EVOLUÇÃO HISTÓRICA E LEGISLATIVA DO INSTITUTO DO REFÚGIO NA REGIÃO LATINO-AMERICANA: PERSPECTIVAS DO CENÁRIO BRASILEIRO
|
|
- André Henrique Farias Amaro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA E LEGISLATIVA DO INSTITUTO DO REFÚGIO NA REGIÃO LATINO-AMERICANA: PERSPECTIVAS DO 1 CENÁRIO BRASILEIRO 2 Paola Cristina Nicolau paolacnicolau@gmail.com 3 Aline Cordeiro Pascoal Hoffmann aline.cp.hoffmann@hotmail.com Palavras-chave: Direitos Humanos; América Latina; Direito Internacional de Refugiados; Declaração de Cartagena. Introdução Entre as décadas de 1970 e 1980, a forte instabilidade democrática na América Central e o desenvolvimento de golpes de Estado na região do Cone Sul levaram os países latino-americanos a se ampararem em instrumentos primitivos de proteção elaborados na própria região, como o instituto do asilo - fundamentado no Tratado de Montevidéu de No entanto, as particularidades regionais dos fluxos de migração forçada extravasaram a acuidade do processo de concessão de asilo e, a partir da efetivação da Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948, foram delineadas novas normas internacionais. Nesse contexto de vicissitudes, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados criou instrumentos adicionais de proteção que firmaram suas recomendações na Convenção relativa ao Status dos Refugiados de 1951 e no suplementar Protocolo de Nesse período, alguns regimes das Américas tomaram medidas violentas contra a população civil, desconsiderando 1 Grupo de Trabalho 8 - Migração e Tráfico de Pessoas. 2 Bolsista de Demanda Social da CAPES. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Fronteiras e Direitos Humanos da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 3 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Fronteiras e Direitos Humanos da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Especialista em Direito Processual Tributário. Bacharel em Direito pelo Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN).
2 princípios fundamentais de direitos humanos, o que colocou em evidência as lacunas presentes no Direito Internacional dos Refugiados e levou ao desenvolvimento de um meio de proteção autônomo - a Declaração de Cartagena. Logo, as crises institucionais na América do Sul levaram os primeiros grandes fluxos de refugiados a se deslocarem pelo território brasileiro, sendo, sobretudo, uruguaios, argentinos, paraguaios e chilenos. Desde a década de 1990, embora o Brasil tenha desenvolvido leis que transpassam as imposições regionais tal como a Lei 9.474/97 que define práticas de implantação para o Estatuto do Refugiado, a realidade dos refugiados ainda está condicionada a carência de direitos e oportunidades vitais. Objetivos O contorno desse artigo tem o objetivo de contextualizar os países da região latino-americana perante os acontecimentos históricos que precederam e incentivaram o desenvolvimento de instrumentos específicos de proteção à pessoa humana na América Latina e, consequentemente, sua repercussão na legislação brasileira. Justificativa A Segunda Guerra Mundial ( ) foi o acontecimento divisor que desencadeou o desenvolvimento dos regimes internacionais dos direitos humanos, dos direitos dos refugiados e do direito humanitário (DA SILVA, 2012, p. 133), criando novos espaços de diálogo relacionados à proteção dos refugiados, primeiramente na Europa e, posteriormente, expandindo-se para outras regiões com problemáticas emergentes. Atualmente, embora o número de refugiados nas Américas seja menor em comparação às atuais crises no Oriente Médio e na África, a região se destaca por assistir esse grupo a partir de amplos instrumentos de proteção e ações multilaterais. A população de refugiados na América Latina e no Caribe atingiu seu pico entre (ver Figura 1), quando sediou cerca de 1,2 milhões de refugiados (ACNUR, 2004, p. 01). Após esse período, a Declaração de Cartagena e seus processos de revisão desenvolveram soluções duradouras que auxiliaram no controle do número de refugiados e, principalmente, de deslocados internos. Dados de 2014 expressam
3 que a América Latina têm, aproximadamente, refugiados originários da região; realocados na região; e de deslocados internos exclusivos do conflito na Colômbia. No Brasil, a Lei 9.474/97 foi fruto dos acontecimentos desde 1984, e foi caracterizada por uma forte estrutura jurídica e institucional, parte da construção do edifício dos direitos humanos e, portanto, da democracia deste país (CONARE, 2007, p. 08). Segundo dados do Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), até abril de 2016 o número atual de refugiados reconhecidos é de oito mil oitocentos e sessenta e três ( 8.863), sendo oriundos de 79 diferentes países. Portanto, a problemática da mobilidade humana apresenta uma constante mutação que exige atenção ao contexto em que estão inseridos, esses números expressam a necessidade de ampliar o número de pesquisas referentes ao tema dos refugiados para, então, fortalecer as estruturas de proteção em diferentes níveis. Figura 1 População refugiada da América Latina e do Caribe ( ) Metodologia Fonte: ACNUR. Level trends ( ). 2004, p. 01.
4 Em termos metodológicos, há um direcionamento dedutivo, do geral para o particular, analisando o âmbito internacional, regional (América Latina) e nacional (Brasil). Ainda, este trabalho utiliza um método de abordagem interdisciplinar e a técnica de pesquisa bibliográfica sobre fontes primárias e secundárias - livros, periódicos, publicações oficiais de órgãos competentes, notícias regionais relativas aos refugiados e documentos legais. O recorte temporal focado no período de 1984 até o final de criação da Declaração de Cartagena (1984) até o período mais recente com a Declaração do Brasil (2014) - se justifica, tanto por sua natureza emblemática nos processos de integração presentes na região latino-americana e o papel do Brasil nesses processos. Por serem fenômenos progressivos, os fluxos migratórios (forçados ou mistos) podem ser mais bem apreendidos por análises de médio a longo prazo capazes de identificar sua variação por condicionamentos históricos. Considerações finais Observou-se que a Convenção de 1951 e o Protocolo de 1967 não abrangem plenamente os fluxos migratórios forçados da América Latina. Para isso, expõem-se os meios de proteção oriundos da cooperação regional latino-americana por meio de um balanço do processo de Cartagena, de 1984 a A América Latina tem se proclamado como pioneira em diversos assuntos relacionados aos refugiados, especialmente a partir dos avanços protetivos no enquadramento da Declaração, seus respectivos processos revisionais e, principalmente, da confluência dos institutos do asilo e do refúgio. Em âmbito interno, os Estados vêm mudando suas legislações e, então, adotando a definição de refugiado proposta pela Declaração em sua carta constitucional, como é o caso do Brasil. No Brasil, para os solicitantes de refúgio, a conquista mais importante abordada pela Lei 9.474/97 foi a criação de uma vasta gama de políticas públicas, as quais possuem um papel definitivo no processo de integração com a sociedade brasileira. Referências bibliográficas
5 ACNUR (UNHCR). Refugees and Asylum-Seekers in Latin America and the Caribbean: Levels and Trends ( ). UNHCR, COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS (CONARE). O reconhecimento dos refugiados pelo Brasil: comentários sobre decisões do CONARE. ACNUR&CONARE (prod.), CONVENÇÃO de Genebra para os Refugiados (1951). In: ARAÚJO, Nádia de; ALMEIDA, Guilherme Assis de (Coord.). O Direito Internacional dos Refugiados : uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, p DA SILVA, César Augusto S. (org.). Direitos Humanos e Refugiados. Dourados: Ed. UFGD, DECLARAÇÃO de Cartagena (1984). In: ARAÚJO, Nádia de; ALMEIDA, Guilherme Assis de (Coord.). O Direito Internacional dos Refugiados : uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 2001, p
A Integração Local e a Garantia dos Direitos Humanos dos Refugiados no Brasil. Denise Salles Unilasalle/RJ
A Integração Local e a Garantia dos Direitos Humanos dos Refugiados no Brasil Denise Salles Unilasalle/RJ Migrações e Direitos Humanos Migrar movimento de pessoas, grupos ou povos de um lugar para outro
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLIDA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO VI DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS PROGRAMA DE ENSINO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS DOS REFUGIADOS, MIGRANTES E DESLOCADOS URBANOS CÁTEDRA SÉRGIO DE MELLO PROFa. CAROLINA ALVES DE SOUZA LIMA PROFa. LUCINEIA ROSA DOS SANTOS EMENTA: 1º Semestre/2019 OBJETIVOS
Leia maisPANORAMA DO REFÚGIO NO SÉCULO XXI: OS REFUGIADOS SÍRIOS NO BRASIL E NO MUNDO
PANORAMA DO REFÚGIO NO SÉCULO XXI: OS REFUGIADOS SÍRIOS NO BRASIL E NO MUNDO INTRODUÇÃO A migração aparece, no século XXI, com novos contornos, novas questões jurídicas e políticas (BAENINGER, 2014). Os
Leia maisGRUPO DE TRABALHO 8: Trabalho, Migração e Tráfico de Pessoas
PEC-G: ANÁLISE HISTÓRICA E LEGISLATIVA DO FLUXO DOS ESTUDANTES ESTRANGEIROS NA UFMS DE 2012 A 2017 1 Marisa Ferreira Neves Zephyr 2 marisazephyr@gmail.com Ini Maria João Cá 3 inirzi@hotmail.com Ana Paula
Leia maisRelatos e reflexões A PROTEÇÃO BRASILEIRA PARA CRIANÇAS REFUGIADAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS
Relatos e reflexões A PROTEÇÃO BRASILEIRA PARA CRIANÇAS REFUGIADAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS * Segundo informações do Comitê Nacional para Refugiados (CONARE), existem atualmente no Brasil cerca de 4.500 refugiados
Leia maisPalavras-Chave: 1. Acolhimento 2. Estatuto dos Refugiados 3. Refugiados Sírios.
REFUGIADOS SÍRIOS: UMA CATÁSTROFE HUMANA ENTRE A ESPERANÇA E A REALIDADE 1 Najah Jamal Daakour Barakat 2 José Manfroi 3 Maucir Pauletti 4 RESUMO: O presente trabalho visa mostrar o drama vivido pelos refugiados
Leia maisSecretaria Nacional de Justiça
Secretaria Nacional de Justiça Refúgio em Números Diagnóstico do sistema de refúgio Cenário Mundial Segundo publicação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados¹ Acnur, no primeiro semestre
Leia maisCentro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito ao Asilo. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria
2013 Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 2013 Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países Artigo 14º, nº 1, Declaração Universal
Leia maisNACIONALIDADE COMO DIREITO FUNDAMENTAL: A QUESTÃO DOS, APÁTRIDAS E OS REFUGIADOS
NACIONALIDADE COMO DIREITO FUNDAMENTAL: A QUESTÃO DOS, APÁTRIDAS E OS REFUGIADOS Aula 07 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Identificamos a evolução histórica dos direitos humanos Direitos Humanos Direitos fundamentais
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados Parte 2.
DIREITOS HUMANOS Direito Internacional dos Direitos Humanos Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Direito Internacional dos Refugiados: visa regular
Leia maisOS TRÊS EIXOS DOS DIREITOS HUMANOS NO PLANO INTERNACIONAL 1
OS TRÊS EIXOS DOS DIREITOS HUMANOS NO PLANO INTERNACIONAL 1 Érico Lima de Oliveira. Mestre em Direito. Defensor Público da União em Belém/PA Palavras-chave: Direitos Humanos. Direito fundamental. Plano
Leia maisREFUGIADOS SÍRIOS: UMA CATÁSTROFE HUMANA ENTRE A ESPERANÇA E A REALIDADE 1
REFUGIADOS SÍRIOS: UMA CATÁSTROFE HUMANA ENTRE A ESPERANÇA E A REALIDADE 1 Najah Jamal Daakour Barakat 2 José Manfroi 3 Maucir Pauletti 4 RESUMO: O presente trabalho visa mostrar o drama vivido pelos refugiados
Leia maisFaculdade de Direito e Relações Internacionais Programa de Pós-graduação Fronteiras e Direitos Humanos
EDITAL SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA ALUNO ESPECIAL REFUGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FRONTEIRAS E DIREITOS HUMANOS 1º SEMESTRE LETIVO DE 2018 O Programa de Pós-Graduação em Fronteiras e Direitos
Leia maisThais Lara Marcozo Severo Set. 2012
Thais Lara Marcozo Severo Set. 2012 MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS MIGRAÇÃO IMIGRANTES EMIGRANTES VOLUNTÁRIOS FORÇADOS CONFLITOS ARMADOS MOTIVAÇÃO ECONÔMICA PERSEGUIÇÃO CATÁSTROFES AMBIENTAIS REFUGIADO MOLDES
Leia maisComitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários. Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo
Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo Lorenzo Caraffi, Chefe da Delegação Regional para, Brasil, Chile,
Leia maisDIREITOS HUMANOS DOS REFUGIADOS NO MERCOSUL
DIREITOS HUMANOS DOS REFUGIADOS NO MERCOSUL Resumo Andréa Flores 1. andreaflores.adv@gmail.com Mário Ângelo Guarnieri Martins 2 mario.guarnieri@hotmail.com Saviani Guarnieri Martins 3 savi_4@hotmail.com
Leia maisVenezuela Tendências do deslocamento. Maria Beatriz Nogueira Chefe do escritório l ACNUR São Paulo
Venezuela Tendências do deslocamento Maria Beatriz Nogueira Chefe do escritório l ACNUR São Paulo Dados globais Deslocamento forçado e populações atingidas Relatório Tendências Globais (2017) Fatos x Mitos
Leia maisDireito de Imigração no Direito da União Europeia. Prof.ª Doutora Anja Bothe 1
Direito de Imigração no Direito da União Europeia Prof.ª Doutora Anja Bothe 1 A União assegura a ausência de controlos de pessoas nas fronteiras internas e desenvolve uma política comum em matéria de asilo,
Leia maisAs dificuldades do acolhimento aos refugiados
Professora Cíntia As dificuldades do acolhimento aos refugiados Professora Cíntia 1 Ninguém Fica de Fora https://www.youtube.com/watch?v=c0kihyd ujos Conceito Refugiados: indivíduo que se mudou para um
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA Curso preparatório para o concurso: Polícia Rodoviária Federal Professor : Gustavo de Lima Pereira Contato: gustavo.pereira@pucrs.br AULA 4 PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS,
Leia maisB8-0434/2017 } B8-0435/2017 } B8-0450/2017 } RC1/Am. 70
B8-0450/2017 } RC1/Am. 70 70 N.º 84-A (novo) 84-A. Congratula-se com a recente publicação da Comunicação Conjunta sobre uma nova dinâmica para a Parceria África-UE; insta a Comissão e o SEAE a fazerem
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PRIMEIRO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.11 17 de março de 2011 CICTE/DEC.1/11 Washington, D.C. 21 março 2011 Original: inglês DECLARAÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CÁTEDRA SÉRGIO VIEIRA DE MELLO
TERMO DE REFERÊNCIA CÁTEDRA SÉRGIO VIEIRA DE MELLO 1. Introdução O projeto da Cátedra Sérgio Vieira de Mello (CSVM) é uma iniciativa que visa difundir as três vertentes da Proteção Internacional da Pessoa
Leia maisGrupo de Trabalho Comunidades Indígenas Grupo de Trabalho Migrações e Refúgio
Nota Técnica ao SCD nº 07 de 2016/ PL nº 2.516/2015 / PLS nº 288 de 2013, que institui a Lei de Migração Trata-se de Nota Técnica dos Grupos de Trabalho Migrações e Refúgio e Comunidades Indígenas da DEFENSORIA
Leia maisREFLETIR PARA AVANÇAR
Laura Dupuy Lasserre Dez anos do Conselho de Direitos Humanos da ONU RESUMO Em comemoração ao décimo aniversário do Conselho de Direitos Humanos (CDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), Laura Dupuy
Leia maisQUARTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES 28 a 30 de janeiro de 2004 CICTE/DEC. 1/04 rev. 3 Montevidéu, Uruguai 4 fevereiro 2004 Original: espanhol/inglês
QUARTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.4 28 a 30 de janeiro de 2004 CICTE/DEC. 1/04 rev. 3 Montevidéu, Uruguai 4 fevereiro 2004 Original: espanhol/inglês PROJETO DE DECLARAÇÃO DE MONTEVIDÉU
Leia maisDireito Internacional Privado Joyce Lira
Direito Internacional Privado Joyce Lira www.masterjuris.com.br PARTE I CRONOGRAMA DE CURSO 1) Direito Internacional Privado: reflexões internacionais. Aula 1 Aspectos iniciais. Aula 2 Sujeitos e conteúdo.
Leia mais- CONVENÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO E O USO DOS CURSOS D ÁGUA TRANSFRONTEIRIÇOS E DOS LAGOS INTERNACIONAIS (Helsinque, 1992);
Página 1 CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS Acordos e Tratados Internacionais sobre Água e Meio Ambiente TEMA: ÁGUA ACORDOS MULTILATERAIS 1.1 GLOBAIS - CONVENÇÃO SOBRE A INSTALAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Programa de Reassentamento Brasileiro. O COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS - CONARE, no uso de suas atribuições previstas no art. 12,
Leia maisCRIANÇAS E ADOLESCENTES REFUGIADAS E A NECESSIDADE DE MEDIDAS PROTETIVAS NO ÂMBITO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
CRIANÇAS E ADOLESCENTES REFUGIADAS E A NECESSIDADE DE MEDIDAS PROTETIVAS NO ÂMBITO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Robson Augusto de Almeida 1 Denise Silva Nunes 2 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho aborda a temática
Leia maisA inclusão social de requerentes de asilo e refugiados em Portugal: uma abordagem das políticas e das práticas
A inclusão social de requerentes de asilo e refugiados em Portugal: uma abordagem das políticas e das práticas Encontro Ciência 2016 - Inclusão Social Lisboa, 4 de julho de 2016 Lúcio Sousa e Paulo Manuel
Leia maisMigrações Internacionais
MIGRAÇÕES Migrações Internacionais O que é????? Movimento migratório ou migração é o deslocamento da população de um lugar para outro podendo ser definitivos ou temporários Diversos motivos levam as pessoas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CÁTEDRA SÉRGIO VIEIRA DE MELLO
TERMO DE REFERÊNCIA CÁTEDRA SÉRGIO VIEIRA DE MELLO 1. Introdução O projeto da Cátedra Sérgio Vieira de Mello (CSVM) é uma iniciativa que visa difundir o direito internacional dos refugiados, promovendo
Leia maisINFOGRÁFICOS: MIGRAÇÃO E DIREITOS HUMANOS
INFOGRÁFICOS INFOGRÁFICOS: MIGRAÇÃO E DIREITOS HUMANOS Deisy Ventura & Natália Araújo Design por Estúdio Kiwi 131 MIGRAÇÃO E DIREITOS HUMANOS DEFINIÇÕES REFUGIADO Qualquer pessoa que temendo ser perseguida
Leia maisJunto se envia, à atenção das delegações, um documento sobre o assunto em epígrafe, conforme aprovado pelo Conselho (JAI) de 20 de julho de 2015.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de julho de 2015 (OR. en) 11130/15 ASIM 62 RELEX 633 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 10830/2/15 REV 2 ASIM 52 RELEX 592 n.
Leia maisPROVA 2 DISCURSIVA 1. a PARTE TEXTO 1
PROVA 2 DISCURSIVA 1. a PARTE TEXTO 1 Para produzir a dissertação relativa ao Texto 1, que vale trinta pontos, faça o que se pede, usando as páginas correspondentes do presente caderno para rascunho. Em
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 30 DE ABRIL DE 2014
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 30 DE ABRIL DE 2014 (Alterada pelas Resoluções Normativas nº 22/2015, 23/2016, 26/2018 e 28/2018) Estabelece os procedimentos aplicáveis ao pedido e tramitação da solicitação
Leia maisSecretaria Nacional de Justiça
Secretaria Nacional de Justiça Secretaria Nacional de Justiça Refugiado Pessoa que deixa o seu país de origem ou de residência habitual devido a fundado temor de perseguição por motivos de raça, religião,
Leia maisOS 100 PONTOS DE BRASÍLIA
OS 100 PONTOS DE BRASÍLIA Contribuições da América Latina e do Caribe para o Pacto Global sobre Refugiados Os países e territórios da América Latina e do Caribe, reunidos em Brasília nos dias 19 e 20 de
Leia maisA Geopolítica dos Refugiados:
A Geopolítica dos Refugiados: os fluxos para a União Europeia (parte I) GEOPOLÍTICA: AS GRANDES QUESTÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes José Pedro Teixeira Fernandes
Leia maisRefugiados: o limite entre o abrigo e a xenofobia
Refugiados: o limite entre o abrigo e a xenofobia Textos motivadores A proteção de refugiados foi estabelecida como missão principal da agência de refugiados da ONU, que foi constituída para assistir,
Leia maisVence a indiferença e conquista a paz
Vence a indiferença e conquista a paz 49º Dia Mundial da Paz (1 de Janeiro de 2016) Mar Mediterrâneo um cemitério de refugiados* De acordo com a Organização Mundial para a Migrações, até 18 de Dezembro
Leia maisACORDO SOBRE RESIDÊNCIA 1
A CIRCULAÇÃO LABORAL DOS IMIGRANTES MERCOSULINOS: ANÁLISE DO ACORDO SOBRE RESIDÊNCIA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: GRUPPELLI, Jaqueline Lisbôa; SALDANHA, Jânia
Leia maisSexto Seminário Internacional AMÉRICA PLATINA (VI SIAP) e I Colóquio Unbral de Estudos Fronteiriços
I Circular TEMA: em definição REALIZAÇÃO: Programas de Pós-Graduação em: PPGE/CPAN UFMS Programa de Pós-graduação em Educação PPGDL/UCDB - Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Local PROFLETRAS/CPTL
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
SUMÁRIO Capítulo I TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 19 1.1. Conceito. A sociedade internacional e suas características... 19 1.2. Terminologia... 21 1.3. Desenvolvimento histórico do Direito
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL, REGIONAL E NACIONAL DOS REFUGIADOS
DIREITO INTERNACIONAL, REGIONAL E NACIONAL DOS REFUGIADOS Me., LL.M.: Laura Madrid Sartoretto 30 de setembro de 2016 Procuradoria-Geral do Município de Porto Alegre MIGRAÇÕES FORÇADAS CAUSADAS PELO HOMEM
Leia maisA Crise Humanitária na Venezuela
A Crise Humanitária na Venezuela Desnutrição Desnutridos na Venezuela (em milhões) Entre 2014 2016, 13% da população da Venezuela em estado de desnutrição. Entre 2008 2011, a proporção era de 3,1%. 4,5
Leia maisAcolhimento de Crianças e Adolescentes Refugiados/Migrantes
Acolhimento de Crianças e Adolescentes Refugiados/Migrantes Crise Migratória Refugiados no mundo 2016 Mais 21 milhões de pessoas saíram de seus países fugindo de guerras e perseguições. 40 milhões saíram
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 7 Prof. Renata Menezes - Órgãos da ONU: Assembleia
Leia maisAnexo N Convenções multilaterais 2. Viena, 20 de dezembro de Convenções bilaterais: Lei 492 de 1999
Anexo N 3 INSTRUMENTOS MULTILATERAIS E BILATERAIS ASSINADOS PELA COLÔMBIA EM MATÉRIA DE COOP 1 ERAÇÃO JUDICIAL MÚTUA (Referência especial com respeito aos países-membros da comunidade ibero-americana)
Leia maisMIGRAÇÕES E DEMOGRAFIA
FICHA TEMÁTICA MIGRAÇÕES E DEMOGRAFIA Setembro de 2015 1 Do que estamos a falar? As migrações constituem um dos principais fatores de mudança na humanidade e, simultaneamente, uma das mais importantes
Leia maisO Presidente. Senhora Secretária-Geral Adjunta do Conselho da. República à Assembleia Parlamentar do Conselho da
Senhor Presidente da República, Senhora Secretária-Geral Adjunta do Conselho da Europa, Senhora Presidente da Delegação da Assembleia da República à Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, em representação
Leia maisPontos a debater (II)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de abril de 2018 (OR. en) 7739/18 OJ CRP2 13 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES (2.ª Parte) Edifício Europa, Bruxelas 11 de abril de 2018
Leia maisCurso de extensão: Plurilinguismo e política de línguas no território brasileiro Coordenação: Tania C. Clemente de Souza
Curso de extensão: Plurilinguismo e política de línguas no território brasileiro Coordenação: Tania C. Clemente de Souza Tópico III: Acolhimento aos refugiados e barreiras: a Língua Problema São muitos
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS E SUA PROTEÇÃO NO BRASIL. Palavras-chaves: Refugiados. ONU. ACNUR. CONARE. Lei 9.474/97.
17 DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS E SUA PROTEÇÃO NO BRASIL Anna Cláudia Oliveira Belelli 1 Júlio César Borges 2 Resumo: As solicitações de refúgio têm crescido exponencialmente ao longo dos anos,
Leia mais7739/1/18 REV 1 mc/am/mjb 1 DPG
Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2018 (OR. en) 7739/1/18 REV 1 OJ CRP2 13 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES (2.ª Parte) Edifício Europa, Bruxelas 11 de abril
Leia maisCOPATROCINADOR UNAIDS 2015 ACNUR ALTO COMISSARIADO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA REFUGIADOS
COPATROCINADOR UNAIDS 2015 ACNUR ALTO COMISSARIADO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA REFUGIADOS COPATROCINADORES UNAIDS 2015 ACNUR O QUE É ACNUR? Estigma e discriminação continuam a ser um importante obstáculo para
Leia maisFALÊNCIA INTERNACIONAL NOMERCOSUL
Silvio Javier Battello Calderon Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Especialista em Direito Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul;
Leia maisCentro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito à Educação. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria
2013 Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 2013 A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos humanos e das liberdades fundamentais [...] Artigo 26º,
Leia maisENQUADRAMENTO LEGAL DO DIREITO DE ASILO. Constança Urbano de Sousa Ordem dos Advogados, 19 de outubro de 2015
ENQUADRAMENTO LEGAL DO DIREITO DE ASILO Constança Urbano de Sousa Ordem dos Advogados, 19 de outubro de 2015 Plano I. Notas prévias: Direito de Imigração v. Direito de Asilo; Asilo, proteção subsidiária
Leia maisAnais do II Simpósio Internacional Pensar e Repensar a América Latina ISBN:
Anais do II Simpósio Internacional Pensar e Repensar a América Latina ISBN: 978-85-7205-159-0 Ausência de políticas de integração legislativas de proteção aos refugiados na região sul-americana a partir
Leia maisARBITRAGEM nos CONTRATOS DE ENGENHARIA com a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Dr. Pablo Raúl Masud Blanco & Masud Advogados Buenos Aires República Argentina
ARBITRAGEM nos CONTRATOS DE ENGENHARIA com a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Dr. Pablo Raúl Masud Blanco & Masud Advogados Buenos Aires República Argentina ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA ARGENTINA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisCOMISSÃO DE ECONOMIA, COMÉRCIO, TRABALHO E BLOCOS COMERCIAIS
PARLAMENTAR DA S COMISSÃO DE ECONOMIA, COMÉRCIO, TRABALHO E BLOCOS COMERCIAIS A Comissão de Economia, Comércio, Trabalho e Blocos Comerciais analisa questões econômicas e comerciais, inclusive todos os
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Documento de sessão 27.4.2015 B8-0380/2015 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência de declarações do Conselho e da Comissão nos termos do artigo 123.º, n.º 2, do Regimento
Leia maisMigração interna e internacional no continente na perspectiva da CIPD além de Seminário Internacional ALAP Rio de Janeiro Julho 2013
Migração interna e internacional no continente na perspectiva da CIPD além de 2014 Seminário Internacional ALAP Rio de Janeiro Julho 2013 Migração Internacional Final Século XX O tema migração internacional
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO E DIREITOS HUMANOS. Um estudo sobre o papel do Ministério Público na defesa e na promoção dos direitos humanos
JORGE ALBERTO DE OLIVEIRA MARUM Promotor de Justiça no Estado de São Paulo, mestre em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) e professor titular
Leia maisO Processo de Concessão de Direito de Asilo:
Assistente estagiário da FDUAN, pesquisador convidado no ILPI. O Processo de Concessão de Direito de Asilo: Uma Perspectiva Comparativa entre Angola e Noruega Riveraldo Adolfo SUMÁRIO i. Parte introdutória
Leia maisSeminário de Especialização em Refugiados, direitos humanos e acolhimento: perspetivas nacionais e internacionais
Seminário de Especialização em Refugiados, direitos humanos e acolhimento: perspetivas nacionais e internacionais Apresentação Este curso pretende acrescentar conhecimento especializado, a partir do olhar
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO DO REFÚGIO E AMPLIAÇÃO DO CONCEITO DE REFUGIADO JUDICIALIZATION OF REFUGE AND EXTENSION OF THE CONCEPT OF REFUGEE
JUDICIALIZAÇÃO DO REFÚGIO E AMPLIAÇÃO DO CONCEITO DE REFUGIADO JUDICIALIZATION OF REFUGE AND EXTENSION OF THE CONCEPT OF REFUGEE Marilu Aparecida Dicher Vieira da Cunha Reimão Curraladas 1 RESUMO Embora
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL
0 Programa Analítico de Disciplina DIR366 Direito Constitucional - Teoria dos Direitos Fundamentais Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 2 Teóricas Práticas
Leia mais(À Medida Provisória 820, de 2018)
Dê-se ao inciso I do artigo 2º da Medida Provisória nº 820 de 2018, a seguinte redação: Art. 2º...: I - situação de vulnerabilidade - condição emergencial e urgente que evidencie a fragilidade da pessoa,
Leia mais*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Externos 10.7.2013 2012/0108(NLE) *** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO sobre o projeto de decisão do Conselho relativa à conclusão de um Protocolo ao Acordo Euro-Mediterrânico
Leia maisCONDIÇÕES DE VIDA DOS REFUGIADOS SÍRIOS EM SÃO PAULO
CONDIÇÕES DE VIDA DOS REFUGIADOS SÍRIOS EM SÃO PAULO INTRODUÇÃO As migrações de crise (CLOCHARD, 2007) são fenômenos sociais que compõe o cenário migratório mundial contemporâneo (BAENINGER, 2014). Os
Leia maisAula 07. Gabarito: Correta. Os direitos fundamentais são elementos limitadores do abuso do poder estatal, que estão em determinadas Constituições.
Página1 Curso/Disciplina: Direitos Humanos Aula: Evolução Histórica dos Direitos Humanos 07 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 07 24) (Banca: CESPE. Órgão:
Leia maisDireitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios
Direitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância Faculdade de Saúde Pública (USP), Auditório Paula Souza.
Leia mais4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais. De 22 a 26 de julho de 2013.
4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais De 22 a 26 de julho de 2013. REFUGIADOS NO BRASIL E ATUAÇÃO DO CONARE: O MERCOSUL COMO PLATAFORMA DE PROTEÇÃO E INSERÇÃO NO SÉCULO
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO SEGUNDO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.12 7 de março de 2012 CICTE/DEC.1/12 rev. 1 Washington, D.C. 9 março 2012 Original: espanhol
Leia maisORDEM DO DIA PROVISÓRIA 1920.ª Reunião do Comité de Representantes Permanentes (2.ª Parte) Bruxelas, Quarta-feira, 23 de Maio de 2001 (10h00)
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 21 de Maio de 2001 (22.05) (OR. en) 8966/01 LIMITE OJ/CRP 219 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA de: 1920.ª Reunião do Comité de Representantes Permanentes (2.ª Parte) data: Bruxelas,
Leia maisDIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 TURMA: PROFESSOR DOUTOR EDUARDO PAZ FERREIRA PROGRAMA. I. Introdução
DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 TURMA: PROFESSOR DOUTOR EDUARDO PAZ FERREIRA PROGRAMA I. Introdução 1. Apresentação da cadeira 1.1. Porquê estudar Direito da União Europeia 1.2. Programa da cadeira
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO BRASIL PREÂMBULO
PLANO DE AÇÃO DO BRASIL Um Roteiro Comum para Fortalecer a Proteção e Promover Soluções Duradouras para as Pessoas Refugiadas, Deslocadas e Apátridas na América Latina e no Caribe em um Marco de Cooperação
Leia maisA8-0299/59
19.10.2017 A8-0299/59 59 N.º 2 2. Realça que a União continua a enfrentar diversos desafios e manifesta a convicção de que o orçamento da União, além de manter a disciplina orçamental, deve disponibilizar
Leia maisA8-0024/3. Mary Honeyball A situação das mulheres refugiadas e requerentes de asilo na UE 2015/2325(INI)
2.3.2016 A8-0024/3 Alteração 3 Constance Le Grip, Barbara Matera, Monika Hohlmeier, Elissavet Vozemberg-Vrionidi, Michaela Šojdrová em nome do Grupo PPE Relatório Mary Honeyball A situação das mulheres
Leia maisPROTOCOLO DE MONTEVIDÉU SOBRE COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA NO MERCOSUL (USHUAIA II)
PROTOCOLO DE MONTEVIDÉU SOBRE COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA NO MERCOSUL (USHUAIA II) A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, Estados
Leia maisDIREITOS HUMANOS E REFUGIADOS NO BRASIL. POLÍTICAS A PARTIR DE 1997
DIREITOS HUMANOS E REFUGIADOS NO BRASIL. POLÍTICAS A PARTIR DE 1997 Human rights and refugees in Brazil. Policies since 1997 Palavras-chave: Direitos Humanos; Refugiados; Políticas; Brasil 17 Julia Bertino
Leia maisa promotores de uma nova sociedade
A mobilidade humana contemporânea: : de vítimas a promotores de uma nova sociedade LEIS E POLÍTICAS MIGRATÓRIAS: O DESAFIO DOS DIREITOS HUMANOS Brasília, 16 de maio de 2007 1 Migrantes e Refugiados Migração:
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL PROGRAMA ARCUS. INTEGRAÇÃO POLÍTICA E ECONOMICA DA AMÉRICA DO SUL Intercâmbios Universitários Brasil-Chile-França
SEMINÁRIO INTERNACIONAL PROGRAMA ARCUS INTEGRAÇÃO POLÍTICA E ECONOMICA DA AMÉRICA DO SUL Intercâmbios Universitários Brasil-Chile-França O Brasil e a América do Sul: Cenários Geopolíticos e os Desafios
Leia mais2. As origens do refúgio 2
DANIEL CHIARETTI FABIANA GALERA SEVERO 2 VOLUME CAPA TEMPORÁRIA Coleção LEIS ESPECIAIS COMENTADAS Coordenação CAIO PAIVA COMENTÁRIOS AO ESTATUTO DOS REFUGIADOS LEI Nº 9.474/97 2018 EDITORA CEI 2018 E D
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 9 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 9 DE AGOSTO DE 2017 Estabelece procedimentos de identificação preliminar, atenção e proteção para criança e adolescente desacompanhados ou separados, e dá outras providências.
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Asilo e Diplomacia
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Período 2009-2016 1) CESPE - Juiz Federal - TRF 1ª Região (2015) Raul, nacional do Estado X, solicitou asilo diplomático
Leia maisCAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE
CAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE ORIGEM DO MERCOSUL P. 30 e 31 Os blocos econômicos promovem uma maior integração econômica, social e cultural entre as
Leia maisUma introdução às migrações internacionais no Brasil contemporâneo
Uma introdução às migrações internacionais no Brasil contemporâneo CONTEUDISTA Tatiana Chang Waldman PLANO DE CURSO Sumário 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 2 2. EMENTA... 3 3. OBJETIVO GERAL... 3 4. OBJETIVOS
Leia maisPesq. Dr. Leandro de Carvalho Coordenador da Pesquisa
Desde 2010 o Brasil tem registrado número que crescente de pessoas que chegam ao país em busca de refúgio ou para fugir das condições econômicas e sociais de seus países de origem. Nos últimos cinco anos
Leia maisCIDADANIA GLOBAL E DIREITOS HUMANOS: APONTAMENTOS CONCEITUAIS SOBRE A PRÁTICA DA EXTENSÃO DO PROJETO INTERMIG 1
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CIDADANIA
Leia maisPOLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 22.09.2015 de acordo com a Resolução CONSU nº 41 / 2015. Gabinete da Reitoria setembro de 2015. POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA Contexto
PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA 2017-1. Contexto Globalmente, milhões de pessoas, incluindo um número significativo de indivíduos
Leia maisResolução n.º 59-A/78 Tratado de Amizade e Cooperação entre Portugal e Espanha
Resolução n.º 59-A/78 Tratado de Amizade e Cooperação entre Portugal e Espanha A Assembleia da República resolve, nos termos dos artigos 164.º, alínea j), e 169.º, n. os 4 e 5, da Constituição, aprovar
Leia maisMarcos Augusto Maliska Professor de Direito Constitucional da UniBrasil, em Curitiba
Marcos Augusto Maliska Professor de Direito Constitucional da UniBrasil, em Curitiba ESTADO E SÉCULO XXI A integração supranacional sob a ótica do Direito Constitucional Editora RENOVAR Rio de Janeiro
Leia maisPARECER FUNDAMENTADO DE UM PARLAMENTO NACIONAL SOBRE A SUBSIDIARIEDADE
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Assuntos Jurídicos 21.11.2016 PARECER FUNDAMENTADO DE UM PARLAMENTO NACIONAL SOBRE A SUBSIDIARIEDADE Assunto: Parecer fundamentado do Senado da República Checa
Leia mais