O PRINCÍPIO DO NON-REFOULEMENT NA JURISPRUDÊNCIA DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS 1
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1 O PRINCÍPIO DO NON-REFOULEMENT NA JURISPRUDÊNCIA DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS 1 Vivian Netto Machado Santarém Defensora Pública Federal no Rio de Janeiro Palavras-chave: Princípio do non-refoulement. Direitos Humanos. Refugiados. Sistema Interamericano. 1 Este material foi desenvolvido a partir das discussões durante o: I Curso de Capacitação em Direitos Humanos: Sistema Interamericano, realizado em Brasília/DF nos dias 22 e 23 de agosto de 2016.
2 O PRINCÍPIO DO NON-REFOULEMENT NA JURISPRUDÊNCIA DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS O Direito Internacional dos Refugiados constitui um dos eixos básicos de proteção dos direitos humanos no plano internacional e visa conferir proteção aos direitos humanos da pessoa perseguida, ou que sofre fundado temor de perseguição, por motivos odiosos. O conceito de refugiado surge em vários instrumentos internacionais e também na legislação nacional. A Declaração Universal de Direitos Humanos estabeleceu em seu artigo 14, 1, que Toda pessoa, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países. No entanto, o primeiro Tratado Internacional que trata da condição genérica de refugiado, definindo conceito, direitos e deveres, é a Convenção de Genebra sobre o Estatuto dos Refugiados, de 28 de julho de 1951, com atenção para relevantes modificações trazidas pelo seu Protocolo Adicional de A referida Convenção define o termo refugiado em seu artigo 1, enfatizando que refugiado é a pessoa que temendo ser perseguida por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, não pode retornar ao seu país de residência. Esse conceito foi ampliado em 1969 pela Convenção da Organização da Unidade Africana sobre refugiados, que entrou em vigor no ano de A aludida Convenção introduziu o denominado conceito amplo de refugiado, considerando refugiado aquele que foi obrigado a deixar o seu país de residência não em virtude de perseguição direta, mas em razão de um cenário local de graves violações de direitos humanos. A definição ampla de refugiado foi acolhida pela Convenção de Cartagena, em 1984, que, muito embora tenha natureza jurídica de soft law, não vinculando os Estados,
3 pode ser considerada como parte do costume regional latino-americano de proteção de refugiados. 2 Nesse contexto, o Direito Internacional dos Refugiados busca salvaguardar o direito de acolhimento das pessoas vítimas de perseguição em seu país de residência por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, ou também quando em risco à vida, liberdade e integridade física em razão de graves violações de direitos humanos no país de origem. O direito de acolhimento, traduzido pelo princípio do non-refoulement, ou princípio da proibição da devolução (rechaço), consiste no direito de um solicitante de refúgio, ainda que em situação de migração irregular, não ser devolvido sumariamente ao país de residência caso seja vítima, ou tenha fundando temor, de sofrer perseguição por motivos odiosos. O princípio do non-refoulement está previsto pela Convenção Americana de Direitos Humanos, que em seu artigo 22.8 estatui: Em nenhum caso o estrangeiro pode ser expulso ou entregue a outro país, seja ou não de origem, onde seu direito à vida ou à liberdade pessoal esteja em risco de violação por causa da sua raça, nacionalidade, religião, condição social ou de suas opiniões. No Brasil, a regra do non-refoulement encontrou espaço inclusive para os casos onde o refúgio é negado, mas em que haja risco geral (e não por motivos odiosos) à vida, liberdade ou integridade do indivíduo em caso de retorno. É o que dispõe o artigo 32 da Lei 9.474/97, considerado o Estatuto do Refugiado no país. Verifica-se, a partir da leitura dos instrumentos jurídicos mencionados, que o Direito Internacional dos Refugiados também encontra proteção perante o Sistema Interamericano e que, portanto, todos os seus princípios, direitos e deveres devem ser observados pelos Estados-membros, sob pena de responsabilização internacional por violação aos direitos humanos. O primeiro caso de responsabilidade internacional por violação de direitos humanos durante o procedimento de reconhecimento do status de refugiado foi julgado 2 Ramos, Andre de Carvalho. Teoria Geral dos Direitos Humanos na Ordem Internacional. Editora Saraiva. 6ª edição Página 91.
4 pela Corte Interamericana em 25 de novembro de 2013, com participação, inclusive, de Defensores Públicos Interamericanos, um deles do Brasil. O caso Família Pacheco Tineo v. Bolívia trata da expulsão sumária da família para o Peru, em 24 de fevereiro de Os membros da família, composta por Rumaldo Juan Pacheco Osco, sua esposa Fredesvinda Tineo Godos e seus filhos Juana Guadalupe, Frida Edith e Juan Ricardo Pacheco Tineo, ingressaram na Bolívia em 19 de fevereiro de 2001 e, mesmo após a solicitação de refúgio, tiveram a expulsão decretada sumariamente pelos agentes de migração bolivianos e sem a observância do devido processo legal. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ao apresentar a petição à CIDH, alegou, dentre outros, violação ao princípio do non-refoulement, violação ao direito à proteção judicial, violação ao direito de proteção à integridade física, psíquica e moral da família e violação ao direito de proteção especial às crianças. A Corte reconheceu que a repatriação da família Pacheco Tineo para o Peru violou o seu direito de buscar e receber refúgio, o princípio do non-refoulement e o direito ao devido processo legal. Assim restou fundamentada a decisão: Al recordar que, en el sistema interamericano, el principio de no devolución es más amplio en su sentido y alcance y, en virtud de la complementariedad que opera en la aplicación del Derecho Internacional de Refugiados y el Derecho Internacional de los Derechos Humanos, la prohibición de devolución constituye a la vez la piedra angular de la protección internacional de las personas refugiadas o asiladas y de las personas solicitantes de asilo. Este principio también constituye una norma consuetudinaria de Derecho Internacional y se ve reforzado, en el sistema interamericano, por el reconocimiento del derecho a buscar y recibir asilo. Así, esas personas están protegidas contra la devolución como una modalidad específica de asilo bajo el artículo 22.8 de la Convención, sin importar su estatuto legal o condición migratoria en el Estado de que se trate, y como un componente integral de la protección internacional de los refugiados, bajo la Convención de 1951 y su Protocolo de 1967, cuyo artículo 33.1 establece que ningún Estado Contratante podrá, por expulsión o devolución, poner en modo alguno a un refugiado en las fronteras de los territorios donde su vida o su libertad peligre por causa de su raza, religión, nacionalidad, pertenencia a determinado grupo social o de sus opiniones políticas. Esto necesariamente implica que esas personas no pueden ser rechazadas en la frontera o expulsadas sin un análisis adecuado e individualizado de sus peticiones. Antes de realizar una devolución, los Estados deben asegurarse que la persona que solicita asilo se encuentra en la capacidad de acceder a una protección internacional apropiada mediante procedimientos justos y eficientes de asilo en el país a donde se le estaría expulsando. Los Estados también tienen la obligación de no devolver o expulsar a una persona que
5 solicita asilo donde exista la posibilidad de que sufra algún riesgo de persecución o bien a uno desde donde el cual puedan ser retornados al país donde sufren dicho riesgo (la llamada devolución indirecta ). 3 A CIDH também acolheu a alegação de ofensa ao direito de proteção especial às crianças e à proteção psíquica e moral da família, rechaçando o argumento de violação à integridade física. A decisão final da Corte determinou a reparação por danos materiais e imateriais da vítima e impôs à Bolívia a implementação de programas permanentes de capacitação de seus agentes migratórios que tenham contatos direto com pessoas migrantes ou solicitantes de refúgio. A par dessas considerações, verifica-se que, ao ressaltar pela primeira vez a existência de violação a direitos humanos diante da não aplicação do princípio do nonrefoulement durante o processo de solicitação de refúgio, a jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos reconheceu a relação de complementaridade entre o Direito Internacional dos Refugiados e o Direito Internacional dos Direitos Humanos, enfatizando a necessidade de observância dos direitos humanos fundamentais dos migrantes em um contexto de notória crise mundial de refugiados. REFERÊNCIAS:
6 BRASIL. Lei 9.474/97. Artigo 32. CIDH. CASO FAMILIA PACHECO TINEO VS. ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA SENTENCIA DE 25 DE NOVIEMBRE DE Ramos, Andre de Carvalho. Teoria Geral dos Direitos Humanos na Ordem Internacional. Editora Saraiva. 6ª edição
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