Garantias do Poder Legislativo. Prof. Gilberto Júnior Curso Atualizado ( )

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1 Garantias do Poder Legislativo Prof. Gilberto Júnior Curso Atualizado ( )

2 Finalidade de Assegurar: INDEPENDÊNCIA LIBERDADE IRRENUNCIÁVEIS

3 DIPLOMAÇÃO Momento que são atribuídas as garantias aos parlamentares; Seu término pode se dar: Fim do mandato; ou Renúncia

4 Um parlamentar que se afasta de sua função para exercer outro cargo mantém suas imunidades? Súmula 04 STF*

5 PRERROGATIVA DE FORO Os PARLAMENTARES FEDERAIS desde a diplomação até o término do mandato são julgados perante o STF, pela prática de infrações penais comuns. (art. 53, 1º CF) Não é imunidade* A partir da diplomação, todos os processos criminais em andamento contra o parlamentar devem ser remetidos imediatamente ao STF. (Princípio do Juiz Natural) Princípio do tempus regit actum.

6 Exemplo: Art. 53, 1º CF/88.

7 PRERROGATIVA (art. 58, 1º) Não se estende à IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (LEI 8.429/92), não há dúvida de que à competência é do juízo de 1º grau. Art º CPP ADI 2860 ADI 2797

8 PRERROGATIVA (art. 58, 1º) SUPERVENIÊNCIA DO FIM DO MANDATO INQ (STF) Já iniciado o julgamento? Não iniciou o julgamento?

9 PRERROGATIVA (art. 58, 1º) CONEXÃO E CONTINÊNCIA Enunciado do STF - Súmula nº Não viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal a atração por continência ou conexão do processo do corréu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados. Crime em concurso de pessoas: Réu com foro? Réu sem foro?

10 PRERROGATIVA (art. 58, 1º) Qual é a razão disso? A competência penal do STF é de direito estrito, estando prevista taxativamente na CF/88. Logo, não pode ser ampliada indevidamente por normas de direito infraconstitucional, como é o caso dos dispositivos do CPP que tratam sobre a reunião de processos em caso de conexão.

11 PRERROGATIVA (art. 58, 1º) Mas é possível que todos sejam julgados conjuntamente no STF? SIM. O STF definiu, no dia 13/02/14, que a regra geral passa a ser o desmembramento. No entanto, em casos excepcionais, será possível que os demais réus que não têm foro por prerrogativa de função também sejam julgados pelo STF em um único processo. Isso se justifica quando o julgamento em separado puder trazer algum prejuízo relevante à prestação jurisdicional.

12 PRERROGATIVA (art. 58, 1º) E quem decide se o caso concreto seguirá a regra geral (desmembramento) ou se deverá haver o julgamento em conjunto (exceção)?

13 PRERROGATIVA (art. 58, 1º) Existe algum exemplo recente no qual o STF aplicou a exceção (e não a regra)? SIM. No caso da Ação Penal 470/MG ( Mensalão ), existiam alguns acusados que eram Deputados Federais e outros que não tinham foro por prerrogativa de função. O STF entendeu que se houvesse o desmembramento, existiria a possibilidade de serem proferidas decisões contraditórias. Outro argumento foi o de que eventual remessa dos autos ao juízo de 1ª instância provocaria excessiva demora no julgamento, dada a complexidade da causa e a quantidade de informações envolvidas (AP 470/MG, rel. Min. Joaquim Barbosa, questão de ordem julgada nos dias 2 e )

14 PRERROGATIVA (art. 58, 1º) E se o parlamentar estiver sob INQUÉRITO POLICIAL? Conforme o STF, a prerrogativa de foro abrange a tramitação do inquérito policial, que deve ser realizado sob a supervisão de um Ministro Relator, especialmente designado para tanto. Se um delegado de polícia investiga parlamentar sem a supervisão do STF, cabe contra esse constrangimento a interposição de Reclamação, porquanto está sendo usurpada pela Polícia a competência do STF.

15 PRERROGATIVA (art. 58, 1º) O parlamentar que se afasta do cargo mantém a prerrogativa de foro? SIM. O foro por prerrogativa de função não é perdido, pois o parlamentar pode retornar a qualquer momento ao cargo. Assim, ele se mantém mesmo durante o afastamento, até o término do mandato. E o suplente?

16 IMUNIDADES PARLAMENTARES FEDERAIS Imunidade Material/Real/Substantiva/Inviolabilidade Freedom of Speech Art. 53 Previsão adicionada pela EC 35/01 Contudo o STF já atribuía aos parlamentares antes. E acrescenta ainda a IRRESPONSABILIDADE política e administrativa (disciplinar).

17 IMUNIDADES PARLAMENTARES FEDERAIS Imunidade Material/Real/Substantiva/Inviolabilidade DENTRO DO CONGRESSO: O STF entende que a manifestação sequer precisa guardar conexão com o exercício da função parlamentar (presunção absoluta). Demais excessos devem ser reprimidos pela própria casa, como se fosse uma questão interna corporis. RE AgRg (decisão de 2007).

18 IMUNIDADES PARLAMENTARES FEDERAIS Imunidade Material/Real/Substantiva/Inviolabilidade FORA DO CONGRESSO: Neste caso, elas só estarão protegidas se estiverem conexão com o exercício da função parlamentar. Exemplo: Eurico Miranda, era presidente do Vasco e Deputado Federal, falou que o juiz teria recebido dinheiro para favorecer o Palmeiras em certo jogo. Foi condenado, tendo em vista não ter relação com as suas funções.

19 IMUNIDADES PARLAMENTARES FEDERAIS Imunidade Material/Real/Substantiva/Inviolabilidade PROFERIDA EM REDES SOCIAIS: Neste caso, elas só estarão protegidas se estiverem conexão com o exercício da função parlamentar.

20 NATUREZA JURÍDICA DA IMUNIDADE MATERIAL Pontes de Miranda - Causa de exclusão de crime. Basileu Garcia - Causa que se opõe à formação do crime. Aníbal Bruno - Causa pessoal de exclusão de pena Magalhães Noronha - Causa de irresponsabilidade. Frederico Marques - Causa de incapacidade pessoal por razões de política criminal. STF - Causa de atipicidade.

21 ATENÇÃO!!! Enunciado Súmula 245 STF STF. Súmula A imunidade parlamentar não se estende ao corréu sem essa prerrogativa. Essa Súmula se refere apenas à imunidade parlamentar, não se aplicando aos casos de prerrogativa de foro, onde nada impede que os corréus dos parlamentares também sejam julgados perante o STF (Súmula 704 do Supremo).

22 EXTENSÃO DA IMUNIDADE MATERIAL Caso 1: Imagine que um parlamentar vá até uma revista e faz uma denúncia. O parlamentar está protegido pela imunidade. A imunidade parlamentar se estende a fatos cobertos pela imprensa. Se ela divulga uma informação que foi fornecida por um parlamentar, não poderá ser responsabilizada (STF). Caso 2 CPI: a resposta dada no calor do debate (por quem não tem imunidade) em face do parlamentar, também está abrangida pela imunidade material.

23 Estado de sítio (art. 137) e a imunidade material Art. 53, 8º CF/88. Regra: PERMANECER Exceção: SUSPENDER Somente os membros da mesma casa a qual pertencem, podem, por voto de 2/3 suspender as imunidades, isso fora do CN. Dentro a imunidade permanece. E o ESTADO DE DEFESA? (Art. 136)

24 IMUNIDADE FORMAL/PROCESSUAL Freedom from arrest Tem dois aspectos. Trata-se de prerrogativa relacionada à PRISÃO e ao PROCESSO, muito embora não impeça a responsabilização do parlamentar pelo crime. IMPORTANTE: Essa imunidade só se aplica a fatos ocorridos (infrações penais praticadas) após a diplomação.

25 IMUNIDADE FORMAL/PROCESSUAL PRISÃO: Art. 53, 2º Os parlamentares só podem ser presos por sentença penal condenatória transitada em julgado ou em caso de flagrante de crime inafiançável. Ou seja, no âmbito penal os parlamentares não podem ser presos cautelarmente, SALVO em flagrante de crime inafiançável.

26 IMUNIDADE FORMAL/PROCESSUAL PRISÃO: E no âmbito civil não podem ser presos em nenhuma hipótese. No caso da prisão em flagrante, mandam-se os autos à Casa respectiva que vai decidir politicamente, se é conveniente ou não manter o acusado preso.

27 IMUNIDADE FORMAL/PROCESSUAL PROCESSO: Art. 53, 3º, 4º e 5º; Até a EC/10 vigorava o princípio da improcessabilidade. O parlamentar só poderia ser processado se a respectiva casa autorizasse o processo contra ele. A partir da emenda 35/01, foi substituído pelo princípio da processabilidade.

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29 IMUNIDADE FORMAL/PROCESSUAL PROCEDIMENTO: O STF recebe a denúncia, ato contínuo é cientificada a casa que o parlamentar faz parte. Se a maioria dos membros da respectiva casa entender que há motivos (perseguição política, por exemplo), poderá suspender o andamento do processo, mas isso se dar somente até a decisão final.

30 IMUNIDADE FORMAL/PROCESSUAL PRESCRIÇÃO: Nesses casos, quando suspende o processo, suspende a prescrição. Mesmo quando não há previsão expressa na CF, segundo o STF suspende a prescrição, pois a finalidade não é a impunidade e sim evitar perseguições políticas. OBS: em relação aos crimes cometidos antes da diplomação, não se aplica a imunidade formal quanto ao processo. É julgado normalmente, apenas no foro pela prerrogativa de função, no caso o STF!

31 OUTRAS GARANTIAS Sigilo de fonte: Os Deputados e Senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações (art. 53, 6º). Incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores: A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva (art. 53, 7º).

32 IMUNIDADES DOS DEPUTADOS ESTADUAIS Art. 27, 1º Inviolabilidades = imunidades materiais. Imunidades = imunidades formais.

33 IMUNIDADES DOS DEPUTADOS ESTADUAIS Deputados estaduais têm competência por prerrogativa de foro? Segundo entendimento do STF, os deputados estaduais só terão prerrogativa de foro se houver previsão na Constituição Estadual. Poder implícito do estado-membro estabelecer essa prerrogativa de foro.

34 IMUNIDADES DOS DEPUTADOS ESTADUAIS E se o Deputado Estadual comete crime contra União/Interesses/Bens/etc.? De acordo com o STF, a competência será do TRF, em razão da simetria. Se não houver essa prerrogativa na CE, a competência será da JF de primeiro grau.

35 IMUNIDADES DOS DEPUTADOS ESTADUAIS E no caso de crimes eleitorais? Por simetria, a competência é do TRE.

36 IMUNIDADES DOS DEPUTADOS ESTADUAIS E no caso de o Deputado Estadual cometer crime doloso contra a vida? Deputados Estaduais respondem no caso de crimes dolosos contra a vida no TJ em virtude do PRINCÍPIO DA SIMETRIA disposto no art. 25 da CF, prevalecendo frente ao Tribunal do Júri, também previsto na CF. É o entendimento do STJ. E a Súmula 721 do STF?

37 IMUNIDADES DOS DEPUTADOS ESTADUAIS E a Súmula 721 do STF? A competência constitucional do tribunal do júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido exclusivamente pela constituição estadual. Essa Súmula foi convertida em Súmula Vinculante (45), em A súmula fixou o entendimento de que a competência do Tribunal do Júri deve prevalecer, mencionando que a regra vale para casos em que a prerrogativa de função seja estabelecida exclusivamente na Constituição estadual.

38 IMUNIDADES DOS DEPUTADOS ESTADUAIS A imunidade parlamentar pode ser declarada de ofício? SIM! O TJ, em apelação, reconheceu de ofício a imunidade do parlamentar e, consequentemente, julgou improcedente o pedido indenizatório. STF reconheceu a imunidade do recorrido ao julgar RE com a mesma base fática. A imunidade, que obsta a propositura de ação civil ou penal contra o parlamentar por motivo de opiniões ou votos proferidos no exercício de suas funções, é absoluta, permanente, de ordem pública.

39 IMUNIDADES DOS DEPUTADOS DISTRITAIS (DF) Art. 32, º O visto quanto aos Deputados Estaduais se aplica aos Deputados Distritais

40 IMUNIDADES DOS VEREADORES (art. 29, VIII) Imunidade material: Sua imunidade é restrita ao âmbito do município. José Afonso da Silva/Gilmar Mendes/STF entende que circunscrição do município diz respeito aos limites territoriais do município (embora possa ser interpretada também no que diz respeito ao município, não é o que prevalece). Imunidade Formal: Vereadores não tem imunidade FORMAL. STF: Constituições Estaduais não podem estabelecer imunidade formal para vereadores. ADI nº 558/RJ.

41 IMUNIDADES DOS VEREADORES (art. 29, VIII) Vereador pode ter prerrogativa de foro? A Constituição Estadual pode prever prerrogativa de foro para os vereadores.

42 INCOMPATIBILIDADE E PERDA DE MANDATO Não CONFUNDIR: INELEGIBILIDADE OCORRE ANTES INCOMPATIBILIDADE OCORRE APÓS/SIMULTÂNEAMENTE PERDA DO MANDATO OCORRE APÓS CRIME DE RESPONSABILIDADE OCORRE APÓS

43 INELEGIBILIDADE (OCORRE ANTES) Inelegibilidade Absoluta (art. 14, 4º) Inalistáveis (conscritos e estrangeiros) e analfabetos. Só pode ser prevista pela CF. Inelegibilidade Relativa (art. 14, 5º e 9º) Relativa ao fato de ocupar algum cargo público. Deve ser prevista por LC. Reeleição ( 5º) Outro cargo ( 6º) Parentesco ( 7º) - Reflexa ; Súmula Vinculante nº 18; STF RE Militares ( 8º)

44 INCOMPATIBILIDADE (APÓS/SIMULTÂNEO) As incompatibilidades podem ocorrer já na diplomação ou na posse e se referem a determinados atos praticados pelos eleitos ou ao exercício simultâneo de determinados cargos, funções, ou empregos públicos remunerados. Art. 54, I e II.

45 CRIMES DE RESPONSABILIDADE (APÓS) São instrumentos colocados à disposição do legislativo para exercer a fiscalização dos Poderes Judiciário e Executivo. Tradicionalmente membros do legislativo não praticam crimes de responsabilidade. O único parlamentar no Brasil que pode cometer crime de responsabilidade é o presidente da câmara de vereadores. Art. 29-A 3º. Diz respeito à folha de pagamento do município.

46 PERDA DO MANDATO (APÓS)

47 PERDA DO MANDATO (APÓS) Nos casos dos incisos I, II e VI, (incompatibilidade, decoro e condenação) a perda do mandato será DECIDIDA (ou seja, trata-se de CASSAÇÃO) pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa. O Poder judiciário não pode interferir no mérito do julgamento, pois se trata de questão interna corporis. No entanto, poderá analisar se foram respeitadas as garantias formais.

48 PERDA DO MANDATO (APÓS)

49 E no caso e renúncia do parlamentar para escapar da cassação? Art. 55, 4º. Caso a Justiça Eleitoral entender que a renúncia trata-se de fraude ( escapar ), ele será inelegível por 8 anos após o término do mandato.

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