Seminário Mensal do Departamento Pessoal 8 de Novembro de Fábio A. Gomes Fábio Momberg Luciana E. Buganza

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1 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Apresentação: Érica Nakamura Fábio A. Gomes Fábio Momberg Luciana E. Buganza

2 esocial Tabelas e Informações Iniciais

3 Eventos Iniciais: Informações do Empregador; Tabelas; Tabela de rubricas; Tabela de Lotações; Tabela de Cargos; Tabela de Funções; Tabela de Horários/Turnos de Trabalho; Tabela de Estabelecimentos; Tabela de Processos; Tabela de Operadores Portuários; Cadastramento Inicial de Vínculo

4 Eventos trabalhistas; Admissão; Alteração Cadastral; Alteração Contratual; Comunicação de Acidente de Trabalho; ASO; Aviso de Férias;

5 Afastamento Temporário; Alteração de Afastamento Temporário; Retorno de Afastamento Temporário; Estabilidade Início; Estabilidade Término; Condição Diferenciada de Trabalho Início; Condição Diferenciada de Trabalho Término; Aviso Prévio; Cancelamento de Aviso Prévio; Atividades Desempenhadas.

6 Folha de Pagamento e Outras Informações: Abertura da Folha de Pagamento; Remuneração dos trabalhadores (um arquivo para cada trabalhador); Serviços Tomados; Serviços Prestados; Serviços tomados de cooperativa; Serviços prestados por cooperativa; Aquisição de produção rural; Comercialização da produção rural; Recursos recebidos ou repassados por/para associação desportiva de futebol; Encerramento.

7 S Informações do Empregador Evento onde são fornecidas pelo empregador as informações cadastrais, alíquotas e demais dados necessários ao preenchimento e validação dos demais eventos do esocial, inclusive para apuração das contribuições. As informações prestadas neste evento podem ser alteradas no decorrer do tempo, hipótese em que deve ser enviado o evento específico de alteração com as novas informações.

8 S Tabela de Rubricas Evento utilizado para inclusão, alteração e exclusão de registros na tabela de RUBRICAS do empregador. As informações consolidadas desta tabela são utilizadas para validação do evento de Remuneração dos trabalhadores.

9 S Tabela de Lotações Evento utilizado para inclusão, alteração e exclusão de registros na tabela de LOTAÇÕES do empregador. As informações consolidadas desta tabela são utilizadas para validação de outros eventos da esocial (ex: admissão, alteração contratual, remuneração, etc.).

10 S Tabela de Cargos Evento utilizado para inclusão, alteração e exclusão de registros na tabela de CARGOS do empregador. As informações consolidadas desta tabela são utilizadas para validação de diversos eventos do esocial, entre os quais os eventos de cadastramento inicial, admissão, alteração de dados contratuais, etc.

11 S Tabela de Funções Evento utilizado para inclusão, alteração e exclusão de registros na tabela de FUNÇÕES do empregador. As informações consolidadas desta tabela são utilizadas para validação de outros eventos da esocial (admissão, alteração contratual, etc.), e sua utilização não é obrigatória.

12 S Tabela de Horários/Turnos de Trabalho Evento utilizado para inclusão, alteração e exclusão de registros na tabela de HORÁRIOS/TURNOS DE TRABALHO. As informações consolidadas desta tabela são utilizadas para validação dos eventos da esocial.

13 S Tabela de Estabelecimentos O evento apresenta o detalhamento de informações de FPAS/Terceiros para os estabelecimentos (filiais) do contribuinte, além de informações relativas ao CNAE Preponderante e alíquota RAT das obras de construção civil. As informações prestadas no evento são utilizadas na apuração das contribuições incidentes sobre as remunerações dos trabalhadores dos referidos estabelecimentos.

14 S Tabela de Processos Evento utilizado para inclusão, alteração e exclusão de registros na tabela de PROCESSOS (administrativos e judiciais) do empregador. As informações consolidadas desta tabela são utilizadas para validação de outros eventos da esocial.

15 S Tabela de Operadores Portuários

16 S Evento Cadastramento Inicial do Vínculo O Leiaute apresentado neste documento refere-se ao arquivo de evento que será enviado pela empresa no início da implantação da esocial, servindo de base para construção do "Registro de Eventos Trabalhistas", o qual será utilizado para validação dos eventos de folha de pagamento e demais eventos enviados posteriormente. Para cada vínculo trabalhista existente na empresa na data de implantação do esocial deverá ser gerado um arquivo correspondente, contendo as informações cadastrais e contratuais atualizadas até a data-base.

17 Desoneração da Folha de Pagamento Empresas incluídas a partir de 1º de Novembro de 2013 Lei nº /2013

18 Substituição da contribuição previdenciária patronal Regra geral As empresas enquadradas na regra da Lei n /2011 passam a recolher a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta de 1% ou 2%, em substituição ao encargo previdenciário patronal de: - 20% incidente sobre a remuneração dos empregados e trabalhadores avulsos (art. 22, I, da Lei n 8.212/1991); - 20% incidente sobre a remuneração de contribuintes individuais (art. 22, III, da Lei n 8.212/1991).

19 Substituição da contribuição previdenciária patronal Regra geral A empresa abrangida pela desoneração continuará recolhendo: - contribuição previdenciária descontada dos seus segurados; - RAT ajustado; - contribuição previdenciária sobre os valores pagos a cooperativas; e - contribuições destinadas a outras entidades (Terceiros). Todas as demais contribuições incidentes sobre a folha de pagamento permanecerão inalteradas, inclusive o recolhimento para o FGTS.

20 Desoneração da Folha de Pagamento Regra obrigatória ou facultativa? O art. 4, do Decreto n 7.828/2012, estabelece o caráter impositivo da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta das empresas que estão abrangidas pela regra instituída pela Lei n /2011.

21 Legislação Lei n /2011 Lei n /2013

22 Empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 Vigência 1 /11/2013

23 As empresas relacionadas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 poderiam ter antecipado para 4 de junho de 2013 sua inclusão na tributação substitutiva A antecipação seria exercida de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva prevista no caput, relativa a junho de 2013, em 19 de julho de 2013.

24 Empresa de manutenção e reparação de embarcações e Empresa de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II da Lei n /2011 Vigência 1 /11/2013

25 Lojas de departamentos ou magazines, enquadradas na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista de materiais de construção, enquadrado na Subclasse CNAE /05 Comércio varejista de materiais de construção em geral, enquadrado na Subclasse CNAE /99 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de móveis, enquadrado na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho, enquadrado na Classe CNAE

26 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos, enquadrado na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista de artigos esportivos, enquadrado na Subclasse CNAE /02 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de calçados e artigos de viagem, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários, enquadrado na Subclasse CNAE /05 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem, enquadrado na Subclasse CNAE /08

27 As empresas de manutenção e reparação de embarcações e de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II da Lei n /2011 poderiam ter antecipado para 4 de junho de 2013 sua inclusão na tributação substitutiva. A antecipação seria exercida de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva prevista no caput, relativa a junho de 2013, em 19 de julho de 2013.

28 Produtos TIPI incluídos pela MP n 601/2012 e mantidos pela Lei n /2013 Anexo I da Lei n /2011 Vigência 1 /11/2013

29 As empresas que produzem os produtos TIPI incluídos pela MP n 601/2012 e mantidos pela Lei n / Anexo I da Lei n12.546/2011- poderiam ter antecipado para 4 de junho de 2013 sua inclusão na tributação substitutiva. A antecipação seria exercida de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva prevista no caput, relativa a junho de 2013, em 19 de julho de 2013.

30 Lei n /2008 art. 14, 4, VII Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados, bem como serviços de suporte técnico em equipamentos de informática em geral.

31 Aposentadoria Especial Principais Alterações

32 Decreto n 8.123/2013 DOU de

33 Alteração do Regulamento da Previdência Social (Decreto n 3.048/99 - arts. 64 e seguintes). Alterações com relação à concessão da aposentadoria especial devida aos trabalhadores expostos a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física (15, 20 ou 25 anos Anexo IV do Decreto 3.048/99)

34 - A avaliação qualitativa de riscos e agentes nocivos será comprovada mediante descrição: - das circunstâncias de exposição ocupacional a determinado agente nocivo ou associação de agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho durante toda a jornada; - de todas as fontes e possibilidades de liberação dos agentes mencionados anteriormente; e - dos meios de contato ou exposição dos trabalhadores, das vias de absorção, da intensidade da exposição, da frequência e da duração do contato.

35 - A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.

36 - No laudo técnico de condições ambientais do trabalho deverão constar informações sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual, e de sua eficácia.

37 - A empresa deverá elaborar e manter atualizado o perfil profissiográfico do trabalhador, contemplando as atividades desenvolvidas durante o período laboral, documento que a ele deverá ser fornecido, por cópia autêntica, no prazo de 30 dias da rescisão do seu contrato de trabalho, sob pena de sujeição às sanções previstas na legislação aplicável. - O perfil profissiográfico, entre outras informações, deve conter o resultado das avaliações ambientais, o nome dos responsáveis pela monitoração biológica e das avaliações ambientais, os resultados de monitoração biológica e os dados administrativos correspondentes.

38 - O trabalhador ou seu preposto terá acesso às informações prestadas pela empresa sobre o seu perfil profissiográfico, podendo inclusive solicitar a retificação de informações quando em desacordo com a realidade do ambiente de trabalho.

39 Férias Coletivas - Principais Regras

40 São férias coletivas as concedidas, de forma simultânea, a todos os empregados de uma empresa, ou apenas aos empregados de determinados estabelecimentos ou setores de uma empresa, independentemente de terem sido completados ou não os respectivos períodos aquisitivos.

41 Época da concessão As férias coletivas serão gozadas na época fixada em acordo ou convenção coletiva de trabalho. Não havendo tal previsão, cabe ao empregador a adoção do regime e a determinação da época de sua concessão.

42 Fracionamento As férias coletivas podem ser gozadas em 2 (dois) períodos anuais desde que nenhum deles seja inferior a 10 (dez) dias corridos. Exceção: menores de 18 anos e maiores de 50 anos. É proibido ao empregador fracionar o período de férias dos empregados menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 50 (cinquenta) anos, ou seja, na sequência das férias coletivas o empregado deve gozar férias individuais para quitar o seu período aquisitivo.

43 O empregador deverá: Requisitos para a concessão - comunicar ao órgão local do Ministério do Trabalho, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas de início e fim das férias; Exceção: A Lei Complementar nº 123/2006, com as alterações introduzidas pela Lei Complementar nº 127/2007, dispensa as MEs e EPPs, entre outros, da comunicação ao MTE acerca da concessão de férias coletivas.

44 - indicar os departamentos ou setores abrangidos; - enviar, no prazo de 15 (quinze) dias, cópia da comunicação aos sindicatos da categoria profissional; e - comunicar aos empregados com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, mediante a afixação de aviso nos locais de trabalho, a adoção do regime, com as datas de início e término das férias e quais os setores e departamentos abrangidos.

45 Empregados com MENOS de 12 meses de serviço O empregado só fará jus às férias após cada período completo de 12 meses de vigência do contrato de trabalho. Quando se tratar de férias coletivas, que acarrete paralisação das atividades da empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da mesma, os empregados que não completaram ainda o período aquisitivo ficam impedidos de prestar serviços. Assim, o artigo 140 da CLT estabelece que os empregados contratados há menos de 12 meses gozarão, na oportunidade, férias proporcionais ao tempo de serviço, iniciando-se, novo período aquisitivo, a contar do primeiro dia de gozo das coletivas.

46 Exemplo: Empregado contratado em , o empregador irá conceder a partir do dia até o dia férias coletivas. - o direito adquirido do empregado constitui 8/12 avos, o que corresponde a 20 dias; - as férias coletivas de a = 20 dias. O período aquisitivo desse empregado ficará quitado, iniciando novo período aquisitivo a partir do dia

47 Férias Proporcionais INFERIORES às Férias Coletivas Sendo as férias proporcionais do empregado, que ainda não tenha 12 meses de trabalho concedida pela empresa, o empregador deverá considerar como licença remunerada os dias que excederem àqueles correspondentes ao direito adquirido pelo empregado e este valor não poderá ser descontado dele posteriormente, seja em rescisão ou concessão de férias do próximo período aquisitivo.

48 Exemplo: Empregado contratado em , o empregador irá conceder a partir do dia até o dia férias coletivas. - o direito adquirido do empregado constitui 4/12 avos, o que corresponde a 10 dias; - as férias coletivas de a = 15 dias. Serão pagos como férias coletivas 10 dias e os 5 dias restantes serão pagos como licença remunerada, ou seja, na folha de pagamento normal. O período aquisitivo desse empregado ficará quitado, iniciando novo período aquisitivo a partir do dia

49 Férias Proporcionais SUPERIORES às Férias Coletivas Tendo, na ocasião das férias coletivas, o empregado direito às férias proporcionais superiores ao período de férias coletivas concedido pela empresa, o empregador deverá conceder o período de férias coletivas ao empregado e complementar os dias restantes em outra época, dentro do período concessivo, ou ainda conceder ao empregado, integralmente, o período de férias adquirido, para que haja quitação total.

50 Exemplo: Empregado contratado em , o empregador irá conceder a partir do dia até o dia férias coletivas. - o direito adquirido do empregado constitui 10/12 avos, o que corresponde a 25 dias; - as férias coletivas de a = 20 dias. Serão pagos como férias coletivas 20 dias e os 05 dias restantes deverão ser concedidos posteriormente, dentro do período concessivo, ou se o empregador preferir, poderão ser concedidas na sequência das férias coletivas. O novo período aquisitivo desse empregado inicia-se dia

51 Período Aquisitivo de empregado com MAIS de 12 meses de serviço Os empregados com mais de um ano de serviço não têm seu período aquisitivo alterado. Desta forma, a concessão de férias coletivas para esses empregados será considerada como antecipação de férias, cujo período aquisitivo ainda está em curso, ou a concessão de parte do período já vencido, o que gera um saldo positivo em favor do empregado que pode ser concedido como novo período de coletivas ou como férias individuais.

52 Empregados afastados da atividade no curso das férias coletivas Os empregados que, no curso das férias coletivas, estejam afastados provisoriamente de suas atividades, por suspensão ou interrupção do contrato de trabalho, não gozarão as férias coletivas com os demais empregados. Assim, os empregados afastados por motivo de auxílio-doença, licença-maternidade, prestação de serviço militar, etc. continuam normalmente a usufruir do benefício ou da situação trabalhista em que se encontram fora do exercício da atividade na empresa. Caso o afastamento se encerre durante o curso das férias coletivas este será considerado em licença remunerada.

53 Exemplo: Empregada afastada por licença-maternidade com retorno em Férias coletivas de a : - data do retorno da licença-maternidade: ; - dias considerados como licença remunerada: 6 dias (25 a ). A empregada receberá 6 dias da licença remunerada.

54 Abono Pecuniário O empregado tem a faculdade de converter 1/3 (um terço) do período de férias em abono pecuniário. Essa conversão nas férias coletivas deverá ser objeto de acordo coletivo entre o empregador e o sindicato representativo da respectiva categoria profissional, independente de solicitação do empregado.

55 Valor e Pagamento da remuneração O valor a ser pago será determinado de acordo com o salário da época da concessão, acrescido de 1/3 (um terço), conforme determinação constitucional. O pagamento, será efetuado até 2 dias antes do início do respectivo período de gozo.

56 Incidências INSS sim FGTS sim

57 Multas Penalidades Conforme a Portaria MTb nº 290/97, os infratores aos dispositivos relativos a férias são punidos com multa de 160 Unidades Fiscais de Referência (UFIR), por empregado em situação irregular. Aplica-se multa em dobro nos casos de reincidência, embaraço ou resistência à fiscalização e emprego de artifício ou simulação que objetive fraudar a lei (art. 153, caput e parágrafo único da CLT). Nota: relativamente à conversão da multa em UFIR, vale lembrar que o valor da última UFIR (2000) é R$ 1,0641.

58 13º Salário - 1ª Parcela - Considerações Gerais

59 Direito O 13º salário corresponde a uma gratificação de modo a propiciar aos trabalhadores as comemorações de fim de ano, especialmente as festas de Natal. Foi instituído pela Lei nº 4.090/1962, alterada pela Lei nº 4.749/1965 e regulamentado pelo Decreto nº /1965. Antigamente conhecido como gratificação natalina, é devido a todos os empregados urbanos, rurais e domésticos. Tal direito está previsto na CF/1988, art. 7º, inciso VIII.

60 Pagamento De acordo com a legislação específica, um adiantamento deve ser dado aos empregados entre os meses de fevereiro e novembro. Assim, o 13º deve ser pago em duas parcelas: A 1ª parcela deve ser antecipada aos trabalhadores entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, até o dia 30 de novembro. Já a 2ª parcela deve ser paga até o dia 20 de dezembro.

61 Pagamento em parcela única O 13º pode ser pago em parcela única, desde que esta seja paga até o dia 30.11, quitando o 13º salário dos empregados. Assim, a legislação não proíbe o pagamento em parcela única do 13º, desde que esta seja paga até o dia 30.11, Eventuais diferenças apuradas deverão ser pagas até o dia 20.12, quitando desta forma o 13º de forma integral. Lembrando que o pagamento em parcela única em 20.12, não é aceito, pois ultrapassa o prazo previsto na legislação.

62 Adiantamento da 1ª parcela junto com as férias do empregado O adiantamento do 13º salário deve ser pago entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, até o dia 30 de novembro, salvo se este já foi antecipado ao empregado por ocasião de suas férias. Sobre este adiantamento em razão das férias, se o empregado quiser receber de forma adiantada a 1ª parcela do seu 13º salário deve requerer ao seu empregador no mês de janeiro, do respectivo ano, esta antecipação. (art. 4º do Decreto /1965)

63 Valor O valor do 13º corresponde a 1/12 da remuneração que é devida ao empregado no mês de dezembro, para cada mês de serviço, efetivamente trabalhado, do ano correspondente, considerando-se mês integral de prestação de serviço a fração igual ou superior a 15 dias de trabalho dentro do mês civil. (art. 1º, 1º e 2º da Lei 4.090/1962)

64 Apuração de faltas para pagamento e cálculo do 13º Para efeito de pagamento e cálculo do valor do 13º salário, é necessário a apuração pelo empregador, mês a mês, das faltas injustificadas dos empregados. Para cada mês, restando um saldo de, no mínimo, 15 dias após o desconto das faltas injustificadas nos respectivos meses, assegura-se aos empregados o recebimento de 1/12 de 13º salário por mês. As faltas legais e justificadas ao serviço não são computadas para este efeito. (art. 131, 473, férias, licença-maternidade, 15 primeiros dias de afastamento por doença ou acidente de trabalho, ausências justificadas pela empresa sem desconto do salário, entre outras)

65 Base de cálculo do 13º A CF/1988, no art. 7º, inciso VIII e único, dispõe que os trabalhadores urbanos, rurais e domésticos fazem jus ao 13º salário com base em sua remuneração integral ou no valor da sua aposentadoria.

66 Integração de horas extras no 13º salário A legislação trabalhista não prevê expressamente a integração de adicionais no cálculo do 13º salário. Entretanto, a Súmula do TST nº 45 dispõe que "a remuneração do serviço suplementar, habitualmente prestado, integra o cálculo da gratificação natalina prevista na Lei n.º 4.090, de "

67 Assim, deverá ser obtida a média da quantidade (nº) de horas extras habitualmente realizadas no ano, que deverão ser somadas e divididas por 12 ou pelo nº de meses efetivamente trabalhados no ano. O resultado obtido deverá ser multiplicado pelo salário-hora vigente na data do pagamento acrescido do adicional extraordinário de no mínimo 50%. O valor encontrado deve ser adicionado ao 13º salário do empregado.

68 Empregado admitido até 17 de janeiro (recebe o 13º de forma integral)

69 Para os empregados admitidos até o dia 17 de janeiro, no cálculo do 13º salário, entra o cômputo de todo o ano, de todos os meses, sendo computado inclusive estes 15 dias trabalhados no mês de janeiro. Para os mensalistas e horistas, o valor da 1ª parcela do 13º salário vai corresponder à metade da remuneração contratual destes empregados percebidos no mês anterior ao pagamento. (art. 2º da Lei 4.749/1965) O valor recebido no mês anterior deverá ser dividido por 2 para a obtenção da 1º parcela do 13º salário.

70 Mensalistas, horistas e diaristas A 1ª parcela do 13º corresponderá a metade do salário contratual percebido no mês. valor recebido deve ser dividido por 2

71 1º Exemplo: Pagamento da 1ª parcela do 13º salário para empregados admitidos até 17 de janeiro (recebem o 13º de forma integral)

72 Mensalista com salário de R$ 1.000,00 receberá referente a 1ª parcela do 13º salário o valor de R$ 500,00, ou seja: R$ 1.000,00 (salário mês do pagamento) 2 = R$ 500,00 = valor da 1ª parcela do 13º salário

73 Horista com salário de R$ 10,00 a hora fará jus à metade de 220 horas ou da sua jornada pré-estabelecida pela empresa 180, 110 horas, etc. (Ex.: contratado à base de 220h00 mensais): R$ 10,00 (salário-hora) x 220 horas mensais = R$ 2.200,00 2 = R$ 1.100,00 = valor da 1ª parcela do 13º salário

74 Remuneração variável (sem parte fixa/comissão) Para os empregados que recebem remuneração variável, a 1ª parcela do 13º salário é encontrada através da média mensal da remuneração do empregado até o mês do pagamento, com relação ao pagamento que será feito em novembro. Assim, somam-se as parcelas recebidas mensalmente pelo empregado, dividindo-se o total pelo nº de meses efetivamente trabalhados, encontrando-se assim a média mensal da remuneração do empregado. A 1ª parcela do 13º salário vai ser correspondente à metade desta média mensal.

75 2º exemplo: Pagamento da 1ª parcela do 13º salário para empregado com remuneração variável (somente comissões), admitido até 17 de janeiro

76 Remuneração variável - Comissionista Empregado comissionista (sem parte fixa) recebe, de janeiro a novembro/2013 um total de R$ ,00 de comissões durante estes 11 meses Comissões auferidas (R$) Comissões auferidas (R$) Janeiro 1.000,00 Julho 1.000,00 Fevereiro 1.000,00 Agosto 1.000,00 Março 900,00 Setembro 600,00 Abril 1.100,00 Outubro 400,00 Maio 1.000,00 Novembro 2.000,00 Junho 1.000,00 Total ,00

77 Cálculo da média mensal da remuneração do empregado comissionista: R$ ,00 (total das comissões) 11 (meses efetivamente trabalhados) = R$ 1.000,00 (média) O cálculo da 1ª parcela do 13º salário será: R$ 1.000,00 (média das comissões auferidas pelo empregado) 2 O valor da média da remuneração variável deverá ser dividido por 2 para a obtenção da 1ª parcela do 13º salário. R$ 1.000,00 2 R$ 500,00 = valor da 1ª parcela do 13º salário deste empregado comissionista puro

78 No cálculo das médias, o empregador deverá verificar, se há qualquer previsão em documento coletivo de trabalho que garanta alguma vantagem ou condição mais benéfica aos empregados.

79 Remuneração mista (fixo + variável/comissões) No caso de remuneração mista (salário fixo + variável, como comissões, por exemplo), primeiramente apura-se a média mensal da parte variável e em seguida adiciona-se o salário fixo contratual vigente no mês do pagamento da 1ª parcela do 13º salário. O total obtido é dividido por 2, obtendo-se dessa forma, o valor da 1ª parcela do 13º salário do empregado com remuneração mista.

80 Empregado admitido após 17 de janeiro (recebe o 13º de forma proporcional)

81 Mensalista Receberá o 13º de forma proporcional aos meses ou dias efetivamente trabalhados durante o ano. Computa-se somente o período posterior à admissão do empregado, atribuindo-se metade de 1/12 da remuneração mensal percebida pelo empregado ou apurada por mês de serviço ou fração igual ou superior a 15 dias (art. 3º, 4º do Decreto /65).

82 Assim, divide-se o salário percebido pelo empregado pelos 12 meses do ano e multiplica-se pelos meses efetivamente trabalhados, aqueles que dentro do mês civil sejam iguais ou superiores a 15 dias, dividindo o resultado por 2, obtendo desta forma o valor da 1ª parcela do seu 13º salário.

83 3º exemplo: Seminário Mensal do Departamento Pessoal Empregado mensalista admitido em 15 de abril com salário fixo de R$ 1.200,00, mantido em novembro, receberá a 1ª parcela do 13º salário de acordo com o seguinte cálculo: R$ 1.200,00 (salário fixo) 12 (meses do ano) x 8 (nº de meses de trabalho de abril à novembro) = R$ 800,00 R$ 800,00 2 R$ 400,00 = valor da 1ª parcela do 13º salário deste empregado

84 Remuneração variável (comissões e sem parte fixa) Para os empregados que percebem remuneração variável (comissões e sem parte fixa, a 1ª parcela do 13º salário é encontrada através da média mensal da remuneração deste empregado do período posterior a admissão até o mês do pagamento, com relação ao pagamento que será feito em novembro. Somam-se as parcelas percebidas pelo empregado, dividindo-se o total pelo nº de meses efetivamente trabalhados, encontrando-se a média mensal da remuneração do empregado.

85 Após a apuração da média das comissões, divide-se esta por 12 (meses do ano), e multiplica-se pelo nº de meses de efetivo trabalho até novembro. A 1ª parcela do 13º salário vai ser correspondente à metade deste valor.

86 4º exemplo: - Comissionista (sem parte fixa) Empregado admitido em 12 de agosto, com as seguintes comissões: Comissões auferidas (R$) Agosto R$ 1.200,00 Setembro R$ 1.000,00 Outubro R$ 1.800,00 Novembro R$ 2.000,00 Total R$ 6.000,00

87 R$ 6.000,00 (total das comissões) 4 (meses efetivamente trabalhados) = R$ 1.500,00 (média da remuneração variável deste empregado) Cálculo da 1ª parcela do 13º salário: R$ 1.500,00 (média das comissões) 12 (meses do ano) x 4 (nº de meses de trabalho até novembro) R$ 500,00 2 = R$ 250,00 = 1ª parcela do 13º salário deste empregado comissionista puro

88 Remuneração mista (salário fixo + parte variável/comissões) Na hipótese de empregado com salário fixo + parte variável, após a obtenção da média mensal da parte variável, adiciona-se o salário fixo do empregado do mês de novembro, o total é dividido por 12 (meses do ano) e multiplicado pelo nº de meses de trabalho e por fim, dividindo-se tal valor por 2, obtendo-se desta forma o valor da 1ª parcela do 13º salário do empregado com remuneração mista.

89 Cálculo de horas extras No caso de horas extras, deve-se obter a média da quantidade de horas extras habitualmente prestadas pelo empregado durante o ano, multiplicando o nº médio obtido pelo salário-hora vigente no momento do pagamento, acrescido do adicional extraordinário de 50% no mínimo ou de percentual + benéfico previsto em documento coletivo de trabalho da respectiva categoria profissional. O valor encontrado deve ser adicionado ao 13º salário do empregado.

90 5º exemplo: Seminário Mensal do Departamento Pessoal Média de horas extras para pagamento do 13º salário Empregado com salário-hora de R$ 10,00, recebe em novembro R$ 15,00 por hora extra (R$ 10, %). Trabalha em horário extraordinário 550 horas, de janeiro a novembro, portanto, em média 50 horas por mês (550 11), totalizando R$ 750,00 (50 horas x R$ 15,00) a título de horas extras. No 13º salário deste empregado deve-se acrescentar R$ 750,00.

91 Ainda no exemplo, se o empregado tivesse trabalhado apenas 5 meses (vigência contratual), a média seria de 110 horas (550 5). Esta média deverá ainda ser dividida por 12 e multiplicada por 5, uma vez que o cálculo da média de horas extras deve levar em consideração somente os meses em que o empregado efetivamente realizou o serviço suplementar. A média obtida deve ser multiplicada pelo salário-hora vigente no momento do pagamento + 50% ou percentual + benéfico previsto em documento coletivo. A empresa deve, por medida preventiva, verificar se há cláusula em documento coletivo de trabalho que estabeleça critério de cálculo mais vantajoso aos trabalhadores.

92 Incidências sobre o pagamento da 1ª parcela do 13º salário

93 Contribuição previdenciária (INSS) sobre a 1ª parcela Embora o 13º salário seja considerado como salário de contribuição, não haverá a incidência de contribuição previdenciária sobre o valor relativo à 1ª parcela. Referida contribuição somente é devida quando do pagamento da 2ª parcela ou em caso de rescisão contratual. (art. 214, 6º do Decreto 3.048/1999)

94 FGTS O FGTS é devido com base na remuneração paga ou devida no mês anterior, nela incluída, além de outras parcelas, o 13º salário. (art. 15 da Lei 8.036/1990) Assim o depósito do FGTS deve ser efetuado por ocasião do pagamento tanto da 1ª como da 2ª parcela do 13º.

95 Tal depósito deverá ser efetuado até o dia 7 do mês seguinte ao do pagamento (da competência da remuneração). Caso o dia 7 recaia em sábado, domingo, feriado ou dia em que não haja expediente bancário, o prazo deve ser antecipado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior, considerando dias não úteis os constantes no calendário divulgado pelo Banco Central do Brasil (BACEN). Com isso, o depósito da 1ª parcela deverá ser feito em (6ª feira), quando do pagamento do adiantamento (em novembro) e em (3ª feira), quando da quitação do 13º (2ª parcela).

96 Licença e salário-maternidade - Alterações na legislação trabalhista e previdenciária

97 Lei nº , de DOU de (conversão da MP 619/2013) Altera a Lei n 8.213/1991, o art. 392-A da CLT, entre outras....

98 Previdência

99 Art. 5º A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido saláriomaternidade pelo período de 120 (cento e vinte) dias. 1º O salário-maternidade de que trata este artigo será pago diretamente pela Previdência Social. 2º Ressalvado o pagamento do salário-maternidade à mãe biológica e o disposto no art. 71-B, não poderá ser concedido o benefício a mais de um segurado, decorrente do mesmo processo de adoção ou guarda, ainda que os cônjuges ou companheiros estejam submetidos a Regime Próprio de Previdência Social." (NR)

100 "Art. 71-B. No caso de falecimento da segurada ou segurado que fizer jus ao recebimento do salário-maternidade, o benefício será pago, por todo o período ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cônjuge ou companheiro sobrevivente que tenha a qualidade de segurado, exceto no caso do falecimento do filho ou de seu abandono, observadas as normas aplicáveis ao salário-maternidade. 1º O pagamento do benefício de que trata o caput deverá ser requerido até o último dia do prazo previsto para o término do salário-maternidade originário.

101 2º O benefício de que trata o caput será pago diretamente pela Previdência Social durante o período entre a data do óbito e o último dia do término do salário-maternidade originário e será calculado sobre: I - a remuneração integral, para o empregado e trabalhador avulso; II - o último salário-de-contribuição, para o empregado doméstico; III - 1/12 (um doze avos) da soma dos 12 (doze) últimos salários de contribuição, apurados em um período não superior a 15 (quinze) meses, para o contribuinte individual, facultativo e desempregado; e IV - o valor do salário mínimo, para o segurado especial.

102 3º Aplica-se o disposto neste artigo ao segurado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção." Art. 71-C. A percepção do salário-maternidade, inclusive o previsto no art. 71-B, está condicionada ao afastamento do segurado do trabalho ou da atividade desempenhada, sob pena de suspensão do benefício."

103 Trabalho

104 Art. 6º A Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 392-A. À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança será concedida licençamaternidade nos termos do art º A adoção ou guarda judicial conjunta ensejará a concessão de licença-maternidade a apenas um dos adotantes ou guardiães empregado ou empregada." (NR)

105 Art. 392-B. Em caso de morte da genitora, é assegurado ao cônjuge ou companheiro empregado o gozo de licença por todo o período da licença-maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono. Art. 392-C. Aplica-se, no que couber, o disposto no art. 392-A e 392-B ao empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção.

106 Art. 63. Esta Lei entra em vigor:... II - 90 (noventa) dias após a data de sua publicação, em relação: a) aos arts. 71-B e 71-C da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 ; e b) ao art. 392-B da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 ; e III - na data de sua publicação quanto aos demais dispositivos, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014, em relação:...

107 Comentários e Orientações

108 - No caso de adoção, a licença e o salário-maternidade foram estendidos ao empregado do sexo masculino. Este quando adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança terá direito à licença e ao salário-maternidade pelo período de 120 dias, sem prejuízo do emprego e do salário. O salário-maternidade será pago diretamente pela Previdência Social. A adoção ou a guarda judicial conjunta ensejará a concessão de licença-maternidade a apenas um dos adotantes ou guardiães empregado ou empregada.

109 - Vedação de concessão de mais de um benefício previdenciário (SM) a mais de um segurado, decorrente do mesmo processo de adoção ou guarda. Esta nova regra permite que o casal faça uma escolha. Se os 2 forem segurados da Previdência, eles podem decidir quem ficará em casa cuidando da criança, mas só recebe o benefício aquele que toma a decisão de tirar esta licença de 120 dias. Assim, se em um casal adotante a mulher não for segurada da Previdência Social, mas o marido for, ele pode requerer o benefício e ter o direito ao salário-maternidade, devendo ser afastado do trabalho para cuidar da criança. A mesma regra vale para casais adotantes do mesmo sexo.

110 - Concessão de licença e salário-maternidade em caso de falecimento do segurado ou segurada. A legislação também estendeu para o cônjuge ou companheiro a licença-maternidade e o pagamento do salário-maternidade no caso de morte da segurada ou segurado. Até então, com a morte do segurado o pagamento deste benefício era cessado e não podia ser transferido. Com a alteração, o pagamento do salário-maternidade ocorrerá durante todo o período ou pelo tempo restante ao qual teria direito o segurado que morreu. É preciso que o cônjuge seja segurado da Previdência para ter direito ao benefício.

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