AULA 2. Parte I EDI 64 ARQUITETURA E U. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

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1 AULA 2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA URBANISMO_ 2015 EDI 64 ARQUITETURA E U Parte I Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

2 Desenho Técnico Forma de expressão gráfica que tem por finalidade representação de forma, dimensão e posição de objetos de Fonte: Frederico Damasceno Borto oloti acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e arquitetura.

3 Utiliza-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações escritas: normalizadas internacionalmente. Linguagem gráfica universal: engenharia e arquitetura. oloti Fonte: Frederico Damasceno Borto

4 A representação gráfica do desenho conjunto de normas internacionais (sob a supervisão da ISO). Porém (geralmente) cada país costuma possuir suas próprias versões das normas adaptadas por diversos motivos No Brasil, as normas são editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): DESENHO TÉCNICO: NBR FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES: NBR REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA: NBR 6492 e NBR 10067

5 A IMPORTÂNCIA DAS NORMAS TÉCNICAS? Sendo o desenho principal forma de comunicação e transmissão das ideias é necessário que os profissionais envolvidos possam compreender 2010 Fonte: Vanessa Goulart Dorneles, perfeitamente o que está representado em seus projetos para possibilitar a compatibilização entre estes.

6 Materiais/Objetos Desenho Técnico ESQUADROS conjunto de duas peças de formato triangular, uma com ângulos de 45º e outra com ângulos de 30º e 60º. Fonte: Meulam Filho et al

7 Materiais/Objetos Desenho Técnico ESCALÍMETRO Instrumento destinado à marcação de medidas, na escala do desenho (não deve ser utilizado para o traçado de linhas). Fonte: Meulam Filho et al

8 Materiais/Objetos Desenho Técnico Escala é a razão existente entre a dimensão do desenho no papel e as dimensões reais do objeto que esse desenho representa, segundo a seguinte equação: Exemplo: Deseja-se representar um poste, cuja altura é de 5 metros, numa folha de papel através de uma linha de 5 cm. Qual é a escala utilizada? E = 5cm/5m E = 5cm/500cm E = 1/100 Escala 1:100 MOSTRAR PLANTA...

9 Materiais/Objetos Desenho Técnico FORMATO DOS PAPÉIS Referência: X (mm) Y (mm) A0 841x1189 A1 594x841 A2 420x594 A3 297x420 A4 210x297 A5 148x210

10 Dobra de Pranchas As cópias dos projetos podem ser arquivadas dobradas, ocupando 2010 Fonte: Vanessa Goulart Dorneles, menor espaço e sendo mais fácil seu manejo. O formato final deve ser o A4, para arquivamento. A NBR 6492 mostra uma sequência de dobramento, para o tamanho padrão de papel.

11 Curvas de Nível indicam alturas e inclinação de um terreno. Ex: Região A é mais íngreme que região B.

12 Curvas de Nível planos paralelos e equidistantes pode ser representada de metro em metro, de 5 em 5, de 10 em 10, de 100 em conforme escala e declividade do terreno.

13 Planta Baixa representação gráfica sentido de visualização: de baixo para cima informações técnicas.

14 Plano horizontal normalmente encontra-se entre 1,20 a 1,60 m (normalmente 1,50m) de altura do piso do pavimento que está sendo desenhado Fonte: Profa Aline Fernandes

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16 Corte plano vertical (dimensões são verticais).

17 Normalmente pelo menos 2 cortes: Fonte: Profª Msc. Regina Brabo, 2009 um longitudinal e outro transversal

18 2009 Fonte: Profª Msc. Regina Brabo, 2 Desenhar corte na mesma escala da planta baixa As portas aparecem sempre fechadas Mostrar planta

19 FACHADA ou ELEVAÇÃO: são as vistas principais (frontal, posterior, lateral direita ou esquerda) Fonte: Profª Livia Santana antecipa a visualização externa da edificação.

20 FACHADA OU ELEVAÇÃO para apresentar melhor a profundidade, é interessante utilizar diferenciação de traços (linhas). Também pode-se utilizar sombras, materiais, texturas. Fonte: Profª Livia Santana

21 FACHADA é possível e aconselhável o enriquecimento da elevação/fachada utilizar vegetação, calungas, veículos, etc, para dar a noção de escala e aproximar da realidade desde que não impeçam a visualização de elementos importantes. Fonte: Profª vanessa Dorneles e Projeto Giovanna Ronzani

22 AS LINHAS (tipos de traços) São os principais elementos do desenho arquitetônico definem o formato e informam as características de cada elemento projetado. Devem estar perfeitamente representadas! 2010 Fonte: Vanessa Goulart Dorneles, As linhas de um desenho normatizado devem ser legíveis, visíveis e possuir contraste umas com as outras.

23 Nas plantas, cortes e fachadas para sugerir profundidade as linhas sofrem uma gradação no traçado em função do plano onde se encontram. As linhas em primeiro plano (mais próximo) são mais grossas e escuras as do segundo e demais planos visualizados (mais afastados) são menos intensas. Fonte: Vanessa Goulart Dorneles, 2010

24 Fonte: Carlos Engel

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26 LEGENDA ou CARIMBO Usada para informação, indicação e identificação do desenho nome e logotipo da firma, nome do arquiteto ou engenheiro, nome do desenhista, data, assinatura, conteúdo do desenho, escala, nro da prancha etc. A legenda deve ser Fonte: Profª Msc. Regina Brabo, 2009 posicionada no canto inferior direito da ter 178 mm de comprimento nos formatos A2, A3 e A4, e 175 mm nos formatos A0 e A1.

27 LINHA DE COTA Cotagem em Desenho Técnico (NBR 10126) Representação gráfica das dimensões no desenho técnico por meio de linhas, símbolos e valor numérico numa unidade de medida. 009 e FURG Fonte: Profª Msc. Regina Brabo, 20

28 Princípios Gerais COTAGEM As cotas devem ser expressas em uma única unidade de medida; As cotas devem ser escritas sem o símbolo da unidade de medida (m, mm ou cm); As cotas devem ser escritas acompanhando a direção das linhas de cota; 2010 Fonte: Vanessa Goulart Dorneles, Qualquer que seja a escala do desenho, as cotas representam a verdadeira grandeza das dimensões (medidas reais); As linhas de cota devem ser contínuas e os algarismos das cotas devem ser colocados acima da linha de cota; Quando a peça for muito grande deve-se interromper a peça e não a linha de cota

29 Fonte: Vanessa Goulart Dorneles, 2010