Relatório de Gestão de Riscos e Capital. 4ºTri2018

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1 Relatório de Gestão de Riscos e Capital 4ºTri2018 s

2 Sumário A. Introdução...3 B. Escopo de Consolidação e Comparação dos Balanços...4 C. Governança Interna Comitês Estrutura Organizacional Políticas, Normas, Procedimentos e Manuais Fluxo Estruturado de Informações...10 D. Gerenciamento de capital Suficiência de Capital (visão Regulatória) Basileia III Capital Disponível (Patrimônio de Referência, Capital Nível I e Capital Principal) Ativos Ponderados pelo Risco Ativos Ponderados de Risco de Crédito (RWACPAD) Ativos Ponderados de Risco de Mercado (RWAMPAD) Ativos Ponderados de Risco Operacional (RWAOPAD) Análise da Suficiência de Capital (Visão Regulatória) Razão de Alavancagem Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital ICAAP...18 E. Gerenciamento de Riscos Risco de Crédito Definição Princípios Básicos Áreas Envolvidas Gestão do Risco de Crédito Exposição por Setor Econômico Concentração de Crédito Prazo a decorrer das operações Operações em Atraso Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa Mitigação de Risco de Crédito Risco de Crédito da Contraparte Gestão do Risco de Crédito da Contraparte Derivativos de Crédito Aquisição, venda e transferência de ativos financeiros Exposições Cedidas Exposições Adquiridas Securitização Risco de Mercado Definição Princípios Básicos Áreas Envolvidas Gestão do Risco de Mercado Segregação das Carteiras Medidas e Limites de Risco para Gestão e Controle Metodologia de Mensuração de Risco Sistemas de Mensuração e Processo de Comunicação

3 2.4.5 Comunicação de Extrapolação de Limites e Desenquadramento de Operações Perfil da Carteira de Instrumentos Derivativos Análises de Sensibilidade Risco de Liquidez Definição Princípios Básicos Governança e Controle Áreas Envolvidas Gestão do Risco de Liquidez Medidas e Limites de Risco para Gestão e Controle Sistemas de Mensuração e Processo de Comunicação Comunicação de Extrapolação de Limites e Plano de Contingência Risco Operacional Definição Princípios Básicos Áreas Envolvidas Gestão do Risco Operacional Sistema de Mensuração e Processo de Comunicação Perdas Operacionais por Categoria de Risco Gerenciamento de Continuidade de Negócios Risco Socioambiental Risco de Contágio Participação Societária Outros Riscos Risco de Reputação Risco de Estratégia Risco de Underwriting Risco de Modelos Risco de Conformidade...47 F. Anexos Composição do Patrimônio de Referência (PR) Anexo Principais Características dos Instrumentos do PR Anexo Modelo Comum de Divulgação de informações sobre a Razão de Alavancagem Anexo Informações sobre o indicador Liquidez de Curto Prazo (LCR) Anexo G. Glossário

4 A. Introdução Este documento apresenta informações referentes à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA 1 ) e à adequação do Patrimônio de Referência (PR) do Consolidado Prudencial do Banco Votorantim, em consonância com as exigências do Banco Central do Brasil (Bacen), por meio das Circulares nº e nº 3.716, e em linha com o Pilar 3 das regras do Acordo de Basiléia. Conforme Resolução nº do Conselho Monetário Nacional (CMN), a Instituição dispõe de estruturas e políticas institucionais para o gerenciamento do risco operacional, risco de mercado, risco de crédito, risco de liquidez e gestão de capital aprovados pelo Conselho de Administração. Os princípios básicos observados na gestão e controle foram estabelecidos de acordo com a regulamentação vigente e práticas de mercado, conforme detalhado nos capítulos específicos sobre cada um destes temas apresentados no presente relatório. A Instituição também dispõe de política formal de divulgação de informações sobre a gestão de riscos e capital aprovada pelo Conselho de Administração, conforme disposto no Art. 12 da Resolução nº do CMN. Adicionalmente, conforme a Circular nº do Bacen, as informações contidas neste relatório são de responsabilidade do Diretor indicado nos termos do art. 14 da Resolução nº O Banco Votorantim dispõe de portfólio de produtos e serviços, internamente classificados em Atacado e Varejo. No Atacado o Banco tem por objetivo crescer em empresas com faturamento anual entre R$ 300 milhões e R$ 1,5 bilhão, e para empresas com faturamento acima deste valor, o foco é rentabilizar o capital. No Varejo, o Banco é um dos líderes de mercado no financiamento ao consumo, com foco no negócio de veículos, além de relevantes posições em outros negócios complementares como cartões de crédito, corretagem de seguros e empréstimos consignados. A seguir é apresentado um resumo dos principais indicadores de suficiência de capital na Visão Regulatória para database dezembro de A Instituição encerrou dez18 com um Patrimônio de Referência (PR) de R$ 9,3 bilhões, apresentando redução de R$ 371,9 milhões (3,8%) em relação ao trimestre anterior, devido principalmente a redução do Nível II em R$ 629,5 milhões, compensado parcialmente pelo aumento de Capital Principal em R$ 324,5 milhões. O total do Capital de Nível I encerrou dez18 em R$ 8 bilhões (que representa 86,1% do total do PR). O total de Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) encerrou o período com aproximadamente R$ 59,4 bilhões, aumento de R$ 90,5 milhões em relação ao trimestre anterior (0,2%), impactado principalmente pelo aumento no Risco de Crédito (RWACPAD). Análise da Suficiência de Capital na Visão Regulatória dez18 Patrimônio de Referência (PR) (a) Capital Nível I (b) Capital Principal (c) Capital Complementar Capital Nível II Total de Ativos Ponderados por Risco (RWA) (d) Risco de Crédito (RWA CPAD ) Risco de Mercado (RWA MPAD ) Risco Operacional (RWA OPAD ) Capital Exigido (e) Margem do PR em relação ao Capital Exigido (a e) RBAN (f) 317 Margem do PR em relação ao Capital Exigido c/ RBAN (a e f) O Índice de Basileia encerrou dez18 em 15,7%, apresentando uma margem de capital de R$ 3,9 bilhões, calculada pela diferença entre o Patrimônio de Referência (PR) e o Capital Exigido (incluindo RBAN). Já a Razão de Alavancagem encerrou o período em 6,3%. Índices Consolidado Prudencial dez18 IB Índice de Basiléia (a / d) 15,7% IN1 Índice de Capital Nível I (b / d) 13,6% ICP Índice de Capital Principal (c / d) 11,6% RA Razão de Alavancagem 6,3% As informações detalhadas estão descritas no relatório, nos anexos e nas planilhas de apoio às tabelas disponíveis no site de Relações com Investidores em: 1 Risk weighted assets 3

5 B. Escopo de Consolidação e Comparação dos Balanços A gestão de riscos e de capital é realizada para o consolidado prudencial seguindo as recomendações publicadas pelo Bacen. Neste contexto, a tabela abaixo apresenta as empresas que integram o Balanço Patrimonial Consolidado (publicado no relatório Demonstrações Contábeis Completas disponível no site de Relações com Investidores) e o Balanço Regulatório (Conglomerado Prudencial documento 4060 do Bacen), utilizado na apuração do Índice de Basileia. Valores em R$ milhões. Empresa Segmento de Atuação Ativo Total dez18 Patrimônio Líquido Balanço Patrimonial Consolidado Balanço Regulatório Banco Votorantim S/A. Banco Múltiplo BV Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento. BV Leasing Arrendamento Mercantil S/A. Sociedade de crédito, financiamento e investimento. Sociedade de arrendamento mercantil Votorantim Asset Management Distribuidora de Títulos e Sociedade distribuidora de TVM Valores Mobiliários LTDA. Votorantim Expertise Fundo de Investimentos Multimercado Crédito Privado Investimento no Exterior Nota: O Banco Votorantim Securities Inc. foi extinto em 28 de dezembro de 2017, a Votorantim Securities (UK) Limited teve suas atividades encerradas em 31 de dezembro de 2017, a incorporaração da Votorantim Corretora de Títulos e Valores Mobiliários LTDA pela VAM DTVM ocorreu em 31 Janeiro de 2018 e o BVIA Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia foi extinto em outubro de 2018 e seus ativos passaram a ser controlados diretamente pelo Banco Votorantim S.A.. A seguir apresentase o comparativo entre o Balanço Patrimonial Consolidado e o Balanço Regulatório, cujo principal objetivo é destacar os elementos patrimoniais que compõe a apuração do Patrimônio de Referência (PR), conforme as regras estabelecidas pela Resolução nº do Conselho Monetário Nacional (CMN), sendo que o capítulo F (Anexo 1) divulga a composição do PR por meio de modelo padronizado disponibilizado pela Circular nº do Bacen. 4

6 Ativo Comparativo entre Balanço Patrimonial Consolidado Publicado (Documento 4040) e Balanço Regulatório da database em referência. Ativo Balanço Patrimonial Consolidado 1. Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo (125) 1.1.Disponibilidades Balanço Regulatório 1 Diferenças Justificativa 1.2. Aplicações interfinanceiras de liquidez (557) Eliminação operações entre ligadas 1.3. TVM e Derivativos Eliminação operações entre ligadas 1.4. Relações Interfinanceiras Relações Interdependências 1.6. Operações de Crédito (0) 1.7. Operações de Arrendamento Mercantil 191 (191) 1.8. Outros créditos Reclassificação de imobilizado de arrendamento Créditos por Avais e Fianças 1 1 (0) 0, Carteira de Câmbio (0) Rendas a Receber (0) Negociação e Intermediação de Valores (0) Outros Créditos Diversos Diversos Crédito Tributário de Prejuízo Fiscal e Base Negativa Crédito Tributário de Diferenças Temporárias (exceto PCLD) Crédito Tributário de Diferenças Temporárias de PCLD Ref. Anexo d f Outros Créditos PCLD (783) (783) 1.9. Outros Valores e Bens Permanente Investimentos Participações em Controladas Reclassificação de investimento da BVEP Outros Investimentos Consolidado Prudencial, valores em R$ milhões Imobilizado de Uso Imobilizado de Arrendamento Intangível Reclassificação de imobilizado de arrendamento Ativos Intangíveis antes de out/13 l Ativos Intangíveis após out/ h 2.5. Diferido g Total Referese ao Consolidado Prudencial (Documento 4060 do Banco Central do Brasil). 5

7 Passivo Comparativo entre Balanço Patrimonial Consolidado Publicado (Documento 4040) e Balanço Regulatório da database em referência. Passivo Balanço Patrimonial Consolidado 1. Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo Depósitos Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Relações Interfinanceiras Relações Interdependências Obrigações por Empréstimos Obrigações por Repasses Balanço Regulatório 1 Diferenças Justificativa 1.8. Derivativos Eliminação operações entre ligadas 1.9. Outras obrigações Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Carteira de Câmbio Sociais e Estatutárias Outras Obrigações Fiscais e Previdenciárias Fiscais e Previdenciárias Obrigações Fiscais Diferidas e Outras Obrigações Negociação e Intermediação de Valores Outras Obrigações Dívidas Subordinadas Instr. Eleg. ao Nível II emitidos antes da Resolução Outras Dívidas Subordinadas Ref. Anexo k Instrumentos de dívidas elegíveis a capital j Outras Obrigações Diversas Credores por antecipação de VRG 2. Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio líquido Participação Acionária de Não Controladores (Minoritários) i 3.2. Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal a 3.3. Reservas de lucros Diferença de resultado e efeito da reversão dos ajustes a mercado da BVEP 3.4. Outras receitas e outras reservas c Total Referese ao Consolidado Prudencial (Documento 4060 do Banco Central do Brasil). Consolidado Prudencial, valores em R$ milhões. b, i 6

8 C. Governança Interna A estrutura de governança da Instituição é composta por fóruns colegiados, formalmente organizados e com delegação de alçadas. Cada órgão de governança tem papel, escopo e composição definido em norma, que especifica todas as responsabilidades de gestão, de monitoramento e acompanhamento de riscos. 1. Comitês A Instituição conta com comitês deliberativos de forma a garantir a adequada gestão dos riscos e do seu capital. Destacamse o Comitê de Controles e Riscos (CCR) como o principal fórum de gerenciamento de riscos, e em um nível superior, o Comitê Executivo (ComEx), que também realiza o acompanhamento do desempenho geral dos demais fóruns e, em um nível mais estratégico, o Conselho de Administração. O corpo diretivo é responsável pela aprovação da criação, composição e atribuições de cada Comitê. Adicionalmente, nos termos da Resolução CMN 4.557/17, em janeiro de 2018 foi instituído por deliberação do Conselho de Administração, o Comitê de Riscos e Capital (CRC). Conforme determinada pela resolução, este comitê presta assessoramento ao Conselho de Administração, a quem se reporta, no desempenho das atividades relativas à gestão de riscos e capital. A primeira reunião ocorreu em fevereiro de 2018 e, em virtude da sua constituição o Comitê de Riscos e Controles, que atua no nível da administração, passou a ser denominado Comitê de Controles e Riscos (CCR). A figura abaixo descreve a estrutura de governança vigente desde fevereiro/2018. Conselho de Administração Comitê de Auditoria Comitê de Riscos e Capital Diretoria Comitê Executivo Comitê de Controles e Riscos Comitê de ALM e Tributos Comitê de Gestão de Pessoas Comitê de Produtos e Tecnologia Comitê de Crédito A estrutura de governança interna garante que todas as partes interessadas contribuam efetivamente no processo interno de gestão e mitigação de riscos e de avaliação da adequação de capital. Conforme detalhado abaixo, todos os órgãos têm uma atuação relevante na gestão dos riscos e do capital da Instituição. Conselho de Administração Principais atribuições: fixar as diretrizes fundamentais da política geral da Sociedade, verificar e acompanhar a sua execução. Aprovar o planejamento orçamentário, os níveis de risco e a declaração do Apetite de Riscos do Conglomerado, monitorando as decisões relacionadas a risco e capital. Aprovar e alterar o plano de negócios e políticas de crédito e de risco de tesouraria, abrangendo também contratos futuros, de opções e derivativos, além de estipular a competência do Tesoureiro, do Comitê de Crédito e do próprio Conselho de Administração para aprovar operações, de acordo com o tipo de operação e valor financeiro envolvido. Aprovar as políticas, estratégias e limites de gerenciamento de riscos e de capital, os programas de testes de estresse, as políticas para a gestão de continuidade de negócios e os planos de capital, de contingência de capital e contingência de liquidez. Periodicidade: mensal. Reporte: Assembleia Geral de Acionistas 7

9 Comitê de Riscos e Capital CRC Principais atribuições: Manter o Conselho de Administração informado e atualizado sobre os riscos que podem impactar o capital e a liquidez do Banco Votorantim e a legislação emitida pelos órgãos reguladores relacionadas à gestão de risco e alocação de capital. Avaliar e submeter ao CA os níveis de apetite por riscos e respectivas propostas de revisão, as políticas, estratégias e limites de gerenciamento de riscos e de capital, os programas de testes de estresse, as políticas para a gestão de continuidade de negócios e os planos de contingência de liquidez, de capital e de contingência de capital. Avaliar os níveis de apetite por risco fixados na Declaração de Apetite e Tolerância a Riscos, as estratégias para o seu gerenciamento e o grau de aderência dos processos da estrutura de gerenciamento de riscos às políticas estabelecidas. Supervisionar a atuação e o desempenho do Diretor responsável pela área de Riscos e a observância dos termos da declaração de apetite a risco pela Diretoria e pelo Banco Votorantim como um todo. Atuar de forma coordenada junto ao Comitê de Auditoria, de modo a facilitar a troca de informação, os ajustes necessários à estrutura de governança de riscos e o efetivo tratamento dos riscos. Periodicidade: mínimo bimestralmente. Reporte: Conselho de Administração. Comitê de Auditoria Principais atribuições: Relativamente a temas de risco operacional, avaliar a efetividade dos sistemas de controles internos, das auditorias independente e interna. Estabelecer e divulgar procedimentos para recepção e tratamento de informações acerca do descumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis ao Banco, além de regulamentos e códigos internos, inclusive com previsão de procedimentos específicos para proteção do prestador, como anonimato e garantia da confidencialidade da informação. Recomendar à Diretoria e ao Conselho de Administração correção ou aprimoramento de políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito de suas atribuições. Periodicidade: mensal. Reporte: Conselho de Administração. Comitê Executivo ComEx Principais atribuições: monitorar o desempenho do banco, o contexto de mercado e as projeções de resultados futuros, assim como acompanhar os temas críticos em aberto, decidir sobre temas urgentes ou que necessitam da validação da alta gestão, discutir e acompanhar periodicamente os temas abordados nos comitês de governança interna, arbitrando eventuais conflitos, assegurar o alinhamento da diretoria sobre decisões tomadas pela alta gestão e garantir preparação adequada dos assuntos a serem apresentados no Conselho de Administração. Periodicidade: mínimo duas vezes por mês. Reporte: Conselho de Administração. Comitê de Controles e Riscos (CCR) Principais atribuições: recomendar ao Conselho de Administração proposta do apetite de riscos e monitorar os indicadores de riscos relevantes; avaliar e aprovar as operações que possam impactar no consumo ou base de capital; acompanhar a evolução dos índices de capital e o planejamento de capital para três anos; monitorar reservas de liquidez e caixa; deliberar sobre políticas e indicadores de Riscos, Compliance, Controles Internos e PLD; ratificar e acompanhar o teste de estresse integrado de capital; avaliar, monitorar e controlar atividades desempenhadas por Controles Internos, Compliance, Segurança da Informação, Plano de Continuidade de Negócios e Prevenção a Lavagem de Dinheiro; monitorar e controlar ações de correção para deficiências identificadas pelas auditorias Interna e Externa, órgãos reguladores e entidades de autorregulação, deliberar e acompanhar assunções de risco; aprovar relatórios de demandas regulamentares; e encaminhar propostas ao Comitê Executivo e ao Conselho de Administração no que se refere a ações para gerenciamento de riscos, capital e controles, quando necessário. Periodicidade: quinzenal. Reporte: Comitê Executivo. Comitê de ALM e Tributos Principais atribuições: avaliar e propor iniciativas visando proteger e maximizar o balanço estrutural do Banco sob o ponto de vista econômicofinanceiro, contábil e fiscal; avaliar descasamentos ( gaps ) dos resultados contábeis e fiscais dos veículos legais, bem como as assimetrias; realizar o acompanhamento mensal dos resultados não reconhecidos (RNR), contábeis e fiscais; acompanhar a efetividade dos programas de hedge accounting, propor e revisar periodicamente 8

10 estratégias de gestão de ativos e passivos, orientar e solicitar estudos ao Grupo de Trabalho de ALM e aprovar iniciativas ou alterações relevantes nas políticas de hedge propostas por ele; analisar cenários e indicadores macroeconômicos; propor estratégias de otimização de capital do Banco; avaliar e aprovar propostas para maximizar a eficiência fiscal do Conglomerado Financeiro Votorantim, assim como reorganizações societárias; avaliar riscos fiscais que possam impactar o balanço das empresas do Conglomerado Financeiro; dentre outros. Periodicidade: quinzenal. Reporte: Comitê Executivo. Comitê de Gestão de Pessoas Principais atribuições: analisar, aprovar e se necessário transmitir ao Comitê Executivo as estratégias e ações no que diz respeito a práticas de Recursos Humanos com impacto institucional em atração, desenvolvimento e retenção de talentos; estrutura organizacional que envolva mudanças nas diretorias e promoções para níveis executivos; planejamento sucessório; gestão de performance e cultura organizacional; validar as estratégias da Área de Recursos Humanos por meio do acompanhamento dos seus resultados; apoiar os processos de gestão de mudanças e fortalecimento da cultura da Organização; zelar pelo cumprimento do código de conduta da Organização; dentre outros. Periodicidade: bimestral. Reporte: Comitê Executivo. Comitê de Produtos e Tecnologia Principais atribuições: aprovar novos negócios, novos produtos ou serviços e soluções digitais; revisar periodicamente o catálogo de produtos e serviços; acompanhar o desempenho operacional de produtos e serviços; aprovar portfólio e roadmap dos projetos de TI; acompanhar indicadores da carteira de projetos, com avaliação de plano de ação para indicadores com status em atraso e em atenção ; deliberar sobre repactuações, segregações e replanejamento de projetos; dentre outros. Periodicidade: mensal. Reporte: Comitê Executivo. Comitê de Crédito Principais atribuições: avaliar a viabilidade de aprovação de limites e/ou operações de crédito encaminhadas pelas áreas comerciais, avaliar as negociações ou acordos para regularização de créditos problemáticos e baixa das restrições de crédito (temporárias ou definitivas) a pessoas, grupos e setores da economia. Periodicidade: semanal. Reporte: Comitê Executivo. 2. Estrutura Organizacional Para a execução das atividades de gestão de riscos e capital, o Banco conta com áreas dedicadas que são responsáveis pelos controles consolidados de riscos e de capital. Os principais processos referentes à gestão de risco e capital estão sob responsabilidade da Diretoria Executiva de Riscos, Diretoria Executiva de Controles e Governança, e Diretoria Executiva de Processamento de Operações, Finanças e Relações com Investidores. A seguir, é apresentada a estrutura destas diretorias: Conselho de Administração Auditoria Interna Presidência Diretoria Executiva de Riscos Diretoria Executiva de Controles e Governança Diretoria Executiva de Finanças e Relações com Investidores 9

11 O Conselho de Administração (CA), na forma do disposto no art. 56, 1º, da Resolução nº do Conselho Monetário Nacional (CMN), é responsável pelas informações referentes à estrutura de gerenciamento de risco e de capital do Banco Votorantim, refletidas neste documento. Cabe destacar que a Instituição realiza o Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital (ICAAP), conforme Circular nº e CartaCircular nº do BACEN, e que seu respectivo relatório é aprovado pelo Conselho de Administração e, também, abrange a descrição da estrutura de gerenciamento de riscos e gerenciamento de capital. As atribuições das estruturas especializadas para o gerenciamento de riscos e gerenciamento do capital são detalhadas nos capítulos subsequentes. Adicionalmente destacase a atuação da Auditoria Interna e também das áreas de Controles Internos, Compliance e Validação Independente de Modelos que tem por atribuição garantir a avaliação ampla e independente da adequação das metodologias adotadas para gestão integrada de riscos, contemplando a avaliação da governança, dos processos internos, do entorno tecnológico, do cumprimento regulatório e da modelagem. 3. Políticas, Normas, Procedimentos e Manuais O processo de gerenciamento de riscos e capital conta com um conjunto de documentos que estabelece as principais diretrizes que devem ser observadas nas atividades de gerenciamento de riscos. O nível de detalhamento destes normativos está estruturado em função do objetivo de cada documento e organizado conforme a hierarquia apresentada a seguir: Políticas Corporativas: Princípios e diretrizes fundamentais estabelecidas pelo nível máximo da hierarquia e aplicadas para toda a organização e que norteiam as demais normas, procedimentos e manuais de produtos e serviços. Normas: Regras estabelecidas para definir as atividades e a forma como os procedimentos são organizados, aprofundando os aspectos abordados nas políticas corporativas. Procedimentos: Regras operacionais estabelecidas para descrever as atividades e as etapas de sua execução, detalhando os aspectos abordados nas normas. Manuais de Produtos, Serviços, Sistemas e de Modelagens de Cálculo: Conjunto de documentos que compilam as principais características sobre a estruturação dos produtos, serviços, sistemas e metodologias de cálculos utilizados. Estes normativos estão publicados para consulta interna no Portal Corporativo (intranet) e são revistos e atualizados em periodicidades específicas para cada tipo de documento, ou quando há mudanças significativas nos objetivos e estratégias do negócio ou no enfoque e na metodologia de gestão do risco. 4. Fluxo Estruturado de Informações A Instituição tem como prática a comunicação de informações sobre riscos e capital por meio de reportes com periodicidades específicas aos envolvidos nos processos e Alta Administração, o que reforça o monitoramento tempestivo das informações que subsidiam as decisões corporativas.. Conselho de Administração.. Comitês Gestores de Risco, Controles e Unidades de Negócio.. 10

12 A Instituição adota uma abordagem integrada para gestão de riscos e capital, que tem por objetivo organizar o processo decisório e definir os mecanismos de controle dos níveis de risco aceitáveis e compatíveis com o volume de capital disponível, em linha com a estratégia de negócio adotada. A consolidação dos riscos abrange as exposições relevantes inerentes às linhas de negócio da Instituição, agrupados principalmente nas seguintes categorias de riscos: de mercado, de liquidez, de crédito e operacional. Isto é feito por meio de processo estruturado que compreende o mapeamento, a apuração e a consolidação dos valores em risco. Os níveis de exposição a riscos e disponibilidade de capital são monitorados por meio de uma estrutura de limites, que são incorporados nas atividades da Instituição por um processo organizado de gestão e de controle, que atribui responsabilidades funcionais às áreas envolvidas. Adicionalmente aos processos de gestão e mitigação de riscos descritos neste documento, a Instituição dispõe de um framework de gestão de apetite a riscos, que consiste na declaração do nível de risco que a Instituição está disposta a aceitar para atingir os seus objetivos, sendo monitorado por meio de indicadores e seus respectivos limites e reportado mensalmente à Diretoria Executiva de Riscos, Comitê de Controles e Riscos (CCR) e ao Conselho de Administração. Destacase a atuação da área de Risco Integrado, que é responsável pela coordenação (processual e metodológica) do Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital (ICAAP), atualização do Dashboard de apetite de riscos, matriz de riscos materiais, acompanhamento de planos de ação e atualização de normas, coordenação do Comitê de Controles e Riscos (CCR), e a atualização do presente documento. O envolvimento da Alta Administração se dá no acompanhamento e na execução das ações necessárias à gestão dos riscos materiais aos quais está exposta a Instituição. D. Gerenciamento de capital Seguindo as regulamentações do Bacen e em consonância com as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia, o Banco adota as diretrizes prudenciais de gestão de capital visando uma administração eficiente e sustentável de seus recursos e colaborando para a promoção da estabilidade do Sistema Financeiro Nacional. Em linha com a Resolução nº do Conselho Monetário Nacional (CMN), e Circular nº do Bacen, a Instituição dispõe de estrutura e políticas institucionais para o gerenciamento do capital, aprovado pelo Conselho de Administração, em consonância com o Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital (ICAAP), contemplando os seguintes itens: Gestão de capital por meio de processo contínuo de planejamento, avaliação, controle e monitoramento do capital necessário para fazer frente aos riscos relevantes; Políticas e estratégias documentadas; Fóruns específicos para compor estratégias e efetuar a gestão do uso do capital; Plano de capital para três anos, abrangendo metas e projeções de capital, principais fontes de captação e plano de contingência de capital; Testes de estresse e seus impactos no capital; Relatórios gerenciais para a Alta Administração (diretoria e Conselho de Administração); Avaliação de Suficiência de Capital na Visão Regulatória e Econômica; e Reporte ao regulador relativos à gestão de capital, por meio do Demonstrativo de Limites Operacionais e Relatório Anual do Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital (ICAAP). As funções de gerenciamento de capital são desempenhadas por unidades formalmente constituídas, com equipes tecnicamente capacitadas, sob gestão segregada, e com atribuições claramente definidas. Abaixo estão relacionadas as principais áreas envolvidas no processo de gerenciamento do capital: ALM Gestão de Balanços e Gestão de Capital. P&C Varejo. P&C Atacado. P&C Tesouraria. Planejamento Estratégico e Gestão de Custos. Capital Regulatório. Política de Risco de Crédito do Atacado. Risco Integrado. 11

13 1. Suficiência de Capital (visão Regulatória) A gestão do capital na Instituição é realizada com o objetivo de garantir a adequação aos limites regulatórios e o estabelecimento de uma base sólida de capital que viabilize o desenvolvimento dos negócios e operações de acordo com o plano estratégico do Banco. Visando à avaliação da suficiência de capital para fazer frente aos riscos associados e ao cumprimento dos limites operacionais regulatórios, o Banco elabora anualmente um plano de capital considerando projeções de crescimento da carteira de empréstimos e demais operações e ativos. Mensalmente após a apuração do Patrimônio de Referência (PR) e do Capital Exigido, são divulgados relatórios gerenciais de acompanhamento do capital alocado para riscos e os índices de capitais (Basileia, Nível I e Principal) para as áreas envolvidas. 1.1 Basileia III As regras de requerimento de capital de Basileia III passaram a vigorar no Brasil em outubro de 2013, e estabelecem as novas definições e os novos requerimentos mínimos de capital, assim como definem quais empresas devem compor o Balanço Consolidado Prudencial a ser utilizado para apuração da base de capital e do capital exigido. O cronograma abaixo, definido pelo Bacen, apresenta a adequação necessária para implementação, no Brasil, dos requisitos definidos em Basileia III: Cronograma de Implementação de Basileia III Capital Principal 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Capital Nível I 5,5% 5,5% 6% 6% 6% 6% 6% Capital Total (PR) 11% 11% 11% 9,875% 9,25% 8,625% 8% Adicional de Capital Limite Inferior 0,625% 1,25% 1,875% 2,5% Limite Superior 1,25% 2,5% 3,75% 5% Capital Principal com Adicional (Limite Inferior) 4,5% 4,5% 4,5% 5,125% 5,75% 6,375% 7% Capital Principal com Adicional (Limite Superior) 4,5% 4,5% 4,5% 5,75% 7% 8,25% 9,5% Capital Nível I com Adicional (Limite Inferior) 5,5% 5,5% 6% 6,625% 7,25% 7,875% 8,5% Capital Nível I com Adicional (Limite Superior) 5,5% 5,5% 6% 7,25% 8,5% 9,75% 11% Capital Total com Adicional (Limite Inferior) 11% 11% 11% 10,5% 10,5% 10,5% 10,5% Capital Total com Adicional (Limite Superior) 11% 11% 11% 11,125% 11,75% 12,375% 13% Deduções dos Ajustes Prudenciais 20% 40% 60% 80% 100% 100% Nas próximas seções será apresentada a composição do Patrimônio de Referência (PR) e a composição dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA), sob a ótica do Balanço Consolidado Prudencial e os indicadores de capital. 1.2 Capital Disponível (Patrimônio de Referência, Capital Nível I e Capital Principal) O Capital Disponível, classificado como Patrimônio de Referência (PR), Capital Nível I e Capital Principal é o patrimônio utilizado como base para verificação do cumprimento dos limites operacionais das instituições financeiras. O Patrimônio de Referência (PR) é obtido pela soma do Capital Nível 2 e Capital Nível 1, sendo este último obtido pela soma do Capital Principal e Capital Complementar, conforme definidos na Resolução nº e nº do CMN. O Capital Principal é composto pelo Patrimônio Líquido e deduções específicas. A Instituição encerrou dez18 com um Patrimônio de Referência de R$ 9,3 bilhões, apresentando redução de R$ 372 milhões ( 3,8%) em relação ao PR do trimestre anterior, sendo que 86,1% do valor do PR é composto por Capital de Nível I. O Capital Nível I encerrou o período em R$ 8 bilhões, apresentando aumento de R$ 257,6 milhões em relação ao trimestre anterior, devido principalmente, ao resultado apresentado no período. Apresentamos a baixo o detalhamento da composição do patrimônio de referência do Banco: 12

14 Composição do Patrimônio de Referência (PR) dez18 set18 dez17 Tri Ano Patrimônio Líquido Consolidado ,4% 9,9% Deduções do Capital Principal (2.578) (2.680) (1.860) 3,8% 38,6% Capital Principal ,9% 2,0% Instrumentos elegíveis a compor o Capital Complementar ,4% N/A Deduções do Capital Complementar N/A N/A Capital Complementar ,4% N/A Nível I (Capital Principal+Capital Complementar) ,3% 19,2% Instrumentos elegíveis para compor Nível II ,6% 47,5% Nível II ,6% 47,5% Patrimônio de Referência (Nível I+Nível II) ,8% 1,4% Informações adicionais sobre os instrumentos que compõe o PR estão disponíveis no capítulo F (Anexo 1 e Anexo 2) do presente relatório. 1.3 Ativos Ponderados pelo Risco O RWA, conforme definido pela Resolução nº do CMN, é composto pela soma dos ativos ponderados pelo risco referentes aos riscos de crédito, mercado e operacional: Risco de Crédito Risco de Mercado RWA = RWA CPAD + RWA CAM + RWA JUR + RWA COM + RWA ACS + Risco Operacional RWA OPAD Sendo que: RWACPAD: é parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada (Circular nº do Bacen); RWACAM: parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial (Circular nº do Bacen); RWAJUR: parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições sujeitas à variação de taxas de juros classificadas na carteira de negociação (Circulares nº 3.634, nº 3.635, nº e nº do Bacen); RWACOM: parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias commodities (Circular nº do Bacen); RWAACS: parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições sujeitas à variação do preço de ações classificadas na carteira de negociação (Circular nº do Bacen); RWAOPAD: parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante abordagem padronizada (Circular nº do Bacen). O Capital Exigido é obtido a partir das parcelas dos Ativos Ponderados pelo Risco, sendo apurado da seguinte maneira: Capital Exigido = Fator F x RWA Onde Fator F é igual: % 9,875% 9,25% 8,625% 8% 13

15 A evolução da composição do RWA é apresentada de forma consolidada por meio da tabela abaixo: Composição dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) dez18 set18 dez17 Trimestre Total de Ativos Ponderados por Risco (RWA) ,2% 0,1% Risco de Crédito (RWA CPAD ) ,7% 0,2% Risco de Mercado (RWA MPAD ) ,1% 14,6% Risco Operacional (RWA OPAD ) ,0% 3,8% A seguir, é apresentada em detalhes a composição do RWA pelos Riscos de Crédito, Mercado e Operacional Ativos Ponderados de Risco de Crédito (RWACPAD) A Instituição utiliza a Abordagem Padronizada, definida pela Circular nº do Bacen, para cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do requerimento de capital (RWACPAD). O valor apurado para o RWACPAD é reportado mensalmente para a Alta Administração, juntamente com o quadro do Índice de Basileia. Ano Composição do RWA CPAD por FPR dez18 set18 dez17 Trimestre Ano Risco de Crédito (RWA CPAD ) ,7% 0,2% FPR de 2% ,1% 116,7% FPR de 20% ,5% 17,9% FPR de 50% ,3% 15,3% FPR de 75% ,5% 7,3% FPR de 85% ,7% 16,8% FPR de 100% ,1% 5,3% FPR de 150% N/A N/A FPR de 250% ,8% 2,2% FPR de 300% N/A 52,4% FPR de 1081,08% N/A 100,0% Sem Fator de Ponderação de Risco Especificado ,7% 34,5% (1) Referese ao RWA dos ativos deduzidos da apuração do Capital Principal, conforme resolução vigente Ativos Ponderados de Risco de Mercado (RWAMPAD) A Instituição utiliza a abordagem padronizada para o cálculo da parcela dos ativos ponderados de risco (RWA), relativa ao cálculo de capital requerido para risco de mercado (RWAMPAD). Conforme definido pela Resolução nº do CMN, a parcela RWAMPAD consiste no somatório dos seguintes componentes: RWACAM, RWAJURS, RWACOM e RWAACS. A tabela abaixo apresenta os valores dos ativos ponderados de risco de mercado (RWAMPAD): 14

16 Composição do RWA MPAD dez18 set18 dez17 Trimestre Ano Risco de Mercado (RWA MPAD ) ,1% 14,6% RWA CAM ,1% 88,1% RWA JURS ,4% 65,9% RWA JUR [1] ,2% 79,0% RWA JUR [2] ,1% 75,9% RWA JUR [3] ,6% 20,4% RWA JUR [4] N/A N/A RWA COM N/A N/A RWA ACS ,5% 79,8% A tabela a seguir apresenta o valor das operações sujeitas ao risco de variação das taxas de juros da carteira bancária (RBAN): Valor do PR requerido para cobertura da RBAN (1) dez18 set18 dez17 Trimestre Ano RBAN ,1% 94,5% 1 Operação não classificada na carteira de negociação. A partir de Mar/18 RBAN apurado pelas metodologias Delta EVE e Delta NII. Conforme definido pela Resolução nº do CMN: RWACAM: Operações sujeitas às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial; RWAJURS: Operações sujeitas à variação de taxas de juros, sendo: RWAJUR [1]: de taxas de juros prefixadas denominadas em real; RWAJUR [2]: da taxa dos cupons de moedas estrangeiras; RWAJUR [3]: de taxas dos cupons de índices de preços; RWAJUR [4]: de taxas dos cupons de taxas de juros. RWACOM: Operações sujeitas à variação dos preços de mercadorias (commodities); RWAACS: Operações sujeitas à variação do preço de ações; RBAN: Operações sujeitas à variação taxas de juros das operações não classificadas na carteira de negociação Ativos Ponderados de Risco Operacional (RWAOPAD) A Instituição utiliza a Abordagem Padronizada Alternativa (ASA) definida pela Circular nº do Bacen para cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA), relativa ao cálculo de capital requerido para risco operacional (RWAOPAD). A tabela a seguir apresenta a abertura dos ativos ponderados de risco operacional: Composição do RWA OPAD dez18 set18 dez17 Trimestre Risco Operacional (RWA OPAD ) ,0% 3,8% 1 Parcela de Risco Operacional para as empresas financeiras. 1.4 Análise da Suficiência de Capital (Visão Regulatória) A análise da suficiência de capital na visão regulatória tem como objetivo avaliar se a Instituição possui Patrimônio de Referência (capital disponível) em nível superior ao capital exigido para cobertura dos riscos de Pilar I, acrescido da exigência Ano 15

17 adicional para cobertura do risco de variação das taxas de juros da carteira bancária (RBAN) conforme a Circular nº do Bacen. Análise da Suficiência de Capital na Visão Regulatória dez18 set18 dez17 Patrimônio de Referência (PR) (a) ,8% 1,4% Capital Nível I (b) ,3% 19,2% Capital Principal (c) ,9% 2,0% Capital Complementar ,4% N/A Capital Nível II ,6% 47,5% Total de Ativos Ponderados por Risco (RWA) (d) ,2% 0,1% Risco de Crédito (RWA CPAD ) ,7% 0,2% Risco de Mercado (RWA MPAD ) ,1% 14,6% Risco Operacional (RWA OPAD ) ,0% 3,8% Capital Exigido (e) ,2% 6,7% Margem do PR em relação ao Capital Exigido (a e) ,2% 13,2% RBAN (f) ,1% 94,5% Margem do PR em relação ao Capital Exigido c/ RBAN (a e f) ,8% 9,5% Adicional de Capital Principal ,2% 50,1% Tri Em 2016 entrou em vigor a exigência de Adicional de Capital Principal (ACP), que é composto pelas parcelas de ACPConservação, ACPContracíclico e ACPSistêmico, definidas pela Resolução nº do CMN, em conjunto com os Requerimentos Mínimos de Capital. Ano Adicional de Capital Principal dez18 set18 dez17 ACPConservação ,2% 49,9% ACPContracíclico N/A N/A ACPSistêmico N/A N/A Total de Adicional de Capital Principal ,2% 49,9% (1) Conforme Comunicado BACEN /18 o ACPcontracíclico mantevese em 0% do montante de RWA. O RWA relativo às exposições ao risco de crédito ao setor privado não bancário (RWACPrNB) foi de R$ 49,6bilhões no Brasil em dez/18. Tri A Instituição encerrou dez18 com um Índice de Basiléia em 15,7%, com uma margem de capital, calculada pela diferença entre o PR e o Capital Exigido, de aproximadamente R$ 3,9 bilhões (incluindo RBAN). O índice de Capital Nível I atingiu 13,6%, o que representa redução de 41 bps em relação ao trimestre anterior e 755 bps acima do limite regulamentar (6%), e também com Capital Principal suficiente para cobrir o ACP de conservação (1,875% limite inferior). Ano Consolidado Prudencial Índices dez18 set18 dez17 Tri Ano IB Índice de Basiléia (a / d) 15,7% 16,4% 15,5% 65 bps 20 bps IN1 Índice de Capital Nível I (b / d) 13,6% 13,1% 11,4% 41 bps 218 bps ICP Índice de Capital Principal (c / d) 11,6% 11,1% 11,4% 53 bps 22 bps RA Razão de Alavancagem 6,3% 6,7% 6,2% 41 bps 12 bps 2 A partir de janeiro de 2019 entra em vigor, para as instituições enquadradas no segmento S2, a Circular nº de 31 de janeiro de 2018 que dispõe sobre novas orientações para avaliação do risco de variação das taxas de juros em instrumentos classificados na carteira bancária. 16

18 Abaixo a evolução anual do Índice de Basileia e Capital de Nível I sob a ótica regulatória: Suficiência de Capital dez17 mar18 jun18 set18 dez18 Patrimônio de Referência (PR) Capital Exigido Margem(1) Margem apurada considerando o Capital Exigido para cobertura dos riscos Pilar I considerando RBAN. Índice de Capital Nível I 11,4% 13,1% 12,8% 13,1% 13,6% 6,0% dez/17 mar/18 jun/18 set/18 dez/18 Índice de Capital Nível I Limite Regulatório de Capital de Nível I Índice de Basileia 15,5% 16,6% 16,0% 16,4% 15,7% 9,25% 8,63% dez/17 mar/18 jun/18 set/18 dez/18 Índice de Basileia Limite Regulatório do Índice de Basiléia 17

19 2. Razão de Alavancagem A partir de 1º de outubro de 2015, entrou em vigor a Circular nº 3.748, que dispõe sobre a metodologia para a apuração da Razão de Alavancagem (RA). Esta circular está alinhada com as recomendações contidas nos documentos de Basileia III, divulgadas com o objetivo de aperfeiçoar a capacidade de as instituições financeiras absorverem choques provenientes do próprio sistema financeiro ou dos demais setores da economia, propiciando a manutenção da estabilidade financeira. A Razão de Alavancagem (RA), conforme estabelecido na circular, é definida pela razão do Nível I sobre a Exposição Total da Instituição: Sendo que: Nível I: corresponde ao somatório do Capital Principal e do Capital Complementar, conforme definido na Resolução nº 4.192; Exposição Total: é apurada mediante a utilização de informações contábeis líquidas de provisões, adiantamentos recebidos, rendas a apropriar e sem a dedução de nenhum tipo de mitigador, conforme definido pela Circular nº O limite mínimo da Razão de Alavancagem (RA) é de 3%, conforme Resolução nº do Conselho Monetário Nacional. Em dez18, o indicador de Razão de Alavancagem encerrou em 6,3%. As informações detalhadas sobre o RA estão disponíveis no Anexo 3. Composição RA dez18 set18 dez17 Trimestre Ano Razão de Alavancagem 6,3% 6,7% 6,2% 41 bps 12 bps Nível I ,3% 19,2% Exposição Total ,0% 16,9% 3. Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital ICAAP 3 Em linha com a Resolução CMN nº 4.557, Circular Bacen nº e CartaCircular Bacen nº 3.907, a Instituição realiza o Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital (ICAAP) e seu respectivo relatório é disponibilizado ao Bacen anualmente, abrangendo o plano de capital, teste de estresse, plano de contingência de capital e gestão e avaliação da necessidade de capital frente aos riscos relevantes a que a Instituição está exposta, entre outros temas. Conforme o relatório ICAAP da database 31 de dezembro de 2018, a Instituição considera estar em níveis adequados de capitalização, uma vez que tanto o capital regulatório atual, quanto as projeções de capital alinhadas às estratégias para os próximos três anos, estão aderentes aos limites regulatórios e as métricas internas. 3 Internal Capital Adequacy Assessment Process. 18

20 E. Gerenciamento de Riscos O gerenciamento de riscos na Instituição é realizado para os riscos considerados relevantes pela Alta Administração (Riscos Materiais), os quais são tratados e monitorados por meio de processos específicos. A identificação dos riscos materiais é realizada de maneira recorrente, a partir de metodologia interna específica e com a participação da área de riscos nos comitês relacionados à gestão dos negócios, tais como o Comitê Executivo e Comitê de Produtos e Tecnologia. 1. Risco de Crédito O objetivo da gestão do risco de crédito é apoiar a Alta Administração no processo decisório, definindo estratégias e políticas, estabelecendo limites operacionais, mecanismos de mitigação de risco e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de crédito em níveis considerados aceitáveis pela administração da Instituição Definição O risco de crédito é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas a: a. Não cumprimento pela contraparte (o tomador de recursos, o garantidor ou o emissor de títulos ou valor mobiliário adquirido), de suas obrigações nos termos pactuados; b. Desvalorização, redução de remunerações e ganhos esperados em instrumentos financeiros decorrentes da deterioração da qualidade creditícia da contraparte, do interveniente ou do instrumento mitigador; c. Reestruturação de instrumentos financeiros; ou d. Custos de recuperação de exposições de ativos problemáticos Princípios Básicos Em linha com a Resolução nº do CMN, o Banco dispõe de estrutura e políticas institucionais para o gerenciamento do risco de crédito aprovados pelo Conselho de Administração. As informações acerca da estrutura de gestão de risco de crédito contidas neste documento estão alinhadas com estas políticas. Os princípios básicos observados na gestão e controle foram estabelecidos em conformidade com a regulamentação vigente e práticas de mercado, conforme segue: Manuais e documentos contendo a estrutura organizacional, produtos relevantes, políticas corporativas, normas e procedimentos contendo fluxos e regras relacionados aos processos de governança, negócios e suporte de crédito; Ambiente tecnológico englobando o ciclo de crédito com abrangência desde a admissão do risco, seu acompanhamento e monitoramento, até a reestruturação quando aplicável; Processo de validação cobrindo os riscos envolvidos em sistemas, acurácia dos modelos para cálculo e qualidade dos dados processados, bem como, a abrangência dos documentos; Estrutura de comitês e alçadas de aprovação de crédito; Critérios e procedimentos de seleção de clientes e prevenção à lavagem de dinheiro; Normas de análise, concessão e gestão de crédito; Procedimentos de análise, aprovação e liberação de novos produtos com risco de crédito; Classificação da carteira em níveis de risco, ponderando o rating dos clientes, as garantias envolvidas e atrasos das operações; Acompanhamento de concentrações setoriais e de grupos econômicos, bem como, monitoramento dos limites internos e regulatórios definidos dentro das políticas e normas; Gestão de limites e risco de crédito de contraparte de instrumentos derivativos financeiros; Avaliação do risco em operações de venda ou transferência de ativos; Procedimentos formalizados contemplando o fluxo de recuperação de créditos; Estabelecimento de limites para a realização de operações sujeitas ao risco de crédito, tanto em nível individual quanto em nível agregado (grupo com interesse econômico comum) e de tomadores ou contrapartes com características semelhantes; Controle de garantias e instrumentos de mitigação de risco de crédito; Monitoramento da carteira ativa de crédito por meio de indicadores com o objetivo de minimizar o risco de perdas; 19

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