Consórcio de girassol com milho e sua influência na presença de insetos pragas e inimigos naturais (1).
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- Sebastião Barateiro Godoi
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1 Consórcio de girassol com milho e sua influência na presença de insetos pragas e inimigos naturais (1). Carolane da Silva e Silva (2) ; Bruno Zaché (3) ; Ronelza Rodrigues da Costa Zaché (3) ;Cintia Helena Marega (4). (1) Trabalho executado com recursos da Prefeitura Municipal de Parauapebas-PA. (2) Graduada em Agronomia; Universidade Federal Rural da Amazônia; Parauapebas, Pará carolane.agro@yahoo.com.br; (3) Docente; Universidade Federal Rural da Amazônia, Parauapebas, Pará; (4) Graduada em Agronomia; Universidade Federal Rural da Amazônia; Parauapebas, Pará; RESUMO: O objetivo desse trabalho foi verificar a influência do girassol no aumento da população de inimigos naturais e diminuição do numero de insetos pragas.o experimento foi realizado no Centro Tecnológico de Apoio a Agricultura Familiar (CETAF), no município de Parauapebas-PA, em uma área m² (20 m x 7 m), dividida em quatro parcelas de (13x13m) separadas por um corredor de 5m de largura entre parcelas e entre as bordas. Cada parcela compreendeu a um tratamento:t1-testemunha (milho solteiro); T2- Uma barreira de girassol de 2 fileiras; T3- girassol entre as linhas de milho e T4- girassol em torno do milho. Foram feitas 5 coletas de insetos para identificação dos inimigos naturais e insetos pragas presentes. Dos insetos coletados, a média de insetos pragas no milho não diferiram estatisticamente e os inimigos naturais, maisrepresentativos, presentes no cultivo foram: Staphylinidae sp1 (Insecta: Coleoptera), Staphylinidae sp3 (Insecta: Coleoptera), Coccinelidae sp2 (Insecta: Coleoptera) e Dermaptera (Insecta: Forficulidae) adulta e ninfa. Termos de indexação: conservação, entomofauna, policultivo; 1
2 INTRODUÇÃO O milho (Zea mays L) é uma das principais culturas produzidas no Brasil, destaca-se por ser um dos grãos mais consumidos (Sologuren, 2015). Com o constante consumo de espigas e derivado de milho no estádio verde e o maior valor agregado na comercialização, a produção de milho verde vem sendo bastante difundida em meio aos pequenos produtores sendo uma prática conduzida em pequena escala onde todo o manejo ocorre de forma manual (Cruz & Filho 2002; Antonialli et al., 2012). Por ser uma cultura onde a ocorrência de insetos pragas afeta significativamente seu potencial produtivo (Embrapa, 2010) nos últimos anos o controle a pragas do milho vem aumentando, sendo que há lugares que ocorre até cinco aplicações de inseticidas por safra, mas a preocupação maior é com o aparecimento de populações resistentes e a diminuição de agentes de controle biológico (Cruz, 2002). Devido a isso, atividade que vem sendo difundida afim de resolver tal problema, é o manejo biológico conservativo através do uso de uma diversidade de plantas em um ambiente agrícola seja ela combinação entre culturas agrícolas, plantas companheiras, adubo verde ou vegetação espontânea (Barbosa et al., 2011). Muitas plantas têm a capacidade comprovada de atrair e repelir insetos, como é o caso da planta do girassol (Schiedeck, 2012). O girassol é uma planta considerada atrativa a insetos benéficos como: Mosca (família Syrphidae), Vespa braconídea (Família Braconidae), Hemerobídeos (Família Neuroptera) (Chrysoperla e Chrysopa spp.), Joaninha (Hippodamia spp., Cryptolaemus montrouzier e outros) e (Família Coccinellidae) (Nicholls & Altieri, 2007). Porém ainda são pouco os estudos utilizando o girassol no controle biológico conservativo, com isso surge a necessidade de mais pesquisas afim de reforçar o potencial do girassol no controle de pragas. Por isso, esse estudo objetivou verificar a influência do girassol no aumento da população de inimigos naturais e diminuição do numero de insetos pragas. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no Centro Tecnológico de Apoio a Agricultura Familiar (CETAF), no município de Parauapebas-PA, localizado 06º S 49º W, em solo classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo, durante o período de setembro a dezembro de O clima da região está na categoria de equatorial superúmido, tipo Am (clima tropical de moção), na classificação de Köppen, no limite de transição para o Aw (clima tropical chuva de verão) (Idesp, 2012). Tratamentos e amostragens A área total do experimento compreendeu em m² (20m x 70 m), dentro da qual foi dividido quatro parcelas de 13m de largura e 13m comprimento separadas por um corredor de 5m de largura entre parcelas e entre as bordas. Cada parcela compreendeu a um tratamento: T1-Testemunha (milho solteiro); T2- Uma barreira de girassol de 2 fileiras; T3- girassol entre as linhas de milho e T4- girassol em torno do milho (Figura 1). Figura 1. Croqui da área experimental de cultivo de milho com a disposição de girassol em Parauapebas, PA,
3 O plantio do milho foi realizado por meio de semeadora-adubadora no dia 24 de setembro de 2016, em espaçamento 0,70 x 0,21 m, e o plantio do girassol foi feito no dia 26 de setembro de forma manual e sem espaçamento determinado. A cultivar de milho escolhida para o plantio foi a AG Foi utilizada 20 kg de NPK na recomendação de na semeadura e aos 35 dias após o plantio foi feita a adubação de cobertura de 50g/m linear de ureia em todos os tratamentos. No período de estiagem, em que passava mais de uma semana sem ocorrência de chuva era feita a irrigação via canhão. As coletas foram semanais, durante 05 semanas, iniciando após 48 dias após o plantio, correspondendo ao estádio de desenvolvimento V12 (Plantas com 12 folhas). No milho o método de coleta utilizado foi por meio de catação em toda a planta onde em cada tratamento foram escolhidos 05 pontos e 10 plantas em cada ponto, totalizando 50 amostras por tratamento, 200 amostras por coleta e 1000 amostras totais. O girassol também foi amostrado para analise da biodiversidade associada, onde foram escolhidos 05 pontos e 05 plantas em cada ponto e feito batida direta em bandeja branca com álcool 70%, em seguida os espécimes foram acomodados em frascos com álcool 70% para conservação e posterior identificação. A identificação dos espécimes foi feita no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal Rural da Amazônia por meio de chave dicotômica (Fujihara et al., 2011) até nível de família. Análise estatística Para a diversidade de espécies foi feito o teste de variação comparando as médias pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade de erro e Índice de Diversidade de Shannon-Weiner (H ). O programa estatístico usado foi o BIOESTAT 5.3. RESULTADOS E DISCUSSÃO No total, foram coletados indivíduos, divididos em 12 ordens e 38 famílias. Sendo que indivíduos, 11 ordens e 37 famílias foram coletados no milho e no girassol foram 708 indivíduos coletados, divididos em 12 ordens e 38 famílias. Dos espécimes que são pragas chaves da cultura do milho (Gallo et al., 2002; Moreira & Aragão, 2009) foram encontrados somente Mahanarva sp. (Hemiptera: Cercopidae), lagarta e adulto de (Lepidoptera: Noctuidae), Euxesta sp. (Diptera: Otittidae) e Frankliniella sp. (Thysanoptera:Thripidae) que teve ocorrência em todos os tratamentos, sem diferença significativa (Tabela 1). Tabela 1. Número médio de insetos pragas (± erro padrão da média) amostrado na cultura do milho nos tratamentos T1 testemunha (milho solteiro), T2 barreira de girassol de 2 fileiras, T3- girassol entre as linhas do milho e T4- girassol em volta do milho em Parauapebas, PA, Mahanarva sp. (Noctuidae) (Lagarta) Noctuidae (Adulta) Euxesta sp. Frankliniella sp. T1 2,0±1,14 a 0,6±0,40 a 0,2±1,03 a 1,6±0,00a 0,0±0,20 a T2 0,6±0,40 a 2,6±1,8 a 0,6±0,51 a 1,4±0,20 a 0,2±0,60 a T3 3,6±1,69 a 1,0±0,77 a 0,2±0,93 a 1,4±0,00a 0,0±0,20 a T4 1,8±0,92 a 2,0±1,00 a 0,2±0,60 a 0,6±0,00a 0,0±0,20 a Os inimigos naturais, mais representativos, presentes no cultivo foram: Staphylinidae sp1 (Insecta: Coleoptera), Staphylinidae sp3 (Insecta: Coleoptera), Coccinelidae sp2 (Insecta: Coleoptera) e Dermaptera (Insecta: Forficulidae) adulta e ninfa, porém não diferiram significativamente entre tratamentos, exceto o Staphylinidae sp1, que teve ocorrência maior nos tratamentos T1 e T2 (Tabela 2). 3
4 Devido tanto os estafilinideos quanto os dermapteras são indivíduos que tem alto percentual de dispersão dentro do cultivo,que por função da alimentação possam ter sido atraídos pelos ovos e larvas de outros insetos presentes em todos os tratamentos (Moraes & Dechech, 2010). Tabela 2. Número médio de inimigos naturais (± erro padrão da média) amostrados na cultura do milho nos tratamentos T1 testemunha (milho solteiro), T2 barreira de girassol de 2 fileiras, T3- girassol entre as linhas do milho e T4- girassol em volta do milho em Parauapebas, PA, Staphylinidae sp 1 Staphylinidae sp 3 Coccinelidae sp2 Dermaptera (adulta) Dermaptera (ninfa) T1 3,8±1,07 a 0,8±0,80 a 4,4±2,80 a 8,6±2,64 a 48±19,72 a T2 1,2±0,80 ab 0,0±0,00 a 1,6±0,75 a 3,8±1,20 a 11±3,81 a T3 0,4±0,40 b 2,8±1,59 a 2,6±0,68 a 8,6±4,03 a 26,4±6,01 a T4 0,4±0,40 b 1,0±0,55 a 9,6±7,88 a 1,6±5,95 a 21±9,12 a Na cultura do girassol foram encontrados insetos pragas semelhantes aos insetos pragas presentes no milho, exceto pela presença de díptera Agromyzidae sp1 (Tabela 3) conhecidas como mosca minadora por ter o hábito de abrir galerias nas folhas e consumir o mesófilo foliar (Valladares et al., 2011). Essa mosca foi encontrada associada ao girassol no trabalho de Junior et al., (2006). Dentre os tratamentos nenhum apresentou diferença significativa entre si, o que mostra homogeneidade entre os insetos pragas presente no milho e girassol (Tabela 3). Tabela 3. Número médio de insetos pragas (± erro padrão da média) amostrado no girassol nos tratamentos T2 barreira de girassol de 2 fileiras, T3- girassol entre as linhas do milho e T4- girassol em volta do milho em Parauapebas, PA, Mahanarva sp. Maecolapsis sp. Cicadellidae sp3 Agromyzidae sp1 T2 1,2±0,80 a 2,2±0,49 a 3,0±1,67 a 2,4±0,87 a T3 0,2±0,20 a 1,2±0,58 a 3,0±1,05 a 2,2±1,28 a T4 0,2±0,20 a 1,4±0,75 a 4,2 ±1,88 a 2,4±0,93 a Analisando a média de inimigos naturais encontrados no girassol (Tabela 4) observa-se que não ocorreu diferença entre os tratamentos. Porém houve a incidência de forma significativa de um gênero que não apresentou grande número no milho que foi o Orius sp. onde a distribuição ocorreu em todos os tratamentos, insetos desse gênero, na sua maioria, são predadores, principalmente de tripes e em pequena escala predam ácaros, afídeos e larvas de borboletas (Coutinho, 2007). Tabela 4. Número médio de inimigos naturais (± erro padrão da média) amostrado no girassol nos tratamentos T2 barreira de girassol de 2 fileiras, T3- girassol entre as linhas do milho e T4- girassol em volta do milho em Parauapebas, PA, Coccinelidae sp2 Staphylinidae Dermaptera Dermaptera Orius sp. sp2 (ninfa) (adulta) T2 0,6±0,40 a 0,8±0,37 a 1,8±0,86 a 2,0±1,22 a 0,2±0,20 a T3 0,6±0,40 a 2,2±1,96 a 2,2±1,24 a 5,8±3,14 a 0,8±0,37 a T4 1,6±1,03 a 0,0±0,00 a 1,4±0,75 a 0,0±0,00 a 0,0±0,00 a 4
5 Com relação aos índices de riqueza e diversidade, nos insetos coletados (Tabela 5), no milho podese observar que nos dois parâmetros, a maior riqueza se encontra no milho sob condição de consorcio. O que também se repete analisando os insetos coletados no girassol, onde pode-se observar um aumento na diversidade de insetos existentes nessas plantas. Comprovando assim que a implantação de uma nova cultura na área faz com que tenha um aumento na biodiversidade, sendo que na sua grande maioria tratase de insetos fitófagos não pragas (Peres et al., 2009). Tabela 5. Médias de Riqueza, Número de artrópodes e Índice de Shannon-Weiner coletados nas culturas de milho consorciado com girassol em Parauapebas, Pará, MILHO GIRASSOL T1 T2 T3 T4 T2 T3 T4 Riqueza Total de Artropodes H CONCLUSÃO O girassol não apresentou ganhos significativos com relação a atratividade a insetos benéficos e insetos pragas. Mas ouve um aumento na biodiversidade de insetos com a utilização de consorcio com o girassol. Porém é necessário mais estudos a respeito da distância necessária para o uso mais eficiente de girassol como planta atrativa. REFERÊNCIAS ANTONIALI S, SANTOS N. C. B, NACHILUK K. Milho verde orgânico: Produção e pós colheita. Apa Regional Pesquisa & Tecnologia, São Paulo, v. 9, n. 2, BARBOSA, F. S.; AGUIAR MENEZES, E. L.; ARRUDA, L. N.; SANTOS, C. L. R.; PEREIRA, M. B.; Potencial das flores na otimização do controle biológico de pragas para uma agricultura sustentável. Seropédica, Revista Brasileira de Agroecologia 6(2): CRUZ, I. Controle biológico em manejo integrado de pragas. In: PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORREA- FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. (Ed.). Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole. p CRUZ J. C, FILHO I. A. P., Manejo e Tratos Culturais para o Cultivo do Milho Verde. Cultivo de Milho Verde. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo 3p COUTINHO, C.,Ordem dos hemípteros: Subordem dos heteropteros. Artrópodes Auxiliares na Agricultura. Bahia 45p EMBRAPA. Cultivo de Milho. Embrapa Milho e Sorgo. Disponível em: < > Acesso em: 20 de setembro de FUJIHARA R.T., FORTI L.C, ALMEIDA M.C., BALDIN E. L. L. Insetos de Importância Econômica: Guia ilustrado para Identificação de Famílias. Botucatu, p Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. Estatística Municipal Parauapebas. Disponível em: /kitmineracao/estatistica-municipal/regiao-do-carajas/parauapebas.pdf GALLO, D, NAKANO, O, CARVALHO, R. P. L, BAPTISTA, G. C,; FILHO, E.B,; PARRA; J.R.P,; ZUCCHI, R.A,; ALVES, S.B,; VENDRAMIN, J.D,; MARCHINI, L.C,; LOPES, J.R.S,; OMOTO, C.; Pragas das grandes culturas: Milho. Entomologia Agrícola. FEALQ, Piracicapa 474p
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