização e submetê-los à aprovação da Diretoria e do Conselho de Administração; Submeter à Diretoria e ao Conselho de Administração deliberações do comitê que afetem a Política, e o Plano de Capital; Acompanhar o cumprimento da Política de Gerenciamento de Capital; Avaliar periodicamente, no mínimo a cada três meses, os resultados do processo de gestão de capital, seus pontos fortes e fracos, assim como a adequação de sua estrutura, buscando adequá-lo às necessidades da Organização; Acompanhar a efetividade do processo de gerenciamento de capital no âmbito da Organização, inclusive os possíveis impactos no capital oriundos dos riscos associados às empresas não financeiras integrantes do consolidado econômicofinanceiro; Reportar ao Conselho de Administração as variações significativas nas projeções financeiras e na necessidade futura de capital, bem como possíveis desenquadramentos e alterações relevantes em relação às estratégias adotadas, o montante de capital a ser alocado e os efeitos de testes de estresse no âmbito da Organização; Tomar conhecimento dos trabalhos executados pelas auditorias interna e externa pertinentes à gestão de capital; Posicionar regularmente o Conselho de Administração sobre as atividades do Comitê. Relatório em atendimento a Circular nº

7 A Superintendência de Planejamento Financeiro e RI Controladoria subordinada a Diretoria Executiva de Controladoria é a responsável pela projeção dos ativos, passivos, receitas e despesas do conglomerado financeiro BMG, assim como pela aplicação dos cenários de estresse sobre os saldos projetados. A Superintendência Contábil Fiscal subordinada a Diretoria Executiva de Controladoria é responsável pela apuração e projeção do Índice de Basiléia utilizando-se do orçamento (elaborado pela SUPLA) e cenários relativos aos Risco de Crédito, Mercado e Liquidez. A Superintendência de Riscos (SURIC) sob a responsabilidade da Diretoria Executiva de Controladoria é a unidade responsável pelo gerenciamento do capital do conglomerado financeiro BMG assim como pela avaliação de possíveis impactos no capital oriundos dos riscos associados às empresas não financeiras integrantes do consolidado econômicofinanceiro. 2.2 Risco de Crédito O Banco BMG possui política de gerenciamento do risco de crédito devidamente instituída com objetivo de garantir a integridade de seus ativos e níveis adequados de riscos e perdas, bem como os resultados esperados de seus negócios. Os acionistas e administradores do Grupo Financeiro BMG entendem que esta política deve ser continuamente aperfeiçoada, contando com análises exaustivas dos fatores internos e externos que possam impactar a solvabilidade de obrigações financeiras pactuadas nos diversos segmentos e produtos com os quais opera. Estratégia de Crédito do Grupo Financeiro Em 29 de abril de 2014 foi firmado acordo que aumenta a participação do Banco BMG para 40% e estabelece a unificação dos negócios de empréstimo consignado do Banco BMG e do Banco Itaú BMG Consignado, o que significa que todos os negócios relativos a empréstimo consignado passarão a ser feitos exclusivamente pelo Itaú BMG Consignado. Após operacionalização desse acordo, o Banco BMG terá como principais produtos: Cartão de Crédito Consignado, BMG Empresas, BMG Veículos, BMG Realiza (financiamento imobiliário com garantia de imóvel) e outros produtos com potencial de crescimento e rentabilidade. Cartão Consignado O cartão consignado do BMG é um cartão de crédito internacional, com os mesmos benefícios dos cartões tradicionais, mas com a vantagem do desconto na folha de pagamento e de taxas atrativas. Para os convênios com os quais o BMG possui acordo específico, o cartão tem margem consignável exclusiva. BMG Empresas O BMG atua no financiamento para empresas de médio e grande porte e para fornecedores de grandes grupos econômicos, por meio da plataforma BMG Empresas. Relatório em atendimento a Circular nº

8 O produto tem perspectivas de crescimento nos próximos anos, mantendo uma política de crédito conservadora e sempre observando o cenário macroeconômico. Veículos O BMG opera no financiamento de autos e motos, focado no nicho de mercado de veículos com idade média entre oito e treze anos, sendo que os veículos com idade mais elevada são operados com prazo médio menor e LTV (Loan to Value) menor. BMG Realiza Este produto consiste na concessão de crédito com garantia de imóvel. Com ticket médio de R$ 150 Mil, o cliente consegue até 50% do valor do imóvel em crédito e tem até 12 anos para pagar. Processo de Gerenciamento Considerando a estratégia de atuação do BMG, a carteira de crédito é distribuída dentro de percentuais definidos pelo Conselho de Administração. Esses limites são constantemente monitorados pela Diretoria responsável pelo gerenciamento de risco de crédito a quem cabe o acompanhamento e controle, devendo ainda assegurar que as definições neste âmbito não incentivem comportamentos incompatíveis com um nível de risco considerado prudente nas políticas e estratégias traçadas pelo Grupo Financeiro BMG. Esse processo contínuo de monitoramento de distribuição percentual da carteira de crédito esta refletido em um planejamento financeiro completo e de longo prazo que permite tempestivamente a Diretoria e Conselho de Administração do grupo o redirecionamento de suas estratégias de mix de carteira de crédito. Esse trabalho coordenado permite antecipar impactos de PDD, necessidade de Capital, resultado e impactos regulatórios sobre a nossa carteira de crédito presente e futura. Mensuração e Controle do Risco A mensuração do risco de crédito da carteira é realizada utilizando-se a base de dados dos sistemas corporativos para calcular os índices de perdas realizadas, esperadas e inesperadas e do constante monitoramento dos níveis de provisão para créditos de liquidação duvidosa. A perda realizada da carteira deve refletir o nível de risco das operações de crédito em estoque e das cedidas com coobrigação e permitir o monitoramento do nível de sua exposição em comparação com as provisões para devedores duvidosos. Com relação à qualidade da carteira de crédito e sua capacidade de geração de resultados frente aos riscos incorridos, é avaliada regularmente, conforme critérios a seguir: Relatórios de Orçamento de Risco de Crédito - corresponde à projeção da PCLD (Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa) com a finalidade de compor o orçamento anual do Grupo Financeiro BMG na forma de registro contábil; Acompanhamento dos limites de exposição de riscos definidos conforme regulamentação do CMN; Relatório em atendimento a Circular nº

9 Relatórios de Gestão do Risco de Crédito acompanhamento sistemático e projeções para a carteira de crédito sob diversas visões: perdas por convênio, acompanhamento de spreads praticados por produto e subprodutos, informações gerenciais sobre os maiores convênios ativos do Banco BMG, dentre outros; Realização de testes de estresse. A comunicação dos resultados do gerenciamento de risco de crédito é realizada por meio de distribuição de relatórios à Diretoria Executiva responsável pelo risco e às demais áreas envolvidas no processo. No âmbito do crédito consignado, a estratégia de mitigação do risco de crédito é, além dos cuidados preventivos observados na sua concessão, a investigação dos procedimentos operacionais que ocasionam a perda, com vistas a mitigar os riscos não detectados na sua origem. 2.3 Risco de Liquidez O gerenciamento do risco de liquidez tem por objetivo manter sistemas de controle estruturados em consonância com os perfis operacionais da instituição, periodicamente reavaliados, que permitam o acompanhamento permanente das posições assumidas em todas as operações praticadas nos mercados financeiros e de capitais, de forma a evidenciar e mitigar o risco de liquidez decorrente das atividades desenvolvidas. Define-se como risco de liquidez a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis - "descasamentos" entre pagamentos e recebimentos - que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. Processo de Gerenciamento O Banco conta com estrutura de gerenciamento de riscos centralizada em uma única diretoria, com atribuições formalmente aprovadas pelo Conselho de Administração, visando a manter a liquidez em níveis aceitáveis, incluindo práticas, processos, procedimentos e reportes. A estrutura de gerenciamento é compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco de liquidez da instituição, sendo que a gestão é centralizada na Gerência Corporativa de Riscos, subordinada à Diretoria Executiva de Riscos Corporativos e Cobrança. O gerenciamento do risco de liquidez busca utilizar as melhores práticas de maneira a evitar escassez de caixa e dificuldades em honrar os vencimentos a pagar. Mensuração e Controle do Risco A área de Risco é responsável principalmente pela preparação dos fluxos de caixa e pela análise diária de todas as posições mantidas em conjunto com a Tesouraria, bem como a Relatório em atendimento a Circular nº

10 avaliação da sua adequação em relação aos limites operacionais estabelecidos, e pela avaliação da liquidez dos ativos negociados e pelo impacto de cenários negativos no caixa. A mensuração do risco de liquidez ocorre da seguinte forma: Acompanhamento diário dos limites de liquidez estabelecido pela Administração; Projeções de Liquidez por meio de fluxo de Caixa; Modelagem e Construção de Cenários (Teste de Estresse); Comparativo e Análise de Variações (Backtesting); Plano de Contingência de Liquidez. A comunicação do processo de gerenciamento de risco de liquidez é realizada por meio de distribuição de relatórios às áreas envolvidas na gestão e no controle, bem como à Diretoria Executiva e ao Comitê de Ativos e Passivos - ALCO. Ainda, como partes do processo, são elaborados relatórios mensais sobre o gerenciamento do risco de liquidez, com detalhadas informações sobre as ocorrências do período. A principal política de mitigação de riscos de liquidez é a busca de recursos com prazos casados com os das operações efetuadas, sob a forma de cessões de crédito. Além disso, a organização busca captar a prazos compatíveis com os das aplicações e conta com plano de contingência adequado para os casos excepcionais. 2.4 Risco de Mercado Os acionistas e administradores do Grupo Financeiro BMG entendem que a gestão desse risco, aliada a um efetivo controle a partir das melhores práticas e ferramentas operacionais, garante que a instituição esteja adequadamente capitalizada e segura, sendo conhecedora de suas vantagens e desvantagens em termos de retorno e risco. Considera, ainda, que todos os níveis hierárquicos da instituição têm papéis e responsabilidades em relação à gestão do risco de mercado em suas atividades, para a eficácia dos controles. O Grupo Financeiro BMG emprega uma política conservadora no gerenciamento do risco de mercado, supervisionando e controlando de forma eficaz cada fator para identificar e quantificar as volatilidades e correlações que venham impactar a dinâmica do preço do ativo. Estratégia do Grupo Financeiro Considerando o perfil e política da administração, o gerenciamento de riscos visa manter a estratégia da instituição, como segue: Relativamente ao risco de taxa de juros prefixada, a Diretoria Financeira poderá manter descasadas operações prefixadas calcada em expectativas favoráveis de mercado desde que atendido o nível mínimo do Índice de Basiléia desejável pela Alta Administração; Relatório em atendimento a Circular nº

11 Gerenciamento de Riscos 4T14 Captações externas normalmente hedgeadas eliminando risco cambial. Posições de oportunidade em swaps de moedas; Eliminação do risco de índices de preços (notadamente IPCA e IGPM), através de contratação de swaps; Posições de oportunidade podem ser assumidas em diversos mercados de derivativos; Posições de oportunidade em derivativos podem ser assumidas tanto em mercados de balcão quanto padronizados, dentro dos limites estabelecidos. Mensuração do risco e realização de Testes: Determinar a sensibilidade da carteira aos impactos de movimentos extremos de mercado para taxa de juro, variação cambial em dólar e testes de aderência e backtesting. Carteira de Negociação (Trading Book) e Banking Book De acordo com a Circular nº 3.642/13, que estabelece os critérios mínimos para a classificação das operações das instituições financeiras na Carteira de Negociação (Trading Book) e fora da Carteira de Negociação (Banking Book), e a Circular nº 3.365/07, que dispõe sobre a mensuração do risco de taxas de juros das operações do Banking Book, o Grupo Financeiro BMG segrega as operações classificadas na carteira de Banking Book das operações classificadas como Trading Book para cálculo do Risco de Mercado. O gerenciamento de risco de mercado busca garantir que os critérios de classificação na Carteira de Negociação (Trading) e Carteira de Não Negociação (Banking), sejam observados de maneira consistente, por meio do estabelecimento de controles que garantam a adequação da classificação e o monitoramento da rotatividade das operações na carteira de negociação. Processo de Gerenciamento A área de gerenciamento utiliza práticas e tecnologias para a mensuração e acompanhamento diário dos limites definidos, das sensibilidades e estresses às oscilações da exposição cambial, taxa de juro, preços de ações e mercadorias (commodities), prevendo, inclusive, os riscos inerentes a novas atividades e produtos, adequando os controles e procedimentos necessários. A área de gerenciamento do Risco de Mercado monitora o cumprimento dos limites e disponibiliza relatórios gerenciais de controle das posições, além de reporte e apresentações periódicas à Alta Administração. Os resultados da mensuração, envolvendo situações de normalidade e de estresse, e a realização dos testes de aderência, além da verificação do cumprimento dos limites estabelecidos, são divulgados através da Carta Mensal de Risco de Mercado a toda Diretoria Executiva e ao Comitê de Ativos e Passivos - ALCO. As operações de hedge executadas pela tesouraria devem, necessariamente, cancelar ou mitigar os riscos do descasamento de quantidades, prazos, moedas ou indexadores, das posições Trading e Banking. Relativamente ao risco da taxa de juro prefixada, a estratégia é no sentido de manter descasada somente até o limite do valor a carteira própria bancada. Relatório em atendimento a Circular nº

12 2.5 Risco Operacional Gerenciamento de Riscos 4T14 O Grupo Financeiro BMG considera o gerenciamento de riscos como um instrumento essencial para a maximização da eficiência no uso do capital e para a escolha das oportunidades de negócios, no sentido de obter a melhor relação entre o risco e o retorno aos acionistas. Neste sentido, a Instituição acredita que a gestão de riscos deve ser parte integral das boas práticas de negócio, tanto nos níveis estratégicos, quanto operacionais. A estrutura de gerenciamento implementada em atendimento à sua política institucional de risco operacional, é responsável pelo processo de identificação, avaliação, mensuração, controle e mitigação, monitoramento, prevenção e reporte de todas as situações que representam risco operacional para a administração. Estratégia do Grupo Financeiro A estratégia caracteriza-se pela manutenção de todos os riscos conhecidos e potenciais do Banco e de suas empresas prestadoras de serviços por meio de um adequado controle, com níveis que se situem na graduação de no máximo Risco Médio, numa escala de cinco níveis, que vai de muito baixo risco a muito alto risco, com planos de mitigação que levem em consideração o custo/benefício de cada item avaliado, de tal forma a não expor a instituição a possíveis perdas relevantes que possam afetar o fluxo normal de suas atividades e operações e interromper a geração de resultados positivos adequados para a remuneração do capital dos seus acionistas. Processo de Gerenciamento e Mensuração do Risco O gerenciamento do Risco Operacional na Instituição encontra-se estruturado e definido considerando três pilares principais: Mapeamento das Atividades - a mais importante ferramenta utilizada pelo Grupo Financeiro BMG para controle do Risco Operacional é a Matriz de Risco, que possibilita identificar os riscos associados aos processos/atividades, classificando-os quanto à probabilidade e ao impacto, sua consequência e controles utilizados. A sua aplicação permite uma visão integral do fluxo do processo, suas dependências e interações - fatores que afetam a operacionalização do negócio. Cadastro de Incidentes - o incidente, que é a materialização do risco operacional, ocorre de maneira inesperada, resultante da execução das atividades. Portanto, a apuração da perda decorrente do incidente constitui fator importante para o cumprimento das exigências dos órgãos reguladores além de prover a Instituição de informações consistentes, padronizadas e atualizadas, decisivas para uma análise quantitativa do gerenciamento do risco na Instituição. Controle Contábil - para o acompanhamento contábil das perdas originadas pelos incidentes de risco operacional, a área identifica a origem de sua ocorrência e as associa com as linhas contábeis específicas do COSIF. Esta dinâmica permite a realização periódica de consistências quanto à perda estimada em relação à perda realizada e aos incidentes registrados. Esta estratégia resulta ainda em estudos pontuais acerca da materialização de eventos de risco operacional que representem alto impacto nos processos, com reporte detalhado dos dados coletados e das ações de mitigação tomadas pelas áreas envolvidas e consequentes alterações no cenário de riscos. Relatório em atendimento a Circular nº

13 O processo de comunicação, bem como os instrumentos utilizados para sua implementação, têm o objetivo de disseminar e consolidar a cultura de risco operacional no BMG, contemplando as principais ações para fortalecimento do tema, responsabilidades da estrutura e procedimentos a serem adotados no âmbito organizacional. Para divulgação dos dados apurados e as devidas ações de mitigação, são emitidos relatórios regulares de acordo com a Resolução nº 3.380/06, de cenários de riscos, a partir da conclusão do mapeamento de risco nas áreas, além de relatórios específicos de acompanhamento de incidentes e principais indicadores. Este ciclo de informação permite o acompanhamento das ações tomadas e a definição de novas análises para aferição dos resultados obtidos. A política de mitigação do risco operacional se inicia a partir do mapeamento das atividades, que possibilita identificar os riscos associados aos processos/atividades, classificando-os quanto à probabilidade e ao impacto, sua consequência e controles utilizados. Para avaliação destes controles, considerando o nível de risco operacional apurado (Muito Alto, Alto, Médio, Baixo e Muito Baixo) são realizados testes que determinam a efetividade da sua aplicação para a mitigação do risco. Os testes avaliam a eficiência dos controles, a fim de verificar se estes estão sendo executados conforme descrito na matriz de risco e se são efetivos para mitigação do risco relacionado. O Risco Residual, que é a medida do risco após o tratamento e a implementação do controle, é calculado de acordo com a verificação da classificação do risco puro em relação à efetividade do controle identificado e testado. De acordo com o resultado dos testes aplicados poderão ser desenvolvidos Planos de Ação, com o objetivo de identificar pontos de melhoria que sejam adequados para minimizar os riscos, de acordo com as estratégias de evitar, reduzir, transferir e aceitar. Relatório em atendimento a Circular nº

14 3. Informações Patrimoniais Gerenciamento de Riscos 4T14 Em atendimento ao estabelecido no Art. 3º da Circular nº 3.678/13, abaixo destacamos os elementos patrimoniais que fazem referência ao Anexo I. As informações a seguir demonstradas abrangem: Balanço Patrimonial; Lista das instituições que fazem parte do escopo de consolidação, bem como suas informações patrimoniais; e Descrição das participações societárias relevantes. 3.1 Balanço Patrimonial O Balanço Patrimonial com as referências aos valores utilizados para cálculo do Patrimônio de Referência (PR) pode ser assim demonstrado: ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante e realizável a longo prazo Circulante e exigível a longo prazo Disponibilidades Depósitos Aplicações interfinanceiras de liquidez Recursos de aceites e emissão de títulos Títulos e valores mobiliários e Instrumentos Financeiros derivativos Relações interfinanceiras 38 Relações interfinanceiras Obrigações por empréstimos e repasses Operações de crédito Instrumentos financeiros derivativos Operações de arrendamento mercantil 870 Outras obrigações Outros créditos Provisão para impostos e contribuições diferidas (d) Outros valores e bens Dívidas Subordinadas (e) Permanente Diversas Investimentos Patrimônio líquido administrado pela controladora Participações em coligadas e controladas - Instr. de Cap. Emitidos por IF (a) Outras participações em coligadas e controladas Participação de acionistas não controladores 31 - Outros investimentos Imobilizado de uso Patrimônio líquido Intangível Capital social - De domiciliados no país (f) Ágio baseado em expectativa de rentabilidade futura (b) Reservas de lucros (g) Diferido (c) Ajuste de avaliação patrimonial (h) (4.459) Total do Ativo Total do Passivo e do Patrimônio líquido Contas de compensação Créditos tributários de diferença temporária (i - d) Créditos tributários de prejuízo fiscal (j) Obs.: As letras entre parênteses fazem referência aos dados apresentados no Anexo 1; Relatório em atendimento a Circular nº

15 3.2 Informações Patrimoniais das Instituições Consolidadas Apresentamos a seguir informações patrimoniais das instituições que fazem parte do escopo de consolidação do Grupo Financeiro BMG Instituição Ativo Total Patrimônio Liquido Segmento de Atuação Banco BMG S.A Ramo Financeiro Banco Cifra S.A Ramo Financeiro BMG Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil Ramo Financeiro Banco BCV S.A Ramo Financeiro BMG Bank (Cayman) Ltd Ramo Financeiro 3.3 Participações Societárias Relevantes Em 09 de julho de 2012 o Banco BMG S.A. ("BMG") celebrou o Contrato de Associação com o ITAÚ UNIBANCO HOLDING, visando à oferta, distribuição e comercialização de créditos consignados através da constituição de instituição financeira, o Banco Itaú BMG Consignado S.A. ( Itaú BMG Consignado ). Após a obtenção da aprovação prévia necessária para início das operações, emitida pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE em 17 de outubro de 2012, os documentos finais foram assinados em 13 de dezembro de 2012 e o Banco BMG passou a ser acionista do Itaú BMG Consignado em 7 de janeiro de Em 29 de abril de 2014 foi firmado acordo que estabelece a unificação dos negócios de empréstimo consignado do Banco BMG e do Banco Itaú BMG Consignado, o que significa que todos os negócios relativos a empréstimo consignado passarão a ser feitos exclusivamente pelo Itaú BMG Consignado. Entendemos que com esta unificação, além do aumento de sinergia gerando economia de escala teremos diminuição em custos de captação, aumento no índice de capitalização, melhora nos indicadores de liquidez e performance e ganho significativo na alocação de capital e limites operacionais com a consequente melhora nos resultados do Banco. Este acordo aumenta a participação do Banco BMG na parceria com o Itaú BMG Consignado dos atuais 30% para 40%, gerando consequente aumento de capital no Itaú BMG Consignado por parte do Banco BMG. O acordo foi aprovado pelo BACEN em 09 de julho de 2014 e pelo CADE em 28 de maio de Relatório em atendimento a Circular nº

16 4. Adequação do Patrimônio de Referência Em conformidade com as Resoluções nº 4.192/13 e 4278/13, além de regulamentações complementares, o Grupo financeiro BMG preocupa-se em manter um Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos inerentes as suas atividades, para tanto o processo de Adequação do Patrimônio de Referência é acompanhado diariamente através do atendimento aos requerimentos regulatórios previstos pelo BACEN. O Patrimônio de Referência (PR) é composto pelo Nível I e Nível II. Este é o parâmetro que possibilita o monitoramento e a verificação do cumprimento dos limites operacionais estabelecidos pelo BACEN, onde: Nível I - composto pelo somatório do Capital Principal e Capital Complementar; e Nível II Composto por instrumentos elegíveis, basicamente dívidas subordinadas, sujeitos a limitações prudenciais. O Patrimônio de Referência deve ser apurado sob a seguinte base consolidada: Conglomerado Financeiro consolidado das empresas do grupo, que são regulamentadas pelo BACEN. 4.1 Detalhamento do Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência (PR) está demonstrado a seguir: Conglomerado Financeiro Patrimônio de Referência (PR) Dez14 Set14 Dez13 Nível I Capital Principal Patrimônio Líquido Ajustes Prudenciais, Resolução nº 4.192/13 do CMN ( ) ( ) ( ) Redução Ativos Diferidos Ajuste ao Valor de Mercado Excesso de Crédito Tributário Nível II Instrumentos de Dívida Subordinada Ajuste ao Valor de Mercado Deduções Dedução do PR - Res TOTAL Até set/2013, o PR foi calculado de acordo com a Resolução nº do CMN, a partir de out/2013, passou a ser calculado pela Resolução nº do CMN. Relatório em atendimento a Circular nº

17 Patrimônio de Referência (R$ MM) 1.066,4 947,9 947, , , ,9 Dez13 Set14 Dez14 Nível I Nível II 4.2 Dívidas Subordinadas As emissões de títulos no mercado internacional Subordinated Notes, depois de homologadas pelo BACEN, passam a integrar o nível II do Patrimônio de Referência, de acordo com os limites e condições estabelecidas nas Resoluções do CMN nº 3.444/07, até setembro de 2013, e nº 4.192/13, a partir de outubro de Os instrumentos de dívida subordinada estão demonstrados conforme abaixo: Conglomerado Financeiro Instrumentos de Dívida Subordinada US$ Emissão Vencimento Dez14 Set14 Dez13 Vencimento superior a 05 anos Dívida subordinada (1) 300,000 Nov 2009 Nov Dívida subordinada (2) 250,000 Ago 2010 Ago Vencimento inferior a 05 anos Dívida subordinada (3) 50,000 Nov 2006 Nov TOTAL A partir de outubro 2013, calculado de acordo com a Resolução nº 4.192/13 do CMN (Basileia III). (1) Em Novembro de 2009 no montante de US$300,000mil, juro de 9,95% ao ano, pagos semestralmente, com vencimento do montante principal em Novembro de 2019; (2) Em Agosto de 2010 no montante de US$250,000mil, juro de 8,88% ao ano, pagos semestralmente, com vencimento do montante principal em Agosto de 2020; (3) Em Novembro de 2006 no montante de US$50,000mil, juro de 10,21% ao ano, pagos semestralmente, com vencimento do montante principal em Novembro de 2016; Relatório em atendimento a Circular nº

18 Em atendimento ao disposto nos artigos 4º e 5º da circular nº 3.678, o Grupo Financeiro BMG detalha seu Patrimônio de Referência (PR) através do Anexo 1 Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR e Anexo 2 Principais Características dos Instrumentos do Patrimônio de Referência (PR), disponíveis em 5. Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) Conforme a Resolução nº 4.193/13 do CMN, em vigor desde 1º de outubro de 2013, para fins do cálculo dos requerimentos mínimos e do adicional de capital, deve ser apurado o montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA), correspondente à soma das seguintes parcelas: RWA = RWACPAD + RWACAM + RWAJUR + RWACOM + RWAACS + RWAOPAD Onde temos a seguinte composição dos riscos: Risco de Crédito RWACPAD - parcela referente às exposições ponderadas pelo fator de ponderação de risco a elas atribuído. Risco de Mercado RWACAM - parcela referente ao risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em operações sujeitas à variação cambial; RWAJUR - parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros e classificadas na carteira de negociação; RWACOM - parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de mercadorias (commodities); RWAACS - parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de ações. Risco Operacional RWAOPAD - parcela referente ao risco operacional. As metodologias utilizadas pelo Grupo Financeiro BMG para a alocação de capital, estão em conformidade com a regulamentação em vigor, e fazem parte de um processo de avaliação da adequação do Patrimônio de Referência, que objetiva apurar a necessidade de capital suficiente para cobertura dos riscos inerentes às suas atividades. A composição dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) está demonstrada seguir: Relatório em atendimento a Circular nº

19 Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) Dez14 Set14 Dez13 Risco de Crédito FPR de 20% FPR de 50% FPR de 75% FPR de 100% FPR de 150% FPR de 250% FPR de 300% FPR de 909,09% Risco de Mercado - Trading Exposição em Ouro, Moeda Estrangeira e Câmbio Risco Operacional Varejo / Comercial TOTAL Ativos Ponderados Pelo Risco - RWA (R$ MM) , , ,4 Dez13 Set14 Dez14 Relatório em atendimento a Circular nº

20 Em atendimento as novas regulamentações de Basiléia III, para cálculo dos Ativos Ponderados pelo Risco, desde outubro de 2013, adotamos as premissas descritas nas Circulares BACEN: 3.644/ / / / /13 Em agosto de 2014, o BACEN, através da Circular nº 3.714/14, revogou a aplicação do FPR de 150% migrando as operações para os FPRs de 75% e 100%, causando consequente aumento nas margens e limites operacionais. 5.1 Índice de Basileia (IB); Índice de Nível I (IN1) e Índice de Capital Principal (ICP) O conceito internacional definido pelo Comitê de Basileia recomenda a relação mínima entre o Patrimônio de Referência (PR) e os ativos ponderados conforme regulamentação em vigor. Apesar de que no Brasil o requerimento mínimo de capital é de 11%, o Grupo Financeiro BMG tem como estratégia manter um índice bem superior ao mínimo estabelecido. Conforme estabelecido na Circular nº 3.678/13, abaixo apresentamos os cálculos do Índice de Basileia (IB), Índice de Nível I (IN1) e Índice de Capital Principal (ICP). O Índice de Basileia (IB) é apurado de acordo com a seguinte fórmula: Índice de Basileia (IB) apurado: Conglomerado Financeiro IB Dez14 Set14 Dez13 Patrimônio de Referência (PR) Ativo Ponderado Pelo Risco (RWA) Índice de Basileia 26,73% 24,16% 13,45% Relatório em atendimento a Circular nº

21 O Índice de Nível I (IN1) é apurado de acordo com a seguinte fórmula: Índice de Nível I (IN1) apurado: Conglomerado Financeiro IN1 Dez14 Set14 Dez13 Patrimônio de Referência (PR) - Nível Ativo Ponderado Pelo Risco (RWA) Índice de Basileia 19,09% 17,03% 9,91% O Índice de Capital Principal (ICP) é apurado de acordo com a seguinte fórmula: Índice de Capital Principal (ICP) apurado: Conglomerado Financeiro ICP Dez14 Set14 Dez13 Capital Principal Ativo Ponderado Pelo Risco (RWA) Índice de Basileia 19,09% 17,03% 9,91% 5.2 Rban Além das parcelas de risco apresentadas anteriormente, devem ser computadas para efeitos de compatibilização do Patrimônio de Referência (PR), as exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas, denominadas em geral como operações não classificadas na carteira de negociação, ou seja, carteira banking, na forma da Circular nº 3.365/07. Abaixo apresentamos os valores apurados para alocação de capital necessário para cobertura deste risco: Conglomerado Financeiro Rban Dez14 Set14 Dez13 Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking Relatório em atendimento a Circular nº

22 6. Exposição ao Risco de Crédito Gerenciamento de Riscos 4T14 Apresentamos a seguir as principais exposições ao risco de crédito, que contemplam as operações de crédito, arrendamento mercantil, avais, fianças, compromissos de crédito e coobrigações: Conglomerado Financeiro Exposição Dez14 Set14 Dez13 Total de Exposições Média do Trimestre Principais Exposições ao Risco de Crédito As exposições foram segmentadas por fator de ponderação, por região geográfica, por setor econômico e por prazo a decorrer das operações. Por fator de ponderação e região geográfica: Exposição Dez14 Set14 Dez13 Por FPR FPR de 20% FPR de 50% FPR de 75% FPR de 100% FPR de 150% Por Região Geográfica Conglomerado Financeiro Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul TOTAL Relatório em atendimento a Circular nº

23 Exposição por FPR - 4T % % % FPR de 50% FPR de 75% FPR de 100% Por setor econômico: Conglomerado Financeiro Exposição Dez14 Set14 Dez13 Indústria Indústrias extrativas Indústrias de transformação Comércio Comércio Serviços Administração pública, defesa e seguridade social Agricultura, pecuária, produção florestal e pesca Água, esgoto, atividades relacionadas Artes, cultura, esporte e recreação Atividades financeiras, de seguros e relacionadas Atividades imobiliárias Construção Eletricidade e gás Informação e Comunicação Prestação de Serviços Saúde humana e serviços sociais Transporte, armazenagem e correios Pessoa Física Outros TOTAL Relatório em atendimento a Circular nº

24 Por prazo a decorrer das operações: Gerenciamento de Riscos 4T14 Conglomerado Financeiro Exposição Dez14 Set14 Até 6 meses De 6 meses a 1 ano De 1 a 5 anos Acima de 5 anos TOTAL Exposição Média no Trimestre A seguir, podemos verificar a média das exposições no trimestre, por fator de ponderação, por região geográfica, por setor econômico e por prazo a decorrer das operações. Por fator de ponderação e região geográfica: Exposição Média no Trimestre 4T14 3T14 4T13 Por FPR FPR de 20% FPR de 50% FPR de 75% FPR de 100% FPR de 150% Por Região Geográfica Conglomerado Financeiro Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul TOTAL Relatório em atendimento a Circular nº

25 Por setor econômico: Gerenciamento de Riscos 4T14 Conglomerado Financeiro Exposição Média no Trimestre 4T14 3T14 4T13 Indústria Indústrias extrativas Indústrias de transformação Comércio Comércio Serviços Administração pública, defesa e seguridade social Agricultura, pecuária, produção florestal e pesca Água, esgoto, atividades relacionadas Artes, cultura, esporte e recreação Atividades financeiras, de seguros e relacionadas Atividades imobiliárias Construção Eletricidade e gás Informação e Comunicação Prestação de Serviços Saúde humana e serviços sociais Transporte, armazenagem e correios Pessoa Física Outros TOTAL Por prazo a decorrer das operações: Conglomerado Financeiro Exposição Média no Trimestre 4T14 3T14 Até 6 meses De 6 meses a 1 ano De 1 a 5 anos Acima de 5 anos TOTAL Relatório em atendimento a Circular nº

26 6.3 Cem Maiores Exposições Gerenciamento de Riscos 4T14 A seguir apresentamos a exposição dos cem maiores clientes em relação ao total de operações com características de concessão de crédito: Conglomerado Financeiro Dez14 % Set14 % Dez13 % Maior Devedor ,5% ,3% ,2% 10 Maiores Devedores ,4% ,8% ,1% 20 Maiores Devedores ,0% ,7% ,6% 50 Maiores Devedores ,7% ,5% ,6% 100 Maiores Devedores ,5% ,7% ,2% 6.4 Evolução da Carteira A seguir apresentamos as operações em atraso, segregadas por faixas de prazo, região geográfica e setor econômico: Por faixas de prazo e região geográfica: Conglomerado Financeiro Operações em Atraso Dez14 Set14 Por Prazo De 15 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Por Região Geográfica Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul TOTAL Relatório em atendimento a Circular nº

27 Por setor econômico: Gerenciamento de Riscos 4T14 Conglomerado Financeiro Operações em Atraso Dez14 Set14 Indústria 76 - Indústrias de transformação 76 - Comércio Comércio Serviços Administração pública, defesa e seguridade social Água, esgoto, atividades relacionadas Artes, cultura, esporte e recreação Atividades financeiras, de seguros e relacionadas Construção Informação e Comunicação Prestação de Serviços Saúde humana e serviços sociais Transporte, armazenagem e correios Pessoa Física Outros TOTAL Montante de provisões para perdas decorrentes das operações em atraso: Por faixas de prazo e região geográfica: Conglomerado Financeiro Provisão Operações em Atraso Dez14 Set14 Por Prazo De 15 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Por Região Geográfica Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul TOTAL Relatório em atendimento a Circular nº

28 Por setor econômico: Gerenciamento de Riscos 4T14 Conglomerado Financeiro Provisão Operações em Atraso Dez14 Set14 Indústria 8 - Indústrias de transformação 8 - Comércio Comércio Serviços Administração pública, defesa e seguridade social Água, esgoto, atividades relacionadas - 14 Artes, cultura, esporte e recreação Atividades financeiras, de seguros e relacionadas Construção Informação e Comunicação Prestação de Serviços Saúde humana e serviços sociais Transporte, armazenagem e correios Pessoa Física Outros TOTAL Montante de provisões para perdas segmentadas por setor econômico: Conglomerado Financeiro Provisões Dez14 Set14 Indústria Indústrias extrativas Indústrias de transformação Comércio Comércio Serviços Administração pública, defesa e seguridade social 16 9 Agricultura, pecuária, produção florestal e pesca Água, esgoto, atividades relacionadas 4 5 Artes, cultura, esporte e recreação Atividades financeiras, de seguros e relacionadas Atividades imobiliárias Construção Informação e Comunicação Prestação de Serviços Saúde humana e serviços sociais Transporte, armazenagem e correios Pessoa Física Outros TOTAL Relatório em atendimento a Circular nº

29 Movimentação da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Abaixo movimentação da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa no trimestre: Movimentação da PCLD Dez14 Set14 Saldo no início do período Constituição Líquida Baixas para Prejuízo ( ) ( ) Saldo no fim do período Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito O principal instrumento de mitigação de risco no âmbito do crédito consignado é a consignação em folha de pagamento, que garante baixos níveis de inadimplência ao produto. A efetividade desse instrumento de mitigação é assegurada através dos processos investigativos, realizados após a identificação de perda dos descontos dos clientes. No âmbito das operações estruturadas, os principais instrumentos de mitigação do risco são as garantias oferecidas na operação. Ainda o domicílio bancário é um fator com foco mitigador. A seguir o valor total mitigado pelos instrumentos definidos na Circular nº 3.644/13, segmentado por tipo de mitigador e por FPR: Conglomerado Financeiro Mitigador FPR Dez14 Set14 Dez13 Ouro FPR de 0% FPR de 50% Títulos Públicos Federais FPR de 20% TOTAL Risco de Crédito de Contraparte A metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de contraparte consiste em avaliar as empresas (contrapartes) em níveis de rating, considerando critérios como, por exemplo, porte, endividamento, fundação, atividade, riskscoring Serasa e Cagede s. As Instituições Financeiras cedentes são avaliadas em níveis de rating, considerando critérios como inadimplência dos tomadores junto ao banco Cedente, Patrimônio Líquido do banco Cedente, exposição total junto ao BMG, avaliações de empresas de rating. Apresentamos a seguir o valor nocional dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte, segregados da seguinte forma: Relatório em atendimento a Circular nº

30 Contratos a serem liquidados em sistemas de liquidação de câmaras de compensação e de liquidação, nos quais a câmara atua como contraparte central: Conglomerado Financeiro Risco da Contraparte Dez14 Set14 Dez13 Com atuação da Câmara Contratos em que não há atuação de câmaras de compensação como contraparte central, segmentados entre contratos sem garantias e contratos com garantias: Conglomerado Financeiro Risco da Contraparte Dez14 Set14 Dez13 Sem atuação da Câmara Sem Garantia Com Garantia Abaixo está demonstrado o valor positivo bruto dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte: Conglomerado Financeiro Risco da Contraparte - Valor Positivo Bruto Dez14 Set14 Dez13 Valor Positivo Bruto A seguir, apresentamos a exposição global líquida a risco de crédito de contraparte: Conglomerado Financeiro Risco da Contraparte - Exposição Global Líquida Dez14 Set14 Dez13 Exposição Global Líquida Relatório em atendimento a Circular nº

31 6.7 Operações de Venda ou Transferência de Ativos Financeiros A cessão de crédito é a principal fonte de captação do banco, pois permite uma perfeita gestão de liquidez em termos de prazo, taxa, volume e moeda. As cessões são realizadas a partir de acordos operacionais ou parcerias, estruturação de FIDCs, ou cessões pontuais com outros cessionários. Ainda, as cessões de crédito são realizadas considerando limites definidos na política de risco de liquidez da Instituição. A seguir, apresentamos o saldo das exposições cedidas com retenção substancial dos riscos e benefícios, composto principalmente, pelas operações de crédito cedidas com coobrigação: Conglomerado Financeiro Cessões de Créditos Dez14 Set14 Dez13 Anterior Res Cessão com Coobrigação FIDCs Após Res Cessão com Retenção Substancial dos Riscos e Benefícios Risco de Mercado 7.1 Carteira de Negociação O Grupo Financeiro BMG mantém sua carteira de negociação (Trading) na posição comprada e vendida aos seguintes valores: Cateira Trading Dez14 Set14 Dez13 Fatores de Risco Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Prefixado IPCA Cupom Cambial Moeda Estrangeira Ouro Outros TOTAL As posições da Carteira Trading tem sua fórmula de cálculo e premissas adotadas, descritas nas Circulares: 3.634/13 (taxas prefixadas) 3.635/13 (taxa de juros de cupom de moeda estrangeira) 3.636/13 (taxa de juros de cupom de índice de preço) 3.637/13 (taxa de juros de cupom de taxas de juros) Relatório em atendimento a Circular nº

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