Império Bonança, S.A. Relatório e Contas 2005

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Império Bonança, S.A. Relatório e Contas 2005"

Transcrição

1 Império Bonança, S.A. Relatório e Contas 2005

2 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 ìndice 2 Índice Orgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 Inventário de Títulos e Participações Financeiras em 31 de Dezembro de 2005 Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal de Contas

3 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Orgãos Sociais 3 Orgãos Sociais Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Conselho de Administração Presidente Vice-Presidente Vogais Fiscal Único Efectivo Suplente José Filipe de Sousa Meira Maria Isabel Toucedo Lages Vítor Manuel Lopes Fernandes Jorge Manuel Baptista Magalhães Correia Eugénio Manuel dos Santos Ramos João Eduardo de Noronha Gamito de Faria José António Rodrigues Nunes Coelho Armando António do Poço Pires António Maria Abreu Raposo de Magalhães Francisco Xavier da Conceição Cordeiro José Manuel Álvarez Quintero José Rodrigues de Jesus, ROC Patrício, Mimoso & Mendes Jorge, SROC Representada por Joaquim Patrício da Silva

4 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 4 1. Relatório do Conselho de Administração O Conselho de Administração da Império Bonança - Companhia de Seguros, S.A., em cumprimento dos preceitos legais e estatutários aplicáveis, apresenta o Relatório e Contas relativo ao exercício de 2005.

5 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 5 1. Enquadramento da Actividade 1.1. Aspectos Macroeconómicos Em 2005, a actividade económica mundial continuou, apesar de algumas condicionantes, a apresentar uma dinâmica significativa (crescimento esperado de 4,3%), devido essencialmente ao bom comportamento das economias asiáticas, com particular destaque para a China e Índia, que apresentaram crescimentos próximos de 9% e de 8%, respectivamente. Relativamente aos principais blocos económicos, os EUA apresentaram o crescimento mais vigoroso (cerca de 3,5%), enquanto a Zona Euro continuou a evidenciar um desempenho modesto, com um crescimento de 1,4%, suportado no consumo privado e no investimento. De salientar, ainda, a evolução da economia nipónica, que apresentou uma ligeira recuperação, traduzida no acréscimo de 2,5% no PIB e na perspectiva de saída da situação de deflação em que se tem encontrado nos últimos anos. No que respeita à evolução dos preços, a Zona Euro foi influenciada pelo aumento do custo dos bens energéticos, tendo a taxa de inflação atingido 2,2%, mais 0,2 pontos percentuais que o objectivo de inflação definido pelo BCE. Também os Mercados Accionistas, com excepção do Mercado Americano, evidenciaram uma evolução positiva, reagindo favoravelmente à perspectiva de uma melhoria dos resultados das empresas cotadas, decorrente do processo de reestruturação e redução de custos, e da recuperação da economia japonesa, o que permitiu superar o efeito negativo da manutenção de elevados preços das matérias primas, com destaque para o petróleo, e da tendência de aumento da taxa de juro. O Mercado Obrigacionista apresentou uma evolução mais modesta, consequência das indefinições quanto à tendência futura da taxa de juro de longo prazo e à subida verificada nas taxas de curto prazo. A actividade económica nacional, ao aumentar cerca de 0,3%, evidenciou um abrandamento face a 2004, mantendo, assim, a sua trajectória de divergência face à média da Zona Euro, apesar de, à semelhança do ano anterior, ter beneficiado do crescimento do consumo privado, parcialmente financiado por crédito bancário. O reduzido crescimento da economia e a continuação da deslocalização de empresas industriais, reflectiu-se no aumento do desemprego, cuja taxa média anual atingiu 7,6%, mais 0,9 pontos percentuais do que no final de O efeito conjunto da reduzida dinâmica da economia, da reversão dos efeitos do Euro 2004 e da contenção salarial, conduziu a uma redução da taxa de inflação para 2,1% (2,5% em 2004), que, contudo, se manteve ainda acima do objectivo de 2% para a Zona Euro, reflectindo o aumento da taxa normal do IVA e dos

6 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 6 preços dos bens energéticos. Assim, tendo em conta a evolução da Euribor, há a referir que as aplicações financeiras tradicionais evidenciaram, em média, uma remuneração real negativa. As previsões mais recentes do Banco de Portugal para 2006 apontam para uma aceleração do ritmo de crescimento da economia portuguesa, que deverá atingir 0,8%, decorrente do aumento das exportações e para uma aceleração da inflação, que deverá situar-se em cerca de 2,5%. De salientar, contudo, que subsistem alguns dos riscos condicionantes do desempenho económico que já se verificavam anteriormente, ou seja, a subida da taxa de juro de curto prazo e os seus efeitos ao nível do consumo privado e a apreciação do euro Evolução do Sector Segurador em Portugal Apesar do contexto macroeconómico pouco favorável, com a maioria dos indicadores a evidenciarem uma evolução moderada da economia, o Sector Segurador nacional apresentou, em 2005, um comportamento positivo, traduzido no crescimento dos Prémios de Seguro, que, contudo, beneficiaram essencialmente da transferência de aplicações em Depósitos a Prazo para Produtos de Capitalização de Seguradoras. Em termos de Prémios de Seguro Directo, o Mercado terá contabilizado, de acordo com os elementos divulgados pelo Instituto de Seguros de Portugal, milhões de euros (um acréscimo de 28,1%), dos quais 137 milhões de euros (cerca de 1,0% do total) resultaram da actividade em mercados externos, domínio em que a Fidelidade Mundial é responsável por mais de 70% do total da Produção captada. O incremento de 28,3% na actividade em Portugal, que permitiu atingir uma Produção de milhões de euros, deveu-se, essencialmente, ao acréscimo de 46,2% do Ramo Vida, que reforçou o seu peso na estrutura carteira de prémios para cerca de 68% do total. Quanto aos Ramos Não Vida verificou-se uma evolução no Mercado Doméstico de 1,8% (inferior ao crescimento nominal do PIB), que reflectiu o abrandamento da actividade económica, cujo efeito foi contrabalançado pela crescente apetência por alguns Produtos, como sejam os Riscos Múltiplos e Doença. Relativamente à estrutura empresarial do Sector, há a referir, em 2005, a concretização do acordo de aquisição do negócio Segurador não bancário do Grupo BCP, por parte da Caixa Seguros, com posterior venda da Seguro Directo ao Grupo Axa, e a venda de 51% da Seguros & Pensões ao Grupo Fortis. Esta operação deu à Caixa Seguros a liderança do Mercado, com especial destaque para os Ramos Não Vida, onde ficou a deter cerca de um terço de quota de mercado do Sector Segurador.

7 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 7 Considerando o conjunto dos cinco e dos dez primeiros grupos seguradores, verifica-se um aumento do grau de concentração do Mercado em 5,4 pp. e 2,7 pp., respectivamente, tendo o primeiro conjunto obtido uma quota de 71,5% e o segundo uma quota de 87,2%. Contudo, o aumento de concentração no conjunto dos principais Grupos fica a dever-se exclusivamente ao comportamento dos Ramos Vida, pelo que se considerarmos apenas os Ramos Não Vida, a conclusão é contrária, tendo o conjunto dos cinco maiores Grupos Não Vida atingido uma Quota de Mercado de 68%, inferior em 2,2 pp. ao ano anterior. A estrutura de distribuição voltou a evidenciar, tal como em anos anteriores, um reforço do peso do Canal Bancário que, contudo, se encontra concentrado na Produção Vida, continuando os canais tradicionais de mediação e corretagem a manter uma grande relevância e uma presença dominante nos Ramos Não Vida, onde são responsáveis por cerca de 90% da Produção. No que respeita aos Resultados, as medidas de eficiência, de selecção de riscos e de contenção de custos implementadas pelas Seguradoras, associadas ao favorável comportamento dos Mercados Financeiros, permitem perspectivar em 2005 uma evolução positiva dos Resultados da generalidade das Empresas do Sector Segurador. 2. Actividade da Companhia 2.1. Aspectos Gerais A Império Bonança iniciou, a partir de 2005, uma nova etapa da sua existência, passando a integrar o Grupo CGD. A implementação de uma nova estrutura organizativa com integração das áreas de back-office e a criação de Direcções Comuns às duas Seguradoras do Grupo CGD, tendo por objectivo a obtenção de sinergias e eficiência operativa sem quebra dos níveis de serviço, constituíram a nota dominante do exercício de A Império Bonança prosseguiu a sua estratégia de aposta na dinamização e reforço do seu canal privilegiado de distribuição a Rede de Mediação e Corretores. Neste âmbito, foram realizadas 165 acções de formação a Mediadores Enquadrados, abrangendo um total de Mediadores e 10 cursos de formação inicial a candidatos à actividade de mediação.

8 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 8 Ao nível dos Produtos, é de salientar o início da comercialização do Seguro de Saúde MultiCare, bem como o lançamento de 3 novos Produtos Vida Fácil, MultiCasa e Geração com Futuro traduzindo o empenho da Império Bonança na satisfação das necessidades específicas dos seus Clientes. Com o objectivo de aumentar a proximidade e qualidade do serviço prestado aos seus Clientes, a Império Bonança desenvolveu também um site institucional e comercial, com apresentação global da sua oferta de produtos quer para Clientes Particulares, quer para Empresas. Em termos de Produção, a Companhia registou um decréscimo, devido essencialmente ao comportamento do Ramo Vida, onde não ocorreu o lançamento de nenhum produto Unit-linked, e do processo de ajustamento competitivo da empresa à nova estrutura organizacional em que se insere. No que respeita ao Resultado Líquido também se verificou uma diminuição, decorrente da redução da Carteira de Prémios e dos ajustamentos efectuados nos custos da Companhia de forma consistente com as políticas contabilísticas do Grupo CGD. Os indicadores a seguir apresentados reforçam o que atrás foi descrito, justificando o seguinte comentário: A produtividade das vendas apresenta uma redução significativa, reflectindo o efeito conjugado da diminuição da receita e do aumento do número de efectivos que se encontravam colocados em outras empresas do Grupo Financeiro em que a Companhia se inseria; O rácio de custos apresenta um valor superior ao ano anterior, devido exclusivamente à redução da Carteira de Prémios, uma vez que os Custos foram inferiores em 2,7 milhões de euros aos do ano anterior; O volume de investimento situou-se em cerca de 90 milhões de euros, menos 48% que no ano anterior, devido à redução da Produção Vida e ao elevado montante de vencimentos verificado. Actividade em Portugal (Milhares de euros) Produtividade das Vendas (Prémios Seg. Dir./Nº. Trabalhadores 1 ) Rácio de Custos [(Custos por Natureza a Imputar + Comissões)/Prémios Seg.Dir.x100)] 31,4% 28,9% 27,5% Volume de Investimento Apenas os Trabalhadores afectos à Actividade de Seguros

9 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração Análise Económica Seguro Directo No exercício de 2005 a Império Bonança processou um montante de 653 milhões de euros de prémios de Seguro Directo, o que representa um decréscimo de 13,6% face a Prémios de Seguro Directo (Milhares de euros) Prémios de Seguro Directo * Acréscimos em relação ao ano anterior Índice de expansão -13,6% -1,2% -4,2% Quota de mercado: no conjunto da actividade seguradora em Portugal 4,8% 7,2% 8,1% * Total da Actividade (Portugal e Estrangeiro) De uma forma geral, todos os agrupamentos de ramos registaram decréscimo face ao ano anterior, devido, fundamentalmente, a ajustamentos das Carteiras decorrentes do processo de mudança de controlo accionista da Companhia e ao não lançamento de Produtos Unit linked. A Império Bonança e o Mercado Taxas de Variação Anuais (Actividade em Portugal) Ramos Var. (%) Império Bonança Total da Actividade Vida -43,0 8,9-10,4 46,2 15,9 18,2 Não Vida -5,9-3,3-1,3 1,8 4,5 4,8 Acidentes e Doença -6,1 0,3 4,7 2,9 2,8 6,3 Incêndio e Out. Danos -4,0 0,0 7,1 0,3 8,0 1,8 Automóvel -6,5-5,7-12,6 1,6 4,1 4,0 Transportes -2,5-16,5 6,3-2,9-6,5 1,0 Resp. Civil Geral -16,6-6,4 33,7-0,7 25,1 8,0 Diversos -1,4 6,2 83,1 8,1 4,8 19,0 Total -13,6-1,0-3,2 28,3 11,0 12,1

10 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 10 O Ramo Vida contabilizou prémios no montante de 90,1 milhões de euros, apresentando uma variação negativa de 42,9%, por não terem sido comercializados produtos Unit linked que, no ano transacto, ascenderam a 46 milhões de euros. De referir o lançamento de um novo produto Vida Risco - Vida Fácil, alargando a oferta de protecção pessoal da Seguradora e um PPR/E - PPR/E Ganha +, com taxa de rendimento garantida. Os Ramos Não Vida registaram um volume de negócios de 563,4 milhões de euros, o que representa uma redução de 5,9% em relação ao ano anterior. Prémios de Seguro Directo por Ramos Ramos (Milhares de euros) Valor Var(%) Valor Var(%) Valor Var(%) Vida , , ,9 Não Vida , , ,3 Acidentes e Doença , , ,7 Incêndio e Out. Danos , , ,1 Automóvel , , ,6 Transportes , , ,3 Resp. Civil Geral , , ,7 Diversos , , ,1 TOTAL , , ,2 O Conselho de Administração introduziu, em 2005, um conjunto de medidas tendentes a dinamizar a actividade comercial nos Ramos Não Vida, dirigido ao canal de mediação tradicional, sendo de destacar: Ao nível do Ramo Doença, verificou-se o início da comercialização, a partir de Abril/05, dos produtos Multicare e a descontinuação progressiva da oferta de Seguros de Saúde disponibilizados anteriormente; No Ramo Automóvel, a implementação de novas medidas de fidelização de clientes e a definição de uma nova política de subscrição, criaram condições de competitividade e rentabilidade do ramo, permitindo perspectivar a inversão da tendência de decréscimo de carteira verificada nos últimos anos; No que respeita ao Multi-Riscos, foi lançado um novo produto Multi-Riscos Habitação, dirigido a habitações com antiguidade inferior a 8 anos, a um preço mais competitivo.

11 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 11 Ao nível da estrutura da carteira, o Ramo Vida diminuiu o seu peso de 21% em 2004 para 14% em 2005, enquanto o Automóvel e o Acidentes e Doença viram o seu peso aumentar em 2,6 e 2,2 pontos percentuais, respectivamente. No que respeita à estrutura da distribuição, o canal tradicional assumiu uma posição hegemónica, tendo as Sucursais uma representatividade inferior a 0,1%. Prémios de Seguro Directo por Canal de Distribuição Tradicional Sucursais ,0 0,4 653, ,7 0,6 756, ,2 1,9 765, Sinistralidade e Resseguro Os custos com sinistros registaram, em 2005, uma evolução favorável na maioria dos Ramos, tendo atingido 498 milhões de euros, menos 12,8% que no período homólogo do ano anterior. O Ramo Vida processou 184 milhões de euros de indemnizações, relativos maioritariamente a vencimentos de produtos de capitalização. No conjunto Não Vida foram processados 313 milhões de euros de indemnizações de Seguro Directo, o que corresponde a uma diminuição de 11,9%, situação registada pela maioria dos agregados de Ramos, com excepção de Acidentes e Doença e Transportes.

12 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 12 Custos com Sinistros de Seguro Directo (Milhares de euros) Valor Var(%) Valor Var(%) Valor Var(%) Vida , , ,4 Não Vida , , ,3 Acidentes e Doença , , ,0 Incêndio e Outros Danos , , ,1 Automóvel , , ,1 Transportes , , ,7 Resp. Civil Geral , , ,1 Diversos , , ,0 TOTAL , , ,7 A taxa de sinistralidade de Seguro Directo, líquida de resseguro, da actividade Não Vida situou-se em 61,2%, o que representa um acréscimo de 0,3 pontos percentuais face ao período homólogo, induzida sobretudo pela modificação do tratado de resseguro do Ramo Doença, registando se, na generalidade dos outros Ramos, taxas de sinistralidade mais favoráveis. O Ramo Automóvel voltou a apresentar uma diminuição da taxa de sinistralidade, reflectindo não só uma melhoria na política de subscrição de riscos, mas também a diminuição geral da sinistralidade decorrente das medidas de controlo rodoviário, o que se traduz numa redução da frequência de sinistralidade de 9,6% para 9,4%. Taxas de Sinistralidade de Seguro Directo Líquidas de Resseguro Cedido (Custos com Sinistros / Prémios Adquiridos - Actividade em Portugal) Ramos (%) Vida 211,8 148,2 151,0 Não Vida 61,2 60,9 69,8 Acidentes e Doença 73,1 60,6 68,7 Incêndio e Outros Danos 30,5 40,1 53,8 Automóvel 62,9 66,5 73,8 Transportes 31,6-32,3 57,9 Resp. Civil Geral 29,0 77,4 52,0 Diversos 24,0 52,5 72,5 TOTAL 84,5 81,0 87,9

13 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 13 Os Custos com Sinistros de Resseguro Aceite registaram um acréscimo face ao período homólogo, devido ao maior número de tratados de gestão de sinistros e à contabilização de negócios do PEGR (Pool Espanhol de Grandes Riscos), tendo também prosseguido com sucesso a política de comutação de responsabilidades. No que se refere ao Resseguro Cedido, verificou-se uma diminuição na Taxa de Cedência e um aumento da Taxa de Comissionamento, essencialmente decorrente de um novo tratado de resseguro do Ramo Doença. A taxa de sinistralidade reduziu-se significativamente neste exercício, dada a ausência de sinistros de dimensão elevada. Rácios (%) Prémios R. Cedido 14,7 19,6 23,4 Prémios SD + RA Comissões R. Cedido 15,6 11,9 10,0 Prémios R. Cedido Indemnizações RC 5,0 12,6 13,7 Indemnizações SD + RA Indemnizações RC 24,3 48,2 45,4 Prémios R. Cedido Comissões e Despesas de Aquisição de Seguro Directo As Comissões e Despesas de Aquisição totalizaram 57 milhões de euros, registando uma diminuição de 15,5% face ao período homólogo, em linha com a diminuição da receita, verificando-se uma quebra de 1,1 pontos percentuais na taxa de comissionamento dos Ramos Não Vida.

14 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 14 Comissões e Despesas de Aquisição de Seguro Directo Ramos (Milhares de euros) Valor % Valor % Valor % Vida , , ,4 Não Vida , , ,6 Acidentes e Doença , , ,1 Incêndio e Outros Danos , , ,6 Automóvel , , ,1 Transportes , , ,5 Resp. Civil Geral , , ,3 Diversos , , ,8 TOTAL , , ,2 % dos respectivos Prémios de Seguro Directo Custos por Natureza a Imputar Os Custos por Natureza a imputar totalizaram 148 milhões de euros, apresentando um decréscimo de 2,7 milhões de euros face ao exercício transacto. Por agregados, os Custos com Pessoal registaram um aumento de 9,2%, enquanto as restantes rubricas de Custos evidenciaram valores inferiores ao ano anterior. Esta evolução foi consequência das alterações estruturais advindas da integração da Companhia no Grupo CGD. Não obstante a diminuição do valor dos Custos, o acentuado decréscimo de Prémios induziu um agravamento de 2,7 pontos percentuais no rácio face ao Prémios de Seguro Directo. Custos por Natureza a Imputar % do total de Prémios de Seguro Directo (Milhares de euros) Valor % Valor % Valor % Custos com Pessoal , , ,2 Fornec. e Serv. Externos , , ,9 Impostos e Taxas , , ,5 Amortizações , , ,5 Prov. Riscos e Encargos Juros Suportados , , ,5 Comissões , , ,3 TOTAL , , ,0

15 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração Rácio Combinado Não Vida O Rácio Combinado Não Vida Líquido de Resseguro apresentou um valor semelhante ao ano anterior, atingindo 97,3% face a 97,1% em Recursos Humanos O ano de 2005, marcado pelo processo de integração da Império-Bonança no Grupo CGD, teve reflexos importantes em termos de práticas de gestão que funcionaram como um instrumento de adaptabilidade da empresa, criando vantagens competitivas organizacionais. Em particular no que respeita à área de Recursos Humanos, é de realçar: O início do projecto de harmonização dos instrumentos de gestão, como sejam o Modelo de Política Salarial e Benefícios e o Sistema de Gestão do Desempenho; A realização de um Assessment & Development Centre, com o objectivo da identificação de capital humano que possa vir a assumir a função de Gerente, a curto e médio prazo. a) Quadro de Pessoal Efectivo Permanente Trabalhadores Efectivos Trabalhadores com Contrato a Termo 6 TOTAL O acréscimo verificado nos Trabalhadores Efectivos decorreu da reintegração de colaboradores da Império Bonança que se encontravam em Empresas prestadoras de serviços comuns às várias unidades do Grupo em que a Companhia se inseria. Numa óptica de análise por grau de habilitações académicas, verifica-se que 72,3% da população possui formação de nível secundário ou superior, sendo que os colaboradores com formação média, licenciatura, mestrado ou pós-graduação representam 34,2% desse total.

16 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 16 Estrutura Etária Ano 2005 Idades Homens Mulheres Total > = , ,0 15,0 20,0 25,0 A idade média dos trabalhadores da empresa situa-se nos 42,6 anos, fixando-se a antiguidade média nos 18,0 anos. A moda etária encontra-se no escalão dos 35 aos 39 anos, tendo 47,6% do total dos efectivos idade compreendida entre os 40 e 54 anos. b) Formação No âmbito da actividade formativa, são de destacar as seguintes acções: Formação nos Sistemas Informáticos para assegurar a integração do negócio nas plataformas informáticas comuns; Formação em técnica de seguros, nomeadamente para colmatar as necessidades impostas pela nova Lei de Cobranças. Refira-se, ainda, que no âmbito dos mediadores, se prosseguiu com a campanha de formação relativamente à aplicação informática Verney e a preparação para exame de novos candidatos Análise Financeira a) Cobranças No ano de 2005 verificou-se uma redução considerável dos rácios relativos à função cobrança, em

17 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 17 grande medida decorrente do ajustamento de alguns critérios contabilísticos relativamente aos prémios em cobrança que se deveriam encontrar em contencioso. Evolução dos Recibos por Cobrar, da Prov. para Recibos por Cobrar e do Prazo Médio de Cobrança Rácios Recibos por Cobrar Prémios 11,0% 19,2% 16,6% Provisão para Recibos por Cobrar Recibos por Cobrar 19,3% 26,2% 28,9% Prazo Médio de Cobrança (dias) b) Investimentos O valor líquido dos investimentos efectuados em 2005 situou-se em cerca de 90 milhões de euros, verificando-se um acréscimo de Depósitos Bancários devido a reajustamentos em curso na Carteira de Investimentos. Relativamente ao exercício anterior, registou-se um decréscimo com origem na redução da Produção Vida e no elevado montante de vencimentos. Investimentos (Milhares de euros) Títulos de Rendimento Fixo Títulos de Rendimento Variável Empréstimos Depósitos em Instituições de Crédito Outros Depósitos Bancários Imóveis Equipamento TOTAL

18 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 18 c) Rendimentos e Ganhos de Capital O total de rendimentos e ganhos de capital na alienação de investimentos atingiu o montante de 91 milhões de euros, ligeiramente inferior aos 95 milhões de euros obtidos no exercício de 2004, ano em que se registaram ganhos de capital extraordinários. Em consequência dessa redução, verificou-se uma redução da Taxa de Rentabilidade Financeira para 4,1%. Rendimentos (Milhares de euros) Rendimentos Var. (%) 8,8-22,1-2,1 % Do total de Prémios de Seguro Directo 11,0 8,7 11,1 Taxa de Rentabilidade Financeira (%) 4,1 4,6 5,0 Os rendimentos evidenciaram um acréscimo de 8,8%, passando a representar 11% do total de Prémios, traduzindo uma evolução positiva resultante da alteração estrutural da Carteira de Investimentos Garantias Financeiras a) Evolução das Provisões Técnicas As Provisões Técnicas de Seguro Directo e Resseguro Aceite totalizaram o montante de milhões de euros, o que representa um acréscimo de 27 milhões de euros face ao ano anterior. O Ramo Vida apresenta uma variação negativa de 40 milhões, reflectindo os vencimentos ocorridos no presente exercício e o decréscimo das vendas, designadamente nos produtos Unit-linked. Por outro lado, os Ramos Não Vida registaram um aumento das provisões técnicas de 67 milhões de euros, o que ocorreu na provisão para sinistros e na provisão para prémios não adquiridos. Provisões Técnicas de Seguro Directo e Resseguro Aceite (Milhares de euros) Vida Não Vida TOTAL

19 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 19 O rácio das provisões técnicas sobre prémios atingiu 276,3%, ou seja, mais 11,9 pontos percentuais que o do ano anterior, influenciado sobretudo pelo comportamento do Ramo Vida. Por outro lado, ao nível dos Ramos Não Vida, este rácio manteve sensivelmente o mesmo valor, aproximando-se de 150%, o que revela os elevados níveis de provisionamento da Companhia. Rácio de Provisões Técnicas Sobre Prémios (%) Vida 1.199,2 692,9 782,1 Não Vida 149,3 150,2 150,3 TOTAL 276,3 264,4 273,1 O quadro seguinte apresenta a evolução das diferentes categorias de provisões técnicas: Provisões Técnicas de Seguro Directo e Resseguro Aceite (Milhares de euros) Provisão para Prémios Não Adquiridos Provisão Matemática Vida Provisão para Sinistros De Vida De Acidentes de Trabalho De Outros Ramos Provisão para Participação nos Resultados Provisão para Desvios de Sinistralidade Provisão para Riscos em Curso Provisão Tec. Vida Risco Tomador de Seguro TOTAL b) Representação das Provisões Técnicas A Império Bonança detém activos representativos das provisões técnicas no montante de milhões de euros, valor que excede as responsabilidades em 153 milhões de euros e que corresponde a um grau de cobertura de 107,4%, representando uma melhoria de 1,7 pontos percentuais face ao exercício anterior.

20 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 20 A análise da carteira de activos evidencia um aumento dos depósitos a prazo e uma redução do peso dos imóveis e dos títulos de crédito. Cobertura das Provisões Técnicas Activos de Representação das Prov. Técnicas (Milhares de euros) Títulos de Crédito Acções Outros Imóveis Empréstimos Depósitos e Caixa Outros Activos TOTAL PROVISÕES TÉCNICAS SD + RA RÁCIO DE COBERTURA 107,4% 105,7% 97,1% 3. Actividade no Estrangeiro Durante o exercício de 2005, a actividade internacional restringiu-se à Sucursal da Companhia no Luxemburgo, onde a acção comercial se encontrava interrompida desde Assim, a ausência de produção nova e os numerosos vencimentos e anulações de contratos da carteira do Ramo Vida, único tipo de negócio que a Sucursal desenvolve, explicam o decréscimo de 26,5% nos Prémios de Seguro Directo face ao ano anterior. Prémios de Seguro Directo Actividade no Estrangeiro (Milhares de euros) Valor Var(%) Valor Var(%) Valor Var(%) SUCURSAL DE LUXEMBURGO Vida , , ,4 Não Vida Total , , ,4

21 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração Resultados e Capital Próprio 4.1. Resultado Líquido O ano de 2005 apresenta um resultado líquido positivo de 16,2 milhões de euros, inferior ao do ano transacto em 9,6 milhões de euros, devido à redução da Receita e aos ajustamentos provocados pela adopção das políticas contabilísticas do Grupo CGD, já que relativamente aos Custos de Estrutura salienta-se uma evolução favorável dos mesmos apesar de, no ano, ainda se encontrarem reflectidos custos extraordinários decorrentes da integração no novo Grupo Económico. Resultados % do total de Prémios de Seguro Directo (Milhares de euros) Valor % Valor % Valor % Resultado Técnico , , ,7 Rendimentos Não Afectos , , ,3 Proveitos Não Técnicos , , ,7 PROVEITOS , , ,6 Custos Por Natureza a Imputar , , ,0 Var. Prov. Pª. Recibos Por Cobrar , , ,4 Var. Prov. Pª. Créd. Cob. Duvidosa , , ,2 Custos Não Técnicos , , ,5 CUSTOS , , ,1 RESULTADO , , , Capital Próprio O Capital Próprio individual da Império Bonança situou-se em 165 milhões de euros, com um acréscimo de 3,1 milhões de euros face ao ano anterior, reflectindo, por um lado, o resultado do exercício e, por outro, ajustes efectuados em resultados transitados.

22 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 22 Situação Líquida (Milhares de euros) Individual Capital Prémios de Emissão Reservas de Reavaliação Reavaliação Regulamentar Reavaliação Legal Reservas Reserva Legal Reserva Estatutária Outras Reservas Resultados Transitados Resultado do Exercício TOTAL Perspectivas de Evolução No exercício de 2006, a Império Bonança irá prosseguir a sua actuação no mercado como marca autónoma na Rede de Mediação e Corretores (Grandes Negócios), com um leque variado de produtos, tendo por objectivo responder às necessidades e solicitações dos Clientes. A acção a desenvolver em 2006 continuará a centrar-se na recuperação da dinâmica comercial da Companhia, por forma a aumentar a quota de mercado e a consolidar a estrutura organizativa iniciada em 2005, visando tirar partido das sinergias existentes no âmbito do Grupo CGD. Na sequência da Norma nº 14/2005 do Instituto de Seguros de Portugal, a Empresa tem em fase de desenvolvimento um plano de adaptação da sua estrutura organizacional ao estabelecimento de mecanismos de governação adequados à dimensão, natureza e complexidade da sua actividade. Dada a importância da gestão prudencial no negócio segurador e no âmbito específico do Projecto Solvência II, a Empresa vai implementar, em 2006, um conjunto de acções que conduzam à criação de uma Unidade Autónoma de Gestão de Riscos e a um reforço do Sistema de Controlo Interno para níveis de maior eficiência e qualidade, adequados aos novos padrões de supervisão do Mercado.

23 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração Proposta de Aplicação de Resultados O Resultado Líquido individual do exercício de 2005 ascendeu a ,29. De acordo com o disposto no Código das Sociedades, o Conselho de Administração vem propor a seguinte aplicação: (Valores em euros) Reserva Legal ,93 Remanescente à disposição da Assembleia Geral , ,29

24 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração Considerações Finais Ao concluir o presente Relatório, o Conselho de Administração expressa o seu agradecimento a todos quantos contribuíram para o desenvolvimento e continuada afirmação da Companhia, salientando particularmente: As autoridades de supervisão, em particular o Instituto de Seguros de Portugal, pelo especial acompanhamento do Sector e intervenção oportuna; A Associação Portuguesa de Seguradores, pelo esforço de representação das seguradoras em áreas de interesse comum; A Mesa da Assembleia Geral e o Fiscal Único, pelo interesse, disponibilidade e empenho sempre presentes no acompanhamento e controlo da actividade da Companhia; Os Agentes, Corretores e Resseguradores, pelo apoio prestado e pela confiança com que honram a Companhia; Os Colaboradores que, com profissionalismo, dedicação e competência, estão empenhados neste novo desafio de integração e contínua valorização da Companhia no seio do Grupo CGD. Para os nossos Clientes desejamos deixar aqui expresso um especial reconhecimento pela preferência com que distinguem a Império Bonança e pelo estímulo permanente de melhoria da qualidade de serviço. Lisboa, 7 de Março de 2006 O Conselho de Administração Vítor Manuel Lopes Fernandes - Presidente Eugénio Manuel dos Santos Ramos João Eduardo de Noronha Gamito de Faria Jorge Manuel Baptista Magalhães Correia José António Rodrigues Nunes Coelho Armando António do Poço Pires António Maria Abreu Raposo de Magalhães Francisco Xavier da Conceição Cordeiro José Manuel Alvarez Quintero

25 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Relatório do Conselho de Administração 25 Anexo ao Relatório de Gestão a que se Refere o Artigo 448º, Nº4, do Código das Sociedades Comerciais À data do encerramento do exercício de 2005, encontrava-se na situação prevista no artigo 448º, nº 4, do Código das Sociedades Comerciais a IMPÉRIO BONANÇA SGPS, S.A., titular de acções representativas de 100% do capital social e dos direitos de voto da Companhia de Seguros Império Bonança, S.A. O Conselho de Administração Anexo ao Relatório do Conselho de Administração Informação a que se refere a Resolução do Conselho de Ministros nº 155/2005, de 06 de Outubro: (Milhares de euros) Conselho de Administração Presidente Vogais Número de membros 1 8* Remunerações principais 0,0 186,8 Remunerações acessórias 0,0 63,5 Encargos com previdência 0,0 33,6 Encargos com plano complementar de reforma 0,0 24,0 0,0 307,9 * Destes administradores, 7 não têm remuneração nesta Companhia O Conselho de Administração

26 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro 2005

27 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Demonstrações Financeiras 27 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 Nº de Identificação Fiscal: (Valores em Euros) Activo Exercício Exercício anterior Notas Activo Amortizações Activo Activo Bruto e Provisões Líquido Líquido Imobilizações incorpóreas Investimentos Terrenos e edifícios 23 e De serviço próprio De rendimento Imobilizações em curso e adiantamentos por conta Investimentos em empresas do grupo e associadas Partes de capital em empresas do grupo Anexo Obrigações e outros empréstimos a emp. do grupo Anexo Partes de capital em empresas associadas Anexo Obrigações e outros empréstimos a emp. associadas Outros investimentos financeiros Acções. outros títulos de rendim. variavel e unidades de participação em fundos de investimento Anexo Obrigações e outros títulos de rendimento fixo Anexo Empréstimos hipotecários Outros empréstimos Depósitos em instituições de crédito Outros Depósitos junto de empresas cedentes 23 e Investimentos relativos a seguros de vida em que o risco de investimento é suportado pelo tomador de seguro Provisões técnicas de resseguro cedido Provisão para prémios não adquiridos Provisão matemática do ramo vida Provisão para sinistros Provisão para participação nos resultados Outras provisões técnicas Provisões técnicas relativas a seguros de vida em que o risco de investimento é suportado pelo tomador de seguro Devedores 12, 26 e Por operações de seguro directo Empresas do grupo Empresas participadas e participantes Outros devedores 12, 26 e Por operações de resseguro Empresas do grupo Empresas participadas e participantes Outros devedores 12, 26 e Por outras operações Empresas do grupo Empresas participadas e participantes Outros devedores 12, 26 e Subscritores de capital Outros elementos do activo Imobilizações corpóreas e existências Depósitos bancários e caixa Outros Acréscimos e diferimentos Juros a receber Outros acréscimos e diferimentos Total do Activo

28 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Demonstrações Financeiras 28 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 Nº de Identificação Fiscal: (Valores em Euros) Passivo Notas Exercício Exercício anterior Capital próprio Capital Prémios de emissão Reservas de reavaliação Reavaliação regulamentar 24 e Reavaliação legal 24 e Reservas Reserva legal Reserva estatutária 0 0 Outras reservas Resultados transitados Resultado do exercício Passivos subordinados Fundo para dotações futuras Provisões técnicas Provisão para prémios não adquiridos Provisão matemática do ramo vida Provisão para sinistros De vida 34 e De acidentes de trabalho 34 e De outros ramos 34 e Provisão para participação nos resultados Provisão para desvios de sinistralidade Outras provisões técnicas Provisões técnicas relativas a seguros de vida em que o risco de investimento é suportado pelo tomador de seguro Provisões para outros riscos e encargos Provisões para pensões Provisões para impostos Outras provisões Depósitos recebidos de resseguradores Credores Por operações de seguro directo Empresas do grupo Empresas participadas e participantes Outros credores Por operações de resseguro Empresas do grupo Empresas participadas e participantes 0 0 Outros credores Empréstimos bancários De empresas do grupo 0 0 De empresas participadas e participantes 0 0 Outros credores Estado e outros entes públicos Credores diversos Empresas do grupo Empresas participadas e participantes 0 0 Outros credores Acréscimos e diferimentos Total do Passivo O Director da Contabilidade Carlos F. Tomé Silva Westerman O Técnico Oficial de Contas Filipe A. da Silva Santos O Conselho de Administração Vitor Manuel Lopes Fernandes Presidente Eugénio Manuel dos Santos Ramos João E.de Noronha Gamito de Faria Jorge M. B. Magalhães Correia José António Rodrigues Nunes Coelho Armando António do Poço Pires António Maria A. Raposo de Magalhães Francisco Xavier da Conceição Cordeiro José Manuel Alvarez Quintero

29 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Demonstrações Financeiras 29 Conta de Ganhos e Perdas Individual para o Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 Nº de Identificação Fiscal: (Valores em Euros) Conta de Ganhos e Perdas Notas Exercício Exercício Anterior Conta técnica do seguro não vida Prémios adquiridos líquidos de resseguro Prémios brutos emitidos Prémios de resseguro cedido Provisão para prémios não adquiridos (variação) Provisão para prémios não adquiridos. parte dos resseguradores (variação) Proveitos dos investimentos Rendimentos de partes de capital Relativos a empresas do grupo Outros Rendimentos de outros investimentos Relativos a empresas do grupo Outros Ganhos realizados em investimentos Mais-valias não realizadas de investimentos Outros proveitos técnicos, líquidos de resseguro Proveitos técnicos Custos com sinistros, líquidos de resseguro Montantes pagos Montantes brutos 34 e Parte dos resseguradores Provisão para sinistros (variação) Montante bruto 34 e Parte dos resseguradores Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) Participação nos resultados, líquida de resseguro Custos de exploração líquidos Custos de aquisição Custos de aquisição diferidos (variação) Custos administrativos Comissões e participação nos resultados de resseguro Custos com investimentos Custos de gestão dos investimentos Perdas realizadas em investimentos Menos-valias não realizadas de investimentos Outros custos técnicos, líquidos de resseguro Provisão para desvios de sinistralidade (variação) Custos técnicos Resultado da conta técnica do seguro não vida

30 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Demonstrações Financeiras 30 Conta de Ganhos e Perdas Individual para o Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 Nº de Identificação Fiscal: (Valores em Euros) Notas Exercício Exercício Anterior Conta técnica do seguro de vida Prémios líquidos de resseguro Prémios brutos emitidos Prémios de resseguro cedido Proveitos dos investimentos Rendimentos de partes de capital Relativos a empresas do grupo Outros Rendimentos de outros investimentos Relativos a empresas do grupo Outros Ganhos realizados em investimentos Mais-valias não realizadas de investimentos Outros proveitos técnicos, líquidos de resseguro Proveitos técnicos Custos com sinistros, líquidos de resseguro Montantes pagos Montantes brutos Parte dos resseguradores Provisão para sinistros (variação) Montante bruto Parte dos resseguradores Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) Provisão matemática do ramo vida. líquida de resseguro Montante bruto Parte dos resseguradores Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro Participação nos resultados, líquida de resseguro Custos de exploração líquidos Custos de aquisição Custos de aquisição diferidos (variação) 0 0 Custos administrativos Comissões e participação nos resultados de resseguro Custos com investimentos Custos de gestão dos investimentos Perdas realizadas em investimentos Menos-valias não realizadas de investimentos Outros custos técnicos, líquidos de resseguro Dotação ou utilização do fundo para dotações futuras Custos técnicos Resultado da conta técnica do seguro de vida

31 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Demonstrações Financeiras 31 Conta de Ganhos e Perdas Individual para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 Nº de Identificação Fiscal: (Valores em Euros) Conta de Ganhos e Perdas Notas Exercício Exercício Anterior Conta não técnica Resultado da conta técnica do seguro não vida Resultado da conta técnica do seguro de vida Resultado da conta técnica Proveitos dos investimentos Rendimentos de partes de capital Relativos a empresas do grupo Outros Rendimentos de outros investimentos Relativos a empresas do grupo Outros Ganhos realizados em investimentos Mais-valias não realizadas de investimentos Outros proveitos Proveitos não técnicos Custos com investimentos Custos de gestão de investimentos Perdas realizadas em investimentos Menos-valias não realizadas de investimentos Outros custos, incluindo provisões Custos não técnicos Resultado da actividade corrente Proveitos e ganhos extraordinários Custos e perdas extraordinários Resultado extraordinário Dotação ou utilização da Reserva de Reavaliação Regulamentar 24 e Recuperação de mais e menos-valias realizadas de investimentos 24 e Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do exercício Resultado líquido do exercício O Director da Contabilidade Carlos F. Tomé Silva Westerman O Técnico Oficial de Contas Filipe A. da Silva Santos O Conselho de Administração Vitor Manuel Lopes Fernandes Presidente Eugénio Manuel dos Santos Ramos João E.de Noronha Gamito de Faria Jorge M. B. Magalhães Correia José António Rodrigues Nunes Coelho Armando António do Poço Pires António Maria A. Raposo de Magalhães Francisco Xavier da Conceição Cordeiro José Manuel Alvarez Quintero

32 Relatório e Contas Império Bonança, SA 2005 Demonstrações Financeiras 32 Demonstrações de Origem e Aplicação de Fundos para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 Nº de Identificação Fiscal: (Valores em Euros) ORIGEM DE FUNDOS Notas Resultado líquido do exercício Custos/(Proveitos) que não representam movimentos de fundos: Amortizações Dotação da provisão para recibos por cobrar, líquida de reposições Reposição da provisão para créditos de cobrança duvidosa, líquida de dotações 26 (20.700) Dotação da provisão para riscos e encargos, líquida de reposições ( ) Dotação líquida da reserva de reavaliação regulamentar Aumentos de passivos: Fundo para dotações futuras Provisão para prémios não adquiridos Provisão para sinistros Provisão para participação nos resultados Provisão para desvios de sinistralidade Depósitos recebidos de resseguradores Credores Acréscimos e diferimentos Diminuições de activos: Terrenos e edifícios Investimentos em empresas do grupo e associadas Outros investimentos financeiros Depósitos junto de empresas cedentes Investimentos relativos a seguros de vida em que o risco de investimento é suportado pelo tomador do seguro Provisão para sinistros Outras provisões técnicas Devedores Imobilizações corpóreas Existências Depósitos bancários e caixa Acréscimos e diferimentos APLICAÇÃO DE FUNDOS Aumentos de activos: Imobilizações incorpóreas Outros investimentos financeiros Depósitos junto de empresas cedentes Provisão para prémios não adquiridos Provisão matemática do ramo vida Imobilizações corpóreas Depósitos bancários e caixa Acréscimos e diferimentos Diminuições de passivos: Provisão para prémios não adquiridos Provisão matemática do ramo vida Provisão para sinistros Provisão para participação nos resultados Provisão para desvios de sinistralidade Outras provisões técnicas Provisões técnicas relativas a seguros de vida em que o risco de investimento é suportado pelo tomador do seguro Depósitos recebidos de resseguradores Credores Acréscimos e diferimentos O Director da Contabilidade Carlos F. Tomé Silva Westerman O Técnico Oficial de Contas Filipe A. da Silva Santos O Conselho de Administração Vitor Manuel Lopes Fernandes Presidente Eugénio Manuel dos Santos Ramos João E.de Noronha Gamito de Faria Jorge M. B. Magalhães Correia José António Rodrigues Nunes Coelho Armando António do Poço Pires António Maria A. Raposo de Magalhães Francisco Xavier da Conceição Cordeiro José Manuel Alvarez Quintero

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A. N Seguros, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2010 Notas do anexo DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (valores euros) 2010 2009 27 Resultado

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 115.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR

RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR Iº Trimestre 2010 Banco de Cabo Verde Departamento de Supervisão e Estabilidade das Instituições Financeiras Área de Supervisão do Sector Segurador Avenida Amílcar

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

COMUNICADO. O Resultado Líquido Consolidado da CGD em 2002 atingiu 665 milhões de euros, sendo superior ao de 2001 em 1,7%.

COMUNICADO. O Resultado Líquido Consolidado da CGD em 2002 atingiu 665 milhões de euros, sendo superior ao de 2001 em 1,7%. CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. Pessoa colectiva nº 500 960 046 Sede: Av. João XXI, nº 63, Lisboa Capital social: EUR 2 450 000 000 Matriculada na C.R.C. de Lisboa sob o nº 2900/930902 COMUNICADO ACTIVIDADE

Leia mais

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA JUNHO 2016 Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras Avenida Amílcar Cabral Caixa Postal 101 Telefone (+238) 2607000 Fax (+238) 2607000 Praia CABO VERDE

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Proveitos Operacionais de 60,0 milhões de euros (vs. 60,8 milhões de euros) EBITDA de 5,0 milhões de euros (vs. 5,6 milhões

Leia mais

3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões

3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões 3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões No ano 2008, o volume de produção de seguro directo em Portugal ascendeu a 15.336 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 11,5% face ao valor

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 4.º Trimestre 218 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Relatório & C o n t a s 2010

Relatório & C o n t a s 2010 Relatório & Contas de 2010 Garantia Seguros Relatório & Contas de 2010 2 RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 GARANTIA SEGUROS - RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 3 Senhores Accionistas, No cumprimento dos preceitos legais

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015 Proveitos Operacionais de 88,4 milhões de euros (vs. 89,9 milhões de euros) EBITDA de 6,9 milhões de

Leia mais

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA JUNHO 2018 Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras Avenida Amílcar Cabral Caixa Postal 101 Telefone (+238) 2607000 Fax (+238) 2607000 Praia CABO VERDE

Leia mais

ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre)

ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre) ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre) Aspectos Mais Relevantes da Actividade Resultados líquidos consolidados cresceram 16,8%, atingindo 224,3 milhões

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais de 10,2 milhões de euros (vs. 12,1 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 2,0

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA JUNHO 2017 Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras Avenida Amílcar Cabral Caixa Postal 101 Telefone (+238) 2607000 Fax (+238) 2607000 Praia CABO VERDE

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017

EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017 EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017 Proveitos Operacionais de 20,9 milhões de euros (vs. 22,1 milhões de euros) EBITDA de 2,5 milhões de euros (vs. 2,1 milhões de euros) Margem EBITDA

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais de 89,1 milhões (+ 9,7%) EBITDA de 8,7 milhões (+ 84,0%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,8%) Resultado

Leia mais

Partex Oil and Gas (Holdings) Corporation Economic and General Secretariat Limited. Participations and Explorations Corporation Partex Gas Corporation

Partex Oil and Gas (Holdings) Corporation Economic and General Secretariat Limited. Participations and Explorations Corporation Partex Gas Corporation Relatório 1. Introdução 1.1. Em cumprimento do disposto nos artigos 25. o e 26. o dos Estatutos da Fundação Calouste Gulbenkian, a Comissão Revisora de Contas apresenta o Relatório e Parecer sobre a situação

Leia mais

Comunicado dos resultados

Comunicado dos resultados Comunicado dos resultados 1º Trimestree de 2011 1. Destaques RESULTADOS LÍQUIDOS CRESCERAM 4% Melhoria dos resultados gerados Vendas cresceram 12% relativamente a 2010 A margem bruta caiu 0,9 pontos percentuais

Leia mais

A BENEFICÊNCIA FAMILIAR ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS CAIXA ECONÓMICA DO PORTO RELATÓRIO E CONTAS DA DIREÇÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL

A BENEFICÊNCIA FAMILIAR ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS CAIXA ECONÓMICA DO PORTO RELATÓRIO E CONTAS DA DIREÇÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL A BENEFICÊNCIA FAMILIAR ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS CAIXA ECONÓMICA DO PORTO RELATÓRIO E CONTAS DA DIREÇÃO E PARECER DO CONSELHO FISCAL 2012 SEDE SECÇÃO FUNERÁRIA Rua Formosa, 325 1º Rua Ateneu Comercial

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA ANEXO I INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística do Plano Oficial de Contabilidade) Empresa: Sede: NIPC: Período

Leia mais

Execução Orçamental. Receita

Execução Orçamental. Receita Relatório de Gestão No presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, visa-se de forma precisa, clara e sintética

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim:

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim: Empresa: Modelo Continente, Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA Sede: Rua João Mendonça, 529-4464-501 Senhora da Hora NIPC: 501 532 927 Período de referência: Início: 01.01.2001 1º Trimestre

Leia mais

Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018

Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018 Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018 Proveitos Operacionais de 8,8 milhões de euros (vs. 10,2 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 1,3 milhões de euros) Margem EBITDA

Leia mais

BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA

BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA 2006 Banco de Cabo Verde INDICE 1. Enquadramento..3/28 2. Caracterização do sector 7/28 3. Aspectos técnicos e financeiros.. 8/28 3.1. Resseguro Cedido 9/28 3.2.

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A.

Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A. Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A. Relatório e Contas 2009 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2009 Índice 2 Índice 4 28 29 35 212 250 Relatório do Conselho

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 3.º Trimestre 218 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 218 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

BANCO MOÇAMBICANO DE APOIO AOS INVESTIMENTOS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR DE Relatório e Contas Intercalar de 2017

BANCO MOÇAMBICANO DE APOIO AOS INVESTIMENTOS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR DE Relatório e Contas Intercalar de 2017 Relatório e Contas Intercalar de 2017 30 de Junho de 2017 Principais Indicadores Indicadores 30 de Junho de 2017 30 de Junho de 2016 Financeiros (Balanço) Activo Total 1.508.989 1.891.672 Créditos à Clientes(Liquido)

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 3.º Trimestre 217 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais de 61,9 milhões (+ 11,0%) EBITDA de 6,1 milhões (+ 95,8%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,6%) Resultado Líquido

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Resultados 3º Trimestre de 2011

Resultados 3º Trimestre de 2011 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem.

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem. Estimados Clientes Constituindo um imperativo legal de publicação, no site do Banco, sublinha-se que as contas de fecho do 1º semestre de 2017 mostram que, pela primeira vez nos últimos anos, o Banco apurou

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

Caixa Geral de Depósitos, SA

Caixa Geral de Depósitos, SA 164 Relatório e Contas 2011 CGD 1.13. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Balanços Individuais (*) 31.12.2011 Pro forma 31.12.2010 Pro forma 01.01.2010 ATIVO Notas (a) Ativo bruto Provisões,

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros INFORMAÇÃO FINANCEIRA TRIMESTRAL (Não auditada)

Leia mais

Império Bonança - Companhia de Seguros, S.A.

Império Bonança - Companhia de Seguros, S.A. Império Bonança Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2008 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas Império Bonança 2008 Índice 2 Índice 3 4 27 35 204 231 Órgãos Sociais Relatório do Conselho

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 33,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 33,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 33,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016 Proveitos Operacionais de 33,9 milhões de euros (vs. 43,1 milhões de euros) EBITDA de 2,6 milhões de euros

Leia mais

Resultados 1º Trimestre de 2011

Resultados 1º Trimestre de 2011 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME RECURSO - 31 de Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

GRUPO BANCO ESPIRITO SANTO

GRUPO BANCO ESPIRITO SANTO BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida da Liberdade, 195 1250-142 LISBOA Capital Social: 1.000.000.000 Euros Matriculado na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o nº 1 607

Leia mais

EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015

EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015 EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015 Proveitos Operacionais de 118,6 milhões de euros EBITDA de 11,0 milhões de euros Margem EBITDA de 9,3% Resultado Líquido de 0,3 milhões de euros Vendas

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 76,9%

EBITDA da Reditus aumenta 76,9% EBITDA da Reditus aumenta 76,9% EBITDA de 4,9 milhões de euros (vs. 2,8 milhões de euros em 2016) Margem EBITDA 11,6% (vs. 6,1% em 2016) Resultado Líquido de 1,6 milhões de euros negativos (vs. 2,9 milhões

Leia mais

RELATÓRIO AGREGADO Banco de Cabo Verde

RELATÓRIO AGREGADO Banco de Cabo Verde RELATÓRIO AGREGADO 2010 Banco de Cabo Verde Índice 1. Actividade... 3 1.1 - Estrutura das Aplicações... 3 1.2 - Origens dos Recursos... 4 2. Resultados... 5 3. Indicadores Prudenciais... 5 3.1 - Fundos

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 48% no 1T07

EBITDA da Reditus aumenta 48% no 1T07 EBITDA da Reditus aumenta 48% no 1T07 Volume de Negócios de 6,0 milhões (+ 9%) Proveitos Operacionais de 6,5 milhões (+ 5%) EBITDA de 814 mil (+ 48%) EBIT de 602 mil (+ 56%) Resultado Líquido de 313 mil

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Semestre 2009

Resultados Consolidados 1º Semestre 2009 Resultados Consolidados 1º Semestre 2009 28 de Julho de 2009 REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. 1 2009 Primeiro ano do novo Business Plan da REN O exercício de 2009 corresponde a um período importante

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 50,5% nos primeiros 9 meses do ano de 2017

EBITDA da Reditus aumenta 50,5% nos primeiros 9 meses do ano de 2017 EBITDA da Reditus aumenta 50,5% nos primeiros 9 meses do ano de 2017 Proveitos Operacionais de 31,5 milhões de euros (vs. 33,9 milhões de euros em 9M16) EBITDA de 3,9 milhões de euros (vs. 2,6 milhões

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) 1º Trimestre 3º Trimestre Início: 01/01/2007 Fim:31/03/2007

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) 1º Trimestre 3º Trimestre Início: 01/01/2007 Fim:31/03/2007 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2012 (Não auditados)

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2012 (Não auditados) SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Nos termos do n.º 3 do artigo 8.º do Código dos Valores Mobiliários informa-se que a presente informação trimestral não foi sujeita a auditoria ou a

Nos termos do n.º 3 do artigo 8.º do Código dos Valores Mobiliários informa-se que a presente informação trimestral não foi sujeita a auditoria ou a 2012 Lisboa, 30 de Novembro de 2012 Nos termos do n.º 3 do artigo 8.º do Código dos Valores Mobiliários informa-se que a presente informação trimestral não foi sujeita a auditoria ou a revisão limitada.

Leia mais

Império Bonança - Companhia de Seguros, S.A.

Império Bonança - Companhia de Seguros, S.A. Império Bonança - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2011 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas Império Bonança 2011 Índice 2 Índice 3 4 35 42 220 242 262 Órgãos Sociais Relatório

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA

BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA 2008 Banco de Cabo Verde INDICE 1. Enquadramento..3 2. Caracterização do Sector..7 3. Aspectos Técnicos e Financeiros.. 8 3.1. Resseguro Cedido..10 3.2. Sinistralidade..10

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À CONTA DE GANHOS E PERDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004

ANEXO AO BALANÇO E À CONTA DE GANHOS E PERDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 GAN PORTUGAL SEGUROS, S.A. INTRODUÇÃO ANEXO AO BALANÇO E À CONTA DE GANHOS E PERDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Valores expressos em Euros) A GAN PORTUGAL SEGUROS, SA foi constituída em 1991 com um capital

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS, SA.

GROUPAMA SEGUROS, SA. GROUPAMA SEGUROS, SA. INTRODUÇÃO A GROUPAMA SEGUROS, S.A. (ex- GAN PORTUGAL SEGUROS, SA) foi constituída em 1991 com um capital social inicial de 1.5. contos, sendo actualmente de 7.5. euros, como resultado

Leia mais

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS GARVAL Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ! "# $ %& '' ( " ) *$+) '' ' ", - # ) %& '' "./0/ ) 1 2 3 1 4 * 5600 ) 7) 2 )8729/ /,). :) %# ;7 8 < < ;/ 7 9 9 / / = +)2 # 2 ))>9 9 / /

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

Lucro líquido cresce 9% Custos de funcionamento sobem 0.9%

Lucro líquido cresce 9% Custos de funcionamento sobem 0.9% RESULTADOS CONSOLIDADOS DO GRUPO BPI NO 1º TRIMESTRE DE 2002 Lucro líquido cresce 9% Custos de funcionamento sobem 0.9% Lisboa, 24 de Abril de 2002 O Grupo BPI (Euronext Lisboa - Reuters BPIN.IN; Bloomberg

Leia mais

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA

RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA RELATÓRIO DA ATIVIDADE SEGURADORA JUNHO 2015 Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras Avenida Amílcar Cabral Caixa Postal 101 Telefone (+238) 2607000 Fax (+238) 2607000 Praia CABO VERDE

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 47% no 1º semestre de 2007

EBITDA da Reditus aumenta 47% no 1º semestre de 2007 EBITDA da Reditus aumenta 47% no 1º semestre de 2007 Volume de Negócios de 13,1 milhões (+ 13%) EBITDA de 1,8 milhões (+47%) EBIT de 1,0 milhão (+25%) Resultado Líquido de 0,51 milhões (+238%) 1. Resumo

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE

Leia mais

BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA

BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA BOLETIM ANUAL DA ACTIVIDADE SEGURADORA 2011 Banco de Cabo Verde INDICE 1. Introdução... 4 2. Seguros e sociedade 6 3 O resseguro cedido 9 4 Sinistralidade. 10 5. Desaceleração do volume de prémios de seguro

Leia mais

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados)

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados) Finibanco Holding INFORMAÇÃO CONSOLIDADA Exercício de 2005 (valores não auditados) Finibanco - Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 100.000.000 Matriculado

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

ALTERAÇÃO AO PLANO DE CONTAS PARA OS FUNDOS DE PENSÕES

ALTERAÇÃO AO PLANO DE CONTAS PARA OS FUNDOS DE PENSÕES Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Data: 07/05/2002 Assunto: ALTERAÇÃO AO PLANO DE CONTAS PARA OS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que as novas realidades existentes nos mercados financeiros, nomeadamente a emergência

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 31.DEZEMBRO.2007 (es expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Instituto Português de Corporate Governance, é uma Associação fundada em 15 de Junho de 2004 e tem

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Junho de Súmula da Demonstração de Resultados, do Balanço e dos Indicadores de Gestão

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Junho de Súmula da Demonstração de Resultados, do Balanço e dos Indicadores de Gestão DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Junho de 2017 Súmula da Demonstração de Resultados, do Balanço e dos Indicadores de Gestão Constituindo um imperativo legal a publicação deste Balanço, no site do Banco, aproveita-se

Leia mais

ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 2003

ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 2003 CIMPOR-CIMENTOS DE PORTUGAL, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Alexandre Herculano, 35 1250-009 LISBOA Capital Social: 672.000.000 Euros Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, sob

Leia mais

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global - Volume de negócios consolidado atinge 755 Milhões - Endividamento líquido reduzido em

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2007

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2007 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2007 2 Evoluindo de acordo com os Clientes e com o mercado desde 1966 3 A actividade do Grupo Reditus foi segmentada no início de 2007 em duas grandes áreas de

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

Comunicado Reuters>bcp.Is Exchange>MCP Bloomberg>bcp pl ISIN PTBCP0AM00007

Comunicado Reuters>bcp.Is Exchange>MCP Bloomberg>bcp pl ISIN PTBCP0AM00007 27 de Abril 2011 Actividade do Bank Millennium (Polónia) no 1º trimestre de 2011 O Banco Comercial Português, S.A. informa que o Bank Millennium S.A. com sede em Varsóvia, Polónia, entidade na qual detém

Leia mais

Anexo à Instrução nº 10/97

Anexo à Instrução nº 10/97 Anexo à Instrução nº 10/97 SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES VALORES (em contos) 10 - CAIXA 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES

Leia mais

Principais Indicadores

Principais Indicadores Relatório e Contas Intercalar 2018 Principais Indicadores 30 de Junho de 2018 30 de Junho de 2017 Financeiros (Balanço) Activo Total 2 712 034 1 508 989 Créditos à Clientes(Liquido) 1 196 189 898 682

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do exercício de 2016 (não

Leia mais

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 (NÃO AUDITADOS)

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 (NÃO AUDITADOS) COMUNICADO - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 212 (NÃO AUDITADOS) Em sequência da conclusão do apuramento dos resultados relativos ao exercício de 212, a "TEIXEIRA

Leia mais

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA PORTUGUESA

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA PORTUGUESA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa apresentou em 2004, segundo previsões do Banco de Portugal, um crescimento do PIB de 1,1%, recuperando da recessão verificada

Leia mais

INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Br

INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Br INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Bruto 2007 Imparidades e amortizações Activo líquido

Leia mais