O Processo de Concessão de Direito de Asilo:
|
|
- Raphael Santiago de Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Assistente estagiário da FDUAN, pesquisador convidado no ILPI. O Processo de Concessão de Direito de Asilo: Uma Perspectiva Comparativa entre Angola e Noruega Riveraldo Adolfo
2 SUMÁRIO i. Parte introdutória ii. Generalidades iii. O Processo de concessão de direito de asilo (comparação entre o sistema angolano e norueguês) iv. Conclusão v. Bibliografia
3 Introdução Os direitos humanos são uma realidade que reclama protecção por parte de todos os Estados, de tal modo que, em caso de violação ou fortes ameaças de violação de direitos humanos dos indivíduos, estes poderão procurar protecção em outros países. Estes indivíduos que sendo forçados a fugir dos seus países por aí não encontrarem protecção ou segurança contra a perseguição ou violência, denominam-se refugiados.
4 Ora, a protecção internacional efectiva-se mediante um procedimento destinado a determinar se, em determinadas circunstâncias, o requerente de asilo deve beneficiar de protecção, em atenção aos fundamentos estabelecidos na legislação interna, que é diferente de país para país. Este facto constitui, pois, o objecto do presente artigo, isto é, saber quais são os pontos de diferenciação entre os sistemas angolano e norueguês de concessão de direito de asilo, à luz da Lei n.º 10/15 de 17 de Junho, Lei sobre o Direito de Asilo e o Estatuto do Refugiado de Angola, e a Lei da Imigração Norueguesa (Norwegian Immigration Act) de 15 de Maio de 2008.
5 Objectivo e Método O presente artigo tem como objectivo compreender as diferenças entre os sistemas angolano e norueguês de concessão de direito de asilo, empregando, para tal, o método descritivo comparativo.
6 Generalidades O direito ao asilo é um direito humano, cuja fundamentação está intrinsecamente ligada à ideia de segurança do indivíduo em relação a situações de violação ou fortes possibilidades de violação dos seus direitos humanos. Nesta perspectiva, os indivíduos cuja segurança esteja em risco, não querendo ou não dispondo da possibilidade de encontrar protecção nos respectivos países de origem ou residência, são forçados a abandoná-lo e procurar protecção noutros países.
7 Moreira, Vital e outros, a convenção de Genebra relativa ao estatuto dos refugiados define o refugiado como a pessoa que, se encontrando fora do país da sua nacionalidade ou da sua residência habitual, tem o receio fundado de ser perseguido em razão da sua etnia, religião, nacionalidade, filiação em determinado grupo social ou das suas opiniões políticas, e que não pode ou não quer a protecção deste país, assim como aí regressar, devido ao medo de perseguição.
8 Os principais instrumentos de regulação no panorama internacional são, entre outros, a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, a Convenção de Genebra Relativa ao Estatuto dos Refugiados de 1951, o Protocolo Relativo ao Estatuto dos Refugiados de 1967, e a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos dos Indivíduos que Não São Nacionais dos países em que vivem, de Os instrumentos internacionais são na generalidade, a base para a construção dos regimes jurídicos internos dos Estados, em matéria de refugiados, que têm como função a criação de normas jurídicas procedimentais que assegurem a efectiva aplicação daqueles diplomas internacionais, assim como reafirmar as disposições materiais estabelecidas nos instrumentos internacionais de que sejam partes, podendo, por isso, resultar em sistemas diferentes.
9 Comparação entre os Sistemas Angolano e Norueguês Critério Sistema Angolano Sistema Norueguês Fundamento para concessão do direito de asilo (perseguição ou receio de perseguição em função de) 1. Actividade em prol da democracia, paz, liberdade ou direitos humanos; 2. Raça, nacionalidade, religião, opinião política ou filiação em certo grupo social; 3. Ocorrência de agressões ou ocupações externas; 4. Violência indiscriminada e violações generalizadas de direitos humanos; 5. Calamidades naturais. 1. Sujeição à pena de morte ou outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes; Razões humanitárias ou fortes ligações com a sociedade norueguesa; Protecção contra violações de direitos humanos perpetrados por autores não estatais.
10 Critério Sistema Angolano Sistema Norueguês Direitos dos requerentes de asilo 1. Permanência temporária; 2. Informação (prestada pela entidade migratória) 3. Intérprete e assistência jurídica (limitada ao processo); 4. Preservação da unidade familiar; 5. Saúde, alojamento e alimentação e educação Informação (prestada por um ente independente); 3. Intérprete e assistência jurídica (limitada a 5 horas);
11 Critério Sistema Angolano Sistema Norueguês Limitações impostas aos requerentes de asilo 1. Proibição de se ausentar do Centro de Acolhimento sem autorização; 2. Obrigação de informar sobre a residência caso não queiram morar nos centros de acolhimento; 3. Proibição do exercício de actividade laboral remunerada Restrições ao direito ao trabalho.
12 Critério Sistema Angolano Sistema Norueguês Entidades intervenientes na instância administrativa do processo de concessão de direito de asilo 1. Autoridade migratória Ministério do Interior (instrutório e decisório); 2. Conselho Nacional para os Refugiados (consultivo). 1. Unidade de Polícia de Imigração (instrução); 2. Autoridade Migratória UDI (instrução e decisão); 3. Instância de Recurso em Matéria de Imigração (UNE)
13 Critério Sistema Angolano Sistema Norueguês Procedimento administrativo de concessão de direito de asilo 1. Adopta procedimentos generalistas; 2. Não atende à origem nem às especificidades dos requerentes de asilo na determinação do procedimento aplicável. 1. Adopta procedimentos generalistas e especifistas; 2. Atende à origem e às especificidades dos requerentes de asilo na determinação do procedimento aplicável.
14 Conclusão As construções normativas dos Estados variam de acordo com os seus valores, a vontade política dos governos, bem como os contextos sociais vividos em cada um dos países. Os aspectos citados originam a que sistemas com uma mesma base ou origem comum, tenham desenvolvimentos diferenciados na aplicação interna dos Estados. Tal é o caso dos sistemas angolano e norueguês de concessão de direito de asilo que, apesar de partirem de uma base comum, isto é, a Convenção de Genebra, tiveram um desenvolvimento diferenciado, apesar de apresentarem pontos comuns.
15 Nesta perspectiva, da análise efectuada aos principais diplomas reguladores dos processos de concessão de direito de asilo, resulta que os sistemas angolano e norueguês diferem em vários aspectos, nomeadamente, quanto aos fundamentos para a concessão do direito de asilo, quanto aos direitos reconhecidos aos requerentes de asilo, bem como em relação às entidades intervenientes no processo decisório. Os dois sistemas diferem, igualmente, quanto aos procedimentos adoptados para a concessão do direito de asilo, sendo que um é mais generalista e outro mais específico.
16 Bibliografia 1. Angola, Constituição da República, 2010; 2. Angola, Lei N.º 10/15 de 17 de Junho; 3. Noruega, Constituição de 17 de Maio de 1814; 4. Noruega, Lei de Imigração de 15 de Maio de 2008; 5. Moreira, Vital e Outros, Compreender os Direitos Humanos Manual dos Direitos Humanos, Coimbra Editora, 2014; 6. Hostmælingen, Njål, Direitos Humanos Num Relance, Edições Sílabo, 2016; 7. Mekonen, Daniel R., Refugees and IDP, apresentação feita em sede do ODC,
17 OBRIGADO
O Procedimento Administrativo de Concessão de Direito de Asilo: Uma Perspectiva Comparativa entre os Sistemas Angolano e Norueguês
O Procedimento Administrativo de Concessão de Direito de Asilo: Uma Perspectiva Comparativa entre os Sistemas Angolano e Norueguês Riveraldo Adolfo 1 Sumário: Introdução. I Generalidades II O sistema angolano
Leia maisCentro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito ao Asilo. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria
2013 Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 2013 Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países Artigo 14º, nº 1, Declaração Universal
Leia maisA Integração Local e a Garantia dos Direitos Humanos dos Refugiados no Brasil. Denise Salles Unilasalle/RJ
A Integração Local e a Garantia dos Direitos Humanos dos Refugiados no Brasil Denise Salles Unilasalle/RJ Migrações e Direitos Humanos Migrar movimento de pessoas, grupos ou povos de um lugar para outro
Leia maisEm que consiste a protecção internacional aos refugiados?
Em que consiste a protecção internacional aos refugiados? A acção por parte da comunidade internacional, fundada no Direito Internacional, com o objectivo de proteger os direitos fundamentais de uma categoria
Leia maisAS DECISÕES JUDICIAIS; JURISPRUDÊNCIA
ASPECTOS PRÁTICOS DA LEI DO ASILO AS DECISÕES JUDICIAIS; JURISPRUDÊNCIA A concessão de asilo ou protecção subsidiária Lei n.º 27/2008, de 30 de Junho, na redacção da Lei n.º 26/2014, de 5 de Maio Algumas
Leia maisDireito de Imigração no Direito da União Europeia. Prof.ª Doutora Anja Bothe 1
Direito de Imigração no Direito da União Europeia Prof.ª Doutora Anja Bothe 1 A União assegura a ausência de controlos de pessoas nas fronteiras internas e desenvolve uma política comum em matéria de asilo,
Leia maisDIREITOS DA CRIANÇA EM ANGOLA E NA NORUEGA: UMA PERSPECTIVA COMPARATIVA
DIREITOS DA CRIANÇA EM ANGOLA E NA NORUEGA: UMA PERSPECTIVA COMPARATIVA Objectivo do Artigo Ø O presente artigo tem como objectivo abordar, num primeiro plano, os direitos da criança e a responsabilidade
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados Parte 2.
DIREITOS HUMANOS Direito Internacional dos Direitos Humanos Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Direito Internacional dos Refugiados: visa regular
Leia maisLei n.º 8/90 de 26 de Maio Lei sobre o Estatuto do Refugiado
Lei n.º 8/90 de 26 de Maio Lei sobre o Estatuto do Refugiado e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1 / 10 A República Popular de Angola aderiu à Convenção sobre o Estatuto doa
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Asilo e Diplomacia
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Período 2009-2016 1) CESPE - Juiz Federal - TRF 1ª Região (2015) Raul, nacional do Estado X, solicitou asilo diplomático
Leia maisOs direitos da criança - No contexto internacional. Director do ILPI Njal Hostmaelingen MJDH, workshop interno, Luanda, 27 de Junho 2016
Os direitos da criança - No contexto internacional Director do ILPI Njal Hostmaelingen MJDH, workshop interno, Luanda, 27 de Junho 2016 Programa História e enquadramento legal Desenvolvimentos internacionais
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 9 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 9 DE AGOSTO DE 2017 Estabelece procedimentos de identificação preliminar, atenção e proteção para criança e adolescente desacompanhados ou separados, e dá outras providências.
Leia maisArtigo 1º (DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREIROS DO HOMEM)
( de quem verificou que o infrator pagou a sua multa) Artigo 1º (DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREIROS DO HOMEM) Todos os seres humanos nascem livres em dignidade e em direitos Sabia que: tem o direito e o
Leia maisFEDERATION INTERNATIONALE DES FEMMES DES CARRIERES JURIDIQUES
Luísa e João 1 a 8 Na legislação timorense a difamação ou injúria não constituem crime. Nos termos do art. 35º da Lei nº 7/2010, de 7 de Julho, apenas se consideram crimes de violência doméstica: a) Os
Leia maisCURSO BREVE. 12 de Novembro 27 de Novembro h 30m-20h 30m, Sextas-feiras 10h-13h e 14h 30m-17h 30m, Sábados
ANTÍGONA Livres e Iguais FDUNL CURSO BREVE Direitos Humanos dos Imigrantes e Refugiados 12 de Novembro 27 de Novembro 2010 17h 30m-20h 30m, Sextas-feiras 10h-13h e 14h 30m-17h 30m, Sábados 1. Apresentação
Leia maisGLOSSÁRIO. Cônjuge ou membro da união de facto;
GLOSSÁRIO Pedido de proteção internacional - Pedido de proteção apresentado por estrangeiro ou apátrida que pretenda beneficiar do estatuto de refugiado ou de proteção subsidiária. Refugiado - O estrangeiro
Leia maisA Migração Venezuelana para o Estado de Roraima: Números e Desafios no Acolhimento
A Migração Venezuelana para o Estado de Roraima: Números e Desafios no Acolhimento Professor Dr. Gustavo da Frota Simões Universidade Federal de Roraima/UFRR Roteiro A Migração Venezuelana para o Brasil
Leia maisO TRABALHO INFANTIL ARMINDA MATEUS CACULO
O TRABALHO INFANTIL ARMINDA MATEUS CACULO SUMÁRIO PERSPECTIVA HISTÓRICA DO TRABALHO INFANTIL INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS INSTRUMENTOS REGIONAIS INSTRUMENTOS NACIONAIS O TRABALHO INFANTIL EM ANGOLA CAUSAS
Leia maisVocê poderá ler sobre os seguintes temas:
P o r t u g i s i s k I N F O R M A Ç Ã O P A R A S O L I C I T A N T E S D E A S I L O N A N O R U E G A 1 Este folheto foi editado pela Organização Norueguesa para Solicitantes de Asilo (NOAS). A NOAS
Leia maisNACIONALIDADE COMO DIREITO FUNDAMENTAL: A QUESTÃO DOS, APÁTRIDAS E OS REFUGIADOS
NACIONALIDADE COMO DIREITO FUNDAMENTAL: A QUESTÃO DOS, APÁTRIDAS E OS REFUGIADOS Aula 07 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Identificamos a evolução histórica dos direitos humanos Direitos Humanos Direitos fundamentais
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Convenção Internac. Sobre a Prot. Dos Direitos de Todos os Trabalhadores Profª. Liz Rodrigues - Criada em 2003,
Leia maisMonitorização e relatórios da ONU e Anuário da Instituição Nacional Norueguesa de Direitos Humanos
Monitorização e relatórios da ONU e Anuário da Instituição Nacional Norueguesa de Direitos Humanos ILPI Director Njal Hostmaelingen Mosaiko, Luanda, 24 Junho de 2016 Visão geral A importância da monitorização
Leia maisportal: Página 1 / 9
Memorando de entendimento entre o Governo da República de Angola e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados para o repatriamento voluntário e reintegração de Refugiados Angolanos e-mail:
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 2
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Artigo I: Todas as pessoas nascem livres
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 24.9.2009 B7-0000/2009 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência das perguntas com pedido de resposta oral B7-0000/2009 e B7-0000/2009 nos termos do
Leia maisDESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017
DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Lei n.º 29/2017 A Lei n.º 29/2017, de 30 de maio, veio transpor para a ordem jurídica interna a Diretiva 2014/67/UE, do Parlamento Europeu
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLIDA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO VI DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS PROGRAMA DE ENSINO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS DOS REFUGIADOS, MIGRANTES E DESLOCADOS URBANOS CÁTEDRA SÉRGIO DE MELLO PROFa. CAROLINA ALVES DE SOUZA LIMA PROFa. LUCINEIA ROSA DOS SANTOS EMENTA: 1º Semestre/2019 OBJETIVOS
Leia maisDireitos das Crianças
Direitos das Crianças Art.º 1º (a criança) Criança é todo o ser humano com menos de 18 anos de idade salvo quando, nos casos previstos na lei, atinja a maioridade mais cedo. Art.º 2º (não discriminação)
Leia maisELEMENTOS PARA UMA NOVA LEI DE IMIGRAÇÃO. Constança Urbano de Sousa Praia, 25 de março de 2013
ELEMENTOS PARA UMA NOVA LEI DE IMIGRAÇÃO Constança Urbano de Sousa Praia, 25 de março de 2013 Objetivos Implementação da ENI Regime jurídico adaptado à nova realidade de Cabo Verde como país de imigração
Leia maisComissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias Assembleia da República 21 de Janeiro de 2014
Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias Assembleia da República 21 de Janeiro de 2014 Discurso de Teresa Tito de Morais, Presidente da Direcção do Conselho Português para
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
N.º 45/2018 SDHDC/GABPGR Sistema Único nº 97277/2018 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA Nº 3121 AUTOR: ESTADO DE RORAIMA RÉU: UNIÃO RELATORA: MINISTRA ROSA WEBER Excelentíssima Senhora Ministra
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM
(DE 10 DE DEZEMBRO DE 1948) Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade,
Leia maisEstatuto Universal do Juiz de 17NOV99. Preâmbulo
Estatuto Universal do Juiz de 17NOV99 Preâmbulo Na elaboração preliminar deste Estatuto colaboraram Juízes de diversos países do mundo. O presente Estatuto é o resultado do seu trabalho e teve o consenso
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Prof. Ricardo Torques. fb.com/direitoshumanosparaconcursos. periscope.tv/rstorques.
DIREITOS HUMANOS Prof. Ricardo Torques fb.com/direitoshumanosparaconcursos periscope.tv/rstorques rst.estrategia@gmail.com Teoria Geral dos Direitos Humanos Características, Eficácia e Classificação de
Leia maisDireito Internacional dos Direitos Humanos Gonzalo Lopez
Direito Internacional dos Direitos Humanos Gonzalo Lopez DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS SISTEMA GLOBAL (UNIVERSAL) DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS PRECEDENTES DA INTERNACIONALIZAÇÃO DOS DIREITOS
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE. Prof. Dra. DANIELA BUCCI
AVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE Prof. Dra. DANIELA BUCCI 1 ENADE E OS DIREITOS HUMANOS Panorama Geral : PROVAS 2012 E 2015 As provas abarcaram questões gerais sobre globalização,
Leia maisDeclaração Universal dos Direitos Humanos
Pág 1 Núcleo Gerador: Direitos e Deveres (DR 4) Declaração Universal dos Direitos Humanos I. Precedente e criação No final da Segunda Guerra, em 1945, procuraram-se criar mecanismos internacionais que
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 31/18 6.2.2003 DIRECTIVA 2003/9/CE DO CONSELHO de 27 de Janeiro de 2003 que estabelece normas mínimas em matéria de acolhimento dos requerentes de asilo nos Estados- -Membros O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Leia maisDECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM Adotada pela resolução 40/144 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 13 de dezembro de 1985 DECLARAÇÃO DOS DIREITOS
Leia maisDireito Constitucional PROFESSORA: ADENEELE GARCIA
Direito Constitucional PROFESSORA: ADENEELE GARCIA PRINCÍPIOS DE REGÊNCIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações
Leia maisDireito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma
Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) O que é? Como é aplicado?
Leia maisProclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de de 20 de Dezembro de 1993.
DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de de 20 de Dezembro de 1993. DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA INTRODUÇÃO A Santa Casa da Misericórdia de Amarante é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por objectivos, o alojamento colectivo de utilização temporária
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, SEGURANÇA SOCIAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO [SEC (2010) 887] [SEC (2010) 888]
RELATÓRIO COM (2010) 379 FINAL Proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho Relativa às condições de entrada e de residência de nacionais de países terceiros para efeitos de trabalho sazonal
Leia maisAssociação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, no % Porto
Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, no % - 4100-068 Porto COMUNICADO OFICIAL OFICIO-CIRCULAR No. 340-2016/2017- Exmo. Senhor Diretor Seaetário ASSUNTO: SISTEMA DE PROTEÇAO DE MENORES
Leia maisDestacamento de trabalhadores
Destacamento de trabalhadores Determinação da legislação aplicável 2 Instituições competentes Centros Distritais do ISS, I.P. Instituições de segurança social das Regiões Autónomas Secretaria Geral ou
Leia maisparte da população migrante, incluindo refugiados e requerentes rentes de proteção internacional, são: Dificuldade de comunicação em português;
Acesso à saúde A saúde é uma das necessidades mais prementes que os técnicos que intervêm junto dos requerentes de proteção internacional e refugiados encontram. Os requerentes de proteção internacional
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL, REGIONAL E NACIONAL DOS REFUGIADOS
DIREITO INTERNACIONAL, REGIONAL E NACIONAL DOS REFUGIADOS Me., LL.M.: Laura Madrid Sartoretto 30 de setembro de 2016 Procuradoria-Geral do Município de Porto Alegre MIGRAÇÕES FORÇADAS CAUSADAS PELO HOMEM
Leia maisCONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL
CONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL * Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo 1º Todos os seres humanos
Leia maisConvenção n.º 111 da OIT, sobre a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão
Prevenção da Discriminação Convenção n.º 111 da OIT, sobre a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão Adoptada pela Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho na sua 42.ª sessão,
Leia maisArtigo XI 1. Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo
Artigo XI 1. Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham
Leia maisAtualidades. Fatos da Atualidade do Brasil. Professor Artur Klassmann.
Atualidades Fatos da Atualidade do Brasil Professor Artur Klassmann www.acasadoconcurseiro.com.br Atualidades FATOS DA ATUALIDADE DO BRASIL Crise Migratória? Aqui?! A IMIGRAÇÃO DE VENEZUELANOS NO BRASIL!
Leia maisNOTA DA DELEGAÇÃO PORTUGUESA
NOTA DA DELEGAÇÃO PORTUGUESA ASSUNTO: Comentários ao Livro Verde relativo a uma política comunitária em matéria de regresso dos residentes em situação ilegal Introdução A Delegação Portuguesa regista com
Leia maisREFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO
REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO
Leia maisA inclusão social de requerentes de asilo e refugiados em Portugal: uma abordagem das políticas e das práticas
A inclusão social de requerentes de asilo e refugiados em Portugal: uma abordagem das políticas e das práticas Encontro Ciência 2016 - Inclusão Social Lisboa, 4 de julho de 2016 Lúcio Sousa e Paulo Manuel
Leia maisDR. AUGUSTO POMBAL CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO MAPTSS 26 DE JUNHO DE 2015
O REGIME DOS TRABALHADORES DOMÉSTICOS NO ÂMBITO DA CONVENÇÃO E DA RECOMENDAÇÃO SOBRE O TRABALHO DECENTE PARA OS TRBALHADORAS E OS TRABALHADORES DOMÉSTICOS DR. AUGUSTO POMBAL CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO
Leia maisDeclaração Universal dos Direitos do Homem
Declaração Universal dos Direitos do Homem Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da familia humana e seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FRANCESA RELATIVO À READMISSÃO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO IRREGULAR.
Resolução da Assembleia da República n.º 15/1994 Acordo entre a República Portuguesa e a República Francesa Relativo à Readmissão de Pessoas em Situação Irregular Aprova o Acordo entre a República Portuguesa
Leia maisSOCIEDADE INTERNACIONAL. SUJEITOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. PROFA. ME. ÉRICA RIOS
SOCIEDADE INTERNACIONAL. SUJEITOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR QUEM SÃO OS SUJEITOS INTERNACIONAIS? Todos aqueles entes ou entidades cujas condutas estão diretamente
Leia mais-APOIO JUDICIÁRIO- Um Direito Fundamental em toda a União Europeia
-APOIO JUDICIÁRIO- Um Direito Fundamental em toda a União Europeia Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo 10º Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja equitativa
Leia maisDecreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março
Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março A disponibilização para consulta do teor de diplomas legislativos não dispensa a consulta do Diário da República, não se responsabilizando a ERSE pelo seu conteúdo.
Leia maisOrientação sexual e identidade de género no Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas
P7_TA(2011)0427 Orientação sexual e identidade de género no Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas Resolução do Parlamento Europeu, de 28 de Setembro de 2011, sobre direitos humanos, orientação
Leia maisLiberdade. Religiosa. No Mundo
Liberdade Religiosa No Mundo 8.1- DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS 10/12/1948 Palais de Chaillot Paris França 58 Países membros da ONU Artigo 18: Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento,
Leia maisNª Ref. 03 /15 C.Istambul Lisboa, 26 de Março de
Ex.ma Sr.ª Coordenadora do Grupo de Trabalho - Implicações Legislativas da Convenção de Istambul, Dr.ª Carla Rodrigues, c/c Ex.mo Sr. Presidente do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata, Ex.mo
Leia maisSecretaria Nacional de Justiça
Secretaria Nacional de Justiça Refúgio em Números Diagnóstico do sistema de refúgio Cenário Mundial Segundo publicação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados¹ Acnur, no primeiro semestre
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2014)382 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 604/2013 no que se refere à determinação do Estado-Membro
Leia maisRegras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários
Colóquio Internacional A Regulação Financeira em Portugal num Mercado em Mudança Regras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários Manuel Alves Monteiro Presidente
Leia maisTRATADO DE AUXÍLIO JUDICIÁRIO MÚTUO EM MATÉRIA PENAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA TUNISINA
TRATADO DE AUXÍLIO JUDICIÁRIO MÚTUO EM MATÉRIA PENAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA TUNISINA A República Portuguesa e a República Tunisina: Desejosas de estreitar os laços de amizade e de cooperação
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que cria o Fundo para o Asilo e a Migração {SWD(2018) 347} - {SWD(2018) 348} - {SEC(2018) 315}
COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 12.6.2018 COM(2018) 471 final ANNEXES 1 to 8 ANEXOS do REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que cria o Fundo para o Asilo e a Migração {SWD(2018) 347} - {SWD(2018)
Leia maisEduardo e outros-col. Leis Especiais p Conc-v45.indd 13 25/11/ :33:53
... 21 I... 23 I. Direito Internacional da ONU: breve introdução... 23 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação... 24 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação...
Leia maisCONVENÇÃO N.º IDADE MÍNIMA DE ADMISSÃO AO EMPREGO
CONVENÇÃO N.º 138 - IDADE MÍNIMA DE ADMISSÃO AO EMPREGO A Conferência Geral da Organização Geral do Trabalho: Convocada para Genebra pelo Conselho de Administração da Repartição Internacional do Trabalho,
Leia mais1 JO no C 24 de , p JO no C 240 de , p JO no C 159 de , p. 32.
Directiva 91/533/CEE do Conselho, de 14 de Outubro de 1991, relativa à obrigação de a entidade patronal informar o trabalhador sobre as condições aplicáveis ao contrato ou à relação de trabalho Jornal
Leia maisPROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/0223(COD) da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2016/0223(COD) 6.3.2017 PROJETO DE PARECER da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais dirigido à Comissão das Liberdades Cívicas,
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
SUMÁRIO Capítulo I TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 19 1.1. Conceito. A sociedade internacional e suas características... 19 1.2. Terminologia... 21 1.3. Desenvolvimento histórico do Direito
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO
DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO Adotada pela resolução 41/128 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 4 de dezembro de 1986. DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO A Assembleia Geral,
Leia mais* Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, Faces de Eva, Lisboa, Portugal,
Entrevistas * Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, Faces de Eva, Lisboa, Portugal, mariajoseremedios@gmail.com ** Universidade
Leia maisDireitos. Humanos. Direitos Humanos
Direitos Humanos Direitos Humanos na ONU Direitos Humanos A ONU (Organização das Nações Unidas) é a responsável pela coordenação do sistema global (ou universal) de Direitos Humanos. Direitos Humanos A
Leia maisCONVENÇÃO N.º 138 DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO, SOBRE A IDADE MÍNIMA DE ADMISSÃO AO EMPREGO
CONVENÇÃO N.º 138 DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO, SOBRE A IDADE MÍNIMA DE ADMISSÃO AO EMPREGO Adoptada pela Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho na sua 58.ª sessão, em Genebra,
Leia maisPolítica de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A.
do Haitong Bank, S.A. 1 Introdução O Haitong Bank, S.A. (o Banco ) desenvolve diversas actividades de intermediação financeira, oferecendo aos seus Clientes, nesta área, uma gama diversificada de serviços.
Leia maisSISTEMA GLOBAL DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
SISTEMA GLOBAL DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS Aula 03 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Identificamos a evolução histórica dos direitos humanos Direitos Humanos Direitos fundamentais Geração x Dimensões Documentos
Leia maisLicenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS
Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS (de acordo com Decreto-Lei nº195/2008 e Portarias nº 1188/2003 e nº 1515/2007) Introdução Por força do Programa de Simplificação
Leia maisA principal alteração à obrigação de declaração de rendimentos ocorre com o aditamento do artigo 151.º-A, que dispõe que os trabalhadores
Foi publicado, no dia 9 de Janeiro, o Decreto-Lei n.º 2/2018, que procede à alteração do Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. A profunda alteração incide sobre
Leia maisI Curso de Pós-Graduação em E-Commerce. Tratamento de dados sensíveis
I Curso de Pós-Graduação em E-Commerce Tratamento de dados sensíveis Bases normativas principais: (1) Artigo 35.º da CRP; (2) Artigo 8.º da DPDP (D 45/96/CE); (3) Artigo 7.º da LPDP (L 67/98); (4) Artigo
Leia maisMedidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto com Crianças
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto
Leia maisDECRETO N.º 210/IX REGULA A UTILIZAÇÃO DE CÂMARAS DE VÍDEO PELAS FORÇAS E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM LOCAIS PÚBLICOS DE UTILIZAÇÃO COMUM
DECRETO N.º 210/IX REGULA A UTILIZAÇÃO DE CÂMARAS DE VÍDEO PELAS FORÇAS E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM LOCAIS PÚBLICOS DE UTILIZAÇÃO COMUM A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisPROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA Introdução A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) é uma instituição humanitária não governamental de carácter voluntário, sem fins lucrativos e de interesse
Leia maisCondição jurídica do estrangeiro no Brasil: INGRESSO E PERMANÊNCIA
Condição jurídica do estrangeiro no Brasil: INGRESSO E PERMANÊNCIA Profª Alice Rocha Fundamento legal Lei n. 13.445 de 24 de maio de 2017 Dec. 9.199 de 20 de novembro de 2017 Constituição Federal de 1988
Leia maisDIRECTIVA 2011/95/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 337/9 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2011/95/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 13 de Dezembro de 2011 que estabelece normas relativas às condições a preencher
Leia maisDimensão Política e Jurídica
Dimensão Política e Jurídica B1 B2 B3 B4 Organização do Estado Democrático: A Nossa Democracia Participação na Democracia I: Para que servem os Partidos Participação na Democracia II: Todos somos Fregueses
Leia maisDeclaração Universal dos Direitos Humanos (1948)
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) PREÂMBULO Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui
Leia mais