Curso de Especialização em Nutrição e Saúde Disciplina Nutrição e Saúde Pública Professoras: Sílvia Eloiza Priore Sylvia do Carmo Castro Franceschini

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1 Curso de Especialização em Nutrição e Saúde Disciplina Nutrição e Saúde Pública Professoras: Sílvia Eloiza Priore Sylvia do Carmo Castro Franceschini 1) Baseado no texto "Políticas e Programas.." - faça uma análise crítica (pontos positivos e negativos; o que você concorda ou não, etc.) justificando a sua resposta. Políticas e Programas criados: Em 1938 foi criada a ração mínima, correspondendo a um dos itens a serem garantidos pelo salário mínimo. A Lei foi criada, o trabalho assalariado deveria ser estabelecido conforme uma estimativa que assegurasse 50% do seu valor para a compra de uma ração, capaz de atender plenamente às recomendações de energia e de nutrientes. Em 1940 houve a criação do serviço de Alimentação e Previdência Social -SAPS, sendo seu objetivo: selecionar e baratear preços dos gêneros alimentícios, instalar e fazer funcionar restaurantes para trabalhadores. Em 1945 foi criado a Comissão Nacional de Alimentação -CNA, sendo seu objetivo: estudar e propor normas para a Política Nacional de Alimentação, estudar os hábitos alimentares, avaliar e estimular pesquisas da problemática alimentar e nutricional, promover e educação alimentar e a correção de deficiências nutricionais e contribuir para o desenvolvimento tecnológico da indústria de alimentos. Em 1952 Foi estabelecido pela CNA o Plano Nacional de Alimentação, considerava a desnutrição como problema prioritário de Saúde Pública no Brasil. Era enfocado o efeito desnutrição e não a causa FOME. Sendo seu objetivo: a atenção à nutrição materno infantil, a criação do programa da Merenda Escolar e a Assistência ao Trabalhador. Em 1972, a CNA foi extinta, e criado o Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição -INAN, era um Órgão Técnico vinculado ao Ministério da Saúde, tinha como objetivo: dar assessoria ao Governo na formulação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PRONAN), atuava como órgão central de incentivo, apoio e coordenação interinstitucional das atividades de alimentação e nutrição

2 no País, conforme a Lei de 30/11/72. Com base nestas propostas foi elaborado o PRONAN I, seu objetivo era visar a suplementação alimentar a gestantes, nutrizes e pré- escolares de baixa renda, devido a problemas políticos e administrativos não foi implementado. Em 1976 foi aprovado o PRONAN 11, através de seus diversos componentes programáticos, em um dos maiores e mais abrangentes programas de alimentação e nutrição mundial, representando um avanço da ação estadual na área da alimentação. O PRONAN 11 ampliou a visão, ao compreender e abranger fatores estruturais que condicionam a determinação dos próprios grupos de risco. Apesar de todo o avanço o III PRONAN nunca foi implantado, porém dentro do contexto por ele gerado, foram criados 9 programas, sendo seis sob a gestão direta do INAN. A SEGUIR OS PROGRAMAS COM AS ANÁLISES CRÍTICAS. 1- PROGRAMA DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE (PNS) Em 1975 foi implantado, sendo seu objetivo: prestar assistência alimentar ao grupo de gestantes, nutrizes e crianças de 6 36 meses, das famílias com renda mensais inferior a 2 salários mínimos, como meta era fornecer a cada beneficiário 30% de suas necessidades nutricionais. Deveria ser descentralizada nos estados, cabendo ao INAN a atividade de planejamento, coordenação, supervisão e avaliação. O PNS, sofreu desgaste político e operacional, recursos sistematicamente insuficientes e liberação em desacordo com o mercado (sazonalidade agrícola e calendário de reajuste dos gêneros cujos aumentos de preços eram autorizados pelo governo). Não havia critérios técnicos de seleção dos grupos carentes e nem a desejada integração entre suplementação alimentar e demais ações de saúde voltada para a população, reduzindo o potencial do programa na melhoria do quadro de morbi mortalidade infantil. Também a inflexibilidade administrativa da COBAL (Companhia Brasileira de Alimentação), responsável pela captação de fornecedores e compras dos alimentos. Meados da década de 80, a partir de uma avaliação crítica, foi concebido o Programa de Suplementação Alimentar -PSA, seu objetivo: assegurar maior equidade, eficiência e eficácia, com a obtenção de recursos para garantir o

3 cumprimento das metas reais de distribuição; execução do cronograma de liberação de recursos de forma adequada e a universalização gradativa do atendimento às populações alvo ( como: gestantes, nutrizes e crianças até 36 meses, com renda familiar inferior a 2 salários mínimos. Existia a interação de suas ações com O Programa de Atenção Integral a Saúde da Mulher e da Criança -PAISMC. Cesta básica do PSA, era composta por arroz, feijão e leite em pó para todas as regiões, incluída farinha de mandioca no Nordeste, o fubá no Sudeste, Sul e Centro-Oeste, além do açúcar no Norte. Achei este programa eficiente, mas realmente o que está considerado no texto como fator negativo procede, pois era muito fácil para os Administradores do Governo, político, ocupante de cargos de alto escalão das Secretarias Estaduais de Saúde, o uso de alimentos em época de campanha eleitoral, como o desvio de toneladas de alimentos, uma grande perda estocados nos almoxarifados dos Órgãos Estaduais, aguardando para serem distribuídos para a população de interesse meramente políticos. 2-PROGRAMA DE ALIMENTOS BÁSICOS EM ÁREA DE BAIXA RENDA (PROAB) Programa implantado pelo INAN em 1979, sendo objetivo abastecer os pequenos varejistas de regiões carentes, com alimentos básicos e preços reduzidos. O reduzido poder de compra das famílias pobres concentradas nas grandes aglomerações urbanas é o principal fator limitante do consumo alimentar. Os efeitos do PROAB foram potencializados na medida em que a rede varejista local não participante do programa era obrigada pela competição da oferta a reduzir seus preços. Sensacional, pois assim os produtos tinham os preços reduzidos, ou então ficavam em prateleiras.

4 3-PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS BÁSICOS (PROCAB) Programa criado para um mercado seguro, representado pelo PROAB e PNS/PSA, houve intervenção no sistema atacadista de oferta e procura de alimentos, visando estimular a produção através de substituição da especulação. O pequeno produtor tinha a garantia de mercado e a segurança de preços mínimos, compatíveis com a justa compensação de seu trabalho rural. Seria uma maneira de incentivar e valorizar os serviços do produtor 4-PROGRAMA NACIONAL DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO (PNIAM) Este programa foi criado a partir das observações do baixo índice de aleitamento materno no país, e é do conhecimento da interferência que este possui sobre a redução da morbi-mortalidade infantil. Foi implantado em 1981, em parceria com o UNICEF, tendo como objetivo o estímulo e promoção de aleitamento materno, orientação às instituições prestadoras de serviços de saúde na assistência a nutriz, e a integração das atividades de incentivo ao aleitamento às demais ações de promoção à saúde de crianças. A promoção do aleitamento materno continua sendo prioritária para a melhoria dos níveis de saúde infantil, pois no Brasil ainda se verifica uma curta duração do mesmo. Considero este programa um dos melhores, e acredito que o governo jamais irá deixar de apóia-lo. Recentemente chegou nas DADSI folder e cartazes sobre o aleitamento materno, pelo sinal de muito bom gosto. O Ministério da Saúde, através da Agência de Vigilância Sanitária -ANVISA, publicou Normas para fins da Comercialização de Alimentos para Lactantes. 5-PROGRAMAS DE COMBATE ÀS CARÊNCIAS NUTRICIONAIS

5 ESPECÍFICAS. Referente ao bócio endêmico, é muito interessante repassar informações para a população da deficiência de iodo, pois ela é mais grave, entre as carências nutricionais específicas, sendo que podemos combater através da iodatação do sal de cozinha. Participei ativamente em 1994, de uma colheita de amostra de sal, para fins de análise fiscal do produto, para averiguar dosagem de iodo contida no sal. Após muitos anos no esquecimento, hoje novamente se realiza este tipo de ação fiscal, para cientificar de que o produto encontra-se apto para a comercialização. Sobre hipovitaminose A e carência por deficiência de ferro, acho que o governo poderia criar uma data para fazer uma Campanha Nacional anual, pois assim ele teria mais condições para alcançar as prevalências e prevenções necessárias. 6-PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR -PAT Este programa precisa dar cobertura a todos os trabalhadores, independente do salário mensal recebido. 7-PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO DO ESCOLAR -PNAE Programa excelente, pois com a crise existente da população no Brasil. Muitas crianças não têm o que comer em casa, passando a ter uma alimentação sadia na escola, bem controlada e rica em nutrientes, devido à faixa etária. Mas gostaria de considerar, que em muitas escolas, a cozinha não possui condições de higiênico- sanitário satisfatório para o preparo de refeições, pois não existem telas nas janelas e portas, pisos e paredes com buracos e os manipuladores sem os devidos uniformes. Porquê será que as exigências das condições sanitárias não estão incluídas neste programa,

6 como pré-requisitos para o recebimento do programa? Como pode querer ter um produto com qualidade, se a área física, encontra-se imprópria para a manipulação. 8-PROGRAMA NACIONAL DE LEITE PARA CRIANÇAS CARENTES -(PNLCC) Achei este programa interessante, mas está extinto deste o governo Collor. O governo atual poderia retornar com este programa, pois assim, poderia ajudar muito, a população carente. Este Programa está sendo reativado, a principio para algumas regiões do pais. O problema que geralmente não é avaliado sua eficácia, e no passado tivemos também outros problemas com os produtos do governo, que demorava no repasse do pagamento. 9-PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR -(PCA) Concordo plenamente com a desativação do programa. 10-PROGRAMA DA REDE SOMAR Devido à crise financeira existente, seria muito bom ter este programa. CONCLUSÃO FINAL Como já está comprovada a miséria e pobreza, fazem parte do quadro da população Brasileira. Pode ser que entre os programas relacionados, alguns deixam de existir e outros recomeçam, devido à dialética existente, todavia,

7 quem mais sofre com o descaso dos governantes é a população carente, necessitando a cada dia de mais atenção. ACORDA BRASIL, seu povo passa fome!!!! 2- Entre no site do Ministério da Saúde, e de acordo com a sua consulta e sua experiência e realidade de seu município discuta cada um dos projetos e/ou propostas de nutrição preconizada pelo Ministério. A Política Nacional de Alimentação e Nutrição tem como propósito garantir a qualidade dos alimentos colocados para o consumo no País, a promoção de práticas alimentares saudáveis e a prevenção e o controle dos distúrbios nutricionais. As suas diretrizes incluem: 1- Estímulo as ações intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos 2- Garantia da segurança e qualidade dos alimentos 3- Monitoramento da situação alimentar e nutricional 4- Prevenção e controle dos distrúbios e doenças nutricionais 5- Promoção de práticas alimentares e estilo de vida saudáveis. 6- Promoção do desenvolvimento de linhas de investigação 7- Desenvolvimento e capacitação de recursos Dentro dessas diretrizes este Departamento de Políticas de Alimentação e Nutrição executa ações, projetos, programas e atividades para a preveção e o combate à má nutrição. O atendimento adequado dos vários núcleos populacionais específicos em suas necessidades nutricionais é um grande desafio, e é fundamental que se tenham conhecimento dos mesmos para auxiliar as populações carentes. O grande número de mulheres e crianças, atendidas nos centros de saúde do Distrito Federal dão maior ênfase aos programas voltados para este público, visto que a prevenção de patologias e distúrbios nutricionais, bem como o planejamento familiar e a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis são os maiores objetivos dos centros de saúde. São exemplos das atividades as propostas abaixo:

8 1. Prevenção e Controle dos distúrbios nutricionais e das doenças associadas a nutrição: 1.1- Incentivo de Controle às Carências Nutricionais (PCCN) Considera os grupos de maior vulnerabilidade à desnutrição energéticoprotéica e as deficiências de ferro e vitamina. Tem como objetivo atender crianças em risco nutricional na faixa etária entre 6-23 meses mediante o fornecimento de leite e óleo de soja. Adicionalmente, o incentivo prevê o atendimento a gestantes, idosos e crianças entre 24 e 59 meses, sempre considerando a situação nutricional. O critério de seleção é estabelecido através de pesagem e preenchimento o Cartão da Criança, aquelas que estiverem abaixo do percentil 10 recebem o beneficio, exceto as crianças de O a 5 meses em aleitamento exclusivo. As crianças atendidas devem ser acompanhadas mensalmente para o monitoramento de seu crescimento e avaliação do estado nutricional. Ao completar 24 meses a criança é desligada do programa. Dentro deste programa de combate as carências nutricionais são organizados grupos de mães e gestantes com baixo peso que recebem orientações preventivas sobre higiene e saneamento básico, para manejo adequado das doenças infecciosas e educação alimentar Vigilância Alimentar e Nutricional (SISV AN) Caracteriza-se pela coleta, análise e divulgação das informações indispensáveis para detectar mudanças, propor e aplicar medidas de prevenção e controle. Mas na pratica é apenas mais um programa que não saiu do papel e quando funciona apresenta diversos problemas operacionais e irregularidades Bolsa -Alimentação É um programa. de apoio financeiro para gestantes, nutrizes e crianças de 6 meses a 6 anos, em risco nutricional, de famílias com renda familiar per capita inferior a 0,5 salário mínimo. Fornece R$ 15,00 por beneficiário por mês com no máximo três beneficiários por família. Destina-se a complementar a renda familiar reforçando a alimentação mediante cumprimento de uma agenda de compromissos com o sistema de saúde local que inclui para as gestantes:

9 realizar consultas pré-natal; participar de atividades educativas(planejamento familiar/ alimentação da gestante! aleitamento materno). Para as Nutrizes inclui: realizar registro de nascimento; manter amamentação; levar a criança a Unidade de Saúde para acompanhar o crescimento e desenvolvimento (CD); manter vacinação das crianças em dia; participar de atividades educativas em planejamento fam iliar e cuidados gerais com a criança. Para as mães das crianças de 6 meses a 6 anos inclui: levar a criança a Unidade de Saúde para acompanhar crescimento e desenvolvimento; manter vacinação em dia; participar das ações educativas em alimentação, saúde e cuidados gerais com a crianças apropriadas para cada idade. Infelizmente é pequeno o número de famílias cadastradasneste programa no município, e a fiscalização da agenda de compromissos é bastante falha, principalmente no que diz respeito as gestantes e nutrizes Redução da Anemia por Carência de Ferro São adotados dentro deste programas medidas como orientação educativa e, sobretudo, o uso de ferro medicamentoso Controle das Doenças Crônico-Degenerativas Produção de material destinado a divulgação e esclarecimento da população, com o intuito de promover alimentação adequada, prevenção e controle da obesidade, hipertensão e diabetes. As atividades em educação nutricional são características da atuação do nutricionista nos grupos de diabetes, hipertensos, obesos e idosos. Falta de medicamentos, insuficiência de profissionais (médicos, nutricionistas, auxiliares etc.), falta de instrumentos e manutenção precária, prejudica os grupos de diabetes e hipertensos que ficam sem atendimentos específicos. Alguns programas são até iniciados mas não prosseguem por empecilhos como falta de pessoal qualificado ou mesmo material. Em algumas ocasiões faltam medicamentos para controle de doenças crônicas como hipertensão arterial e diabetes. Os instrumentos de avaliação dos centros de saúde, se encontram em situação precária, balanças imprecisas, esfingnomamômetros descalibrados, entre outros, que dificultaram a avaliação correta dos pacientes.

10 3- No fome zero o que você mudaria e deixaria caso fosse implantar em seu município. Justifique sua resposta. O Programa Fome Zero, como vários Programas 00 Segurança Alimentar e Nutricional, é, teoricamente, completo, bem estruturado. Tem como premissa minimizar o problema atual e promover a médio e longo prazo o crescimento econômico da população. Porém, quando é trazido ou transportado para a realidade do Brasil, observa-se falhas. Um exemplo, é o programa Bolsa Alimentação (um dos programas Sociais de combate a fome e desnutrição, existentes no momento), atravessa uma série de problemas operacionais. Desde o cadastro, quanto à execução são observadas falhas: falta de treinamento da equipe, desinteresse dos usuários, etc. Caso fosse implantar o Programo Fome Zero, em meu. município, seria necessário treinamentos e reciclagem constante dos profissionais envolvidos no planejamento e execução do programa. Além de medidas emergênciais como a distribuição de cestas básicas, cupons de alimentação ou dinheiro, seria necessário esclarecimentos periódicos em educação nutricional. Também, seria necessário a- promoção do desenvolvimento econômico, afim, de restaurar a dignidade e auto-estima da população carente. Apenas doando alimentos, não será possível reverter o problema da fome no país, a população precisa de melhor distribuição de renda, baixos impostos e emprego, para garantir qualidade de vida e saúde. Meu município Tocantins-MG tem habitantes, residente na área urbana, parte na zona rural. Concordo com a atuação a nível local, direto no município, pois tem possibilidade de atuar nos problemas do cotidiano da população, e com a necessidade de um levantamento para diagnóstico da realidade em que vivem. Considerando Tocantins um município de pequeno porte, implantaria: Banco de Alimentos - para recolher alimentos que não fossem ser comercializados pelos produtores rurais por imperfeições, doações do

11 comércio local e população, para posterior distribuição as famílias cadastrada; A parceria dos pequenos comerciantes para proporcionar aquisição de maior quantidade de produtos, possibilitando queda dos preços e melhores condições de competição no mercado; Uma feira livre semanal para venda de produtos produzidos pelo município, aproximando a produção rural da população, oferecendo boas condições de compra e preços mais baixos, além de incentivar a produção agrícola da região; Proporcionar cursos para aperfeiçoamento do plantio com melhor aproveitamento do cultivo, o que poderia ser realizado em parceria com a EMBRAPA que tem instalação próximas ao município; Criar uma cooperativa de produtores locais que fazem comércio com grandes centros, oferecendo melhores condições de negociação para estimular o desenvolvimento da economia agrária local; Estimular o cultivo de hortas caseiras, distribuindo mudas e sementes, dando apoio técnico para o plantio; Melhorar a qualidade da alimentação oferecida aos escolares e aumentar a freqüência das crianças na escola; Aumentar a vigilância nutricional das gestantes e incentivar o aleitamento materno, fornecer alimentação complementar quando necessário; Desenvolver campanhas para conscientização da população quanto a alimentação (quantidade X qualidade, obesidade X desnutrição, saúde X doença). É imprescindível que estas ações venham acompanhadas das políticas estruturais, como a geração de empregos, garantindo um salário digno, assim como uma profissão que garanta o sustento familiar. Com o aumento da qualidade de vida, temos uma população numa faixa etária mais elevada, que deve ter um olhar atento, para ter respeitado o direito de uma previdência social após anos de contribuição, e a oferta da continuidade de atuação no mercado de trabalho alternativo, através de programas de requalificação profissional.

12 Não existe um meio melhor de acabar com a fome do que o de possibilitar o poder de compra e sustento de cada cidadão!

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