CONHECENDO O NASF: Uma ferramenta de apoio a estratégia saúde da família (ESF) KNOWING THE NASF: Supporting tool the family health strategy (FHS)

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1 CONHECENDO O NASF: Uma ferramenta de apoio a estratégia saúde da família (ESF) KNOWING THE NASF: Supporting tool the family health strategy (FHS) Clovis Alves de Oliveira Filho clovis_cont@hotmail.com Lucas Rafael Mirandola lucagalo@hotmail.com Lais Ciocca Alves lais_melinha@hotmail.com Graduandos em Fisioterapia Unisalesiano Lins Prof. Esp. Marcos Aurélio Gabanela Schiavon Unisalesiano Lins gabanela@hotmail.com RESUMO A Estratégia Saúde da Família (ESF) foi implantada em 1994 seguindo os princípios de universalidade, integralidade e equidade, norteadores do SUS, através da organização da Atenção Básica. No contexto da reorientação da atenção à saúde, surge em 2008 os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) com a possibilidade de fortalecimento da Atenção Básica. Esse artigo tem como objetivo refletir sobre o papel do NASF na reorganização dos serviços de saúde. A análise mostra potencialidades distintas do NASF. De um lado pode ser elemento de desmantelamento dos serviços de saúde. De outro, importante estratégia de reestruturação das práticas da atenção básica, a partir da reorientação do perfil profissional na área de saúde. Palavras-chave: Sistema único de saúde. Núcleo de apoio à saúde da família. Estratégia saúde da família. INTRODUÇÃO O conceito de saúde, nas últimas décadas, vem passando por intensas transformações, principalmente no que diz respeito ao modelo de saúde adotado, passando de um modelo hospitalar ocentrico, curativo e reabilitador, para um modelo assistencial promotor da saúde, preventivo e principalmente contando com a participação popular e a interdisciplinaridade dos diferentes profissionais da saúde. Neste sentido, entende-se saúde não como o avesso da doença, mas como a busca do equilíbrio do ser humano, devendo, portanto romper os estreitos limites da assistência curativa (CHAMMÉ, 1988 apud RAGASSON et al, p.2). O Programa Saúde da família, criado em 1994, dentro desta abordagem de promoção da saúde, respeitando as diretrizes do SUS, propõe um modelo de assistência integral, enfatizando a atenção primária e à promoção da saúde familiar (COSTA NETO; MENEZES, 2000 apud RAGASSON et al, p.2). O NASF (Núcleo de Apoio à Saúde Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1005

2 da Família) é uma equipe composta por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, que devem atuar de maneira integrada e apoiando os profissionais das Equipes Saúde da Família, das Equipes de Atenção Básica para populações específicas, compartilhando as práticas e saberes em saúde nos territórios sob responsabilidade destas equipes. OBJETIVOS Este estudo tem objetivo de mostrar como pode surgir um NASF e de que forma é seu funcionamento e estrutura, e apontar ao leitor através de uma revisão bibliográfica e documental as mudanças e diretrizes da atenção básica á saúde. METODOLOGIA O presente estudo é uma revisão bibliográfica através de artigos disponibilizados em sites de pesquisa relacionados a saúde e documentos disponibilizados no site do ministério da saúde. DESENVOLVIMENTO O NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) é uma equipe composta por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, que devem atuar de maneira integrada e apoiando os profissionais das Equipes Saúde da Família, das Equipes de Atenção Básica para populações específicas, compartilhando as práticas e saberes em saúde nos territórios sob responsabilidade destas equipes. Criado com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade, o NASF deve buscar contribuir para a integralidade do cuidado aos usuários do SUS, principalmente por intermédio da ampliação da clínica, auxiliando no aumento da capacidade de análise e de intervenção sobre problemas e necessidades de saúde, tanto em termos clínicos quanto sanitários e ambientais dentro dos territórios. O NASF trabalha na lógica do apoio matricial. Isso significa, em síntese, uma estratégia de organização da clínica Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1006

3 e do cuidado em saúde a partir da integração e cooperação entre as equipes responsáveis pelo cuidado de determinado território. A ideia é que os profissionais da equipe do NASF possam compartilhar o seu saber específico com os profissionais da ESF, fazendo com que a equipe Saúde da Família amplie seus conhecimentos e, com isso, aumente a resolutividade da própria atenção básica. São exemplos de ações de apoio matricial: discussão de casos, atendimentos compartilhados (NASF + ESF vinculada), atendimentos individuais do profissional do NASF precedida ou seguida de discussão com a ESF, construção conjunta de projetos terapêuticos, ações de educação permanente, intervenções no território e na saúde de grupos populacionais e da coletividade, ações intersetoriais, ações de prevenção e promoção da saúde, discussão do processo de trabalho das equipes e etc. Após a publicação da portaria de credenciamento, o município deve cadastrar a equipe do NASF no CNES - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Na competência subsequente à implantação (credenciamento + CNES), serão repassados os recursos de implantação e custeio referentes ao número de NASF implantados. Todavia, para manutenção dos recursos é necessário que o município mantenha atualizado o cadastro no CNES. Podemos dizer que a maior parte dos casos em que há suspensão dos repasses está relacionada à inadequada ou inexistente alimentação do Sistema Nacional de Cadastro de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Poderão compor os NASF 1, 2 e 3 as seguintes ocupações do Código Brasileiro de Ocupações - CBO: Médico Acupunturista; Assistente Social; Profissional/Professor de Educação Física; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Fonoaudiólogo; Médico Ginecologista/Obstetra; Médico Homeopata; Nutricionista; Médico Pediatra; Psicólogo; Médico Psiquiatra; Terapeuta Ocupacional; Médico Geriatra; Médico Internista (clinica médica), Médico do Trabalho, Médico Veterinário, profissional com formação em arte e educação (arte educador) e profissional de saúde sanitarista, ou seja, profissional graduado na área de saúde com pósgraduação em saúde pública ou coletiva ou graduado diretamente em uma dessas áreas. A composição de cada um dos NASF será definida pelos gestores municipais e equipes Saúde da Família e deve considerar os critérios de prioridade identificados Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1007

4 a partir dos dados epidemiológicos, das necessidades do território e das equipes de saúde que serão apoiadas. Quadro 1 Ocupações mais frequentes Profissional Fisioterapeuta 3234 Psicólogo 2211 Nutricionista 1901 Assistente Social 1578 Fonoaudiólogo 1056 Farmacêutico 970 Terapeuta Ocupacional 559 Médico Pediatra 370 Médico Ginecologista e Obstetra 311 Médico Psiquiatra 163 Profissional de Educação Física 151 Médico Veterinário 30 Educador 17 Médico Acupunturista 10 Médico Homeopata 9 Médico Geriatra 6 Outros 291 Total Geral Fonte: CNES, julho/2013. Quantidade Para implantar equipes NASF, basta seguir o passo a passo abaixo: 1 PASSO A PASSO PARA O MUNICÍPIO OBTER UM NASF Passo 1: O município deverá construir projeto contendo, no mínimo, as seguintes informações: a) área geográfica a ser coberta, com estimativa da população residente; Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1008

5 b) dados levantados em diagnóstico elaborado pelo município que justifique a implantação do NASF; c) definição dos profissionais que irão compor as equipes do NASF e as principais atividades a serem desenvolvidas; d) descrição de quais ESF serão vinculadas, bem como o código do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) da Unidade Básica de Saúde em que o NASF será credenciado; e) descrição do planejamento compartilhado entre as esf e as equipes do NASF; f) proposta de fluxo dos usuários para garantia de referência e aos demais serviços da rede assistencial; g) descrição da forma de recrutamento, seleção, contratação e carga horária dos profissionais do NASF. Passo 2: o município submete o projeto para aprovação do Conselho Municipal de Saúde. Passo 3: a Secretaria Municipal de Saúde envia as informações para análise da Secretaria Estadual de Saúde. Passo 4: a Secretaria Estadual de Saúde submete o pleito do(s) município(s) à apreciação da Comissão Intergestores Bipartite (CIB). Passo 5: a Secretaria Estadual de Saúde envia ofício para o Ministério da Saúde, comunicando o número de NASF aprovados. Passo 6: o Ministério da Saúde publica o credenciamento da(s) equipe(s) do NASF no Diário Oficial da União. Passo 7: o município credencia a(s) equipe(s) do NASF no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Concluído todo esse processo, o município começa a receber, na competência subsequente à implantação, os recursos de implantação e custeio referentes ao número de NASF implantados. Todavia, para manutenção destes recursos, é necessário que o município promova a alimentação mensal dos sistemas de informações nacionais. Qualquer município brasileiro, desde que tenha ao menos uma equipe Saúde da Família, pode implantar equipes NASF. O que vai variar de um município para o Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1009

6 outro, conforme o número de equipes SF que ele tiver, é a modalidade de NASF a ser implantado. Os NASF fazem parte da atenção básica, mas não se constituem como serviços com unidades físicas independentes ou especiais. Para exercer suas atividades, as equipes NASF devem ocupar o espaço físico das unidades às quais estão vinculadas, ou ainda outros espaços disponíveis no território, como o espaço das academias da saúde, escolas, parques, dentro outros. 2 QUANTIDADES DE NASF EXISTENTES HOJE Conforme a portaria de 2012, são 3 modalidades existentes hoje: Quadro 1 Modalidades de NASF existentes Modalidades NASF 1 NASF 2 NASF 3 Nº de equipes vinculadas 5 a 9 ESF e/ou EAB para populações específicas (CnaR, eq. Ribeirinha e Fluvial) 3 a 4 ESF e/ou EAB para populações específicas (CnaR, eq. Ribeirinha e Fluvial) 1 a 2 ESF e/ou EAB para populações específicas (CnaR, eq. Ribeirinha e Fluvial) Somatória das Cargas Horárias Profissionais* Mínimo 200horas semanais; Cada ocupação deve ter no mínimo 20h e no máximo 80h de carga horária semanal; Mínimo 120horas semanais; Cada ocupação deve ter no mínimo 20h e no máximo 40h de carga horária semanal; Mínimo 80horas semanais; Cada ocupação deve ter no mínimo 20h e no máximo 40h de carga horária semanal; *Nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas. Fonte: Adaptado de Padilha, Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1010

7 Gráfico 1 Dados de NASF Nacional DADOS DE NASF NACIONAL MG SP CE PE BA RJ PB MA PR PA PI nasf 1 nasf 2 nasf 3 total Fonte: 3 A SUSPENSÃO DO NASF PODE OCORRER POR: Incidir suspensão dos repasses dos incentivos financeiros nos casos em que forem constatados, por meio de auditoria federal ou estadual, alguma das seguintes situações (conforme a portaria nº 548/2013): I - Inexistência de unidade de saúde cadastrada para o trabalho das equipes; II - Descumprimento da carga horária mínima prevista por modalidade NASF; III - Ausência de alimentação de dados no Sistema de Informação definidos pelo Ministério da Saúde que comprovem o início de suas atividades; IV - Descumprimento aos parâmetros de vinculação do NASF às Equipes de Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas; V - Forem detectados, malversação ou desvio de finalidade na utilização dos recursos e; VI - ausência, por um período superior a 60 (sessenta) dias, de qualquer um dos profissionais que compõem as equipes, com exceção dos períodos em que a contratação de profissionais esteja impedida por legislação específica e, ainda, na Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1011

8 situação prevista no 2º do artigo 4º desta Portaria. 2º Excepcionalmente, em caso de ausência de profissional componente da equipe por um período superior a 60 (sessenta) dias, e exclusivamente para o NASF enquadrado nas modalidades 1 ou 2, será repassado um valor mensal de custeio provisório correspondente àquele repassado mensalmente aos NASF modalidades 2 ou 3, o qual será definido de acordo com a carga horária total de profissionais cadastrados, respeitada a carga horária mínima permitida de 80 (oitenta) horas por NASF 3 e 120 (cento e vinte) horas por NASF 2. Portaria nº 562, de 04 de abril de Define o valor mensal integral do incentivo financeiro do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), denominado como Componente de Qualidade do Piso de Atenção Básica Variável (PAB Variável). Portaria nº 548, de 04 de abril de Define o valor de financiamento do Piso de Atenção Básica Variável para os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) modalidade 1, 2 e 3. Portaria nº 256/SAS/MS, de 11 de março de Estabelece novas regras para o cadastramento das equipes que farão parte dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). Portaria nº 3.124/GM, de 28 de dezembro de Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Portaria nº 2.488/GM, de 21 de outubro de Redefine os parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) modalidades 1 e 2 às equipes de Saúde da Família e/ou Atenção Básica para populações específicas, cria a modalidade NASF 2, e dá outras providências. RESULTADOS O NASF é uma equipe, e não um serviço de saúde específico; constitui-se como apoio especializado na própria atenção básica, mas não é um ambulatório de especialidades ou um serviço hospitalar. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1012

9 Recebe a demanda por negociação e discussão compartilhada com as equipes que apoia, e não através de encaminhamentos impessoais, deve ser disponível para dar suporte em situações imprevistas e não se restringe à demanda previamente negociada e agendada tem disponibilidade para realizar atividades assistenciais diretas aos usuários (com critérios e co-responsabilização). Realiza ações compartilhadas com as ESF, o que não significa, necessariamente, estarem juntas no mesmo espaço-tempo em todas as ações. CONCLUSÃO De acordo com a literatura consultada o NASF apoia as equipes na qualificação dos encaminhamentos realizados para outros pontos de atenção, não exclui o matriciamento feito por equipes de outros pontos de atenção da rede. Sua participação potencializa as atitudes da ESF tendo como principal objetivo melhorar a qualidade de vida e a atenção ao individuo. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 154, de 24 de Janeiro de 2008c. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família NASF. Disponível em: < >. Acesso em: 02 maio Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Disponível em: < >. Acesso em: 03 maio Ministério da Saúde. Portaria nº 198/SAS/MS, de 28 de março de Inclui no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) o tipo de estabelecimento 71 - Centro de Apoio à Saúde da Família. Diário Oficial da União, Brasília-DF, Seção 1, n. 61, 31 mar. 2008, p. 71. BARBOSA E. G. Experiência da Fisioterapia no Núcleo de Apoio à Saúde da Família em Governador Valadares, MG. Fisioter. Mov., Curitiba, v. 23, n. 2, p , abr./jun Disponível em: < >. Acesso Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1013

10 em: 03 maio PADILHA, A. R. S. Portaria nº 3.124, de 28 de dezembro de Cria NASF 3. Redefine os parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) Modalidades 1 e 2 às Equipes Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras providências. Disponível em: < >. Acesso em: 03 maio SAMPAIO J. et al. O NASF como dispositivo da gestão: limites e possibilidades. Rev Bras de Ciências da Saúde, v. 16, n. 3, p , Disponível em: < >. Acesso em: 02 maio RAGASSON, C. A. P. et al. Atribuições do Fisioterapeuta no Programa de Saúde da Família: reflexões a partir da prática profissional. Experiência baseada na Residência em Saúde da Família (RSF), desenvolvida na UNIOESTE- campus Cascavel em parceria com o Ministério da Saúde. Disponível em: < >. Acesso em: 05 maio PORTAL DA SAÚDE. e-sus Atenção Básica. Portal da Saúde, Brasília, Disponível em: < >. Acesso em: 03. maio Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1014

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