GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Junho/ 2012)

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1 GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Junho/ 2012) O relatório de gerenciamento de risco foi produzido conforme a Circular de que determina que as divulgações de informações devem ser feitas em bases consolidadas para as instituições integrantes de conglomerado financeiro e do consolidado econômico-financeiro. As empresas que compõem são: Banco Ourinvest S/A, Suppliercard Participações S/A, Suppliercard Administradora de Cartões de Crédito S /A, Supplier Cia Securitizadora de Créditos Financeiros Ltda e Supplier Gestão de Recursos Ltda, doravante denominadas Grupo. O Grupo tem operações com instrumentos financeiros para atender às necessidades próprias e de seus clientes, através de uma metodologia conservadora. A área de gestão de riscos tem o objetivo de discorrer sobre riscos potenciais e manter sua estabilidade financeira. Os riscos inerentes a estas operações são: de crédito, de liquidez, de mercado e operacionais. Administração do Grupo é responsável por estabelecer a política de risco a ser seguida, definindo os limites de acordo com níveis aceitáveis de exposição. A responsabilidade de garantir o cumprimento das diretrizes de risco estabelecidas pela Administração é atribuída à área de gestão de riscos, que mantém relação de independência das áreas de negócios e de processamento das operações. Em setembro de 2011 a Suppliercard Administradora de Cartões de Crédito S.A. passou a ser emissora de Cédula de Crédito Bancário CCB e Cedente para o Ourinvest Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Financeiros Suppliercard. Estrutura de gerenciamento de risco A área está localizada fisicamente na Av. Paulista, e é composta da seguinte forma: DIRETORIA DE CÂMBIO E OURO Risco de Mercado Risco de Crédito DIRETORIA FINANCEIRA INTERBANCÁRIA Risco de Liquidez DIRETORIA ADMNISTRATIVA E CRÉDITO Risco Operacional Coordenador de Controle de Risco Assistente de Controle de Risco 1 / 7

2 Normas Gerais das áreas de risco - Mensura, monitora, controla e elabora políticas e estratégias para as avaliações e atualizações anuais; - Identificação, mensuração, controle, e a mitigação dos riscos associados; - Identifica e faz análises prévias inerentes a novas atividades; - Oferece aconselhamento, orientação e técnicas especializadas às unidades de negócio; - Relata a Diretoria quando houver algum sinal de fraqueza ou deterioração financeira; e - São adotadas sempre ações que minimizem o impacto no caso de ocorrência de eventos adversos. Não houve mudanças significativas nos gerenciamentos de risco durante o período. CRÉDITO DEFINIÇÃO GERENCIAMENTO EXPOSIÇÃO É a possibilidade de ocorrência de Estabelece a estrutura de alçadas para aprovação e Todas as operações de crédito são aprovadas pela Diretoria perdas associadas ao não cumprimento renovação de linhas de Crédito; revisa e avalia o risco de do Banco e temos como política, não possuir alçadas para pelo tomador ou contraparte de suas Crédito; limita concentrações de exposição por contrapartes, exposição a qualquer tipo de risco, com exceção ao produto respectivas obrigações financeiras nos áreas geográficas e setores industriais, e por emissores, faixas Cartão de Crédito que tem política própria e também tem a termos pactuados. de classificação de crédito; executa procedimentos para aprovação da Diretoria. recuperação de créditos; confere informações da Central de Risco. LIQUIDEZ M ERCADO É a eventual dificuldade em honrar O fluxo de caixa é elaborado pela área de risco para Todas os pagamentos e suas obrigações financeiras, em razão monitorar a posição financeira atual do banco. Diariamente dos descasamento dos fluxos financeiros de ativos e passivos. são efetuados testes regulares de estresse com uma variedade de cenários nas condições normais e mais severas do mercado. recebimentos do Banco estão contemplados no fluxo de caixa e diariamente é encaminhado ao Diretor responsável pela área de risco. É a possibilidade de ocorrência de Controlar a exposição das carteiras e realização de testes de Trading Book: Refere-se as quotas de fundos de perdas resultantes da flutuação nos estresses. As operações são divididas em: -Trading Book investimentos imobiliários e a carteira de crédito com cartões valores(taxas) de mercado das realizadas com intenção de negociação (carteira de de crédito.- Banking Book: São as outras operações do posições detidas. negociação) -Banking Book são as disponíveis para venda ou grupo, sendo principalmente as com títulos e valores mantidas até a data do vencimento (carteira de não mobiliários. negociação). OPERACIONAL É a probabilidade de perdas A gestão e controle dos riscos operacionais buscam a eficácia É comparado e apurado conjuntamente no semestre, financeiras decorrentes de falhas ou do sistema de Controles Internos, a prevenção, mitigação e considerados os últimos três períodos anuais, os seguintes inadequação de pessoas, processos e redução dos eventos e perdas. Para quantificar o risco foi resultados: Receitas e Despesas de intermediação financeira, sistemas, ou quaisquer outras situações adotado em consonância aos normativos do Banco Central do Receitas com Prestação de Serviços, Despesas de adversas de mercado. Brasil, pela utilização da metodologia da Abordagem do intermediação financeira e Ganhos/Perdas de títulos e Indicador Básico (BIA). valores mobiliários não classificados na carteira de negociação, corresponde ao Indicador de Reposição ao Risco operacional (IE). Todos os controles internos no geral. 2 / 7

3 EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO Total de Exposições 34,674 19,108 23,516 54,384 54,384 Média do Trimestre 31,555 21,888 35,071 47,690 47,690 Exposição ao Risco de Crédito: O acréscimo verificado no último trimestre ocorreu devido á redução de créditos cedidos ao FIDC. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Fator de Poderação de Riscos Fator de 75 % 26,654 10,985 10,270 30,911 53,123 Fator de 100 % 8,020 8,123 13,246 19,109 1,261 Total 34,674 19,108 23,516 50,020 54,384 Exposição ao Risco de Crédito Fator de Ponderação de Riscos: Fator de exposição é o risco estabelecido pelo Banco Central do Brasil conforme Circular O fator de 75% refere-se às operações de crédito classificadas como varejo e as cessões de crédito e o fator de 100% são as demais operações de crédito. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Por Grupo de Conta Contábil Conta Jun-12 % Mar-12 % Dec-11 % Sep-11 % Jun-11 % Operações de Crédito 5, % 4, % 4, % 4, % 4, % Dev.Para Compras de Valores e Bens % % % % % Titulos e Créditos a Receber S/Juros 28, % 14, % 18, % 45, % 34, % Total 34, % 19, % 23, % 49, % 38, % Exposição ao Risco de Crédito Por Grupo de Conta Contábil: Estão classificadas por contas contábeis e foram segregadas com Taxa de Juros e Sem Taxa de Juros. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Setor de Atividade Atividade Jun-12 % Mar-12 % Dec-11 % Sep-11 % Jun-11 % Comércio - Alimentos 6, % 7, % 6, % 29, % 20, % Comércio - Eletrodomesticos, Eletronicos 1, % % % % 1, % Comércio - Construção, Mat.Escritório, Outros 1, % % % % % Industria - Cimento, Papel, Pneus,Tecidos 24, % 9, % 14, % 14, % 11, % Industria - Metalurgica, Eletrônica, Informatica % 1, % 1, % 4, % 4, % Total da Exposição 34, % 19, % 23, % 49, % 38, % Exposição ao Risco de Crédito Setor de Atividade: A atividade de Indústria de cimento, papel, pneus e de tecidos são as atividades atuais mais destacadas da carteira. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Por Atraso Atrasos até 60 dias 2,275 2,006 1,724 1,574 1,716 Atrasos entre 61 dias e 90 dias Atrasos entre 91 dias e 180 dias 1, Atrasos acima de 180 dias , Total 4,874 3,809 3,632 3,272 3,321 Exposição ao Risco de Crédito Por Atraso / Operações baixadas para prejuízo: Houve um aumento no montante das inadimplências, contudo resguardada pelos mitigadores de risco abaixo demonstrado, 3 / 7

4 refletindo nos valores que foram baixados para prejuízo. O giro da carteira é rápido com prazo médio de 18 dias úteis, e o nível de inadimplência 4,70% na data base Junho/12. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Região Geográfica Região Jun-12 % Mar-12 % Dec-11 % Sep-11 % Jun-11 % Centro Oeste 4, % 2, % 5, % 8, % 5, % Nordeste 8, % 4, % 5, % 14, % 10, % Norte 3, % 1, % 1, % 3, % 2, % Sudeste 11, % 7, % 6, % 15, % 14, % Sul 6, % 3, % 4, % 7, % 5, % Total da Exposição 34, % 19, % 23, % 49, % 38, % Exposição ao Risco de Crédito Região Geográfica: No ultimo trimestre voltou a ocorrer uma maior concentração dos créditos na Região Sudeste devido a diversificação regional. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CONTRAPARTE BM&FBOVESPA 3,461 1, Operações de Câmbio Exposição ao Risco de Contrapartes: Consiste na probabilidade de uma contraparte não cumprir suas obrigações financeiras, ou não, causando perdas ao Banco. Toda exposição ao risco de contraparte faz parte dos limites gerais de créditos concedidos aos nossos clientes, que são apurados por análise convencional de créditos. São exposições em operações com moeda estrangeira e operações na BM&FBovespa. OPERAÇÕES COM VENDA DE ATIVOS FINANCEIROS - CRÉDITOS COM CARTÃO - FIDC Região 2º TRIM º TRIM º TRIM º TRIM º TRIM-2011 CENTRO-OESTE 13,568 16,455 38,653 67,505 51,254 NORDESTE 32,692 35,676 73, , ,101 NORTE 12,173 14,616 25,084 36,572 35,328 SUDESTE 35,683 40,252 86, , ,282 SUL 31,485 34,633 57,813 88,449 72,637 TOTAL 125, , , , ,601 Operações com venda de ativos financeiros Créditos com Cartão FIDC: Os contratos gerados pela utilização do cartão de crédito Suppliercard (Banco e Suppliercard Adm. De Cartões de Crédito) junto aos estabelecimentos credenciados são cedidos a Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios, com o intuito de dar maior liquidez ao negócio. Os créditos que serão cedidos passam pela análise do custodiante (Banco Itaú S/A), para garantir que estes respeitem os critérios definidos pelo Fundo, o que determina a qualidade e a transparência do processo. CESSÕES DE CREDITO COM RETENÇÃO DE RISCO Jun-12 Mar-12 CESSÕES DE CRÉDITO - RESOL ,278 75,767 Cessões de Crédito com Retenção de Risco: A partir de janeiro de 2012 com a implantação da Resolução 3533 os contratos cedidos devem ser mantidos no Ativo em virtude da retenção do risco. 4 / 7

5 OPERAÇÕES NÃO CLASSIFICADAS NA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO Títulos Jun-12 Mar-12 Dec-11 Sep-11 Jun-11 LFT - LIVRES 1, ,071 5,251 1,210 LFT - VINCULADAS NA BOLSA 2,920 2,859 2,787 2,821 2,539 Operações não classificadas na carteira de negociação: Refere-se às LFTs livres e vinculados a prestação de garantias (para cobertura de instrumentos financeiros derivativos), sendo o risco administrado pelas técnicas de avaliação de riscos tradicionais, o VAR (value at risk), cenários de estresse e análise de sensibilidade. RI INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Fator de Risco Taxa de Juros Jun-12 Mar-12 Dec-11 Sep-11 Jun-11 Mercado Bolsa ,989 23,279 Local Brasil Comprada DI1 Instrumentos financeiros derivativos: Refere-se à posição comprada de contratos de DI futuro, tendo como instrumento mitigador, Letras Financeiras do Tesouro Nacional. INSTRUMENTOS MITIGADORES DO RISCO DE CRÉDITO Tipo de Mitigador Jun-12 Mar-12 Dec-11 Sep-11 Jun-11 Seguros 7,070 5,364 10,810 16,629 18,571 Atividade Jun-12 Mar-12 Dec-11 Sep-11 Jun-11 Crédito 34,674 19,108 23,216 49,454 38,618 Prazo Medio - Dias Úteis Inadimplência 4.70% 4.10% 3.96% 2.85% 3.36% Seguros 7,070 5,364 10,810 16,629 18,571 % Créditos Segurados 20.39% 28.07% 46.56% 33.62% 48.09% Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito: As perdas potenciais de crédito são mitigadas, quando necessário, através das seguintes garantias: garantias do emissor, seguros, papéis de outras instituições desde que aprovada pelo comitê de crédito, avais, etc. A avaliação da eficiência destes instrumentos é considerada o tempo para recuperação e realização do bem dado em garantia, o seu valor de mercado, o risco de contraparte, o garantidor etc., entendo a administração que o montante é suficiente para cobrir eventuais perdas significativas. A redução do percentual de créditos segurados em 2012 decorre do incremento da carteira no setor industrial de cimentos, na qual não são segurados em virtude de serem abaixo do limite do valor segurado. 5 / 7

6 Gerenciamento do capital Os objetivos do grupo são de salvaguardar a capacidade de continuidade do Grupo para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter a estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. -Capital regulatório O Banco Central do Brasil é o principal órgão regulador do Grupo e estabelece e monitora as normas de capital como um todo. -Patrimônio de Referencia Exigido O montante de capital regulamentar a ser mantido pelas instituições passou a ser dado pelo Patrimônio de Referência Exigido (PRE), que consiste na soma de seis parcelas, cada uma relativa a uma natureza de risco: PRE = P EPR + P ACS + P CAM + P COM + P JUR + P OPR Risco de Crédito (RC) Risco Operacional Risco de Mercado (RM) 6 / 7

7 DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) Composição Jun-12 Mar-12 Dec-11 Sep-11 Jun-11 Patrimônio Líquido 44,966 43,823 44,447 44,900 49,308 (-) Ativo Diferido (-) Ajustes a Valor de Mercado de Títulos e Valores Mobiliários Adicional de Prov.Res. 2682/ PR_Nivel I 44,966 43,823 44,447 44,900 49,303 (-) Ajustes a Valor de Mercado de Títulos e Valores Mobiliários PR_Nivel II Deduções PATRIMÕNIO DE REFERÊNCIA 44,966 43,823 44,447 44,900 49,303 DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) Composição Jun-12 Mar-12 Sep-11 Sep-11 Jun-11 Fator de Podenderação de Risco (FPR) EPR EPR EPR EPR EPR Fator Ponderação - 00,00 %- Art.10 - Circular Banco Central Fator Ponderação - 20,00 %- Art.11 - Circular Banco Central 12,314 2,074 1, Fator Ponderação - 35,00 %- Art.12 - Circular Banco Central Fator Ponderação - 50,00 %- Art.13 - Circular Banco Central Fator Ponderação - 75,00 %- art.14 - Circular Banco Central 55,595 8,239 7,702 23,183 39,842 Fator Ponderação - 100,00 %- art.15 - Circular Banco Central 79,623 57,890 60,427 64,308 52,159 Fator Ponderação - 300,00 %- Art.16 - Circular Banco Central 9,318 9, Total das exposições ponderadas de risco (EPR) 156,850 77,521 69,708 88,018 92,200 Fator 'F' Pepr - Parcela risco - exposições ponderadas de risco - Fator 'F' 17,255 8,527 7,668 9,682 10,142 Pcam - Parcela risco - Ouro e moedas estrangeiras PJ1 - Parcela risco - às variações de taxa de juros - prefixadas PJ2 - Parcela risco - às variações de taxa cupons moedas Estrangeiras PJ3 - Parcela risco - às variações de taxa cupons Indíce de Preços PJ4 - Parcela risco - às variações de taxa cupons de taxa de juros Pcom - Parcela risco - às variações de preço de mercadorias Pacs - Parcela risco - às variações de preço de ações Popr - Parcela risco - Operacional 4,368 4,368 6,072 6,072 7,215 PATRIMÔNIO REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) 21,894 13,848 16,027 17,409 15,747 Indíce da Basiléia - art. 5 - Circular Banco Central Margem de Capital ( PR - PRE ) 23,072 29,975 28,420 27,491 33,556 7 / 7

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