O PROCESSO DE FECHAMENTO DE ESCOLAS RURAIS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: A NUCLEAÇÃO ESCOLAR ANALISADA A PARTIR DA EDUCAÇÃO DO CAMPO.

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1 O PROCESSO DE FECHAMENTO DE ESCOLAS RURAIS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: A NUCLEAÇÃO ESCOLAR ANALISADA A PARTIR DA EDUCAÇÃO DO CAMPO. Resumo Tássia Gabriele Balbi de Figueiredo e Cordeiro Universidade Estadual do Rio de Janeiro-UERJ 1 tassia.cordeiro@gmail.com Esta pesquisa, em fase de andamento, tem por objetivo analisar o processo de reorganização espacial da rede escolar pública rural do estado do Rio de Janeiro, no qual escolas rurais ou etapas de ensino de escolas rurais vêm sendo reorganizadas, conformando um processo que nomeamos de nucleação escolar. A nucleação escolar efetiva-se quando há a desativação de escolas e a transferência dos alunos para uma escola que pode ser denominada de escola núcleo, ou seja, uma escola normalmente localizada em uma área central que recebe alunos de outras comunidades. A metodologia de pesquisa envolveu o levantamento de dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais (IDE), disponíveis no site do Ministério da Educação e Cultura (MEC). A problematização dos impactos deste processo tem como categoria de análise a concepção educacional dos movimentos sociais rurais, a Educação do Campo. Palavras-chave: nucleação escolar. Educação do Campo. Escolas rurais. Introdução O processo de fechamento de escolas rurais atualmente ocorre, em maior ou menor proporção, em todo o Brasil, como denunciado pela campanha nacional contra o fechamento e pela construção de escolas no campo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) Fechar Escola é Crime, no qual o movimento contabilizou o fechamento de 24 mil escolas em todo o país entre 2002 e 2009, sendo que 80% destas eram rurais. A região Sudeste foi responsável por 20% deste total, enquanto o Norte e o Centro-Oeste foram responsáveis cada um por 39% das escolas fechadas, o Nordeste 22% e o Sul 14% (MST, 2011). O processo de reorganização escolar, via fechamento das escolas, vem sendo observado em todas a s regiões do país, nas quais os estados vêm reorganizando suas respectivas redes escolares, em um provável processo de nucleação escolar que centralizaria as escolas em áreas urbanas, conformando uma concentração educacional urbana. Tal constatação pode ser reforçada por Bof, Sampaio e Oliveira (2006), que em pesquisa realizada em alguns municípios brasileiros, observaram que a despeito da maioria dos governos locais declarar não possuir nenhuma política pública específica para as escolas rurais, os que possuíam, optaram primeiramente pela nucleação escolar, 1

2 seguido pelo programa Escola Ativa, pelas Escolas de Assentamento e, por último, pela Pedagogia da Alternância, demonstrando a força do processo. Desta forma, a pesquisa, ainda em fase de andamento, tem como um de seus desdobramentos a análise do processo de fechamento de escolas rurais que estaria efetivando-se nos municípios do Rio de Janeiro, configurando um processo de nucleação escolar, sem o necessário debate público acerca dos impactos que este processo acarretaria nas comunidades rurais, onde crianças, jovens e adultos têm seus percursos escolares interrompidos ou desarticulados em função do fechamento de unidades escolares. Neste sentido, consideramos a nucleação escolar um processo no qual escolas, urbanas ou rurais, são fechadas ou etapas de ensino são desativadas e os alunos desta comunidade escolar são transferidos para outras escolas, algumas vezes nomeadas de escolas núcleos ou escolas pólos, na maioria das vezes localizadas em uma área central. Este processo configuraria a nucleação escolar, sendo que a maioria das escolas fechadas é rural e muitas vezes as escolas para onde os alunos são transferidos são urbanas. Para verificarmos a amplitude deste processo no estado do Rio de Janeiro analisaremos dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais (IDE) do MEC, com o intuito de quantificarmos o número de escolas rurais fechadas e/ou número de desativações da etapa do ensino fundamental de escolas rurais, etapa esta obrigatória, problematizando estes dados. Apresentaremos no corpo deste artigo os dados preliminares da pesquisa, referentes ao período entre 2007 e 2010, na região Sudeste em geral e no estado do Rio de Janeiro em particular. A nucleação escolar analisada a partir da Educação do Campo O processo de fechamento de escolas rurais apesar de concreto e contínuo, como apresentaremos na análise preliminar sobre os resultados da pesquisa, não vem ocorrendo sem gerar manifestações contrárias por parte dos movimentos sociais rurais, principalmente pelo MST. Segundo a campanha liderada pelo movimento: Para essas famílias camponesas, o anúncio do fechamento de uma escola na sua comunidade ou nas redondezas significa relegar seus filhos ao transporte escolar precarizado, às longas viagens diárias de ida e volta, saindo de madrugada e chegando no meio da tarde; à perda da convivência familiar, ao abandono da cultura do trabalho do campo e a tantos outros problemas. [...] 2

3 Portanto, fechar uma escola do campo significa privar milhares de jovens de seu direito à escolarização, à formação como cidadãos e ao ensino que contemple e se dê em sua realidade e como parte de sua cultura. Num país de milhares de analfabetos, impedir por motivos econômicos ou administrativos o acesso dos jovens à escola é, sim, um crime! (MST, 2011). Ou seja, os movimentos sociais vêm problematizando os impactos gerados pelo fechamento destas escolas nas comunidades rurais, ancorados pela concepção de Educação do Campo, um projeto educacional que visa uma educação comprometida com os povos trabalhadores do campo e suas lutas nos movimentos sociais rurais e é contrário a educação hegemonicamente imposta pelo Estado - a educação rural, deslocada das verdadeiras necessidades destes povos. Alguns desses impactos são apontados por Kremer (2010) que, ao pesquisar o processo de nucleação escolar em Bom Retiro/SC, constatou que o mesmo pode implicar no desenraizamento e na mudança de atitudes e valores de muitos jovens de áreas rurais, entre outras questões. Como anunciado na citação do MST, um dos argumentos para a nucleação escolar é a redução de custos e a centralização administrativa, apoiadas na precariedade destas escolas, tanto infraestrutural quanto pedagógica. Porém, esta precariedade foi produzida a partir da materialização de uma educação rural assistencialista e clientelista, infelizmente naturalizada como intrínseca a estas escolas. O que o movimento por uma Educação do Campo reivindica é uma educação do e no campo, comprometida com seu lugar e seus povos, sendo o fechamento de escolas rurais uma contradição na luta do movimento por educação de qualidade em áreas rurais. Por isso, caso a nucleação escolar seja realmente necessária ela deveria ocorrer intracampo (campo para campo), de acordo com o texto publicado pela Articulação Nacional Por Uma Educação do Campo no primeiro caderno da coleção Por Uma Educação do Campo: Não somos a priori contra a junção de escolas menores numa escola maior (em alguns lugares, chamada de nucleação de escolas), desde que observadas algumas condições: que isso não represente um deslocamento muito grande para as crianças, especialmente as menores; que essas escolas sejam no próprio meio rural; que haja efetiva melhoria das condições de infra-estrutura e de qualificação dos profissionais da educação envolvidos e que a organização curricular seja planejada de modo a incluir uma efetiva relação dos alunos/alunas com sua comunidade de origem. Não podemos deixar de considerar também o papel da escola no desenvolvimento cultural das comunidades. Por isso, a decisão de nuclear escolas não pode ser tomada somente em função de cálculos econômicos. (KOLLING; NÉRY; MOLINA apud KREMER 2010, p. 3). 3

4 O processo de fechamento de escolas rurais gera tensões na própria legislação que a partir da Resolução n 2 (MEC, 2008) estabelece que a educação infantil deve sempre ser oferecida nas próprias comunidades rurais, evitando tanto a nucleação quanto o deslocamento dos alunos desta etapa de ensino e que o primeiro segmento do ensino fundamental somente excepcionalmente poderá ser nucleado, desde que o deslocamento seja intracampo. Porém, no que diz respeito ao segundo segmento do ensino fundamental e ao ensino médio, a nucleação, segundo a resolução, poderá ser considerada a melhor solução, desde que pautada no diálogo com as comunidades rurais afetadas e sendo preferencialmente intracampo. A partir desta pesquisa podemos considerar que o excepcional está virando regra e que sem grandes discussões a nucleação foi considerada a melhor opção para o segundo segmento do ensino fundamental e para o ensino médio, mesmo muitas vezes não sendo intracampo, amparada parcialmente por documentos do governo. Igualmente vemos tal orientação, de oferta dos anos iniciais nas comunidades rurais, no projeto de lei do Novo Plano Nacional de Educação (PNE, 2011), que orienta as políticas públicas educacionais no decênio , já que este estabelece na estratégia 1.7 que a nucleação escolar deve ser evitada e na estratégia 2.8 estimula a oferta dos anos iniciais do ensino fundamental nas próprias comunidades rurais, o que também é uma conquista da luta dos movimentos sociais rurais (MARINO, CORDEIRO, 2011). Portanto, apesar de em curso, o processo de fechamento de escolas rurais, que envolve a nucleação escolar, não está livre de tensões e questionamentos quanto aos seus reais impactos nas comunidades rurais e escolares. O conceito de Educação do Campo nos nutre de concepções e categorias de análise que pressupõem o protagonismo dos povos do campo quanto às questões que lhes são tão caras, como a educação. Porém, percebemos que este diálogo entre os povos dos campos e as esferas governamentais não parece estar solidificado, o que pode gerar políticas públicas educacionais que ao invés de melhorarem as condições de vida no Brasil rural podem comprometer as conquistas dos movimentos que lutam por uma Educação do Campo. Reorganização espacial da rede escolar pública do estado do Rio de Janeiro: um olhar sobre os dados quantitativos. 4

5 Os dados dos IDE referentes às escolas rurais estão organizados de duas formas: em tabelas por etapa de ensino (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio), estaduais e municipais, e por Área Específica (Escola do Campo, Escola em Área de Assentamento, Escola em Área de Remanescente de Quilombola e Escola Comunidade Indígena), estaduais e municipais. Dessa forma, quando nos referimos aos dados das Escolas Rurais, nos referimos aos dados das quatro áreas específicas juntas. Os dados divididos por etapa de ensino não apresentam a totalidade das escolas rurais, somente o número de escolas que oferecem determinada etapa, desse modo, os dados podem se sobrepor, já que uma escola que oferece educação infantil, também pode oferecer ensino fundamental e médio, contabilizando na tabela três escolas (três diferentes ofertas de etapa de ensino), onde na verdade existe uma escola rural. Por este motivo, optamos por trabalhar neste artigo somente com dados da Etapa de Ensino Fundamental (EF), por esta ser obrigatória, e com a soma dos dados das quatro áreas específicas, estaduais e municipais, que nos dariam a totalidade real de escolas rurais. Primeiramente, analisamos as tabelas dos estados da região Sudeste, somando o número de escolas rurais em cada área especifica nos anos de 2007 e de 2010, e contabilizando a diferença do período. Tabela 1 Número de Escolas Rurais em Áreas Específicas Sudeste (2007/2010) Estado Total 2007 Total 2010 Diferença 2 Minas Gerais Espírito Santo São Paulo Rio de Janeiro Fonte: Tabela Organizada a partir de dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais (MEC, 2011). Podemos constatar o processo de fechamento de escolas rurais em todos os estados da região (Tabela 1, Gráfico 1), sendo que Minas Gerais foi o estado que mais diminuiu o número de escolas rurais, seguido por Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro. O estado do Rio de Janeiro é o que menos diminuiu o número de escolas rurais no período analisado, porém também é o estado com a menor rede escolar pública rural da região. 5

6 Gráfico 1 Fonte: Tabela Organizada a partir de dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais (MEC, 2011). Observando os dados específicos do estado do Rio de Janeiro (Tabela 2, Gráfico 2), podemos perceber a evolução da oferta de escolas rurais em cada área específica, sendo que no total houve a diminuição do número de escolas rurais que caiu de 1410 em 2007 para 1302 em 2010, uma diferença de menos 108 escolas. Tabela 2 Número de Escolas Rurais em Áreas Específicas do Estado do Rio de Janeiro (2007 e 2010). Área Número de Número de Diferença 3 Escolas Rurais 2007 Escolas Rurais 2010 Escola do Campo Escola em Área de Assentamento Escola em Área Remanescente de Quilombola Escola Comunidade Indígena 3 3 = Total de Escolas Rurais Fonte: Tabela Organizada a partir de dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais (MEC, 2011). Porém, podemos verificar que somente as áreas específicas Escola do Campo e Escola em Área de Assentamento tiveram escolas fechadas, a área Escola em Área 6

7 Remanescente de Quilombola, ao contrário, teve cinco escolas abertas e a área Escola Comunidade Indígena não teve alteração no período. Assim, o número total de escolas rurais fechadas, estaduais e municipais, no estado do Rio de Janeiro entre 2007 e 2010 foi de 113, 109 escolas do campo e quatro escolas em área de assentamento. No gráfico 2, podemos observar a retração do número de escolas rurais no estado nos quatro anos pesquisados, sendo que nos dois últimos anos (2009 e 2010) é que se verifica uma maior diminuição da rede escolar rural, o que demonstra que, além de constante, nos últimos anos o processo de fechamento de escolas/etapas rurais evolui de maneira crescente. Gráfico 2 Total de Escolas Rurais em Áreas Específicas do Estado do Rio de Janeiro ( ) Total Ano Fonte: Tabela Organizada a partir de dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais (MEC, 2011). No que se refere aos dados sobre a etapa do ensino fundamental (EF), observamos o processo de fechamento de escolas que ofereciam esta etapa de ensino ou a desativação somente desta etapa em escolas rurais do estado (Tabela 3). Há uma diminuição de 125 escolas que ofertavam o ensino fundamental, sendo novamente constante e crescente o número de escolas/etapas desativadas de um ano para outro. Se considerarmos que 113 escolas foram fechadas no estado neste período, vemos que uma parte das escolas teve somente a etapa fundamental desativada, porém continuou aberta oferecendo outra etapa de ensino, o que é igualmente impactante e relevante para 7

8 a análise do processo, porém mais dificil de ser analisado e quantificado a partir dos dados dos IDE. Tabela 3 Número de Escolas Rurais de Ensino Fundamental do Estado do Rio de Janeiro ( ) Ano Escolas Estaduais Escolas Municipais Total Diferença 4 Rurais Rurais *** Fonte: Tabela Organizada a partir de dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais (MEC, 2011). Para podermos ter uma real dimensão do processo de fechamento de escolas rurais e de desativação da etapa de ensino fundamental em escolas rurais no estado, verificamos o número total de escolas rurais que ofereciam a etapa de ensino fundamental, estaduais e municipais, entre 2007 e 2010, em cada um dos 92 municípios do Rio de Janeiro. Dessa forma, observamos no gráfico 3 que a maior parte (54%) dos municípios diminuiu o número total de escolas rurais com esta etapa de ensino, enquanto 24% não alteraram sua rede escolar rural de EF, 12% dos municípios foram na contramão do processo e abriram escolas rurais de EF, e 10% dos municípios não possuíam escolas rurais de EF no período analisado. Gráfico 3 Fonte: Tabela Organizada a partir de dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais (MEC, 2011). 8

9 A análise dos dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais nos faz constatar que mais da metade dos municípios do estado do Rio de Janeiro fecharam escolas rurais de EF ou desativaram esta etapa de ensino em escolas rurais, em um período de tempo relativamente pequeno: quatro anos. O que nos faz concluir, preliminarmente, que o estado vem passando por uma reorganização espacial de sua rede escolar, marcada principalmente pelo fechamento de escolas rurais e/ou pela desativação de etapas de ensino, o que acarretaria um processo de nucleação escolar caracterizado por uma concentração da rede escolar pública do estado em áreas urbanas. Por fim, apresentamos os municípios do Rio de Janeiro que mais fecharam escolas rurais e/ou a etapa de EF no período (Mapa 1, Tabela 4), constatando que este processo necessitaria ser melhor analisado em nível municipal. Tabela 4 Municípios do Rio de Janeiro que mais Desativaram Escolas Rurais e/ou a Etapa de Ensino Fundamental ( ) Colocação Municípios Número de Escolas/Etapa Desativadas 1 Campos dos Goytacazes 19 2 Sapucaia 10 3 Cachoeiras de Macacu 9 4 São Francisco de Itabapoana 8 Valença 5 São Sebastião do Alto 7 Fonte: Tabela Organizada a partir de dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais (MEC, 2011). Observa-se, portanto, na tabela 4, que Campos dos Goytacazes, maior município do estado, localizado na Região Norte Fluminense, foi o que mais diminuiu o número de escolas rurais que ofertavam o EF indo de 134 escolas rurais com EF em 2007 para 115 em 2010, uma diminuição de 19 escolas ou 14%, seguido por Sapucaia, localizado na Região Centro-Sul Fluminense, que possuía 21 escolas rurais com EF em 2007 e 11 em 2010, uma diminuição de 10 escolas que significou o fechamento de praticamente 50% das escolas rurais e/ou da etapa de EF de escolas rurais deste município no período analisado, e Cachoeiras de Macacu, localizado na Região das Baixadas Litorâneas, que possuía 30 escolas rurais com EF em 2007 e 21 escolas em 2010, uma diminuição de 9 escolas, referente à 30% da rede escolar rural de EF de

10 Já São Francisco de Itabapoana, Região Norte Fluminense, e Valença, Região do Médio Paraíba, fecharam cada um 8 escolas/etapa de EF de áreas rurais, assim como, São Sebastião do Alto, Região Serrana, diminuiu em 7 o número de escolas que ofertavam esta etapa de ensino. A partir dos dados verificados nos Indicadores Demográficos e Educacionais foi possível elaborar um mapa ilustrativo (Mapa 1) da oferta do Ensino Fundamental em Escolas Rurais de todos os municípios do estado do Rio de Janeiro, entre 2007 e 2010, nos proporcionando uma visão espacial do processo. No mapa estão indicados nominalmente apenas os municípios que mais retraíram a oferta do EF em Escolas Rurais (Tabela 4). Estão indicados em vermelho os municípios que retraíram a oferta (fecharam escolas/etapas de EF), em amarelo escuro os que expandiram a oferta (abriram escolas/etapas de EF), em amarelo claro os que não alteram a oferta e em cinza os que não ofertaram esta etapa em escolas rurais entre Mapa 1 Retração da oferta do Ensino Fundamental Expansão da oferta do Ensino Fundamental Sem alteração da oferta do Ensino Fundamental Municípios que não ofertaram o Ensino Fundamental em Escolas Rurais Fonte: Mapa elaborado a partir de dados dos Indicadores Demográficos e Educacionais (MEC, 2011). 10

11 Considerações Finais A partir da análise preliminar dos dados apresentados a partir de pesquisa dos Índices Demográficos e Educacionais (MEC, 2011), foi possível constatar a materialização de um processo de fechamento de escolas rurais nos quatro estados da região Sudeste, assim como, na maioria dos municípios do estado do Rio de Janeiro, no período correspondente a 2007 e Porém, dados apresentados pelo MST (2011) demonstram que ao menos desde 2002 este processo vem ocorrendo de forma permanente e crescente, já que nos parece que nos últimos anos o número de escolas rurais fechadas vem aumentando significativamente, pelo menos no estado analisado. A falta de debates e análises acerca deste processo demonstra que o mesmo materializase sem um diálogo com a sociedade, principalmente com aqueles mais influenciados pelo processo: os povos do campo. Contrariando as orientações da própria legislação vigente, como a Resolução n 2, que aponta a necessidade de diálogo com as comunidades afetadas pelo fechamento de escolas. Dessa forma, aparentemente, os impactos do fechamento de escolas rurais são minimizados ou ocultados pelo poder público em geral. Este fato nos faz acreditar que a efetivação do processo de nucleação escolar vem ocorrendo de maneira extra-oficial, ou seja, não vem sendo tratado como uma política pública educacional, o que necessita ser melhor investigado e aprofundado. Além disso, pesquisas acerca dos impactos da nucleação escolar para as comunidades rurais afetadas e, principalmente, para os alunos envolvidos, mostram-se fundamentais para uma melhor compreensão e análise do processo. Sobretudo porque a Educação do Campo evidencia o quanto o campo e os movimentos sociais são espaços educativos, demonstrando igualmente, que a questão administrativa e financeira não pode ignorar os aspectos subjetivos de formação de identidade e os aspectos pedagógicos. Por fim, consideramos que a emergência da luta por uma Educação do Campo, pautada nas necessidades dos movimentos sociais populares rurais, apesar de vir conquistando vitórias no que diz respeito à educação dos povos do campo, vem sofrendo um grande golpe com o processo de fechamento de escolas rurais e nucleação escolar, que dificulta a materialização de uma Educação do Campo no espaço rural brasileiro. Em outros termos, foi possível observar que a escola rural atualmente é um território em disputa. 11

12 Daí a necessidade de pesquisas que denunciem e tragam para o debate acadêmico e social estas questões. 1 - Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação, modalidade Políticas, Direitos e Desigualdades, da Faculdade de Formação de Professores da UERJ; Especialista em Educação Básica, modalidade Ensino de Geografia pela FFP/UERJ. Professora da Escola Mz. Professor Santos Loureiro, localizada em área rural do município de Rio Bonito/RJ. 2 - A diferença refere-se à expansão (+), à retração (-) ou a não alteração (=) da oferta de Escolas Rurais em Áreas Específicas, em cada um dos estados do Sudeste, no período pesquisado ( ). 3 - A diferença refere-se à expansão (+), à retração (-) ou a não alteração (=) da oferta de Escolas Rurais, em cada uma das quatro Áreas Especificas no estado do Rio de Janeiro, no período analisado ( ). 4 - Em relação ao ano anterior. A diferença total no período ( ) é de menos 125. Referências BOF, A. M; SAMPAIO, C. E. M; OLIVEIRA, L. L. N. A. Iniciativas de educação para o meio rural nos municípios brasileiro. In: BOF, A. M. (org.) A Educação no Brasil Rural. Brasília: Inep, 2006 KREMER, A. A nucleação escolar e o processo de desenraizamento nas comunidades rurais do município de Bom Retiro/SC. Anais do I Seminário de pesquisa em Educação do Campo. Santa Catarina: UFSC, MARINO, D. J; CORDEIRO, T. G. B. F. A educação do campo no plano nacional de educação. Anais do V Simpósio Internacional VI Simpósio Nacional de Geografia Agrária, Belém do Pará, MEC/ INEP. Indicadores demográficos e educacionais. Disponível em < Acesso em 22/11/2011. MEC. Resolução nº 2 Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da educação básica do campo. Brasília DF: MEC, MEC. Projeto de Lei: Plano Nacional de Educação. Disponível em Acesso: 14/10/10 MST. Educadores lançam manifesto contra o fechamento de escolas rurais. MST: Disponível em < Acesso em 15/10/11. 12

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