Gerenciamento de Riscos e Capital Prudencial

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1 Gerenciamento de Riscos e Capital Prudencial 13/02/2019 Jan/2019 1

2 Índice 1. Objetivo Principais Indicadores Gerenciamento de Riscos Capital... 6 a. Gerenciamento de Capital... 6 b. Avaliação da Adequação de Capital... 6 c. Requerimentos de capital vigentes e em implantação... 7 d. Composição do Capital Ativos Ponderados de Risco Adicional de Capital Principal /02/2019 Jan/2019 2

3 1. Objetivo O presente documento apresenta as informações da Sorocred Crédito, Financiamento e Investimento S/A (Sorocred CFI) requeridas pelo Banco Central do Brasil (BACEN), que dispõem sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA, do inglês risk weighted assets) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR), alinhado às novas regras de capital. 2. Principais Indicadores O foco do gerenciamento de riscos e capital da Sorocred CFI é manter o perfil de risco da instituição dentro da estratégia de risco e das diretrizes do Conselho de Administração. Abaixo estão os principais indicadores do relatório, apurados considerando o Conglomerado Prudencial (4066), na data base de 31 de dezembro Índice de 12,87% 30/11/2018: 12,26% Índice de Imobilização 0,77% 30/11/2018: 0,85% Patrimônio de Referência R$ mil 30/11/2018: R$ mil PR Exigido R$ mil 30/11/2018: R$ mil Adicional Capital R$ mil 30/11/2018: R$ mil RWA R$ mil 30/11/2018: R$ mil 3. Gerenciamento de Riscos O processo de gerenciamento dos riscos e do capital consiste na identificação, avaliação, monitoramento e comunicação dos riscos aos quais a instituição está sujeita, de forma a agregar valor ao negócio, e possibilitar a análise e tomada de decisões proativas sobre os riscos, promovendo o crescimento, a rentabilidade e a sustentabilidade do negócio. Para tanto, são desenvolvidos processos e controle necessários, além de serem utilizadas ferramentas específicas para garantir a proteção dos recursos próprios da instituição, e permitir à Alta 13/02/2019 Jan/2019 3

4 Administração o adequado tratamento do risco como um dos vetores de criação de valor, junto com o crescimento e a rentabilidade. Em 21 de agosto de 2017, entrou em vigor a Resolução CMN que dispõe sobre a estrutura de gerenciamento de riscos e de capital. Destacam-se na resolução a implementação de uma estrutura de gerenciamento contínuo e integrado de riscos, os requerimentos para definição da Declaração de Apetite por Riscos (RAS, do inglês Risk Appetite Statement ) e do programa de teste de estresse, a constituição de Comitê de Riscos e a indicação, perante o BACEN, do diretor para gerenciamento de riscos (CRO), com atribuição de papéis, responsabilidades e requisitos de independência. A Sorocred está aderente às melhores práticas de gerenciamento de riscos e capital previstas na Resolução CMN 4.557, de forma que não possui impactos significativos decorrentes da sua adoção. A Sorocred está sujeita aos seguintes tipos de riscos: Risco de Crédito: Definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Abrange a identificação, a mensuração, o controle e a mitigação dos riscos associados ao negócio do Banco, definindo o nível de tolerância ao risco, a rentabilidade esperada, os tipos de operações, foco em setores econômicos e/ou regiões geográficas, expectativa de concentração dos vencimentos no curto, médio e longo prazos, mercados alvo, elegibilidade de garantias e nível de concentração. Risco de Mercado: Representa a possibilidade de ocorrência de perdas geradas pelas oscilações de taxas, índices e preços, devido ao descasamento entre as carteiras de ativos e passivos da instituição. A Sorocred gerencia o risco de mercado levando em consideração suas operações da carteira de negociação e atuação da Tesouraria, complementado pelo crédito destinado ao Middle Market. Risco Operacional: São tratadas as possíveis perdas ocasionadas por falhas ou inadequação dos processos internos e por eventos externos, fraudes, danos, interrupção do negócio. A Sorocred compreende que o Risco Operacional, juntamente com o Risco de Mercado, o Risco de Liquidez e o Risco de Crédito, constituem os principais tipos de riscos que afetam o setor financeiro, e o fato de não serem riscos independentes, requer maior atenção em seu tratamento. Risco de Liquidez: O risco de liquidez é um risco financeiro devido possibilidade da ocorrência de descasamentos entre os pagamentos e os recebimentos que afetem a capacidade de pagamento da instituição. Este risco é ocasionado pela indisponibilidade de ativos da instituição para cumprimento 13/02/2019 Jan/2019 4

5 das obrigações, inadimplências, dificuldades em liquidar os ativos, desvalorização dos ativos ocasionados pelas oscilações de taxas e índices. Risco Sócio Ambiental: O risco socioambiental é a possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais. O risco socioambiental deve ser identificado como um componente das diversas modalidades e risco a que as instituições financeiras estão expostas. Este risco está relacionado à poluição, danos à saúde humana, segurança, impactos em comunidades e ameaças à biodiversidade que podem ser gerados pelos clientes da instituição. Risco Estratégico: O risco de perdas geradas pelo insucesso das estratégias adotadas, considerando a dinâmica dos negócios e da concorrência, as alterações políticas e econômicas no País e internacionalmente. Risco de Reputação: O risco de perdas geradas pela percepção negativa sobre a Instituição por parte de clientes, contrapartes, investidores, órgãos governamentais, comunidade ou supervisores que pode afetar negativamente na continuidade do negócio. Índice de 14,00% 13,00% 12,00% 11,00% 10,00% 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% 12,74% 12,87% 12,67% 11,98% 11,62% 11,34% 11,00% 11,43% 12,26% 10,60% 10,14% 10,15% jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 8,625% 13/02/2019 Jan/2019 5

6 Índice de Imobilizado x Margem/Insuficiência ,95% 0,96% 0,97% 0,99% 0,85% 0,77% jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 Índice (%) Margem/Insuficiência (Mil) 4. Capital a. Gerenciamento de Capital O Conselho de Administração é o principal órgão no gerenciamento de capital da Sorocred, responsável por aprovar a política institucional de gerenciamento de capital e as diretrizes acerca do nível de capitalização da instituição. b. Avaliação da Adequação de Capital A Sorocred reconhece a importância do gerenciamento de riscos para se manter uma instituição sólida, por isso, concomitantemente com à adequação as normas e a geração dos documentos regulatórios ao Banco Central do Brasil, mantém uma postura proativa e realiza um monitoramento contínuo dos riscos aos quais a instituição está sujeita. Entre as atividades realizadas, podemos destacar: Criação de uma estrutura de gerenciamento de risco; Identificação dos riscos aos quais a instituição está exposta e análise de sua materialidade; Avaliação da necessidade de capital para os riscos materiais; Desenvolvimento de metodologias para quantificação de capital adicional; 13/02/2019 Jan/2019 6

7 Avaliação da exposição dos produtos e possíveis hedges; Análises de evolução do Basiléia e gráficos comparativos; Projeção do índice Basiléia; Plano de contingência para cenários de stress; No gerenciamento do seu capital, a Sorocred implantou sua estrutura de gerenciamento de capital, atendendo, dessa forma, à Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) 4.557, à Circular BACEN e à Carta-Circular BACEN O resultado realizado para data-base janeiro de apontou que a Sorocred dispõe, além de capital para fazer face a todos os riscos materiais, de significativa folga de capital, garantindo assim a solidez patrimonial da instituição. c. Requerimentos de capital vigentes e em implantação A aderência do BACEN às normas recomendadas pelo Comitê de foi avaliada no final de 2013, através do programa Regulatory Consistency Assessment Programme (RCAP). As regras vigentes no Brasil foram consideradas aderentes - nos termos do BIS, o Brasil foi considerado uma compliant jurisdiction - ou seja, os padrões de capital estabelecidos no Brasil atendem aos requisitos mínimos internacionalmente vigentes. Os índices de Capital Total, de Capital de Nível I e de Capital Principal são apurados na forma consolidada, aplicados às instituições integrantes do Conglomerado Prudencial, que abrange não só as instituições financeiras como também as administradoras de consórcio, as instituições de pagamento, as sociedades que realizam aquisição de operações ou assumam direta ou indiretamente risco de crédito e os fundos de investimento nos quais a instituição retenha substancialmente riscos e benefícios. A Sorocred utiliza as abordagens padronizadas para o cálculo das parcelas de crédito e operacional. Além dos mínimos regulatórios, as normas do BACEN estabeleceram um Adicional de Capital Principal (ACP), correspondente à soma das parcelas ACPConservação, ACPContracíclico e ACPSistêmico que, em conjunto com as exigências mencionadas, aumentam a necessidade de capital ao longo do tempo. O valor de cada uma das parcelas e os mínimos regulatórios, conforme definido na Resolução CMN 4.193, estão descritos na tabela a seguir. 13/02/2019 Jan/2019 7

8 III também redefiniu os requisitos para a qualificação dos instrumentos elegíveis a Capital de Nível I e Nível II, regulamentados no Brasil pela Resolução CMN Essa reforma incluiu um cronograma de phase-out para os instrumentos já considerados no capital, emitidos anteriormente à vigência da norma, que não atendam integralmente as novas exigências. A tabela abaixo apresenta o cronograma de implantação das regras de III no Brasil, definido pelo BACEN: d. Composição do Capital O PR utilizado para verificar o cumprimento dos limites operacionais impostos pelo BACEN consiste no somatório do Nível I e Nível II, onde: Nível I: composto pelo Capital Principal, apurado a partir do capital social, certas reservas e lucros retidos menos deduções e ajustes prudenciais, bem como pelo Capital Complementar; Nível II: composto por instrumentos elegíveis, primordialmente dívidas subordinadas, sujeito a limitações prudenciais. A tabela abaixo apresenta a composição do PR segregado entre Capital Principal, Capital Complementar e de Nível II considerando suas respectivas deduções e ajustes prudenciais, conforme estabelecido nas Resoluções mencionadas. 13/02/2019 Jan/2019 8

9 Patrimônio Referência x Exigido jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 Patrimônio de Referência Patrimônio Exigido Margem 5. Ativos Ponderados de Risco De acordo com as Resoluções CMN e 4.281, para fins do cálculo dos requerimentos mínimos de capital, devem ser apurados o montante de RWA, obtido pela soma das seguintes parcelas: RWACPAD = parcela relativa às exposições ao risco de crédito; RWACAM = parcela relativa às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial; RWAJUR = parcela relativa às exposições sujeitas à variação de taxas de juros, cupons de juros e cupons de preços e classificadas na carteira de negociação; RWACOM = parcela relativa às exposições sujeitas à variação do preço de mercadorias (commodities); RWAACS = parcela relativa às exposições sujeitas à variação do preço de ações e classificadas na carteira de negociação; RWAOPAD = parcela relativa ao cálculo de capital requerido para o risco operacional. Para os cálculos das parcelas mencionadas acima, foram observados os procedimentos divulgados pelo BACEN, por meio das Circulares e Cartas-Circulares, e pelo CMN, por meio de Resoluções. A metodologia utilizada pela Sorocred é a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. A tabela abaixo apresenta de forma consolidada a evolução da composição do RWA da Sorocred CFI: 13/02/2019 Jan/2019 9

10 Consolidado (R$ Mil) Exposição ao Risco 30/09/ /10/ /11/ /12/2018 Ativos Ponderados de Risco de Crédito (RWA CPAD) % % % % Ativos Ponderados de Risco de Mercado (RWAJUR) 22 5% 29 7% 23 5% 22 5% Ativos Ponderados de Risco de Operacional (RWA OPAD) 72 17% 72 17% 72 17% 72 16% Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) % % % % Ativos Ponderados de Risco de Crédito (RWACPAD) A tabela abaixo apresenta os valores dos ativos ponderados de risco de crédito (RWACPAD) segregados por fator de ponderação e tipo de ativos: 13/02/2019 Jan/

11 Ativos Ponderados de Risco de Crédito (RWAcpad) 30/09/ /10/ /11/ /12/2018 a) Fator de Ponderação (FPR): FPR de 2% FPR de 20% FPR de 40% FPR de 50% FPR de 75% FPR de 100% FPR de 250% b) Por Tipo: Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títs. e Vals Mobs e Instr Financ Derivativos Operações de Crédito Outros Direitos Outros Valores e Bens Permanente Compromisso de Crédito Créditos Tributários Adicional de Capital Principal A partir do primeiro trimestre de 2016, entrou em vigor a exigência de Adicional de Capital Principal (ACP). O valor detalhado de suas parcelas é apresentado a seguir: 13/02/2019 Jan/

12 Índice de Margem Anticíclico 5,00% 4,11% 4,05% 4,25% 4,00% 3,36% 3,64% 3,00% 2,00% 3,00% 2,71% 2,37% 2,80% 1,97% 1,51% 1,52% 1,875% 1,00% 0,00% jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 13/02/2019 Jan/

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