Expressão Gráfica. Projeção Ortográfica. Professor: Dr. João Paulo Bestete de Oliveira

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1 Expressão Gráfica Projeção Ortográfica Professor: Dr. João Paulo Bestete de Oliveira

2 Projeção ortográfica é um recurso que utiliza vistas, onde o observador vê apenas em duas dimensões, e se posiciona em um ponto diferente em cada vista (de frente, de cima e de lado) separadamente, diferente da perspectiva, na qual ele consegue ver as três dimensões do objeto. Esse tipo de representação espacial se chama Projeção Ortogonal. A palavra vem do grego: ortho = reto + gonal = ângulo

3 Existem duas maneiras de representar uma objeto por meio de desenho: Perspectiva: Representado pelo modo como o observador o enxerga; Vistas Ortográficas: Representado de modo que ele é realmente.

4 Vistas Ortográficas Perspectiva

5 Elementos de projeção Projeção do objeto

6 Elementos de projeção a) Observador: Observador é a pessoa que vê, analisa, imagina ou desenha o modelo. Para representar o modelo em projeção ortográfica, o observador deve analisá-lo cuidadosamente em várias posições. Vendo de frente Vendo de cima Vendo de lado

7 Elementos de projeção b) Objeto, modelo ou peça: É o elemento, projetivo real ou imaginário, que se quer representar em projeção. c) Planos de projeção: São os planos nos quais o objeto é projetado. São três os principais planos de projeção: Vertical (anterior e posterior); Horizontal (inferior e superior); e Lateral (direito e esquerdo).

8 Cubo Referencial de Projeção Planos de projeção

9 Diedros Método Mongeano (Gaspar Monge) Quando o plano vertical é perpendicular ao plano horizontal, estes dois planos dividem o espaço em quatro quadrantes ou diedros. Atualmente, a maioria dos países que utilizam o Método Mongeano adotam a projeção ortográfica no 1º diedro. No Brasil, a ABNT (NBR,10067) recomenda o emprego deste diedro. Entretanto, alguns paises, como EUA, Canada e a Holanda representam seus Desenhos Técnicos no 3º diedro.

10 Simbologia Diedros

11 Ângulos Diedros (Formados por duas superfícies perpendiculares entre si) Considerando os planos vertical e horizontal, prolongados além de suas interseções, dividiremos o espaço em quatro ângulos diedros. Linha de Terra Os quatros ângulos são numerados no sentido anti-horário e denominados 1º, 2º, 3º, e 4º Diedros. Para obter uma representação bidimensional faz-se o rebatimento do plano horizontal sobre o plano vertical. Utilizando os princípios da Geometria Descritiva, pode-se projeções ortogonais em qualquer um dos quatros diedros. representar formas espaciais utilizando

12 Ângulos Diedros Rebatimentos e Épuras Épura: representação, num plano, de qualquer figura tridimensional, mediante projeções ortogonais de sua elevação, planta baixa e perfil. PV PV PH Épura 2ºDIEDRO 3ºDIEDRO Rebatimento PH Épura Rebatimento 1ºDIEDRO 4ºDIEDRO PH PV PH Épura PV Épura Rebatimento Rebatimento No 2 e no 4 diedros ocorre a sobreposição dos rebatimentos

13 Devido as sobreposições dos rebatimentos, as normas de Desenho Técnico fixaram a utilização das projeções ortogonais somente pelo 1º e pelo 3º diedro. Sistema de projeções ortogonais pelo 1º Diedro Assim, o desenho técnico pode ser representado pelo: Sistema de projeções ortogonais pelo 3º Diedro

14 Vistas ortográficas Conceito de vistas ortográficas: São as projeções ortogonais nos planos horizontal, vertical e laterais de projeção. Haverá casos em que os objetos somente ficam definidos com o uso de maior quantidade de vistas

15 Projeção de um objeto nos planos horizontal, vertical e lateral direito VF p Dp O VLE O O (O) O o O VS - Situação espacial do objeto no 1º diedro e sua épura

16 Situação espacial do objeto no 1º diedro, lateral esquerdo e sua épura

17 Vistas ortográficas principais De acordo com a posição do observador, relativamente ao objeto, as vistas ortográficas principais são: a) Vista Frontal, de frente ou principal (VF): É a vista principal do objeto ou com mais detalhe, sendo obtida na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano vertical posterior; b) Vista superior ou de cima (VS): O observador se posiciona acima do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano horizontal inferior; c) Vista Inferior (VI): O observador se posiciona abaixo do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano horizontal superior;

18 Vistas ortográficas principais d) Vista lateral direita (VLD): O observador se posiciona a direita de sua posição considerada de frente e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano lateral esquerdo; e) Vista lateral esquerda (VLE): O observador se posiciona à esquerda do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano lateral direito; f) Vista posterior (VP): O observador se posiciona por traz do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano vertical anterior.

19 Planos de projeção Cubo Referencial de Projeção

20 Representação das vistas ortográficas principais no papel Após a projeção do objeto nas seis faces do cubo de projeção, ele é aberto ou plaificado, obtendo-se a épura das seis vistas ortográficas em um mesmo plano no 1º diedro ou no 3º diedro.

21 AS SEIS VISTAS ORTOGRÁFICAS PRINCIPAIS 2 a 3 a 4 a 1 a Objeto no 1º Diedro 5 a Os planos de projeção são dispostos de modo a formarem um cubo referencial de projeção que envolve o objeto

22 REPRESENTAÇÃO DAS VISTAS ORTOGRÁFICAS PRINCIPAIS NO PAPEL (1º DIEDRO) L VF está acima da LT VS está abaixo da LT VI L VLD VF VLE VP P P VS L = Largura h = altura p = profundidade Planificação do cubo referencial de projeção para um objeto no 1º Diedro

23 Projeções Ortogonais pelo 1º Diedro O objeto a ser representado sempre deverá estar entre o observador e o plano de projeção. O objeto pode ser circundado por seis planos perpendiculares entre si e paralelos dois a dois (Caixa Opaca) Princípio básico do 1 Diedro 1 3 Vistas principais do 1 Diedro Plano 1 Vista de Frente ou Elevação mostra a projeção frontal do objeto. Plano 2 Vista Superior ou Planta mostra a projeção do objeto visto por cima. Plano 3 Vista Lateral Esquerda ou Perfil mostra o objeto visto pelo lado esquerdo. Plano 4 Vista Lateral Direita mostra o objeto visto pelo lado direito. Plano 5 Vista Inferior mostra o objeto sendo visto pelo lado de baixo. Plano 6 Vista Posterior mostra o objeto sendo visto por trás.

24 A padronização dos sentidos de rebatimentos dos planos de projeção garante que no 1º diedro as vistas sempre terão as mesmas posições relativas. 1 3 Ou seja, em relação à posição da vista de frente, temos: a vista de cima fica em baixo a vista de baixo fica em cima a vista da esquerda fica à direita a vista da direita fica à esquerda a vista posterior fica à direita da lateral esquerda Observe que as dimensões do objeto são preservadas em todas as vistas

25 OBSERVAÇÕES Em desenho arquitetônico as vistas laterais, a vista frontal e a posterior, são denominadas fachadas; A vista inferior é raramente usada; A vista superior, em desenho arquitetônico, é denominada planta de cobertura; As vistas ou fachadas laterais esquerda e direita se referem à esquerda e direita do observador, estando em frente ao objeto

26 OBSERVAÇÕES Construção primeiro da as demais; vista frontal e superior, depois Representar as arestas visíveis por linhas contínuas e as não visíveis por linhas tracejadas; Diferenciar os planos em que se encontram as arestas do objeto por meio de linhas de diferentes larguras; Identificar as vistas e a escala que foi utilizada nos desenhos.

27 Passo a passo de como montar as vistas Descubra as medidas principais de sua peça: Comprimento; Profundidade; Altura. Anote ao lado da perspectiva. Não esqueça de desenhar todas as linhas bem claras e só no final do desenho reforce o traço.

28 Passo a passo de como montar as vistas Neste caso: comprimento = 50 mm; altura = 30 mm; profundidade = 40 mm.

29 Passo a passo de como montar as vistas Comece pela vista frontal. Pegue o maior comprimento e a altura de sua peça e desenhe um retângulo.

30 Passo a passo de como montar as vistas Cubra a parte da peça que representa as faces superior e lateral para visualizar a face frontal, e depois desenhe os detalhes. Você visualizará hachurado. Não cote (colara medidas) por enquanto.

31 Passo a passo de como montar as vistas Continue com a vista superior. ANTENÇÃO! Estas vistas estarão no 1º diedro. A vista superior deverá estar alinhada com a frontal e abaixo dela

32 Passo a passo de como montar as vistas Dê um espaçamento de 20 mm entre as vistas para futuramente cotar sem problemas. Pegue o maior comprimento de sua peça pela altura e desenhe um retângulo. Cubra a parte da peça que representa as faces frontal e lateral para visualizar a face superior e depois desenhe os detalhes.

33 Passo a passo de como montar as vistas

34 Passo a passo de como montar as vistas Não esqueça dos alinhamentos. Partindo da frontal, se as duas estiverem alinhadas, será possível puxar as profundidades sem medir. Observe as linhas tracejadas (que deverão ser apagadas depois)

35 Passo a passo de como montar as vistas

36 Passo a passo de como montar as vistas ATENÇÃO! Estas vistas estarão no 1º diedro. A vista lateral deverá estar alinhada com a frontal e ao lado direito dela.

37 Passo a passo de como montar as vistas Dê um espaçamento de 20 mm entre as vistas para futuramente cotar sem problemas. Pegue a altura pela profundidade e desenhe o retângulo.

38 Passo a passo de como montar as vistas Cubra a parte da peça que representa as faces frontal e superior para visualizar a face lateral e depois desenhe os detalhes.

39 Passo a passo de como montar as vistas Não esqueça dos alinhamentos. Partindo da frontal e superior, se as duas estiverem alinhadas, será possível puxar as profundidades e alturas sem medir, usando um compasso ou esquadro de 45º. Observe as linhas tracejadas. Dica: Poderemos utilizar o compasso ou esquadro de 45º para puxar estas linhas, colocando a ponta seca do compasso na quina inferior direita da vista frontal (desde que as vistas estejam com a mesma distância entre elas).

40 Passo a passo de como montar as vistas Linhas invisíveis Aparecerão na vista superior e lateral. É bom lembrar que elas podem aparecer em qualquer vista (superior, frontal ou lateral), dependendo do objeto.

41 Exercícios Linhas invisíveis Aparecerão na vista superior e lateral. É bom lembrar que elas podem aparecer em qualquer vista (superior, frontal ou lateral), dependendo do objeto.

42 Exercícios Repita os passos da peça anterior e faça as três vistas ortográficas na malha cartesiana. Obs.: cada módulo corresponde a 5 unidades.

43 Exercícios Partindo a perspectiva isométrica, desenhe as três vistas ortogonais: frontal, superior e lateral na malha cartesiana. Obs.: cada módulo corresponde a 5 unidades.

44 Exercícios Partindo a perspectiva isométrica, desenhe as três vistas ortogonais: frontal, superior e lateral na malha cartesiana. Obs.: cada módulo corresponde a 5 unidades.

45 Exercícios Partindo a perspectiva isométrica, desenhe as três vistas ortogonais: frontal, superior e lateral na malha cartesiana. Obs.: cada módulo corresponde a 5 unidades.

46 Linha de Centro Alguns objetos apresentam furos, rasgos, espigas, canais, partes arredondadas, etc., requerem a determinação do centro desses elementos.

47 Linha de Centro A linha utilizada em desenho técnico para indicar o centro desses elementos é chamada de linha de centro, representada por uma linha fina de traço e ponto. Linha de centro..

48 Linha de Centro Este modelo possui um rebaixo e um furo passante (que atravessa a peça de um lado ao outro). Será necessário determinar o centro do furo.

49 Linha de Centro Observe que a linha aparece nas três vistas do desenho. Na vista frontal, onde o furo é representado por um círculo, o centro do furo é determinado pelo cruzamento de duas linhas de centro.

50 Linha de Centro

51 Aplicação da linha de centro Modelo prismático com partes arredondadas

52 Aplicação da linha de centro Modelo prismático com partes arredondadas Para determinar o centro, usamos duas linhas de centro que se cruzam. Não enxergamos o furo vertical. O furo é representado pela linha para arestas e contornos não visíveis (linha tracejada estreita). Uma única linha de centro é suficiente para representar o centro desse furo Nenhum dos furos fica visível, portanto todos são representados pela linha de arestas e contornos não visíveis. As linhas de centro que aparecem no desenho determinam os centros dos três furos. O furo vertical é o único visível e seu centro é indicado por duas linhas de centro que se cruzam.

53 Aplicação da linha de centro Modelo em modelos com elementos paralelos e oblíquos

54 Aplicação da linha de centro Modelo em modelos com elementos paralelos e oblíquos Representamos o centro do furo quadrado com o cruzamento de duas linhas de centro, na vista frontal. Nas vistas superior e lateral, aparecerá somente uma linha no meio do furo.

55 Correspondência entre vistas ortográficas e perspectiva isométrica Para se formar a imagem mental do objeto a partir de vistas ortográficas é preciso esboçar a perspectiva isométrica de modelos com base nessas vistas.

56 Passo a passo 1. Traçar o prisma auxiliar, para isso você precisa das medidas aproximadas do comprimento, da largura e da altura do modelo. 2. Para traçar os elementos da face da frente do modelo, observe bem a vista frontal e desenhe na face lateral direita do prisma. 3. Para traçar os elementos da parte superior do modelo, observe bem a vista superior e desenhe na face superior do prisma. 4. Para traçar os elementos da parte lateral do modelo, observe bem a vista lateral esquerda e desenhe na face da esquerda do prisma. 5. Essa fase consiste em apagar as linhas de construção e reforçar os contornos do modelo.

57 Passo a passo

58 Exercícios Partindo das três vistas ortográficas, desenhe na malha isométrica a perspectiva do objeto. Considere cada módulo valendo 5 unidades.

59 Exercícios Partindo das três vistas ortográficas, desenhe na malha isométrica a perspectiva do objeto. Considere cada módulo valendo 5 unidades.

60 Exercícios Partindo das três vistas ortográficas, desenhe na malha isométrica a perspectiva do objeto. Considere cada módulo valendo 5 unidades.

61 Exercícios Partindo das três vistas ortográficas, desenhe na malha isométrica a perspectiva do objeto. Considere cada módulo valendo 5 unidades.

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