Seminário Mensal da Área Fiscal 18 de Setembro de Helen Mattenhauer J. A. Fogaça Neto

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1 Seminário Mensal da Área Fiscal 18 de Setembro de 2015 Apresentadores: Fábio Martins Lopes Helen Mattenhauer J. A. Fogaça Neto

2 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 WebService Consulta Situação Enquadramento Legal IPI / ICMS Alterações em Regras de Validação NFC-e: Venda de Combustível para Consumidor Final Campo do QR-Code Formas de Pagamento

3 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 Consulta Situação da Nota Fiscal Limitado o prazo da consulta ao Web Service de Consulta Situação para 180 dias da data de emissão da Nota Fiscal Eletrônica. Alterada também a resposta desta consulta, retornando unicamente os eventos de Cancelamento, Carta de Correção e EPEC. - Verificar a Data de Emissão da Nota Fiscal em relação a data da autorização, conforme o Tipo de Emissão. Idem para a verificação da Data de Emissão em relação à data de credenciamento do contribuinte (RV: B09-20, B09-30, B09-40, B09-50, 7B09-10); Observação: Para a NFC-e somente é válida a opção de contingência: 9- Contingência Off-Line e, a critério da UF, opção 4-Contingência EPEC.

4 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 Enquadramento Legal: IPI / ICMS NCM Definição dos valores possíveis para o Código de Enquadramento Legal no IPI, incluindo o código de isenção de IPI relacionado com as Olimpíadas Rio 2016, (tag:cenq, id:o06), o MOC orienta o preenchimento do campo com o valor 999, enquanto não forem informados os valores possíveis para este código de enquadramento. Será verificado se o NCM informado existe na tabela de NCM publicada pelo Ministério do Desenvolvimento (MDIC). - Verificar os valores possíveis para o Código de Enquadramento Legal do IPI, conforme Anexo XIV (RV: O06-10); - Codificação conforme Anexo XIV; - Verificar os Códigos de Enquadramento Legal possíveis, conforme o CST do IPI informado (RV: O09-10); - Verificar se o NCM informado no item da Nota Fiscal existe na tabela de NCM publicada pelo MDIC - Ministério do Desenvolvimento (RV: I05-20);

5 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 Regras de Validação Diversas Resumidamente as mudanças em regras de validação compreendem: Verificar a existência do código de Município na tabela do IBGE, substituindo a atual validação do dígito verificador deste código (RV: B12-10, C10-10, E10-10, F07-20, G07-20, U05-10, U14-10, X17-10); Verificar se o Município do Emitente informado na Nota Fiscal corresponde ao cadastrado na UF. Idem para o município do destinatário (RV:7C10-10, 7E10-10); Aceitar a Chave de Acesso referenciada do documento fiscal SAT-CF-e, modelo 59 (RV: BA02-20); Definidos melhores controles sobre a Nota Fiscal referenciada de Produtor, conforme critério da UF (RV: BA10-20, BA10-30, BA10-40);

6 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 Regras de Validação Diversas Definidos melhores controles sobre a IE de Substituto Tributário (RV: C18-14, C18 40); Limitar o conjunto de caracteres que podem ser usados na identificação do destinatário estrangeiro (RV: E03a-60); Verificar se o Valor do Desconto informado no item da Nota Fiscal é maior do que o Valor do Produto (RV: I17-10); Verificar o Código de Regime Tributário do emitente informado na Nota Fiscal, em relação ao Cadastro de Contribuintes da SEFAZ (RV: 7C21-10); Verificar se foi informado o CNPJ/CPF do Escritório de Contabilidade para a UF que solicitar esta informação na legislação estadual (RV: 7GA01-10, 7GA01-20); A critério da UF, verificar se as vendas do Emitente são incompatíveis com o Porte da Empresa (RV: 8C02-10);

7 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 Na Nota Fiscal de entrada de devolução de mercadora, aceitar apenas o CFOP ou 2.949, no caso de devolução de venda de consumidor final não contribuinte (RV: I08-140); No caso da prestação de serviços (CFOP=5.933), verificar o uso do grupo de tributação do ISSQN (RV: I08-160, I08-170); Verificar o Código de Regime Tributário do emitente informado na Nota Fiscal, em relação ao Cadastro de Contribuintes da SEFAZ (RV: 7C21-10); Verificar se foi informado o CNPJ/CPF do Escritório de Contabilidade para a UF que solicitar esta informação na legislação estadual (RV: 7GA01-10, 7GA01-20); A critério da UF, verificar se as vendas do Emitente são incompatíveis com o Porte da Empresa (RV: 8C02-10);

8 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 Exclusivamente para a NFC-e: Não aceitar a indicação de uso de Formulário de Segurança (Contingência inválida) (RV: B22-34); Não aceitar a identificação do Emitente como Pessoa Física (CPF) (RV: C02a-04); Não aceitar a identificação do destinatário (CNPJ) como sendo o próprio emitente (RV: E02-20); A critério da UF, é opcional a informação do Nome e Endereço do Destinatário na NFC-e, para operações com valor superior a R$ ,00 (RV: W16-50, W16-60); Eliminada a possibilidade de informação do grupo de Devolução de Tributos na NFC-e (RV: UA01-20);

9 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 NFC-e: Ambiente de Homologação Alterados os controles para a autorização de uso de NFC-e enviada para o ambiente de homologação (ambiente de testes para as empresas). Verificar se a descrição do primeiro item da NFC-e emitida em ambiente de homologação difere de NOTA FISCAL EMITIDA EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR FISCAL (RV: I04-10);

10 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 NFC-e: Prazo de Tolerância no envio para a SEFAZ Mantida a tolerância de 5 minutos no atraso no envio da NFC-e para a SEFAZ, devido ao sincronismo de horário do servidor da empresa e do servidor da SEFAZ (RV: B09-40); Eliminada a tolerância anterior de 10 minutos. Para o Evento de Cancelamento, foi incluída a mesma tolerância de 5 minutos de atraso no envio, devido ao sincronismo de servidores citada anteriormente.

11 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 NFC-e: Grupos de Tributação vinculados com CFOP Incluídas regras de validação relacionadas com os grupos de tributação do ICMS e CFOP possíveis de serem utilizados nas operações de venda através da NFC-e. Verificar os CST possíveis de uso na NFC-e (RV: N12-30, N12-34); Verificar os CST possíveis de uso na NFC-e, conforme o CFOP informado (RV: N12-40, N12-44); Verificar os CSOSN possíveis de uso na NFC-e (RV: N12a-20, N12a-30, N12a 34); Verificar os CSOSN possíveis de uso na NFC-e, conforme o CFOP informado (RV: N12a-40, N12a-44); Eliminada a utilização dos CFOP e 5.403, relacionados ao regime de substituição tributária e o CFOP relacionado com a venda de combustível de produção do estabelecimento, para consumidor final (RV: I08-150);

12 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 NFC-e: Utilização na operação de venda de combustível Viabilizada a utilização da NFC-e para representar a operação de venda de combustível para consumidor final, efetuada por Posto Revendedor de Combustíveis. Viabilizar a operação de venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra UF (CFOP=6.667) para a pessoa estrangeira, sem configurar exportação (RV: E03a-20, E12-20, E14-20); Permitir a informação do grupo de combustíveis (conforme decisão da UF), somente para CFOP específicos (RV: LA01-10, LA01-30); Na venda de combustível pela NFC-e, a critério da UF, verificar se existem as informações do grupo encerrante (LA11-10);

13 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 NFC-e: Formas de Pagamento Alterado o grupo de informações sobre o pagamento da NFC-e por cartão de crédito/débito, incluindo a informação do tipo de integração do processo de pagamento com o sistema interno da empresa. Foram estabelecidas novas regras de validação nesta área. Implementado controles sobre as informações da Forma de Pagamento da NFC-e (RV: YA01-20, YA04-10, YA04a-10);

14 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 NFC-e: Campo de QR-Code no leiaute da NFC-e O Projeto da NFC-e compreende a autorização da NFC-e pelas empresas e a disponibilização para o consumidor final de uma Consulta da NFC-e via QR-Code. Incluído no leiaute um campo texto que representa o QR-Code. Incluídas novas regras de validação, garantindo a qualidade desta informação. Validar o novo campo QR-Code, utilizado na Consulta da NFC-e (Informações Suplementares da Nota Fiscal)(RV: ZX01-10 em diante). Eliminado este grupo de validação devido à inclusão do QR-Code no leiaute da Nota Fiscal. (6C02-10).

15 Nota Técnica 2015/002 versão 1.00 O prazo previsto para a implementação das demais mudanças é: Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 1º.10.15; Ambiente de Produção:

16 ICMS- Alíquotas interestaduais- Emenda Constitucional 87/2015 NT 03/2015 versão 1.00

17 Operação com mercadoria nacional, importada ou com conteúdo de importação superior ou inferior a 40% destinada a não contribuinte ORIGEM Estado de São Paulo Alíquotas internas do Estado de São Paulo 4%, 7% ou 12% A PARTIR DE 2016 DESTINO NÃO CONTRIBUINTE Região Norte (AC, AM, RR, AP,RO,TO) Região Nordeste (MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA) Região Centro-oeste (MT, MS,GO,DF) Região Sul (PR, SC, RS) Região Sudeste (SP, MG, ES, RJ)

18 EC nº 87/2015 NT 2015/003 versão Serviço: Autorização de Uso da NF-e / NFC-e (item 4.1 do MOC) 02.1 Leiaute da Nota Fiscal Eletrônica A. Campo CEST - Código Identificador da Substituição Tributária Incluído campo CEST (Código Especificador da Substituição Tributária), para permitir o controle da Substituição Tributária conforme condições previstas na LC nº 147/2014.

19 EC nº 87/2015 NT 2015/003 versão 1.06 B. Grupo de Tributação do ICMS para a UF do destinatário Foi criado um novo grupo de informações no item, para identificar a partilha do ICMS para a UF do destinatário nas operações interestaduais de venda para consumidor final, atendendo ao disposto na EC nº 87/2015.

20 EC nº 87/2015 NT 2015/003 versão 1.06 C. Total da Nota Fiscal Criados novos campos no grupo de totais da Nota Fiscal, para identificar a distribuição do ICMS de partilha para a UF do destinatário na operação interestadual de venda para consumidor final não contribuinte, atendendo ao disposto na EC nº 87/2015.

21 EC nº 87/2015 NT 2015/003 versão Regras de Validação (RV) da Nota Fiscal Eletrônica As mudanças em regras de validação estão relacionadas com o ICMS devido a UF do destinatário na operação interestadual de venda para consumidor final não contribuinte. Seguem as alterações em regras de validação: CST incompatível na operação com consumidor final; CSOSN incompatível na operação com consumidor final; Alíquota do ICMS com valor superior a 4 por cento na operação de saída interestadual com produtos importados; Alíquota de ICMS superior a definida para a operação interestadual;

22 EC nº 87/2015 NT 2015/003 versão Regras de Validação (RV) da Nota Fiscal Eletrônica Seguem as alterações em regras de validação: NFC-e com grupo de ICMS para a UF do destinatário; Grupo de ICMS para a UF do destinatário deve ser informado na operação interestadual de venda a consumidor final não contribuinte; Grupo do ICMS para a UF do destinatário deve ser informado somente na operação interestadual de venda a consumidor final não contribuinte; Alíquota interestadual do ICMS para produtos importados com origem diferente dos previstos; Alíquota interestadual do ICMS incompatível com as UF envolvidas na operação;

23 EC nº 87/2015 NT 2015/003 versão Regras de Validação (RV) da Nota Fiscal Eletrônica Seguem as alterações em regras de validação: Percentual de partilha para a UF do destinatário difere do previsto para o ano da Data de Emissão; Valor do ICMS de partilha para a UF do destinatário difere do calculado; Valor do ICMS de partilha para a UF do remetente difere do calculado; Valor do ICMS de partilha da UF do destinatário difere do somatório dos itens; Valor do ICMS de partilha da UF do remetente difere do somatório dos itens.

24 Transporte - conceito

25 Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre o fato gerador do imposto:... X - no início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via;

26 Fato gerador Artigo 36 - O local da operação ou da prestação, para efeito de cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é: II - tratando-se de prestação de serviço de transporte: a) onde tiver início a prestação; 3º - Para efeito da alínea "a" do inciso II: 1 - considera-se local de início da prestação de serviço de transporte de passageiros aquele onde se inicia trecho de viagem indicado no bilhete de passagem, exceto, no transporte aéreo, os casos de escala ou conexão; 2 - não caracterizam o início de nova prestação de serviço de transporte os casos de transbordo de carga, de turistas, de outras pessoas ou de passageiros, realizados pela empresa transportadora, ainda que com interveniência de outro estabelecimento, desde que utilizado veículo próprio e mencionados no documento fiscal respectivo o local de transbordo e as condições que o tiverem ensejado; 3 - relativamente ao item anterior, considera-se veículo próprio, além daquele que se achar registrado em nome do prestador do serviço, o utilizado em regime de locação ou forma similar;

27 Contribuinte Artigo 9º - Contribuinte do imposto é qualquer pessoa, natural ou jurídica, que de modo habitual ou em volume que caracterize intuito comercial, realize operações relativas à circulação de mercadorias ou preste serviços de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação Artigo 19 - Desde que pretendam praticar com habitualidade operações relativas à circulação de mercadoria ou prestações de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação, deverão inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do ICMS, antes do início de suas atividades... II - o prestador de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação;

28 Alíquota Artigo 54 - Aplica-se a alíquota de 12% (doze por cento) nas operações ou prestações internas com os produtos e serviços adiante indicados, ainda que se tiverem iniciado no exterior: I - serviços de transporte; Artigo 52 - As alíquotas do imposto, salvo exceções previstas nos artigos 53, 54, 55 e 56-B, são: II - nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste e no Estado do Espírito Santo, 7% (sete por cento), observado o disposto no 2º; III - nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Sul e Sudeste, 12% (doze por cento), observado o disposto no 2º;

29 Base de cálculo Artigo 37 - Ressalvados os casos expressamente previstos, a base de cálculo do imposto nas hipóteses do artigo 2º é: VIII - quanto aos serviços aludidos nos incisos X, XI e XII, o respectivo preço, observado o disposto no artigo 40 1º - Incluem-se na base de cálculo: 1 - seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, descontos concedidos sob condição, bem como o valor de mercadorias dadas em bonificação; Artigo 40 - Nas prestações sem preço determinado, a base de cálculo é o valor corrente do serviço no local da prestação

30 Base de cálculo ICMS RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 128/2010, de 5 de maio de ICMS Prestação de Serviço de Transporte Base de cálculo O Vale-Pedágio obrigatório instituído pela Lei federal nº /2001, quando cobrado ao tomador, pelo prestador do serviço de transporte, deve ser incluído na base de cálculo do imposto (artigo 37 do RICMS/2000). 1) A Consulente, cuja atividade indicada por sua CNAE é a de "transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional", cita a Resolução nº 2.885/2008 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que estabelece normas para o Vale-Pedágio obrigatório. 2) Relata que "o pedágio é apenas repassado ao motorista, sendo assim a transportadora é meramente intermediária, entre o contratante do frete e o motorista", afirmando que não realiza ganhos sobre o valor do pedágio. 3) Menciona que "o valor do pedágio se dá por abastecimento do cartão pedágio" com créditos "correspondentes ao valor do pedágio que será necessário para aquela viagem, passando inclusive um comprovante do valor creditado ao motorista". 4) Isso posto, indaga: "o Pedágio deve fazer parte da base de cálculo do ICMS?"

31 Base de cálculo ICMS RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 128/2010, de 5 de maio de ) Conforme entendimento firmado por este órgão consultivo em várias respostas a consultas, inclusive na Resposta à Consulta nº 734/2000 publicada no Boletim Tributário de Out/2001 e disponibilizada no site da Secretaria da Fazenda ( o valor da base de cálculo, na prestação de serviço de transporte, é o respectivo preço, nele incluídos todas as importâncias referidas no item 1 do 1º do artigo 24 da Lei n.º 6.374/89, inclusive o valor do pedágio se debitado pelo contribuinte ao tomador do serviço (artigo 37, 1º, item 1, do RICMS/2000, aprovado pelo Decreto /2000). 5.1) Porém, quando se toma por base o disposto no 1º do artigo 1º da Lei federal nº /2001, o fornecimento do "Vale-Pedágio" passa a ser de responsabilidade do embarcador (tomador da prestação de serviço de transporte rodoviário de carga), que, nos termos do "caput" do artigo 3º da mesma Lei, deverá antecipar o "Vale-Pedágio" obrigatório ao transportador, em modelo próprio, independentemente do valor do frete, de onde se depreende que seu valor não será debitado pelo contribuinte ao tomador, e, nessa hipótese, esse valor não se incluirá na base de cálculo do imposto. 6) Portanto, nas situações em que o prestador de serviço de transporte cobra do embarcador (tomador) o valor referente ao "Vale-Pedágio", este valor debitado juntamente com o valor do frete faz parte do preço da prestação de serviço de transporte e, neste caso, deverá ser incluído na base de cálculo do ICMS.

32 Cálculo do ICMS

33 Definições Artigo 4º - RICMS/SP II - em relação à prestação de serviço de transporte a) remetente, a pessoa que promove a saída inicial da carga; b) destinatário, a pessoa a quem a carga é destinada; c) tomador do serviço, a pessoa que contratualmente é a responsável pelo pagamento do serviço de transporte, podendo ser o remetente, o destinatário ou um terceiro interveniente; d) emitente, o prestador de serviço de transporte que emite o documento fiscal relativo à prestação do serviço de transporte;

34 Definições e) subcontratação de serviço de transporte, aquela firmada na origem da prestação do serviço, por opção do prestador de serviço de transporte em não realizar o serviço por meio próprio; f) redespacho, o contrato entre transportadores em que um prestador de serviço de transporte (redespachante) contrata outro prestador de serviço de transporte (redespachado) para efetuar a prestação de serviço de parte do trajeto;

35 Prestações específicas Subcontratação Artigo 205 do RICMS/SP Redespacho Artigo 206 do RICMS/SP Comboio Artigo 461 Transporte seccionado Resposta à Consulta 366/06 Ponto Intermediário

36 Documentos fiscais Portaria CAT 55/2009 Artigo 1º - O Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, deverá ser emitido em substituição aos seguintes documentos I - Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; II - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; III - Conhecimento Aéreo, modelo 10; IV - Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; V - Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; VI - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. VII - Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas- CTMC, modelo 26.

37 Documentos fiscais RICMS/SP Artigo A pessoa inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS emitirá, conforme as operações ou prestações que realizar, os seguintes documentos fiscais: VI - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7; XI - Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13; XII - Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14; XIII - Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15; XIV - Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16; XV - Despacho de Transporte, modelo 17; XVI - Resumo de Movimento Diário, modelo 18; XVII - Ordem de Coleta de Carga, modelo 20;

38 Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais

39 Portaria CAT Nº 102/2013 Dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - DAMDFE e dá outras providências. Artigo 1 - A emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, prevista no inciso V do artigo 212-O do RICMS, bem como a emissão do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais DAMDFE, deverão obedecer às disposições desta portaria. Parágrafo único. Considera-se MDF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente por contribuinte credenciado pela Secretaria da Fazenda como emitente de NF-e ou de CT-e, de existência apenas digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso concedida pela Secretaria da Fazenda.

40 Portaria CAT Nº 102/2013 CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DO MDF-e Artigo 2º - O MDF-e deverá ser emitido por contribuinte: (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-66/15, de , DOE ; produzindo efeitos de ) I - emitente de Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, no transporte interestadual e intermunicipal de cargas fracionadas, assim entendida a que corresponde a mais de um CT-e;

41 Portaria CAT Nº 102/2013 II - emitente de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, quando ele for o responsável pelo transporte, realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas: a) no transporte interestadual de bens e mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e; b) no transporte intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertados por mais de uma NF-e; c) no transporte interestadual e intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertado por única NF-e na qual não conste a identificação do veículo transportador;

42 Portaria CAT Nº 102/2013 1º - O MDF-e também deverá ser emitido sempre que ocorrer qualquer alteração durante o percurso relativamente às mercadorias ou ao transporte, tais como transbordo, redespacho, subcontratação, substituição do veículo ou de contêiner, inclusão de novas mercadorias ou documentos fiscais e retenção imprevista de parte da carga transportada, sem prejuízo do disposto nos incisos I e II. 2º - Deverão ser emitidos tantos MDF-e distintos quantas forem as unidades federadas de descarregamento, agregando, por MDF-e, os documentos destinados a cada uma delas. 3º - Nos casos de subcontratação, o MDF-e deverá ser emitido exclusivamente pelo transportador responsável pelo gerenciamento deste serviço, assim entendido aquele que detenha as informações do veículo, da carga e sua documentação, do motorista e da logística do transporte.

43 Portaria CAT Nº 102/2013 CAPÍTULO III - DO CANCELAMENTO E DO ENCERRAMENTO DE MDF-e Artigo 12 - O cancelamento do MDF-e poderá ser solicitado pelo contribuinte emitente à Secretaria da Fazenda quando, observadas as demais normas pertinentes, cumulativamente (Ajuste SINIEF 21/10, cláusula décima terceira): I - não tenha iniciado o transporte dos bens e mercadorias; II - não tenha decorrido período de 24 (vinte e quatro) horas desde a concessão da respectiva Autorização de Uso do MDF-e. Artigo 13 - O término do transporte ou qualquer alteração durante o percurso relativamente às mercadorias ou ao transporte, exceto a troca, a substituição ou a inclusão de motorista, deverão ser comunicados pelo contribuinte emitente à Secretaria da Fazenda mediante o Encerramento de MDF-e.

44 É OBRIGATÓRIA A MANUTENÇÃO DA NOTA FISCAL MODELO 1, 1- A ou NF-e Artigo A pessoa inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS emitirá, conforme as operações ou prestações que realizar, os seguintes documentos fiscais:... 2º - É obrigatória a manutenção de impresso de Nota Fiscal em cada estabelecimento, ainda que exclusivamente varejista, excetuado o estabelecimento rural de produtor.

45 Portaria CAT Nº 121/2013 Emissão de um CT-e para várias prestações Artigo 1º - Nas prestações de serviços de transporte intermunicipal de mercadorias, mediante contrato, envolvendo diversos remetentes ou destinatários e um único tomador, o transportador poderá emitir um Conhecimento de Transporte Eletrônico de Cargas - CT-e, englobando as prestações realizadas para este tomador, por veículo e por viagem, desde que: I - o tomador seja o remetente ou o destinatário das mercadorias transportadas; II - o transporte compreenda no mínimo 05 (cinco) remetentes destinatários; ou 05 (cinco) III - as mercadorias transportadas estejam acobertadas com Notas Fiscais Eletrônicas- Nf-e.

46 Portaria CAT Nº 121/2013 Emissão de um CT-e para várias prestações Artigo 2º - Na emissão do CT-e de que trata esta Portaria, além dos demais requisitos, o transportador deverá observar o que segue: I - o campo Tipo do CT-e será preenchido com 0 (CT-e Normal); II - tratando-se de prestação de serviço de transporte de um remetente (tomador) para vários destinatários: a) no grupo Informações do Remetente das mercadorias transportadas pelo CT-e todos os campos serão preenchidos com os dados do remetente das mercadorias; b) no grupo Informações do Destinatário do CT-e o campo Razão Social ou Nome do destinatário será preenchido com a expressão DIVERSOS e os demais campos, inclusive o CNPJ, serão preenchidos com os dados do emitente do CT-e;

47 Portaria CAT Nº 121/2013 Emissão de um CT-e para várias prestações III - tratando-se de prestação de serviço de transporte de vários remetentes para um destinatário (tomador): a) no grupo Informações do Destinatário do CT-e os campos serão todos preenchidos com os dados do destinatário das mercadorias; b) no grupo Informações do Remetente das mercadorias transportadas pelo CT-e o campo Razão Social ou Nome do Emitente será preenchido com a expressão DIVERSOS e os demais campos, inclusive o CNPJ, serão preenchidos com os dados do emitente do CT-e; IV - no campo Observações Gerais deverá constar a informação Procedimento efetuado nos termos da Portaria CAT xx/2013 (indicar o número desta portaria); V - no grupo "Informações das NF-e", o campo "Chave de Acesso da NF-e", de múltipla ocorrência, deverá ser preenchido para indicar as chaves de acesso de todas as NF-e relativas aos produtos transportados.

48 Portaria CAT Nº 121/2013 Emissão de um CT-e para várias prestações Artigo 3º - Alternativamente à emissão do CT-e antes de cada viagem, o transportador poderá optar pela emissão ao final do dia, nos mesmos moldes estabelecidos pelos artigos 1º e 2º, hipótese na qual também será exigido que: I - conste no referido CT-e a placa do veículo transportador; II - constem, nas NF-es que acompanham as mercadorias, a placa do veículo transportador, os dados de identificação da transportadora (nome, endereço, IE e CNPJ) e, no campo Observações, a informação Procedimento efetuado nos termos da Portaria CAT xx/2013 (indicar o número desta portaria). Artigo 4º - Esta portaria entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de

49 Crédito do imposto Tomador do serviço Decisão Normativa CAT n.º 01/2001 Transportadora optante pelo Simples Nacional - NÃO TRANSFERE CRÉDITO DE ICMS

50 Crédito do imposto Prestador do serviço Decisão Normativa CAT n.º 01/2001

51 Tributação A partir de 1º de setembro de 2008 Emissão do CTRC com tributação normal Isenção Artigo 149 Anexo I do RICMS/SP Exportação

52 Artigo 316 RICMS/SP Artigo Na prestação de serviço de transporte de carga, com início em território paulista, realizada por transportador autônomo, qualquer que seja o seu domicílio, ou por empresa transportadora estabelecida fora do território paulista, inclusive a optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional e não inscrita no Cadastro de Contribuintes deste Estado, fica atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto ao tomador do serviço, quando contribuinte do imposto neste Estado, ressalvado o disposto no 6º 1º - Ressalvado o disposto no 2º, o imposto devido nos termos deste artigo será pago na forma prescrita no artigo 116, observado o seguinte: 1 - para efeito dos lançamentos ali previstos, será emitida Nota Fiscal, identificada como de entrada, que conterá, além dos demais requisitos, os seguintes dados relativos à prestação do serviço: a) o preço; b) a base de cálculo do imposto, se o seu valor for diferente do preço; c) a alíquota aplicável e o valor do imposto; d) a identificação do transportador: nome, endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ ou no CPF;

53 Artigo 316 RICMS/SP 2 - a Nota Fiscal poderá ser emitida no último dia do período de apuração, englobando os serviços de transporte realizados nesse período, exceto se o tomador dos serviços for usuário de sistema eletrônico de processamento de dados 2º - O imposto será pago por ocasião do início da prestação, mediante guia de recolhimentos especiais, que deverá acompanhar o transporte, quando o sujeito passivo por substituição: 1 - não estiver obrigado à escrituração fiscal; 2 - estiver enquadrado no regime de estimativa; 3 - enquadrar-se como contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional.

54 Artigo 316 RICMS/SP 3º - O transportador autônomo e a empresa transportadora de que trata este artigo ficam dispensados da emissão de conhecimento de transporte desde que, no documento fiscal relativo à mercadoria, constem, além dos demais requisitos, os seguintes dados relativos à prestação do serviço: 1 - o preço; 2 - a base de cálculo do imposto, se o seu valor for diferente do preço; 3 - a alíquota aplicável e o valor do imposto; 4 - a identificação do responsável pelo pagamento do imposto: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ ou no CPF.

55 Artigo 316 RICMS/SP 4º - O tomador do serviço, referido no "caput", será dispensado da responsabilidade pelo pagamento do imposto desde que: 1 - o transportador autônomo ou a empresa transportadora, recolha o tributo no início da prestação, mediante guia de recolhimentos especiais emitida na forma do 3º do artigo 115; 2 - exija do transportador a referida guia de recolhimento, ainda que em via adicional ou cópia reprográfica, que deverá conservar pelo prazo definido no artigo º - O recolhimento de que trata o parágrafo anterior poderá ser feito antecipadamente em outro Estado por meio de guia nacional de recolhimento aprovada por acordo celebrado entre os Estados. 6º - Na hipótese de o tomador do serviço ser produtor rural ou Microempreendedor Individual - MEI, o imposto será pago, antes do início da prestação, pelo transportador referido no caput, mediante guia de recolhimentos especiais, que deverá acompanhar o transporte

56 Artigo 206-B Anulação de valores Artigo 206-B - Para a anulação de valores referentes à prestação de serviço de transporte de cargas, em virtude de erro na emissão do documento fiscal, devidamente comprovado nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, e desde que não descaracterize a prestação, deverá ser observado o seguinte (Ajuste SINIEF-2/08, cláusula primeira, III): I - na hipótese de o tomador de serviço ser contribuinte: a) o tomador deverá emitir documento fiscal próprio, pelo valor total do serviço, sem destaque do imposto, consignando como natureza da operação "Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de transporte", informando o número do documento fiscal emitido com erro, os valores anulados e o motivo, devendo a primeira via do documento ser enviada ao prestador de serviço de transporte;

57 Artigo 206-B Anulação de valores b) após receber o documento referido na alínea "a", o prestador de serviço de transporte deverá emitir outro Conhecimento de Transporte, referenciando o documento original emitido com erro, consignando a expressão "Este documento está vinculado ao documento fiscal número... e data... em virtude de (especificar o motivo do erro)"; II - na hipótese de o tomador de serviço não ser contribuinte: a) o tomador deverá emitir declaração mencionando o número e data de emissão do documento fiscal original, bem como o motivo do erro; b) após receber o documento referido na alínea "a", o prestador de serviço de transporte deverá emitir Conhecimento de Transporte, pelo valor total do serviço, sem destaque do imposto, consignando como natureza da operação "Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte", informando o número do documento fiscal emitido com erro e o motivo;

58 Artigo 206-B Anulação de valores c) o prestador de serviço de transporte deverá emitir outro Conhecimento de Transporte, referenciando o documento original emitido com erro, consignando a expressão "Este documento está vinculado ao documento fiscal número... e data... em virtude de (especificar o motivo do erro)". 1º - O prestador de serviço de transporte e o tomador deverão estornar eventual débito ou crédito relativo ao documento fiscal emitido com erro, observadas as disposições do Capítulo IV do Título III do Livro I deste regulamento. 2º - O disposto neste artigo não se aplica quando o erro for passível de correção mediante emissão de documento fiscal complementar ou carta de correção, conforme previsto nos artigos 182 e 183, 3º.

59 RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 2249/2013, de 14 de Janeiro de ICMS - Prestação de serviço de transporte - Tomador do serviço - Alteração do responsável pelo pagamento - Erro na emissão de documento fiscal. I. Contrato de prestação de serviço, ainda que informal, antecede a prestação de serviço de transporte, não sendo possível alteração de tomador, ainda que terceiro satisfaça a obrigação financeira. II. A disciplina estabelecida pelo artigo 206-B não alcança a situação de alteração do tomador. 1. A Consulente, organização sindical que representa empresas de transporte rodoviário de cargas superdimensionadas e operações com guindastes, expõe que: 1.1. "é comum em virtude de lapso no momento da emissão do CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico) modelo 57, a indicação equivocada do tomador do serviço de transporte".

60 RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 2249/2013, de 14 de Janeiro de "Existem ainda casos que no momento da contratação do serviço de transporte o tomador do serviço ainda não é conhecido, como nos casos de troca de mercadorias em garantia, onde o frete pode ser pago inicialmente pelo vendedor das mercadorias, porém quando identificado que não houve falha no produto, e sim mal uso por parte do cliente, o frete é revertido para o cliente" "Esses erros são documentais, ou seja, aquele que se apresta no CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico), modelo 57, emitido pela transportadora, capaz de impedir seu recebimento, causado, seja por conta de falta de informação exata ao responsável por sua emissão, seja por desídia, negligência, imprudência ou imperícia" "Nesta situação, o tomador do serviço indicado equivocadamente pela transportadora, poderá anular os efeitos da prestação do serviço de transporte, eis que eivada de erro". 1.5 "Observa-se que o procedimento correlato existe no Regulamento do ICMS paulista, porém é fato que o tomador do serviço de transporte indicado equivocadamente, muitas vezes nada tem haver (sic) com operação de transporte efetuada, não figura como remetente, destinatário, expedidor ou

61 RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 2249/2013, de 14 de Janeiro de "De tal sorte que se tornam raros os contribuintes indicados equivocadamente que se submetem a emissão da nota fiscal de anulação conforme disposto no inciso I do artigo 206-B do RICMS/SP. Visto que essas emissões demandam custos de caráter material, bem como dispêndio de tempo de seus recursos humanos, que são contratados para colaborar com os negócios e atividades da empresa." 2. Isso posto, assinala que "a anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte é natureza de operação prevista no artigo 206-B do Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo, Decreto /00", transcrevendo a norma do referido artigo. 3. A seguir, indaga: 3.1 "É possível que em virtude da recusa da emissão da nota fiscal de anulação dos serviços de transportes por parte do tomador dos serviços indicado equivocadamente (...), e em face da limitação da transportadora em regularizar a situação por falta de regras específicas, que a própria transportadora emita uma nota fiscal de entrada para anulação dos serviços de transportes?"

62 RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 2249/2013, de 14 de Janeiro de "Em caso negativo como a transportadora deverá proceder para anular o serviço e recuperar os impostos e emitir novo CT-e para cobrança do tomador correto?" 3.3 "Em caso de uma resposta positiva o procedimento a ser adotado" seria o que a consulente descreve? 4. Conforme assinalado pela Consulente, a legislação aplicável a alteração de dados consignados em Conhecimento de Transporte é o artigo 206-B, do RICMS, aprovado pelo Decreto /2000 ("RICMS/2000"), quando não passível de correção mediante emissão de documento fiscal complementar ou de carta de correção. 5. Pelos elementos apresentados na consulta, considerando que o contrato de prestação de serviço de transporte é celebrado antes da prestação e resulta na emissão do CT-e, após a realização do transporte, qualquer discussão entre as partes, referente à mudança do responsável pelo pagamento da prestação de serviço, não deve acarretar alteração da documentação fiscal que acobertou a prestação efetuada, para fins da obrigação tributária.

63 RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 2249/2013, de 14 de Janeiro de A questão de quem efetivamente assume o ônus de pagar a prestação deve ser tratada como uma convenção particular, de natureza apenas financeira, não devendo ter reflexo tributário, conforme disposto no artigo 123 do Código Tributário Nacional. 7. Observa-se que é considerado "tomador do serviço, a pessoa que, contratualmente, é a responsável pelo pagamento do serviço de transporte, podendo ser o remetente, o destinatário ou um terceiro interveniente" (item "d" do inciso II do artigo 4º do RICMS/2000). Todavia, o contrato, ainda que informal, antecede a emissão do CT-e e a efetiva prestação, portanto, o tomador contratante (que de inicio se compromete a cumprir o preço da prestação de serviço perante o prestador) não pode ser alterado depois de concluída a prestação, ainda que, por motivos diversos, terceiro a cumpra em seu lugar. 8. Além disso, lembramos que o artigo 204 do RICMS/2000 veda a emissão de documento fiscal fora das hipóteses expressamente estabelecidas pelas legislações do IPI ou do ICMS. 9. Dessa forma, na hipótese de efetivo erro referente à emissão dos documentos fiscais que os torne inábeis a acobertar a prestação já efetuada, as transportadoras afiliadas à

64 CFOP Anexo V do RICMS/SP A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, por meio da Respostas à Consulta nº 588/2005 e 1.135/2013, posicionou-se no sentido de que "o que determina se uma prestação de serviço de transporte é interna ou interestadual é o deslocamento físico da mercadoria e não a localização do tomador, remetente ou destinatário

65 CFOP Anexo V do RICMS/SP AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural Aquisição de serviço de transporte por contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador

66 CFOP Anexo V do RICMS/SP PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural Prestação de serviço de transporte a não contribuinte Prestação de serviço de transporte Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador

67 Regime tributário aplicável ao Produtor Rural Pessoa Física e ao Produtor Rural Pessoa Jurídica no Estado de Minas Gerais

68 Regime tributário aplicável ao Produtor Rural Pessoa Física no

69 HISTÓRICO O Decreto , de 29 de janeiro de 2009, implementou no Regulamento do ICMS dispositivos da Lei de 26 de dezembro de 1975, com as alterações promovidas pela Lei , de 30 de dezembro de 2008, para disciplinar o tratamento tributário aplicável às operações promovidas por produtor rural, visando sua simplificação. A nova sistemática estabeleceu, entre outras medidas, a criação do Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física não inscrita no Registro Público de Empresas Mercantis. Com o objetivo de esclarecer aos contribuintes as principais alterações aplicáveis ao estabelecimento de produtor rural, com as regras contidas no Decreto nº /2009.

70 CONCEITO DE PRODUTOR RURAL PF Produtor Rural Pessoa Física é o produtor rural não inscrito no Registro Público de Empresas Mercantis e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ, que dispõe de um cadastro específico de contribuinte do ICMS e regras próprias, simplificadas e diferenciadas, aplicáveis às operações por ele praticadas

71 CADASTRO DO PRODUTOR A partir de 2 de março de 2009, cada um dos estabelecimentos do produtor rural pessoa física não inscrita no Registro Público de Empresas Mercantis deverá ser inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física por meio do Sistema Integrado de Administração da Receita Estadual (SIARE), disponível no endereço eletrônico da Secretaria de Estado da Fazenda O produtor rural já inscrito deverá, também, inscrever-se no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física observando o escalonamento de datas estabelecido de acordo com o número final de sua inscrição no antigo Cadastro de Produtor Rural. A partir do dia 2 de março de 2009 e até: a) o último dia útil do mês de julho de 2009, para as inscrições terminadas em 1, 2, 3 e 4; b) o último dia útil do mês de agosto de 2009, para as inscrições terminadas em 5, 6 e 7; c) o último dia útil do mês de setembro de 2009, para as inscrições terminadas em 8, 9 e 0;

72 CADASTRO DO PRODUTOR A antiga inscrição no Cadastro de Produtor Rural será cancelada no dia seguinte ao da concessão da inscrição do estabelecimento no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física. O cancelamento da inscrição antiga será aplicado no dia seguinte às datas mencionadas acima, caso não seja providenciada pelo produtor rural a sua nova inscrição. Para verificação do cumprimento dos prazos estabelecidos nos incisos I e II, art. 3º do Decreto nº /2009, considera-se solicitada a inscrição no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física, com a emissão do respectivo Comprovante de Solicitação de Serviço, por meio do SIARE, nos termos do 7º do mesmo art. 3º. O antigo Cadastro de Produtor Rural e o cartão, de controle manual na Administração Fazendária, perderão a validade. A partir de 2º de março de 2009, nenhuma alteração poderá ser realizada no antigo Cadastro de Produtor Rural, devendo o interessado promover sua inscrição no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física.

73 CADASTRO DO PRODUTOR A Portaria nº 72/2009, da Subsecretaria da Receita Estadual disciplina quais documentos são exigidos para as novas inscrições no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física no SIARE, nos termos do art.112 do RICMS/02, com redação dada pelo Decreto nº45.030/09, com efeitos a contar de 01/03/2009, inclusive em relação à comprovação de propriedade ou da posse da área de produção rural. Para fins tão-somente do recadastramento de produtor inscrito no Cadastro de Produtor Rural e a consequente inscrição no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física, não se exigirá do produtor a regularização de débitos fiscais para com a Fazenda Pública estadual. Importante frisar que o produtor rural pessoa física, a partir de 1º de março de 2009, independentemente de efetivar sua inscrição no respectivo cadastro, deverá observar as disposições constantes do Regulamento do ICMS promovidas pelo Decreto nº45.030/09 e aplicáveis ao produtor inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física.

74 Inscrição de produtor É obrigatória a inscrição de um produtor rural? Sim. O produtor rural deverá inscrever-se: a) no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física, por meio do Sistema Integrado de Administração de Receita Estadual (Siare), se pessoa física não inscrita no Registro Público de Empresas Mercantis; b) no Cadastro de Contribuintes do ICMS, por meio do Cadastro Sincronizado Nacional, se pessoa física inscrita no Registro Público de Empresas Mercantis ou se pessoa jurídica. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 98 na redação dada pelo Decreto nº /2009).

75 ALÍQUOTA A alíquota aplicável nas operações realizadas por produtor rural é a do produto específico, não existindo diferenciação pelo fato de ser produtor rural, conforme previsto no RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42. O produtor é contribuinte do ICMS, independentemente do cadastro em que tenha inscrição. Portanto, em operações interestaduais entre contribuintes, a alíquota praticável será de 7%, se o destinatário estiver situado nos Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo, e de 12% para os demais Estados das Regiões Sudeste e Sul.

76 ALÍQUOTA Essa regra aplica-se também para as aquisições interestaduais efetuadas por produtores rurais. Nesse sentido, reproduzimos a ementa da Consulta de Contribuintes nº 108/2004, da Diretoria de Orientação e Educação Tributária, em conjunto com a Superintendência de Legislação Tributária e a Secretaria Estadual de Fazenda (Doet/SLT/SEF): CONSULTA DE CONTRIBUINTE Nº 108/2004: OPERAÇÃO INTERESTADUAL - PRODUTOR RURAL - Na operação interestadual com destino a produtor rural estabelecido em Minas Gerais, a alíquota a ser aplicada é 12%, conforme previsto na Resolução nº 22/89, do Senado Federal.

77 CRÉDITOS Considerando que as saídas promovidas pelo produtor rural pessoa física encontram-se ao abrigo da isenção ou, em determinados casos, alcançadas pela sistemática do crédito presumido, não haverá apropriação de crédito relativamente às aquisições de bens ou insumos em Certificado de Crédito do ICMS a partir de 1º de março de 2009.

78 Tratamento tributário Produtor Rural com Leite A partir de 1º de março de 2009, o produtor rural pessoa física não inscrita no Registro Público de Empresas Mercantis e inscrita no Cadastro de Produtor Rural nessa data, bem como o produtor já inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física conta com novo tratamento tributário diferenciado e simplificado, previsto no Capitulo LXII, PARTE 1, anexo IX do RICMS/2002, fazendo-se necessária a compreensão das regras aplicáveis às operações com leite e às demais saídas..

79 Tratamento tributário Produtor Rural com Leite As principais mudanças foram: - isenção nas operações internas destinadas a contribuinte; - simplificação da apuração do imposto nas demais operações e - possibilidade de apropriação de crédito presumido pela cooperativa ou estabelecimento industrial, desde que promova o ressarcimento ao produtor no mesmo valor, nos percentuais aplicados sobre o valor da operação, conforme o Regulamento do ICMS. À exceção do disposto no artigo 20-I da Lei nº 6763/75, (operações internas com leite), implementado no RICMS/2002 conforme art. 461, Parte 1 do citado Anexo IX, com vigência a partir de 1 /01/09, cessa a fruição para o produtor rural pessoa física os demais tratamentos tributários previstos na legislação tributária estadual. No entanto, caso haja previsão no RICMS/02 de não-incidência ou suspensão da incidência, serão aplicados estes tratamentos.

80 Tratamento tributário Produtor Rural Operações com leite em estado natural Nos termos da Resolução nº 4.077/2009, a partir de 1º de janeiro de 2009, nas operações internas com leite em estado natural, o produtor rural inscrito no antigo Cadastro de Produtor Rural, optante ou não pelo regime de fomento à produção leiteira de que tratava o Capítulo III do Anexo XI do RICMS/2002, fica automaticamente enquadrado nas disposições contidas no ART. 461, Parte 1 do Anexo IX do mesmo Regulamento, em se tratando de produtor rural pessoa física.

81 Tratamento tributário Produtor Rural Operações com leite em estado natural Assim, o produtor inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física, nas operações internas de saída de leite em estado natural de até (seiscentos e cinquenta e sete mil) litros por ano, poderá aplicar a tributação normal, hipótese em que fica assegurado crédito presumido equivalente ao valor do imposto devido na operação em substituição aos demais créditos por entradas de mercadorias ou utilização de serviços. As saídas que excederem o limite mencionado são isentas do imposto, nos termos do ART.469 do mesmo Anexo IX.

82 Tratamento tributário Produtor Rural Operações com leite em estado natural Nessas operações internas tributadas observa-se o seguinte: I - o imposto destacado nas notas fiscais poderá ser apropriado pelo destinatário desde que: a o leite seja destinado à industrialização neste Estado; b resulte em produtos acondicionados pelo industrializador em embalagem própria para consumo; c a operação subsequente promovida pelo industrial esteja sujeita à incidência do ICMS;

83 Tratamento tributário Produtor Rural Operações com leite em estado natural Ocorra o repasse ao produtor rural do valor correspondente a 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) sobre a operação de aquisição..

84 . Tratamento tributário Produtor Rural Operações com demais mercadorias A partir de 1º de março de 2009, ficam isentas do imposto as operações internas promovidas pelo produtor inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física com destino a estabelecimento de contribuinte do ICMS, seja inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS ou no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física, vedado o aproveitamento de qualquer valor a título de crédito, inclusive de crédito presumido, pelo produtor.

85 Operações internas para cooperativa ou indústria À cooperativa ou estabelecimento industrial que adquirirem mercadorias com a isenção referida fica assegurado o crédito presumido previsto no art. 75, inciso XXXIII, do RICMS/2002, aos seguintes percentuais: - 1% (um por cento), quando se tratar de operação com café cru, em grão ou em coco; - 2,4% (dois inteiros e quatro décimos por cento), quando se tratar de operação com as demais mercadorias. O montante de crédito presumido deverá ser acrescido ao valor da operação, para fins de ressarcimento ao produtor rural, sem que tal valor componha a base de cálculo do imposto.

86 Operações internas para cooperativa ou indústria A sistemática de apropriação do crédito presumido facultada à cooperativa ou estabelecimento industrial aplica-se, também, ao estabelecimento exportador. O produtor rural pessoa física, ao solicitar a emissão da Nota Fiscal Avulsa de Produtor, deverá informar à unidade fazendária de que será ou não ressarcido do valor relativo ao crédito presumido de que tratam os incisos XXXIII ou XXXIV do art. 75 do RICMS/02. Somente na hipótese de aplicação do crédito presumido, previamente acordado com o destinatário, no documento fiscal que acobertar a operação deverá constar no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, a observação: Crédito presumido nos termos do art. 75, XXXIII, do RICMS e o valor correspondente a 2,4% ou 1% sobre o valor da operação, conforme o caso.

87 Operações internas para cooperativa ou indústria Para as operações destinadas a armazém-geral, prevalece a não-incidência do imposto prevista no inciso X, art. 5º do RICMS/2002, não se aplicando o disposto no inciso XXXIII art. 75 mencionado.

88 Operação com café cru para depósito em cooperativa e posterior comercialização. Nas remessas de mercadoria, realizadas por produtor rural pessoa física, para depósito em cooperativa de produtores de que faça parte, com o intuito de posterior venda por intermédio desta, será observado o seguinte: - emissão de Nota Fiscal de Produtor ou de Nota Fiscal Avulsa de Produtor, modelo 4, nos termos do inciso I, art. 37, Parte 1, Anexo V do RICMS/2002, com isenção do ICMS, conforme determinação contida no art. 459 da Parte 1, Anexo IX do RICMS/02. - por ocasião da comercialização, para apropriação do crédito presumido de que trata a alínea a, inciso III, parágrafo 1º art. 459 em referência, a cooperativa emitirá nota fiscal, observado o disposto no inciso XXXIII e no inciso II do 17 do art. 75 do RICMS/2002, devendo o produtor rural ser ressarcido do percentual correspondente a 1% (um por cento), quando se tratar de operação com café cru, em grão ou em coco; do valor correspondente ao acerto financeiro referente à comercialização.

89 Operações interestaduais e para não-contribuinte. Relativamente às operações interestaduais e aquelas destinadas a pessoa não-contribuinte do imposto, que deverão ser tributadas conforme disposto no art. 460 da Parte 1, Anexo IX do RICMS/02, o produtor rural pessoa física apurará o ICMS a recolher utilizando-se como crédito o valor equivalente aos seguintes percentuais aplicáveis sobre valor do imposto debitado: - 10% (dez por cento), na operação com ave ou gado suíno; - 15% (quinze por cento), na operação com gado bovino ou - 20% (vinte por cento), nas operações com os demais produtos, em substituição ao sistema normal de débito e crédito.

90 Operações interestaduais e para não-contribuinte. Assim, o ICMS incidente nas operações interestaduais e nas operações destinadas a pessoa não-contribuinte do imposto poderá ser calculado utilizando a seguinte expressão: ICMS devido = [(Valor da operação) * (alíquota aplicável)] * (1- percentual de crédito).

91 Operações interestaduais e para não-contribuinte. Sabendo-se que nas operações interestaduais e nas destinadas a não contribuintes do imposto, em substituição ao sistema normal de débito e crédito, o produtor inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física (PRPF) apurará o imposto devido utilizando-se de crédito em percentuais fixos no RIMCS-MG/2002, Anexo IX, art. 460, se, nessas operações, houver previsão legal de não-incidência, suspensão da incidência, isenção, redução de base de cálculo ou crédito presumido, qual o tratamento fiscal a ser observado?

92 ( RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 460, parágrafo único) Operações interestaduais e para não-contribuinte. Nessas operações, o contribuinte mineiro deverá adotar os seguintes procedimentos: a) nas hipóteses de não-incidência, suspensão da incidência e isenção, esses tratamentos serão aplicados, sendo vedada a apropriação de qualquer valor a título de crédito; b) na hipótese de redução de base de cálculo, a mesma será aplicada, e o imposto a recolher será apurado abatendo-se do imposto destacado o crédito equivalente aos percentuais previstos no art. 460 do Anexo IX do RICMS- MG/2002 (10%, 15% ou 20% conforme o caso); c) nas hipóteses de créditos presumidos previstos no RICMS-MG/2002, Anexo IX, art. 75, IV, XXIII e XXIV, os mesmos serão aplicados em substituição aos percentuais previstos no art. 460 do Anexo IX do RICMS- MG/2002(10%, 15% ou 20% conforme o caso).

93 Diferimento do Imposto Operações de saída do Produtor Rural Pessoa Física Em razão do tratamento tributário diferenciado e simplificado aplicável ao contribuinte inscrito no Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física, o diferimento não mais se aplica, a partir de 1º de março de 2009, às operações praticadas pelo produtor rural pessoa física..

94 Diferimento do Imposto Operações destinadas ao Produtor Rural Pessoa Física Prevalecem as hipóteses de aplicação do diferimento previstas no Anexo II do RICMS/02 nas operações destinadas ao produtor rural pessoa física. Fica dispensado o pagamento do imposto diferido em razão das saídas isentas por ele promovidas, conforme disposto no inciso I, 2, art. 15 do RICMS/02

95 Obrigações acessórias As Notas Fiscais de Produtor, modelo 4, já confeccionadas continuarão válidas e poderão ser utilizadas pelo produtor rural mediante a aposição de carimbo com o número da nova inscrição. O produtor rural que tenha solicitado o seu recadastramento no portal do SIARE, mas o respectivo deferimento encontra-se ainda pendente, poderá utilizar a inscrição do Cadastro de Produtor Rural de modo a viabilizar a saída de seus produtos. Até que seja concluído o processo de inscrição de que trata a Portaria SER nº 72/2009, as notas fiscais deverão ser emitidas com o número da inscrição antiga. O campo de Informações Complementares poderá ser utilizado para indicar o número do Comprovante de Solicitação de Serviço relativo à nova inscrição.

96 Tal dispensa não se aplica na hipótese em que o produtor rural for ressarcido pelo destinatário do crédito presumido a que se referem os incisos XXXIII e XXXIV so RT. 75 e o inciso III do parágrafo 1º do art. 459, Parte 1 do Anexo IX, todos do RICMS/02, relativamente à diferença do crédito. Obrigações acessórias Quanto às obrigações acessórias, o produtor rural pessoa física fica dispensado da escrituração de livros fiscais e dos documentos DAMEF, GI/ICMS e DAPI, devendo manter arquivados, em ordem cronológica, pelo prazo decadencial ou prescricional, os documentos fiscais relativos às entradas e às saídas de mercadorias e aos serviços de transporte e de comunicação utilizados. O produtor rural pessoa física, nos termos do art. 463, Parte 1, Anexo IX do RICMS/2002, fica também dispensado da emissão de nota fiscal complementar para regularização, em virtude de diferença de quantidade ou de preço da mercadoria. Por ocasião do recebimento do produto, o adquirente emitirá nota fiscal com a finalidade de regularizar a entrada da mercadoria pelos valores reais da operação.

97 Obrigações acessórias A Nota Fiscal de Produtor e a Nota Fiscal Avulsa de Produtor Rural são documentos hábeis para acobertar a operação e serão levadas a registros fiscais e contábeis. Sendo assim e em razão da edição do Decreto /2009, que modificou o inciso I do caput do art. 20 do Anexo V do RICMS/2002, desde 1º de setembro de 2009 não é mais exigida a emissão de nota fiscal por ocasião da entrada, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria adquirida de produtor rural pessoa física, ressalvadas as hipóteses previstas no RICMS/02..

98 Obrigações acessórias Nestas operações, a nota fiscal de entrada a ser emitida pelo adquirente, conforme prevista no RICMS-MG/2002, Anexo V, art. 20 deverá conter as seguintes informações: a) nas situações em que o produtor rural tiver recebido o ressarcimento, o produtor rural pessoa física remetente indicará, no campo "Informações Complementares" da nota fiscal, a observação: "Ressarcimento recebido do destinatário - art. 75, XXXIII do RICMS", seguida do respectivo valor; b) para utilização do crédito presumido, o destinatário emitirá nota fiscal, que poderá ser de forma global mensal, por remetente, indicando: b.1) no campo "Natureza da Operação", a expressão "Crédito presumido de ICMS"; b.2) no campo "CFOP", o código "1.949"; b.3) no campo "Situação Tributária", o código "090"; b.4) no campo "Valor do ICMS", o valor do crédito presumido; b.5) no campo "Informações Complementares", a expressão "Crédito presumido do ICMS - art. 75, XXXIII, do RICMS"; c) a nota fiscal descrita na letra "b" será escriturada da seguinte forma: c.1) no livro Registro de Entradas, nas colunas "Documento Fiscal " e "Observações", indicando nesta o valor da nota fiscal e a expressão "Crédito presumido - art. 75, XXXIII, do RICMS"; c.2) no livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), indicando no campo "Outros Créditos" o valor do crédito presumido e no campo "Observações" a expressão "Crédito presumido - art. 75, XXXIII, do RICMS".

99 Do regime tributário aplicável ao Produtor Rural Pessoa Jurídica

100 Produtor Pessoa Jurídica O Decreto , de 29 de janeiro de 2009, implementou no Regulamento do ICMS dispositivos da Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975, com as alterações promovidas pela Lei , de 30 de dezembro de 2008, para disciplinar o tratamento tributário aplicável às operações promovidas por produtor rural. A nova sistemática estabeleceu, entre outras medidas, a obrigatoriedade de inscrição no Cadastro do Contribuintes do ICMS para o produtor rural inscrito no Registro Público de Empresas Mercantis. Com o objetivo de esclarecer aos contribuintes as principais alterações aplicáveis ao estabelecimento de produtor rural, com as regras contidas no Decreto /09.

101 Conceito Produtor Pessoa Jurídica Produtor Rural Pessoa Jurídica é o produtor rural inscrito no Registro Público de Empresas Mercantis, no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ e no Cadastro de Contribuintes deste Estado, cabendo-lhe observar o disposto no Regulamento do ICMS relativamente à obrigação tributária prevista para os demais contribuintes.

102 Cadastro do Produtor Rural Pessoa Jurídica Cada um dos estabelecimentos do produtor rural inscrito no Registro Público de Empresas Mercantis deverá ser inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS por meio do Cadastro Sincronizado Nacional (CADSIN), disponível no endereço eletrônico da Secretaria da Receita Federal ( O produtor rural inscrito no Registro Público de Empresas Mercantis e já inscrito no Cadastro de Produtor Rural deverá, também, inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do ICMS, até o último dia útil do mês de julho de A antiga inscrição no Cadastro de Produtor Rural será cancelada no dia seguinte ao da inscrição do estabelecimento no Cadastro de Contribuintes do ICMS. O cancelamento será aplicado no dia seguinte à data mencionada acima, caso não seja providenciada pelo produtor rural a sua nova inscrição. O antigo Cadastro de Produtor Rural e o cartão, de controle manual na Administração Fazendária, serão extintos. A partir de 2 de março de 2009, nenhuma alteração poderá ser realizada no antigo Cadastro de Produtor Rural, devendo o interessado promover sua inscrição no Cadastro de Contribuinte do ICMS.

103 Créditos Até a data da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, o produtor rural pessoa jurídica poderá compensar os débitos relativos às operações realizadas com os créditos constantes do Certificado de Crédito do ICMS. Após a inscrição do estabelecimento do produtor no Cadastro de Contribuinte do ICMS, o produtor rural poderá utilizar o saldo credor remanescente do Certificado de Crédito de ICMS relativo ao imposto incidente nas aquisições efetuadas até a data da sua inscrição para compensação com débitos futuros porventura devidos ou poderá transferi-lo conforme previsto no Anexo VII do RICMS-MG/02. Para tanto, deverá promover a transferência do saldo credor remanescente para o livro Registro de Apuração do ICMS, após a verificação fiscal, nos termos que dispõe o art. 6º do Decreto nº /2009.

104 Tratamento tributário As operações promovidas pelo produtor rural inscrito no Cadastro de Contribuinte do ICMS serão normalmente tributadas, observando-se as disposições contidas na legislação tributária sobre a aplicação da isenção, diferimento, suspensão do imposto ou outro tratamento tributário aplicável..

105 Diferimento do Imposto Operações destinadas ao Produtor Rural Pessoa Física Prevalecem as hipóteses de aplicação do diferimento previstas no Anexo II do RICMS/02 nas operações destinadas ao produtor rural pessoa física promovidas por contribuinte do ICMS, inclusive o produtor rural pessoa jurídica. O produtor rural pessoa física está dispensado do pagamento do imposto diferido em razão das saídas isentas por ele promovidas, conforme disposto no inciso I, 2º, art. 15 do RICMS/02. Renúncia ao diferimento Minuta de texto normativo foi encaminhada para revogar as hipóteses de renúncia ao diferimento constante do art. 10 do RICMS e os 1º e 2º do art. 111 e os incisos II a IV do 1º e os 2º e 4º do art. 199, da Parte 1 do Anexo IX do RICMS, que não mais se aplicam ao produtor rural pessoa física.

106 Operações com leite em estado natural Nos termos da Resolução nº 4.077/2009, a partir de 1º de janeiro de 2009, nas operações internas com leite em estado natural, o produtor rural inscrito no antigo Cadastro de Produtor Rural, optante ou não pelo regime de fomento à produção leiteira de que tratava o Capítulo III do Anexo XI do RICMS/2002, fica automaticamente enquadrado nas disposições contidas no art. 485, Parte 1 do Anexo IX do mesmo Regulamento, em se tratando de produtor rural pessoa jurídica.

107 O produtor inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, nas operações internas de saída de leite em estado natural de até (seiscentos e cinquenta e sete mil) litros por ano, poderá aplicar a tributação normal, hipótese em que o imposto a recolher fica reduzido aos seguintes percentuais: 1. 5% (cinco por cento), quando a quantidade for de até (cento e oitenta e dois mil e quinhentos) litros de leite; 2. 10% (dez por cento), quando a quantidade for superior a (cento e oitenta e dois mil e quinhentos) litros e igual ou inferior a (trezentos e vinte e oito mil e quinhentos) litros de leite; 3. 20% (vinte por cento), quando a quantidade for superior a (trezentos e vinte e oito mil e quinhentos) litros e igual ou inferior a (seiscentos e cinquenta e sete mil) litros de leite.. Apuração do Imposto Art. 485 Nas operações internas com leite em estado natural, o produtor rural inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS poderá renunciar ao diferimento a que se refere o art. 483 nas saídas de até (seiscentos e cinquenta e sete mil) litros por exercício financeiro, ainda que suas saídas excedam a essa quantidade no exercício, e debitar-se do ICMS, ficando o saldo devedor apurado no respectivo período de apuração reduzido aos seguintes percentuais:

108 Apuração do Imposto Art. 485 O produtor inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, nas operações internas de saída de leite em estado natural de até (seiscentos e cinquenta e sete mil) litros por ano, poderá aplicar a tributação normal, hipótese em que o imposto a recolher fica reduzido aos seguintes percentuais: 1. 5% (cinco por cento), quando a quantidade for de até (cento e oitenta e dois mil e quinhentos) litros de leite; 2. 10% (dez por cento), quando a quantidade for superior a (cento e oitenta e dois mil e quinhentos) litros e igual ou inferior a (trezentos e vinte e oito mil e quinhentos) litros de leite; 3. 20% (vinte por cento), quando a quantidade for superior a (trezentos e vinte e oito mil e quinhentos) litros e igual ou inferior a (seiscentos e cinquenta e sete mil) litros de leite..

109 Apuração do Imposto Art. 485 Art O imposto destacado nas notas fiscais relativas às operações submetidas ao tratamento tributário previsto no art. 485 desta Parte poderá ser apropriado pelo destinatário, a título de crédito, desde que seja acrescentado ao valor da operação o correspondente a 2,5% (dois vírgula cinco por cento) desse valor a título de "Incentivo à produção e à industrialização do leite, com a respectiva indicação na nota fiscal..

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