Físicos Médicos na Industria. Antonio Adilton Oliveira Carneiro Prof. Associado DF/FFCLRP Diretor Técnico FIPASE

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1 Físicos Médicos na Industria Antonio Adilton Oliveira Carneiro Prof. Associado DF/FFCLRP Diretor Técnico FIPASE

2 Principais Atividades Desenvolvidas pelo DF/FFCLRP/USP para a Industria - Pesquisas Científicas; - Criação e desenvolvimento de protótipos de produtos e processos aplicados ao controle da saúde humana; - Formação de Recursos Humanos

3 Formação de Recursos Humanos no DF/FFCLRP GRADUAÇÃO Física Médica (2000- Informática Biomédica ( ) Matemática Aplicada a Negócio (2004) Ciência da Informação e Documentação ( ) PÓS-GRADUAÇÃO Física Aplicada à Medicina e Biologia 10 % na Industria 50 % na Academia 30 % em Hospitais 10% outros...

4 Formação do Físico Médico Conhecimento dos princípios físicos e tecnológicos de produtos e processos envolvido no controle da Saúde Humana; Contato com centros clínicos através de visitas e estágios; Acesso e influência entre redes de contatos da área de tecnologia em saúde por meio de participações de eventos, visitas, etc. Formação empreendora, desenvolvendo o comportamento e proporcionando auto-estimulo para transformar conhecimentos em riquezas.

5 Onde estão os Físicos Médicos? Total de aprox. 200 alunos formados de ~ 30 % em hospitais ~ 30 % na academia ~ 20% na industria ~ 20 % outros (ensino médio, negócio de família, etc)

6 A multi-interciplinaridade das Pesquisas de base tecnológica no DF/FFCLRP/USP Magnetismo Ótica Acústica Radioterapia Inovação Materiais Radiodiagnóstico Medicina Nuclear Dosimetria

7 Áreas de atuação Cientifica no DF/FFCLRP para a Inovação de Produtos e Processos de base tecnológica Radiação Ionizante: Radioterapia, Radiodiagnóstico; Dosimetria; Medicina Nuclear; Detectores de Radiação Ótica:Terapia Fotodinâmica; Caracterização; espectroscópica; Radiometria óptica;biofísica Molecular Acústica: Ultrassom; Acustografia; Magnetoacustografia; Vibroacustogrfia; Photoacústica Magnetismo: Biomagnetismo; Ressonância Magnética; EPR, etc; Materiais: Biomateriais; Biosensores, etc Outras: Redes Neurais, Física estatística, etc

8 Atividades Inovadoras Laboratório de Dosimetria Óptica Desenvolvimento de protocolos para Radiometria de equipamentos eletromédicos Dosimetria de meios altamente espalhadores como tecidos biológicos Prof. Luciano Bachmann Determinação de espectros de ação biológicos de células;. 8

9 Atividades Inovadoras Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultrassom Transdutor magnetoacustico Prof. Adilton Carneiro

10 Atividades Inovadoras Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultrassom Vibroacustografia Prof. Adilton Carneiro

11 Atividades Inovadoras Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultrassom Photoacustica ultrassônica Prof. Theo Pavan

12 Prof. Adilton Carneiro Atividades Inovadoras Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultrassom Phantom de cabeça para treinamento de neurocirurgia

13 Prof. Adilton Carneiro Atividades Inovadoras Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultrassom Phantoms para treinamento cirúrgicos e de diagnósticos Biópsia de mama Anestesia Regional

14 Atividades Inovadoras BIOMAG Localização de fontes cerebrais Prof. Oswaldo Baffa 14

15 Atividades Inovadoras BIOMAG Quanificação do ferro Hepático Prof. Oswaldo Baffa 15

16 Empresas que surgiram no DF/FFCLRP/USP Simuladores morfológicos para treinamento de diagnóstico e de procedimentos cirúrgicos Produtos para o setor de Radioproteção e Radiodiagnóstico.

17 Cooperando com o Complexo Insdustrial Brasileiro de Saúde Política de Saúde Complexo Industrial Brasileiro de Saúde Política e desenvolvimento de Ciência &Tecnologia Política e desenvolvimento Industrial 17

18 Facilidades para o desenvolvimento tecnológico em Saúde em Ribeirão Preto Parque Tecnológico em Saúde FIPASE USP 18

19 Ações da FIPASE para o apoio ao desenvolvimento tecnológico em saúde em Ribeirão Preto e Região Parque Tecnológico 2 Físicos 1 Físico NIT APL FIPASE 2 Físicos CEDINA SUPERA 19

20 Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)

21 Núcleo de Inovação Tecnológica Gestor da política de inovação da FIPASE Difundir a cultura da inovação; Realizar consultoria técnica em projetos, potencializando as atividades de inovação no âmbito da FIPASE, das empresas e demais ICTs parceiras Empresas apoiadas pela FIPASE são responsáveis por 5% das bolsas RHAE/CNPq do país

22 SUPERA Incubadora de Empresa de Base Tecnológica

23 SUPERA Apoio a geração de empresas provenientes de universidades e centros de pesquisa Serviços oferecidos Infraestrutura; Assessoria; Capacitação; Networking.

24 Empresas Supera Modalidades dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 mai/12 Pré-incubadas Incubadas Associadas Total Empresas Total Graduadas

25 Arranjo Produtivo Local de Equipamentos Médico-Hospitalares e Odontológicos

26 Arranjo Produtivo Local de Ribeirão Preto 69 empresas de EMHO (maior concentração do país) 80% são micro-pequenas empresas Aproximadamente empregos Governança: FIPASE e SEBRAE Apoio: PMRP, CIESP, Sec. Desenv., SENAI Fonte: Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo (2009)

27

28 Centro de Desenvolvimento e Inovação Aplicada

29 Apresentação Laboratório de apoio e incentivo ao desenvolvimento tecnológico Auxilia no desenvolvimento de novos produtos e/ou melhoria e adequação Pré-testes de equipamentos Será uma das âncoras do Parque Tecnológico de Ribeirão Preto/SP

30 Pré-testes relativos às normas: NBR IEC NBR IEC NBR IEC NBR IEC NBR IEC Serviços Apoio ao desenvolvimento e melhoria de produtos e processos Se preparando para atender norma RoHS e biotecnologia Em processo de acreditação

31 Parque Tecnológico de Ribeirão Preto

32 Características Gerais do Parque Tecnológico Foco nas áreas: EMHO; Biotecnologia; Tecnologia da Informação; Fármacos/Cosméticos; Bioenergia Área: 300 mil m² Parceiros: Prefeitura Municipal (FIPASE), USP, Governo do Estado de São Paulo Benefícios: fiscais e habitat de inovação

33 O Parque Tecnológico de Ribeirão Preto

34 Área Total: m 2 Área total para ocupação ,15 m²

35 Parque Tecnológico de Ribeirão Preto

36 Conceito Fase 1 Fase 2 Centro Empresarial Núcleo Administrativo do Parque Área para instalação de Sedes Individuais Empresas Incubadas Empresas Graduadas Empresas Consolidadas Laboratórios das demais Universidades e IPs Laboratórios da USP EMHO Biotec FORTEC

37 Áreas Prioritárias Equipamentos Médicos e Odontológicos Biotecnologia Fármacos e Medicamentos Cosméticos Tecnologia da Informação

38 Modelo de Governança e Gestão Conselho Estratégico Agente Executivo USP Entidade Gestora Conselho de Direção Técnico- Científica

39 Parceiros Nacionais

40 Parcerias e Visitas Internacionais

41 Business & Innovation Network November Ribeirão Preto Organização: Fipase & USP Inovação

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