COTAGEM. Interpretação das formas de uma peça representada pelo desenho
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- Maria Silveira Barreiro
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1 Interpretação das formas de uma peça representada pelo desenho
2 Interpretação das formas de uma peça representada pelo desenho
3 Interpretação das formas de uma peça representada pelo desenho
4 Interpretação das formas de uma peça representada pelo desenho
5 MAS... o conhecimento das formas, embora importante, não é suficiente para a execução do objeto? h3p://files.re8tec.webnode.com.br/ b07342e0/pe%c3%a7as %20usinadas%202.jpg
6 Para executar qualquer objeto você precisa também, de informações sobre o tamanho, isto é, sobre as dimensões exatas do objeto e de cada uma de suas partes. As dimensões do objeto devem ser indicadas, no desenho técnico, sob a forma de medidas.
7 A indicação de medidas no desenho técnico recebe o nome de COTAGEM. Ao indicar as medidas ou cotas, no desenho técnico, o desenhista segue determinadas normas técnicas. A cotagem é normalizada pela norma ABNT/NBR 10126/1987.
8 ELEMENTOS DE COTAGEM Para interpretar desenhos cotados você deve conhecer três elementos básicos: cota ou valor numérico, linha de cota e linha auxiliar.
9 ELEMENTOS DE COTAGEM cota
10 ELEMENTOS DE COTAGEM linha de cota
11 ELEMENTOS DE COTAGEM linha auxiliar
12 REGRAS GERAIS DE COTAGEM Os elementos de cotagem aparecem dispostos no desenho técnico de acordo com as caracterís8cas das pecas. Como estas caracterís8cas variam muito, não existem regras fixas de cotagem. Mas, a pessoa que executa o desenho técnico deve se basear em algumas regras gerais para dispor as cotas de tal forma que elas não prejudiquem a clareza do desenho.
13 Quando a linha de cota está na posição horizontal, como neste caso, a cota deve ser indicada acima e paralelamente à sua linha de cota. Os algarismos devem estar centralizados, a uma peque- na distância da linha de cota.
14 Quando a linha de cota está na posição verwcal, como nesta figura, a cota pode aparecer do lado esquerdo e paralela à linha de cota. Outra possibilidade é representar a cota interrompendo a linha de cota. 18
15 Quando a linha de cota está na posição inclinada, a cota acompanha a inclinação para facilitar a leitura ou é representada na posição horizontal, interrompendo a linha de cota. ou
16 as linhas de cota estão em posições que permitem a leitura das medidas sem que seja necessário mudar a posição da folha de papel
17 Na vista frontal, anterior, aparecem dois rebaixos iguais.... apenas um dos rebaixos aparece cotado. Em desenho técnico, não se repetem cotas desnecessariamente.
18 A vista que transmite a ideia mais clara da forma do rebaixo é a vista frontal. Por isso a cotagem do rebaixo aparece na vista frontal. As cotas devem ser sempre indicadas nas vistas onde os elementos aparecem melhor representados.
19 O furo aparece representado por linhas tracejadas, na vista frontal. Sempre que possível, deve- se evitar a cotagem de elementos representados por linhas tracejadas. Por isso, a cotagem do furo aparece indicada na vista superior que é a vista onde a forma circular fica mais visível. No desenho técnico, as cotas devem ser localizadas de tal modo que não sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha.
20 No desenho técnico, as cotas devem ser localizadas de tal modo que não sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha.
21 Num mesmo desenho, os vários modos de inscrever as cotas não devem ser misturados. Por fim, saiba que as cotas devem ser apresentadas em tamanho que as torne facilmente legíveis
22 Elementos comuns em peças
23 Cotagem do rebaixo para cotar o rebaixo, necessitamos de duas cotas: a do comprimento e a da profundidade ou altura.
24 Cotagem do rasgo Duas cotas são necessárias para dimensionar o rasgo: a cota do comprimento e a cota da profundidade ou altura.
25 Cotagem do furo Para cotar o furo, além das cotas que indicam o tamanho do furo, necessitamos também das cotas de localização
26 Cotagem de peças com mais de um elemento Quando a peça apresenta mais de um elemento, duas situações são possíveis: os elementos são iguais os elementos são diferentes não é necessário cotar todos os elementos todos devem ser adequadamente cotados modo a possibilitar sua execução
27 Modelo simétrico duas cotas são suficientes para dimensionar o rebaixo: do comprimento e da altura ou profundidade.
28 Modelo assimétrico Como os dois elementos são diferentes, é necessário colocar as cotas de tamanho de cada um dos elementos.
29
30 Cotagem de peças com elementos angulares muitas peças apresentam partes chanfradas. As partes chanfradas servem para quebrar os cantos vivos.
31 Os chanfros podem ser cotados de duas maneiras: por cotas lineares e por cotas lineares e angulares.
32 Ex.:
33 Fonte: Telecurso Aulas 21 e 22.
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