Regulamento Geral do CCDOTL dos SSCGD

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1 Regulamento Geral do CCDOTL dos SSCGD Atividades Culturais, Desportivas e de Ocupação de Tempos Livres ENTRADA EM VIGOR: março Disposições Gerais A Direção dos Serviços Sociais decidiu manter para o ano de 2017 a prática aplicada às atividades genericamente consideradas como afetas ao Centro de Cultura Desporto e Ocupação dos Tempos Livres (CCDOTL), que se manterá para os anos seguintes, até indicações em contrário. Assim, divulgam-se as normas gerais da atividade, bem como os procedimentos, prazos e circuitos administrativos a vigorar na inscrição de praticantes, no acesso às instalações, na gestão das Secções e Delegações, na contratação de Prestadores de Serviços e na comparticipação de despesas relacionadas. As situações não contempladas no presente normativo são decididas pela Direção dos Serviços Sociais. 2. Inscrição de Praticantes - Validade e Quotização da Inscrição A inscrição no CCDOTL é válida de 1 de janeiro a 31 de dezembro de cada ano, sendo renovada automaticamente para os anos seguintes, e implica o pagamento de uma quota mensal, nos termos da tabela fixada e divulgada pelos Serviços Sociais Pagam a quota base os sócios, os beneficiários e os empregados dos Serviços Sociais O valor da quota para os colaboradores das empresas do Grupo CGD aderentes, incluindo os seus familiares, é acrescida, em média, em 50% da quota base A cobrança das quotas efetua-se ao longo de 11 meses, não havendo cobrança no mês de agosto Os inscritos em mais do que uma modalidade pagam o somatório de valores das quotas de cada uma das várias modalidades em que estejam inscritos As novas inscrições podem ser efetuadas em qualquer momento, produzindo efeito no mês seguinte ao do registo no Portal dos Serviços Sociais ou da entrada do boletim de inscrição nos SSCGD As inscrições só se tornam efetivas após confirmação pelos SSCGD ao interessado. Pág.1 / 7

2 - Seguro de Acidentes Pessoais Os inscritos nas modalidades do CCDOTL estão abrangidos por um Seguro de Acidentes Pessoais, na seguradora Fidelidade - Companhia de Seguros, SA, efetuado pelos Serviços Sociais, com as seguintes coberturas e capitais: a) Morte ou Invalidez Permanente ,00 ; b) Despesas de Tratamento, Transporte Sanitário e Repatriamento (franquia de 50,00 ); c) Despesas de Funeral Os praticantes com idade inferior a 14 anos não estão abrangidos pela cobertura de risco de morte Em caso de acidente ocorrido durante a prática das modalidades, deve o mesmo ser comunicado aos SSCGD, no prazo de 8 dias, através de impresso emitido pela seguradora, devidamente preenchido, com especial atenção para a indicação de testemunhas e relatório médico As despesas decorrentes do acidente devem ser apresentadas aos SSCGD, juntamente com os recibos originais comprovativos, para que aqueles possam solicitar o respetivo reembolso à seguradora Todas as despesas que tenham sido apresentadas aos Serviços Sociais, quer por via de Prestadores Convencionados, quer ainda diretamente pelos sócios, devem por estes ser identificadas e relacionadas em comunicação aos SSCGD, para cumprimento do ponto precedente Para que se verifiquem os respetivos reembolsos, é imprescindível o cumprimento do prazo para a participação do sinistro referido no ponto Revogação de Inscrições O cancelamento da inscrição em qualquer modalidade deve ser efetuada pelo sócio, através do serviço eletrónico do Portal dos Serviços Sociais ou por impresso próprio, produzindo efeito no mês seguinte ao do registo do pedido, mas o pagamento da respetiva quota mantém-se até 31 de dezembro do ano em curso Para casos excecionais em que tal se justifique, e dependendo obrigatoriamente de despacho favorável da Direção dos Serviços Sociais, a revogação de inscrição poderá suspender a cobrança da quota a partir do mês seguinte ao da apresentação do pedido (data de entrada nos SSCGD). 3. Acesso à Prática das Modalidades 3.1. A prática de qualquer modalidade, designadamente nos equipamentos sociais do edifício-sede em Lisboa e dos edifícios no Porto (Gonçalo Cristóvão e 31 de Janeiro), apenas é permitida aos praticantes inscritos, sendo expressamente vedado o acesso às mesmas por pessoas estranhas à respetiva atividade. Pág.2 / 7

3 3.2. Compete aos seccionistas garantir que todos os praticantes estão devidamente inscritos na respetiva modalidade, ou criar mecanismos de controlo para que tal se verifique Desde que devidamente autorizados pela Direção dos Serviços Sociais, podem, ocasionalmente, estar presentes outros elementos, a título de convite e exclusivamente para atuações de exibição que fortaleçam a aprendizagem ou a metodologia de treino Depois de autorizados, estes convidados serão devidamente credenciados para acesso ao edifício-sede em Lisboa e aos edifícios no Porto (Gonçalo Cristóvão e 31 de Janeiro), nos termos das normas de segurança em vigor na CGD. 3.5 As instalações desportivas e culturais em Lisboa e no Porto, incluindo o Pavilhão da Ajuda, encerram no mês de agosto, estando por isso interditas à prática das modalidades durante esse período. 4. Gestão de Secções - Criação, Manutenção e Extinção de Secções Para a constituição e manutenção das secções culturais e desportivas, deve verificar-se o número mínimo de 15 praticantes inscritos e a pagar as respetivas quotas As Secções com menos de 15 praticantes inscritos e aquelas em que os custos per-capita se desviam do padrão médio da contribuição individual prevista, ou do valor estabelecido para cada modalidade, descrito no ponto 6.7., terá que ajustar os seus orçamentos, solução que poderá passar pelo aumento das inscrições, pela redução dos custos com os Prestadores, Monitores ou Professores, ou ainda pela extinção da Secção As secções são geridas por um seccionista, mais um ou dois subseccionistas, eleitos pelo período de 2 anos, no universo dos sócios inscritos na respetiva modalidade, em processo eleitoral desencadeado para o efeito, de cujo resultado, deve ser enviada ata aos SSCGD para registo e sancionamento da Direção dos Serviços Sociais. - Elaboração do Orçamento Anual A Proposta de Orçamento e o Plano de Atividades para o ano seguinte devem dar entrada nos SSCGD, impreterivelmente, até ao dia 30 de novembro do ano corrente Cada Secção ou Delegação apresentará uma proposta orçamental por cada modalidade que pratique, contemplando a atividade normal prevista e considerando o número de elementos inscritos em cada uma, no caso das Delegações Para elaboração das propostas orçamentais, devem ser preenchidos e enviados aos SSCGD os seguintes documentos: Pág.3 / 7

4 A. Proposta de Orçamento; B. Proposta de Contrato de Arrendamento de Instalações (se aplicável); Proposta de Contrato de Assistência Técnica (se aplicável); C. Relatório de Atividades (relativo ao ano anterior); Plano de Atividades (relativo ao orçamento para o ano seguinte); D. Relação de Material Existente (atualizada); Relação de Material Pretendido (se aplicável); E. Lista de Praticantes e modalidades praticadas (aplicável às delegações) Não serão aprovadas as propostas de orçamento, relativamente às quais se verifique uma das seguintes situações: a) Atividades desenvolvidas no âmbito de Delegações, quando ainda esteja por regularizar a eleição do Delegado, nos termos do art.º 73º dos Estatutos dos Serviços Sociais. b) Atividades desenvolvidas no âmbito das Secções, grupos ou equiparados, quando não estejam devidamente elaborados e aprovados os respetivos planos de atividade e/ou não estejam designados os seus responsáveis. c) Atividades que não estejam previstas no âmbito do CCDOTL Eventuais realizações, não contempladas no plano de atividades e orçamento, só serão comparticipadas caso venham a obter aprovação da Direção dos Serviços Sociais Não serão autorizados, ainda que incluídos em orçamentos aprovados, os torneios organizados por Secções ou Delegações cujos regulamentos não tenham sido previamente submetidos à apreciação da Direção dos Serviços Sociais, mesmo aqueles que, por já terem sido organizados em anos anteriores, possuam regulamentos próprios. 5. Contratação de Prestadores de Serviços 5.1. Os acordos a estabelecer com prestadores dos serviços, inerentes a cada atividade, são propostos pelas respetivas secções ou delegações à Direção dos Serviços Sociais, que os apreciará e decidirá sobre a oportunidade da sua contratação Qualquer contratação ou alteração dos contratos em vigor só produz efeitos depois de autorizada pela Direção dos Serviços Sociais, reduzida a escrito e comunicada aos interessados, com conhecimento aos respetivos delegados ou seccionistas Na elaboração dos orçamentos, só deverão ser apresentadas propostas de contratos de assistência técnica e de arrendamento de instalações por períodos fixos, quando se preveja ocupação intensiva do tempo e espaço objeto de contrato. Não sendo previsível a existência de ocupação intensiva, deverão os seccionistas ou delegados indicar apenas a verba que considerem indispensável para cobrir as despesas. Pág.4 / 7

5 5.4. Nas situações previstas no ponto anterior, é obrigatória a identificação dos prestadores com o nome ou designação social completos, morada e número de identificação fiscal (NIF). É também necessária a indicação do número de conta D.O constituída na CGD, para efeitos de pagamento de honorários através de crédito em conta Os pagamentos são efetuados pelos SSCGD, após confirmação do seccionista ou delegado, e receção, obrigatória, de fatura/ recibo, emitido pelo prestador do serviço e que cumpram, rigorosamente, os requisitos legais exigidos pela Autoridade Tributária A não apresentação atempada da fatura ou recibo tem como consequência que os honorários não sejam pagos enquanto a sua falta se verificar Os delegados e seccionistas devem acompanhar as atividades dos prestadores para garantia de que decorrem de acordo com os objetivos previstos e apresentar, mensalmente, as folhas de presença dos praticantes, que indicam o nome e número de sócio, beneficiário ou aderente, inscrito na modalidade A não apresentação atempada das folhas de presença nos SSCGD Unidade de Lazer, pode implicar a suspensão do pagamento dos honorários aos prestadores, enquanto tal falta se verificar Nas faltas ou impedimentos dos prestadores contratados, compete a estes assegurar a sua substituição e o pagamento dos seus honorários, sem embargo do seccionista ou delegado colaborar na resolução de situações imprevistas As faltas, das quais resulte impedimento da prática da modalidade, implica o ajustamento correspondente na respetiva remuneração do Prestador de Serviços As ausências prolongadas ou faltas sistemáticas devem ser comunicadas à Direção dos Serviços Sociais pelos seccionistas e delegados, na primeira oportunidade. 6. Comparticipação de Deslocações, Alojamento e Inscrições Individuais 6.1. Genericamente, são apenas comparticipadas despesas decorrentes de atividades praticadas no âmbito das secções e delegações dos Serviços Sociais Sem prejuízo do direito de reembolso de despesas nos termos gerais, não será consentida a remuneração de sócios ou beneficiários dos Serviços Sociais, pelo exercício de quaisquer funções, técnicas ou não, a menos que, em paralelo com outros profissionais, se mostrem devidamente habilitados para exercer essas funções As deslocações, para serem comparticipadas, devem ser superiores 60 km (ida e volta) e fazer parte do Plano de Atividades. O valor da comparticipação é de 0,030 por km/pessoa As deslocações de seccionistas em serviço da secção, desde que sejam previamente autorizadas pela Direção dos Serviços Sociais, terão direito a uma comparticipação de 0,15 por km/viatura Os pedidos de comparticipação em deslocações obedecem ao: a) Envio de documentos comprovativos das despesas com assinatura dos próprios, sujeito a confirmação do delegado dos Serviços Sociais ou de dois seccionistas. Pág.5 / 7

6 b) Envio de recibo que indique a finalidade e local da deslocação, o número de quilómetros percorridos e o valor da comparticipação. c) Envio da relação dos praticantes que originaram a deslocação, com indicação do nome e número de sócio, devidamente rubricada pelos praticantes em causa e pela delegação Para alojamento de praticantes e seccionistas, haverá uma comparticipação de 11,00 por dia/pessoa, quando se comprove a impossibilidade de regresso no próprio dia e seja apresentado o recibo justificativo, emitido pela unidade hoteleira, que cumpra os requisitos exigidos pela Autoridade Tributária A comparticipação dos custos decorrentes de inscrições individuais em entidades externas (ex: piscinas, ginásios, entre outros) respeitará o valor atribuído ao conjunto de atividades da secção, tendo um limite anual per capita de: a) 265,00 - para as modalidades de Atividades Subaquáticas, Equitação, Golfe, Karting, Ténis de Campo e Tiro, b) 185,00 - para as modalidades de Artes Decorativas, Artes Plásticas, Ballet, Culturismo/Musculação, Danças de Salão, Música, Padel e Yoga; c) 125,00 - para as restantes modalidades As delegações, que apresentem despesas de sócios ou beneficiários decorrentes de inscrições individuais em entidades externas, devem fazer controlo das comparticipações anuais, tendo em conta o número de inscritos nas diversas atividades Para que seja possível o rigoroso cumprimento do orçamento, as despesas devem ser contabilizadas no ano a que respeitam. Assim e relativamente ao mês de dezembro, as despesas serão comparticipadas, desde que sejam apresentadas até ao dia 20 desse mês. As despesas apresentadas posteriormente a esta data serão devolvidas às respetivas Delegações/Secções A apresentação de despesas e os pedidos de comparticipação ou reembolso devem ser efetuados através de impresso próprio (Mod.508), devidamente assinado pelos seccionistas ou delegados, a enviar mensalmente ao SSCGD. No caso das delegações, devem ainda anexar a lista de comparticipações efetuadas durante o mês, identificando os respetivos praticantes (Modelo 508-A) O reembolso de verbas despendidas será efetuado por crédito na conta D.O. dos interessados, refletindo-se no seu extrato mensal, pelo que, na nota de despesas, devem indicar o número de sócio e não o número de conta, este será sempre o que consta nos registos dos SSCGD. Casos excecionais serão apreciados e decididos casuisticamente As despesas apresentadas para pagamento ou reembolso só serão consideradas, quando se encontrem suportadas por documentos que cumpram os requisitos impostos pela Autoridade Tributária A nova política fiscal agora adotada de justificação das despesas apresentadas pelas Delegações e Secções, para reembolso pelos SSCGD, consubstancia os seguintes princípios: a) Os documentos comprovativos de serviço prestado aos Sócios, no âmbito das atividades desportivas ou culturais, a remeter aos Serviços Sociais para reembolso a título de apoio, devem cumprir os requisitos impostos pela Autoridade Tributária e, ao mesmo tempo, ser, obrigatoriamente, emitidos em nome dos Serviços Sociais, com a indicação do seu NIF Pág.6 / 7

7 b) Quando o valor dos serviços prestados ultrapassar o valor a reembolsar pelos SSCGD, o Sócio, se assim o entender, deve solicitar a repartição do custo dos serviços e uma fatura em seu nome com reporte ao valor que não é abrangido pelo apoio dos SSCGD e por isso suportada pelo Sócio. c) Os documentos que sejam recebidos nos SSCGD para reembolso e não cumpram estes princípios, serão devolvidos aos remetentes para correção. d) Para terminar com o argumento que algumas entidades prestadores dos serviços e que invocam as mais diversas razões para não emitir faturas/recibos pelos serviços prestados, transcreve-se o que refere o preâmbulo da legislação em vigor sobre a matéria: A emissão de fatura passará a ser obrigatória para todas as transmissões de bens e prestações de serviços, independentemente da qualidade do adquirente dos bens ou destinatário dos serviços e ainda que estes não a solicitem, qualquer que seja o setor de atividade em causa (alínea b) do nº 1 do artigo 29º do CIVA). 7. Disposições Finais O presente regulamento entra em vigor a partir do dia 01/03/2017. Pág.7 / 7

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