RESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT"

Transcrição

1 RESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT A padronização ou normalização do desenho técnico tem como objetivo uniformizar o desenho por meio de um conjunto de regras ou recomendações que regulamentam a execução e a leitura de um desenho técnico, permitindo reproduzir várias vezes um determinado procedimento em diferentes áreas, com poucas possibilidades de erros. Assim, têm-se como benefícios da normalização: - a melhoria na comunicação entre fabricante e cliente; - a redução no tempo de projeto, no custo da produção e do produto final; - a melhoria da qualidade do produto; - a utilização adequada dos recursos (equipamentos, materiais e mão de obra); - a uniformização da produção; - a facilitação do treinamento da mão de obra, melhorando seu nível técnico; - a possibilidade de registro do conhecimento tecnológico; - melhorar o processo de contratação e venda de tecnologia; - redução do consumo de materiais e do desperdício; - padronização de equipamentos e componentes; - redução da variedade de produtos; - fornecimento de procedimentos para cálculos e projetos; - aumento de produtividade; - melhoria da qualidade; - controle de processos; Há várias instituições, nacionais e internacionais, que definem e produzem normas sobre diversos assuntos. Como exemplo tem-se a organização européia ISO (International Organization for Standardization), a americana ANSI (American National Standards Institute) e a brasileira ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A ABNT é responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro e é a representante oficial no Brasil das seguintes entidades internacionais: ISO, IEC (International Eletrotechnical Comission); e das entidades de normalização regional COPANT (Comissão Pan-americana de Normas Técnicas) e a AMN (Associação Mercosul de Normalização). O conjunto de normas brasileiras que regem o desenho técnico abrange questões referentes a representação de desenho, tais como: formatos de papel, representação de desenho, linhas e suas espessuras, escala, caligrafia técnica, cotas, legendas, dobramento de folhas, dentre outros.

2 cada assunto. Para cada um destes temas há uma NBR específica que fixa as regras referentes à NBR 8196/ Desenho Técnico Emprego de Escalas Esta Norma fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos. A designação completa de uma escala deve consistir na palavra ESCALA ou a abreviatura ESC, seguida da indicação da relação: a) ESCALA 1:1, para escala natural, dimensão do objeto representado é igual a dimensão real, 1:1; b) ESCALA X:1, para escala de ampliação (X > 1), quando a dimensão do objeto no desenho é maior que sua dimensão real, X:1, Ex.: 2:1, 5:1, 10:1; c) ESCALA 1:X, para escala de redução (X > 1), quando a dimensão do objeto representado no papel é menor que sua dimensão real, Ex.: 1:2, 1:5, 1:10. A escala deve ser indicada na legenda da folha de desenho. Quando for necessário o uso de mais de uma escala na folha de desenho, além da escala geral, estas devem estar indicadas junto à identificação do detalhe ou vista a que se referem; na legenda, deve constar a escala geral. A escolha da escala é feita em função da complexidade e da finalidade do objeto a ser representado. Devendo permitir uma interpretação fácil e clara da informação representada. A escala e o tamanho do objeto ou elemento em questão são parâmetros para a escolha do formato da folha de desenho. NBR 10068/ Folha de Desenho, Leiaute e Dimensões Esta norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e préimpressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos. Além de apresentar o layout da folha do desenho técnico. O formato básico para desenhos técnicos é o retângulo de área igual a 1 m 2 e de lados medindo 841 mm x 1189 mm, isto é, guardando entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal x/y = 1/2 1/2. A partir deste formato, denominado A0, derivam-se os demais formatos. A escolha do formato deve ser feita de forma a não prejudicar a representação (clareza) do desenho, devendo-se escolher formatos menores sempre que possível. As margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho. A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento, por isso tem dimensão maior que as margens restantes.

3 Tabela 1 Formatos da série A Formatos Dimensões (mm) Esquerda Margem (mm) Outras Largura linha do quadro (mm) Comprimento da legenda (mm) A0 841 x ,4 175 A1 594 x ,0 175 A2 420 x ,7 178 A3 297 x ,5 178 A4 210 x ,5 178 A legenda é representada dentro da margem no canto inferior direito da folha. A direção da leitura da legenda deve corresponder à do desenho. A legenda contém informações sobre o desenho (título, escala, unidade dimensional utilizada, data de realização do desenho, número de registro, etc.), nome da empresa proprietária, nome do desenhista ou projetista, número da folha e total de folhas. A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0. Nas folhas de formatos de série "A" devem ser executadas quatro marcas de centros. Estas marcas devem ser localizadas no final das duas linhas de simetria (horizontal e vertical) à folha. NBR 8402/ Execução de Caractere para Escrita em Desenho Técnico Esta norma fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes. As principais exigências na escrita em desenhos técnicos são: a) legibilidade; b) uniformidade; c) reprodução de desenhos sem perda da qualidade. As dimensões dos caracteres (largura, espaçamento entre caracteres, linhas e palavras, espessura da linha) são definidas com base na altura da letra maiúscula. A razão entre estas alturas é 2 1/2, mesma razão usada nos formatos de papel da serie A. Deve ser aplicada a mesma largura de linha para letras maiúsculas e minúsculas. E os caracteres devem ser escritos de forma que as linhas se cruzem ou se toquem, aproximadamente, em ângulo reto. A norma NBR 8402 apresenta ainda uma tabela com as proporções e dimensões dos caracteres.

4 Figura 1 Características da forma de escrita Tabela 2 Proporções e dimensões de símbolos gráficos Características Relação Dimensões (mm) Altura das Letras Maiúsculas - h (10/10)h 2,5 3, Altura das Letras Minúsculas - c (7/10)h - 2,5 3, Distância Mínima entre Caracteres - a (2/10)h 0,5 0,7 1 1,4 2 2,8 4 Distância Mínima entre Linhas de Base - b (14/10)h 3, Distância Mínima entre Palavras - e (6/10)h 1,5 2,1 3 4,2 6 8,4 12 Largura da Linha d (1/10)h 0,25 0,35 0,5 0,7 1 1,4 2 NBR 8403/ Aplicação de Linhas em Desenho, Tipos de Linhas e Larguras das linhas Esta norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes. As espessuras das linhas correspondem ao mesmo escalonamento (2 1/2 ) que os formatos de papel. Desta forma, ao se reduzir ou ampliar um desenho são mantidas as larguras originais das linhas. As espessuras das linhas devem ser escolhidas, conforme o tipo, dimensão e escala do desenho, de acordo com o seguinte escalonamento: 0,13-0,18-0,25-0,35-0,50-0,70-1,00-1,40 e 2,00 mm. As espessuras devem ser mantidas para todos os desenhos na mesma escala. A NBR 8403 define 10 tipos de linhas e respectivas espessuras que devem ser utilizadas de modo a facilitar a interpretação e compreensão dos desenhos. São elas:

5 Tabela 3 Tipos de Linhas em Desenho Linha Denominação Aplicação Geral A B C D E F G H Contínua larga Contínua estreita Contínua estreita à mão livre (*) Contínua estreita em ziguezague (*) Tracejada larga (*) Tracejada estreita (*) Traço e ponto estreita. Traço e ponto estreita, larga nas extremidades e na mudança de direção. A1 contornos visíveis A2 arestas visíveis B1 linhas de interseção imaginárias B2 linhas de cotas B3 linhas auxiliares B4 linhas de chamadas B5 hachuras B6 contorno de seções rebatidas na própria vista B7 linhas de centros curtas C1 limites de vistas ou cortes parciais ou interrompidas se o limite não coincidir com linhas traços e ponto D1 Esta linha destina-se a desenhos confeccionados por máquinas E1 contornos não visíveis E2 arestas não visíveis F1 contornos não visíveis F2 arestas não visíveis G1 linhas de centro G2 linhas de simetrias G3 trajetórias H1 planos de cortes J J1 indicação das linhas ou Traço e ponto larga superfícies com indicação especial K1 contornos de peças adjacentes K2 posição limite de peças móveis K K3 linhas de centro de gravidade Traço dois pontos estreita K4 cantos antes da conformação K5 detalhes situados antes do plano de corte (*) se existirem duas alternativas em um mesmo desenho, só deve ser aplicada uma opção. NBR 10126/ Cotagem em Desenho Técnico Esta norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Cotagem é a representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, nota e valor numérico numa unidade de medida.

6 Toda cotagem necessária para descrever uma peça ou componente, clara e completamente, deve ser representada diretamente no desenho. A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que represente mais claramente o elemento. Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade (por exemplo, milímetro) para todas as cotas sem o emprego da unidade. Se for necessário, para evitar mal entendimento, o símbolo da unidade predominante para um determinado desenho deve ser incluído na legenda. Quando outras unidades forem empregadas como parte na especificação do desenho, o símbolo da unidade apropriada deve ser indicado com o valor. Cotar somente o necessário para descrever o objeto ou produto acabado. Nenhum elemento do objeto ou produto acabado deve ser definido por mais de uma cota. Os elementos de cotagem são: a linha auxiliar, a linha de cota, limite da cota e cota. As linhas auxiliares e de cotas são desenhadas como linhas estreitas contínuas. A linha auxiliar deve ser prolongada ligeiramente além da respectiva linha de cota. Um pequeno espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e linha auxiliar. As linhas auxiliares e de cota, sempre que possível, não devem cruzar com outras linhas. A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo que o elemento o seja. O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem ser evitados, porém, se isso ocorrer, as linhas não devem ser interrompidas no ponto de cruzamento. A linha de centro e a linha de contorno, não devem ser usadas como linha de cota, porém, podem ser usadas como linha auxiliar. A linha de centro, quando usada como linha auxiliar, deve continuar como linha de centro até a linha de contorno do objeto. Figura 2 Elementos de cotagem A indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo tamanho num mesmo desenho e é feita por meio de: - setas cheias (desenho mecânico), desenhada com linhas curtas formando ângulos de 15 e colocadas entre as linhas de chamada, apontando para fora;

7 - traços oblíquos ou pontos (desenho arquitetônico), desenhado com uma linha curta e inclinado a 45. Figura 3 Indicações dos limites de linha de cota Quando houver espaço disponível, as setas de limitação da linha de cota devem ser apresentadas entre os limites da linha de cota. Quando o espaço for limitado, as setas de limitação da linha de cota podem ser apresentadas externamente, no prolongamento da linha de cota, desenhado com esta finalidade. Somente uma seta de limitação da linha de cota é utilizada na cotagem de raio. Pode ser dentro ou fora do contorno, (ou linha auxiliar) dependendo do elemento apresentado. Figura 4 Cotas entre os limites de cota Figura 5 Cotas no prolongamento da linha de cota As cotas devem ser apresentadas em desenho em caracteres com tamanho suficiente para garantir completa legibilidade, tanto no original como nas reproduções efetuadas nos microfilmes (NBR 8402/1994). As cotas devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha. Existem dois métodos de cotagem, mas somente um deles deve ser utilizado num mesmo desenho, sendo a primeira mais recomendada: 1) as cotas devem ser localizadas acima e paralelamente às suas linhas de cotas e preferivelmente no centro. As cotas devem ser escritas de modo que possam ser lidas da base e/ou lado direito do desenho. Na cotagem angular o número deve ser centralizado sobre a linha de cota ou ser escrito na horizontal. Figura 6 Exemplos de cotas alinhadas às linhas de cota

8 2) as cotas devem ser lidas da base da folha de papel. As linhas de cotas devem ser interrompidas, preferivelmente no meio, para inscrição da cota. Na cotagem angular o número é colocado no centro da linha de cota, sendo esta interrompida. Figura 7 Exemplos de cotas lidas da base da folha A localização das cotas freqüentemente necessita ser adaptada às várias situações. Portanto, por exemplo, as cotas podem estar: a) no centro submetido da linha de cota, quando a peça é desenhada em meia peça; Figura 8 Cota no centro submetido da linha de cota b) sobre o prolongamento da linha de cota, quando o espaço for limitado; Figura 9 Cota no prolongamento da linha de cota c) sobre o prolongamento horizontal da linha de cota, quando o espaço não permitir a localização com a interrupção da linha de cota não horizontal.

9 Figura 10 Cota no prolongamento da horizontal da linha de cota Os seguintes símbolos são usados com cotas para mostrar a identificação das formas e melhorar a interpretação de desenho. Os símbolos de diâmetro e de quadrado podem ser omitidos quando a forma for claramente indicada. Os símbolos devem preceder à cota: Ø Diâmetro, Ø ESF: Diâmetro esférico, R: Raio, R ESF: Raio esférico e Quadrado. Figura 11 Exemplos de cotas utilizando símbolos As cotas podem ser dispostas em um desenho de várias formas: 1) cotagem em cadeia: Deve ser utilizada somente quando o possível acúmulo de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional das partes; Figura 12 Cotas em cadeia 2) cotagem por elemento de referência: é usado onde o número de cotas da mesma direção se relacionar a um elemento de referência. Cotagem por elemento de referência pode ser executada como cotagem em paralelo ou cotagem aditiva.

10 - cotagem em paralelo é a localização de várias cotas simples paralelas uma às outras e espaçadas suficientemente para escrever a cota; Figura 13 Cotas em paralelo - cotagem aditiva é uma simplificação da cotagem em paralelo e pode ser utilizada onde há limitação de espaço e não haja problema de nterpretação. A origem é localizada num elemento de referência e as cotas são localizadas na extremidade da linha auxiliar. Figura 14 Cotas aditivas 3) cotagem por coordenadas; 4) cotagem combinada: cotagem simples, cotagem aditiva e cotarem por elemento comum podem ser combinadas no desenho 5) cotagem de cordas, arcos, ângulos e raios: - quando o centro do arco cair fora dos limites do espaço disponível, a linha de cota do raio deve ser quebrada ou interrompida, conforme a necessidade de localizar ou não o centro do arco; - quando o tamanho do raio for definido por outras cotas, ele deve ser indicado pela linha de cota do raio com o símbolo R sem cota. 6) cotagem de elementos eqüidistantes: - onde os elementos equidistantes ou elementos uniformemente distribuídos são parte da especificação do desenho a cotagem pode ser simplificada.

11 - se houver alguma possibilidade de confusão, entre o comprimento do espaço e o número de espaçamentos, um espaço deve ser cotado; - espaçamentos angulares de furos e outros elementos podem ser cotados de forma similar aos espaçamentos lineares; - espaçamentos circulares podem ser cotados indiretamente, dando o número de elementos e seu diâmetro. 7) cotagem de elementos repetidos: se for possível definir a quantidade de elementos de mesmo tamanho e assim, evitar de repetir a mesma cota, eles podem ser cotados uma única vez; Figura 15 Cotas de elementos repetidos 8) cotagem de chanfros e escareados: devem ser cotados a profundidade e ângulo dos chanfros. Nos chanfros de 45 a cotagem pode ser simplificada em uma única cota, representado a profundidade e o ângulo. Figura 16 Cotas de chanfros 9) outras indicações: normalmente não se cota em conjunto, porém, quando for cotado, o grupo de cotas específico para cada objeto deve permanecer, tanto quanto possível, separados. NBR 10582/ Apresentação da folha para desenho técnico

12 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a localização e disposição do espaço para desenho, espaço para texto e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas falhas de desenhos técnicos. A folha para o desenho deve conter: a) espaço para desenho; b) espaço para texto e, c) espaço para legenda. Os desenhos são dispostos na ordem horizontal e vertical. O desenho principal, se houver, é colocado acima e à esquerda, no espaço para desenho. Os desenhos são executados, se possível, levando em consideração o dobramento das cópias do padrão de desenho, conforme formato A4. Figura 17 Espaços da folha de desenho Espaço para o texto - Todas as informações necessárias ao entendimento do conteúdo do espaço para desenho são colocados no espaço para texto e escritas conforme NBR 8402/1994; - O espaço para texto é colocado a direita ou na margem inferior do padrão de desenho; - Quando o espaço para texto é colocado na margem inferior, a altura varia conforme a natureza do serviço; - A largura de espaço para texto é igual a largura da legenda ou no mínimo 100 mm; - O espaço para texto é separado em colunas com larguras apropriadas levando em consideração o dobramento da cópia do padrão de desenho, conforme formato A4; - O espaço para texto deve conter as seguintes informações: a) explanação: informações necessárias a leitura de desenho tais como: símbolos especiais, designação, abreviaturas e tipos de dimensões; b) instrução: informações necessárias a execução do desenho. Quando são feitos vários são feitas próximas a cada desenho e as instruções gerais são feitas no espaço para

13 texto, tais como: lista de material, estado de superfície, local de montagem e número de peças; c) referência: informações referentes a outros desenhos e/ou outros documentos; d) tábua de revisão: usada para registrar a correção alteração e/ou acréscimo feito no desenho depois dele ter sido aprovado pela primeira vez. A tábua de revisão tem dimensões 100 mm com linhas de até 5 mm de altura, e contém as seguintes informações: designação da revisão (nº ou letra que determina a seqüência da revisão); referência da malha (NBR 10068); informação do assunto da revisão; assinatura do responsável pela revisão e data da revisão. Legenda A legenda é usada para informação, indicação e identificação do desenho e deve ser traçada conforme a NBR 10068/1987. As informações contidas na legenda são as seguintes: a) designação da firma; b) projetista, desenhista ou outro, responsável pelo conteúdo do desenho; c) local, data e assinatura; d) nome e localização do projeto; e) conteúdo do desenho; f) escala (conforme NBR 8196/1999); g) número do desenho e da revisão: colocado no canto direito do padrão de desenho; h) designação da revisão; i) indicação do método de projeção (conforme NBR 10067/1995); j) unidade utilizada no desenho conforme a NBR 10126/1987. NBR 13142/ Dobramento de cópia Esta Norma fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópia de desenho técnico. O formato final do dobramento de cópias de desenhos nos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4. As dimensões do formato A4 devem ser conforme a NBR 10068/1987. As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda (NBR 10582/1998). O dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, mantendo a dimensão da legenda como base para a dobra.

14 Quando as cópias de desenho formato A0, A1 e A2 tiverem que ser perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado, para trás, o canto superior esquerdo. Para formatos maiores que o formato A0 e formatos especiais, o dobramento deve ser tal que ao final esteja no padrão do formato A4. Figura 18 Dobramento Formato A0 Figura 19 Dobramento Formato A1

15 Figura 20 Dobramento Formato A2 Figura 21 Dobramento Formato A3 NBR 6492/1994 Representação de projetos de arquitetura Esta norma fixa as condições exigíveis para a representação de projetos de arquitetura. Em relação ao TIPO DE PAPEL, a escolha deve ser feita levando em consideração o objetivo, o tipo de projeto e a reprodução de desenho. A norma recomenda utilizar papel transparente, como por exemplo, papel vegetal ou sulfurizê, ou papel opaco, como por exemplo, o papel sulfite. Em relação ao FORMATO DO PAPEL, deve-se respeitar a NBR 10068/1987 (Tabela 1). A área útil de desenho é delimitada por uma margem de 10 mm a partir das bordas inferior, superior e direita do papel e de 25 mm a partir da borda esquerda. Nota-se que para o formato A4 as margens inferior, superior e esquerda deve ser de 7 mm.

16 No canto inferior esquerdo, junto à margem, deve ser deixada uma área para o carimbo ou legenda, conforme descrito na NBR 10068/1987 As regras de dobramento das cópias de desenho são fixadas pela NBR 13142/1999, sendo que o formato final deve ser o A4, de modo que a legenda fique visível. As ESCALAS (NBR 8196/1999) utilizadas em desenho de arquitetura geralmente são as escalas de redução (1:X, com X > 1), isto é, o objeto é representado em dimensão menor que a dimensão real. Em algumas situações, como na representação de detalhes, pode-se utilizar a escala real (1:1) ou escala de ampliação (X:1, com X > 1). A escolha da escala deve ter em vista o tamanho do objeto a ser representado, as dimensões do papel e a clareza do desenho. As escalas mais utilizadas em desenho de arquitetura são: 1:50, 1:75, 1:100, 1:200, 1:250 e 1:500, podendo também ser utilizadas as escalas: 1:5, 1:10, 1:20 e 1:25. As regras de ESCRITA TÉCNICA são fixadas pela NBR 8402/1994, porém a NBR 6492/1994 apresenta no anexo os tipos de letras e números para o desenho de arquitetura. A escrita deve ser sempre com letras em caixa alta (maiúsculas) e não inclinadas. Os números também devem ser grafados sem inclinação. Dimensão entrelinhas não deve ser inferior a 2 mm. As alturas das letras e números devem ser definidas em função da escala do desenho, sendo adotadas as alturas de; - 2 mm régua 80 CL pena 0,2 mm; - 2,5 mm régua 100 CL pena 0,3 mm; - 3,5 mm régua 140 CL- pena 0,4 mm; - 4,5 mm régua 175 CL pena 0,8 mm. Em relação aos TIPOS DE LINHAS a norma NBR 8403/1984 dispões sobre a aplicação de linhas, sendo que na NBR 6492/1994 estão apresentados às aplicações e os tipos de linhas mais utilizados em desenho de arquitetura: As espessuras das linhas variam em função da escala; usualmente adota-se: - LINHAS CONTÍNUAS GROSSAS: 0,6 ou 0,7 mm, linhas de contorno; - LINHAS CONTÍNUAS MÉDIAS: 0,4 ou 0,5 mm, linhas internas, linhas de indicação e chamada; - LINHAS CONTÍNUAS FINAS: 0,2 ou 0,3 mm, linhas internas, linhas de cota, linhas auxiliares; - LINHAS TRACEJADAS: 0,4 ou 0,5 mm, linhas situadas além do plano do desenho;

17 - LINHAS TRAÇO E PONTO: 0,2 ou 0,3 mm, linhas de eixo ou coordenadas. REPRESENTAÇÃO NORTE Figura 22 Exemplo de representação do Norte INDICAÇÃO DOS ACESSOS Figura 23 Exemplo de indicação dos acessos INDICAÇÃO SENTIDO ESCADAS E RAMPAS Figura 24 Exemplo de indicação de sentido de escadas e rampas

18 INDICAÇÃO INCLINAÇÃO DE TELHADOS E PISOS Figura 25 Exemplo de indicação de inclinação de telhados e pisos COTAS - linhas de cota devem estar sempre fora do desenho, salvo em casos de impossibilidades; Figura 26 Exemplo de cotagem - linhas de chamada devem parar 2 mm a 3 mm do ponto dimensionado; - os números devem ter 3 mm de altura e espaço entre número de linha de cota deve ser de no mínimo 1,5 mm; - quando não for possível escrever o valor da cota dentro das linhas de chamada, coloca-se a cota logo ao lado; - nos cortes são indicadas somente cotas verticais; - evitar a duplicação de cotas; - a indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo tamanho num mesmo desenho e é feita por meio de pontos ou traços oblíquos desenhados com uma linha curta e inclinados a 45. As cotas de nível são sempre em metro, sendo representadas em planta e em corte da seguinte maneira:

19 Figura 27 Exemplo de cotas de nível em corte e em planta INDICAÇÃO E MARCAÇÃO DE CORTES A marcação do corte deve ser feita de forma clara e com traçado forte para evitar dúvidas sobre sua localização. A linha de corte termina com traço do tipo traço e ponto grosso e com a indicação do corte. Figura 28 Exemplo de indicação de corte INDICAÇÃO DE FACHADAS E ELEVAÇÕES Figura 29 Exemplo de indicação de elevação DESIGNAÇÃO DE PORTAS E ESQUADRIAS Utilizar para portas P01, P02, etc e para janelas J01, J02, etc.

20 Figura 30 Exemplos de indicação de esquadrias REPRESENTAÇÃO DOS MATERIAIS MAIS USADOS Figura 31 Representação de concreto em vista e em corte Figura 32 Representação de mármore/granito em vista e em corte Figura 33 Representação de madeira em vista e em corte Figura 34 Representação de aço em corte Figura 35 Representação de isolamento térmico

21 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 8196 Desenho Técnico: emprego de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Desenho Técnico: dobramento de cópias. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 6492 Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 8402 Execução de Caractere para Escrita em Desenho Técnico. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Folha de desenho: leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 8403 Aplicação de Linhas em Desenho - Tipos de Linhas - Larguras das linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.

ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO

ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO 1. OBJETIVO Este roteiro, baseado nas normas de desenho técnico em vigor, destina-se a orientar as empresas, interessadas em realizar ensaios para avaliações técnicas

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Apresentar de forma sintética, as normas e convenções usuais referente às

DESENHO TÉCNICO. Apresentar de forma sintética, as normas e convenções usuais referente às CURSO: DESIGN DE INTERIORES DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO TURNO: Manhã / Noite PERÍODO: 1º PROFESSORAS: Dodora DESENHO TÉCNICO Dimensões de papéis para desenhos técnicos: Objetivo: pranchas

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual

Leia mais

Execução de caracter para escrita em desenho técnico NBR 8402 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas NBR 8403

Execução de caracter para escrita em desenho técnico NBR 8402 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas NBR 8403 Execução de caracter para escrita em desenho técnico NBR 8402 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de Execução de caracter para escrita em desenho técnico - NBR 8402 Execução de caracter para escrita

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO

NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola Edgar Albuquerque Graeff Desenho Projetivo I DP-I NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO

Leia mais

Normatização Desenho Técnico. Prof. Solivan Altoé

Normatização Desenho Técnico. Prof. Solivan Altoé Normatização Desenho Técnico CALIGRAFIA TÉCNICA NBR 8402 Assim como o resto do desenho técnico, as letras e algarismos também seguem uma forma definida por norma. Até pouco tempo atrás as letras eram desenhadas

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 06 Cotagem em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Cotas são elementos de Desenho Técnico

Leia mais

BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL EaD UAB/UFSCar Expressão Gráfica para Engenharia NORMAS TÉCNICAS

BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL EaD UAB/UFSCar Expressão Gráfica para Engenharia NORMAS TÉCNICAS BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL EaD UAB/UFSCar NORMAS TÉCNICAS APOSTILA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar volume 3 Profª Sheyla Mara Baptista Serra Agosto de 2008 3 NORMAS TÉCNICAS Conhecer

Leia mais

Apostila Complementar

Apostila Complementar Desenho Técnico Apostila Complementar O curso de Desenho técnico mecânico é baseado nas apostilas de Leitura e Interpretação do Desenho Técnico Mecânico do Telecurso 2000 Profissionalizante de Mecânica.

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um

Leia mais

Prof. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo.

Prof. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sérgio Viana Estas notas de aula são destinadas aos alunos que desejam ter um conhecimento básico de Expressão Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. 1 Caligrafia Técnica

Leia mais

ERROS MAIS COMETIDOS EM DESENHO TÉCNICO

ERROS MAIS COMETIDOS EM DESENHO TÉCNICO ERROS MAIS COMETIDOS EM DESENHO TÉCNICO Aluna: Patricia Carvalho Souza Luciana Martins Orientadora: Anna Virgínia Machado Normalização do Desenho Técnico Objetivo da normalização: A padronização ou normalização

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Normas da ABNT. (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Desenho Técnico

Normas da ABNT. (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Desenho Técnico Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Desenho Técnico TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Quanto ao aspecto geométrico: Desenho Projetivo Vistas ortográficas: Perspectivas:

Leia mais

Desenho Técnico Sumário

Desenho Técnico Sumário Sumário 1 Introdução... 3 2 Classificação dos desenhos... 3 3 Formatos e tipo de papel... 6 4 Letras e Algarismos... 7 5 Escalas... 7 6 Carimbo ou Legenda... 8 7 Simbologia... 9 8 - Linhas e Traçados...

Leia mais

NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.2. Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real:

NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.2. Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real: 2.7. ESCALAS NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.1. OBJETIVO Fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenho técnico e documentos semelhantes. 2.7.2. Conceito Escala é a relação

Leia mais

Desenho de máquinas. Aula 3

Desenho de máquinas. Aula 3 Desenho de máquinas Aula 3 Cotagem A cotagem e a escolhas das vistas que irão compor um desenho, são os dois itens que mais exigem conhecimentos e experiência do engenheiro mecânico na área do Desenho

Leia mais

URI- Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de Frederico Westphalen Curso: Química Industrial.

URI- Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de Frederico Westphalen Curso: Química Industrial. URI- Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de Frederico Westphalen Curso: Química Industrial Desenho Técnico Prof.ªElisa Maria Pivetta Cantarelli elisa@fw.uri.br Origem do

Leia mais

Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ Departamento Regional do Espírito Santo 3 _ Leitura e Interpretação de Desenho Técnico

Leia mais

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 4/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 4/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 4/5: 11. Cotagem 12. Escala Prof. Víctor O. Gamarra

Leia mais

Peça Corte Visualização Representação

Peça Corte Visualização Representação Cortes Prof. Cristiano Arbex 2012 Corte: Em Desenho Técnico tem o significado de secção, separação. É um procedimento imaginário que permite a visualização das partes internas de uma peça, sendo usado

Leia mais

Normas da ABNT para Desenho Técnico

Normas da ABNT para Desenho Técnico UFMG - Curso de Graduação em Engenharia Metalúrgica Disciplina: DESENHO D Prof. Marcelo Borges Mansur (DEMET-UFMG) Normas da ABNT para Desenho Técnico Associação Brasileira de Normas Técnicas TERMINOLOGIA

Leia mais

AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01. Prof. Esp. Arq. José Maria

AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01. Prof. Esp. Arq. José Maria AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01 Prof. Esp. Arq. José Maria Norma: Trata-se de um princípio, previamente acordado, que deve ser tomado

Leia mais

Representação de cotas. Representaçã. Princípios de cotagem em Desenho Técnico 2. Princípios de cotagem em Desenho Técnico

Representação de cotas. Representaçã. Princípios de cotagem em Desenho Técnico 2. Princípios de cotagem em Desenho Técnico Princípios de cotagem em Desenho Técnico Representação de cotas Cotagem de projecções ortogonais múltiplas Cotagem de projecções ortogonais axonom étricas Alcínia Zita de Almeida Sampaio Representaçã ção

Leia mais

Cotagem de elementos

Cotagem de elementos Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas

Leia mais

Curso Técnico em Eletromecânica

Curso Técnico em Eletromecânica Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2011-1 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Introdução ao Desenho Técnico Profº

Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Introdução ao Desenho Técnico Profº Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Introdução ao Desenho Técnico Profº Milton 2014 DEFINIÇÃO Desenho Técnico é a linguagem técnica

Leia mais

Expressão Gráfica II 1 I INTRODUÇÃO

Expressão Gráfica II 1 I INTRODUÇÃO Expressão Gráfica II 1 I INTRODUÇÃO O Desenho Técnico é uma representação gráfica de objetos e suas relações, de maneira clara e sem ambiguidades através da descrição da forma e tamanho. É uma linguagem

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes:

Leia mais

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A A U L A 11 11 Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se

Leia mais

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 3/5: 8. Projeções ortogonais 9. Terceira Vista 10. Tipos

Leia mais

Nivelamento Desenho Técnico

Nivelamento Desenho Técnico Módulo: Nivelamento Desenho Técnico Natanael Gomes da Costa Júnior Curso: FTST - FORMAÇÃO TÉCNICA EM SEGURANÇA DO TRABALHO MÓDULO DE NIVELAMENTO DESENHO TÉCNICO Sumário Sumário...2 Competências a serem

Leia mais

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS 7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento

Leia mais

Desenho e Projeto de tubulação Industrial

Desenho e Projeto de tubulação Industrial Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,

Leia mais

Desenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa

Desenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa Desenho Técnico Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato Planta Baixa PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Profª. Ms. Laura Ludovico de Melo ENG1051 PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Planta Baixa:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA APOSTILA 4

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA APOSTILA 4 Gerência da Construção Civil, Geomática e Meio Ambiente Professor: Cristiano Nascimento APOSTILA 4 Desenho Técnico Topográfico (Instrumental e Normas) DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO (INSTRUMENTAL E NORMAS)

Leia mais

Desenho Técnico I. Engenharia Mecânica. UMC Universidade de Mogi das Cruzes Reprodução não autorizada 1º sem. 2015

Desenho Técnico I. Engenharia Mecânica. UMC Universidade de Mogi das Cruzes Reprodução não autorizada 1º sem. 2015 1 Desenho Técnico I Engenharia Mecânica 1º semestre de 2015 2 EXPRESSÃO GRÁFICA I O objetivo da disciplina é estudar essa linguagem, obtendo conhecimento para realizá-la e interpretá-la corretamente. O

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES REDOL. Educação Tecnológica. Desenho Técnico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES REDOL. Educação Tecnológica. Desenho Técnico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES REDOL Educação Tecnológica Desenho Técnico O desenho técnico pode ser considerado uma «linguagem», pois tem uma gramática, uma ortografia

Leia mais

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

Guia para apresentação do trabalho acadêmico: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2011 São Carlos 2011 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com NBR

Leia mais

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Faculdade de Arquitetura Departamento de Expressão Gráfica Setor Técnico Disciplinas de desenho técnico instrumentado dos cursos de Engenharia (ARQ 3322, ARQ 3319 e ARQ 3323)

Leia mais

MARIA BERNADETE MIRANDA

MARIA BERNADETE MIRANDA MARIA BERNADETE MIRANDA Trabalhos Acadêmicos segundo a ABNT-NBR 14724:2002 NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA! Referências! Citações em documentos! Trabalhos Acadêmicos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS!

Leia mais

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

Guia para apresentação do trabalho acadêmico: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2005 São Carlos 2010 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com a

Leia mais

DESENHO DE ARQUITETURA PLANTA BAIXA AULA 01 PROF ALINE FERNANDES

DESENHO DE ARQUITETURA PLANTA BAIXA AULA 01 PROF ALINE FERNANDES DESENHO DE ARQUITETURA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PROJETO ARQUITETÔNICO SÍMBOLOS GRÁFICOS PASSOS PARA MONTAGEM DE PLANTA BAIXA: 1. Deve-se estimar o tamanho

Leia mais

Ensaio de tração: procedimentos normalizados

Ensaio de tração: procedimentos normalizados A U A UL LA Ensaio de tração: procedimentos normalizados Introdução Hoje em dia é comum encontrar uma grande variedade de artigos importados em qualquer supermercado e até mesmo em pequenas lojas de bairro:

Leia mais

ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO

ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO Estudo das projeções ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO Geometria é a ciência que tem por objetivo a medida das linhas, superfícies e dos volumes. Descrever significa representar, contar

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/

Código da Disciplina CCE0047. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Código da Disciplina CCE0047 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ AULA 4 PLANTA BAIXA Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS:

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298

Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Os cortes são utilizados para representar de modo claro, os detalhes internos das peças ou de conjuntos.

Leia mais

Roteiro de Normas Técnicas para apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações, teses e monografias Rede Gonzaga de Ensino Superior

Roteiro de Normas Técnicas para apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações, teses e monografias Rede Gonzaga de Ensino Superior Objetivo: As normas da ABNT tem o objetivo de facilitar e determinar um padrão nos trabalhos, facilitando assim a avaliação das escolas e universidades, dentro de um mesmo parâmetro de apresentação. Elas

Leia mais

CEMIG. Instrução para Elaboração de Documentos em Meio Digital. 22.000-ER/SE-83 a DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES NÚMERO/REVISÃO

CEMIG. Instrução para Elaboração de Documentos em Meio Digital. 22.000-ER/SE-83 a DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES NÚMERO/REVISÃO Instrução para Elaboração de Documentos em Meio Digital c b a TES(53450-3) RMC(42208-9) 11/01/01 GEDOC Rev. Feito Visto Aprov. Data DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES FEITO VISTO APROV. TES (53450-3)

Leia mais

Normalizar é Preciso. Norma documento que fornece regras, diretrizes e/ou características

Normalizar é Preciso. Norma documento que fornece regras, diretrizes e/ou características Normas Técnicas Normalizar é Preciso Norma documento que fornece regras, diretrizes e/ou características Norma Técnica Uma norma técnica é um documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo

Leia mais

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Um resumo das normas Este resumo é indicado, principalmente, para quem for escrever um trabalho científico. Como a própria ABNT diz, ao introduzir o texto

Leia mais

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 1 MENSAGEM DA PRESIDÊNCIA O conjunto marca/logotipo é o elemento gráfico e visual pelo qual somos reconhecidos nos diversos meios em que atuamos. As suas formas foram concebidas

Leia mais

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003 L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 07. Cortes em Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO. Aula 07. Cortes em Desenho Técnico FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 07 Cortes em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané REPRESENTAÇÃO EM CORTE A representação em corte consiste em imaginar

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005 ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/2006 1 de 6 TÍTULO COBERTURS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Edificações. Coberturas. PROVÇÃO PROCESSO PR 010979/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI SEP Secretaria de Estado

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Curso Técnico em Eletromecânica

Curso Técnico em Eletromecânica Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2010-1 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ

Leia mais

DESENHO TÉCNICO DEFINIÇÃO. Conjunto de Metodologias. Procedimentos. que visam o desenvolvimento. comunicação de PROJECTOS, CONCEITOS e IDEIAS.

DESENHO TÉCNICO DEFINIÇÃO. Conjunto de Metodologias. Procedimentos. que visam o desenvolvimento. comunicação de PROJECTOS, CONCEITOS e IDEIAS. DESENHO TÉCNICO DEFINIÇÃO Conjunto de Metodologias Procedimentos que visam o desenvolvimento comunicação de PROJECTOS, CONCEITOS e IDEIAS. DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO GEOMÉTRICA Objectivo produzir documentação

Leia mais

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB NORMA PAPGEF UPE/UFPB N 002/2015 DISPÕE SOBRE A NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES E TESES NO PAPGEF UPE/UFPB. Art. 1. Os concluintes

Leia mais

Configurando o estilo de Camada (Layer) no AutoCAD 2007

Configurando o estilo de Camada (Layer) no AutoCAD 2007 Configurando o estilo de Camada (Layer) no AutoCAD 2007 1 - Inicialmente, na Barra de Camadas clique no ícone (Gerenciador de Propriedades da Camada), para configurar o estilo de camada: 2 - Na caixa de

Leia mais

SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT

SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT Esse tutorial traz passo a passo instruções para criação de um desenho no ambiente Draft. Na criação dos desenhos você aprenderá as técnicas

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Notas de Aulas v.2015. Aula 01 Introdução

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Notas de Aulas v.2015. Aula 01 Introdução DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Notas de Aulas v.2015 Aula 01 Introdução DEFINIÇÃO Desenho Técnico é a linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar formas, dimensões, acabamento,

Leia mais

www.consulting.fernandotavares.com.pt

www.consulting.fernandotavares.com.pt Campo de minigolfe Notas sobre a execução de um campo de minigolfe Introdução O minigolfe está regulamentado pela Federação Portuguesa de Minigolfe e internacionalmente pela World Minigolf Sport Federation

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES. Prof. Márcio Valério de Araújo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES. Prof. Márcio Valério de Araújo UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES Prof. Márcio Valério de Araújo INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO EM CORTE NO DESENHO TÉCNICO

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem.

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem. ELABORAÇÃO DE CERTIFICADOS, LAUDOS E RELATÓRIOS EMITIDOS PELA DIMEL E PELA RBMLQ NORMA N o NIE-DIMEL-032 APROVADA EM SET/03 N o /06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos

Leia mais

Manual de Uso da. identidade visual. Atualização: julho/2015

Manual de Uso da. identidade visual. Atualização: julho/2015 Manual de Uso da identidade visual Atualização: julho/2015 TRABALHO EDITORIAL Revisão e atualização: Daniela Cairo Otávio Filho Projeto gráfico e editoração: Ricardo Martins Francisco Junior. Bahia. Ministério

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC

IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC Lote 01 MARÇO/2011 1. PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC SUL INTRODUÇÃO O Projeto de Sinalização

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Leia mais

1. Desenho artístico e técnico

1. Desenho artístico e técnico 1. Desenho artístico e técnico O desenho artístico possibilita uma ampla liberdade de figuração e apreciável subjetividade na representação. Dois artistas ao tratarem o mesmo tema transmitem, a quem observa

Leia mais

Jorji Nonaka (jorji.nonaka@ufpe.br) Engenharia Naval e Oceânica

Jorji Nonaka (jorji.nonaka@ufpe.br) Engenharia Naval e Oceânica Jorji Nonaka (jorji.nonaka@ufpe.br) Engenharia Naval e Oceânica Trabalho Evolução do SPLINE ao NURBS no projeto e construção naval Slides de PPT 10/10/2011 Grupo de até 3 alunos ABNT NBR 12298 Hachuras

Leia mais

Disciplina : Desenho Técnico Professora: Mariza Andrade. Mariza Andrade

Disciplina : Desenho Técnico Professora: Mariza Andrade. Mariza Andrade Disciplina : Desenho Técnico Professora: Mariza Andrade Nossas Aulas Ementa 1ª Parte: - Introdução ao Desenho Técnico; - Padronização do Desenho ; - Normas ABNT; - Instrumentos de Desenho e sua utilização;

Leia mais

VIII JORNADA DE NUTRIÇÃO PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA VII ENCONTRO DE PESQUISA CIENTÍFICA EM NUTRIÇÃO II MOSTRA DE FOTOGRAFIAS DO CURSO DE NUTRIÇÃO

VIII JORNADA DE NUTRIÇÃO PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA VII ENCONTRO DE PESQUISA CIENTÍFICA EM NUTRIÇÃO II MOSTRA DE FOTOGRAFIAS DO CURSO DE NUTRIÇÃO VIII JORNADA DE NUTRIÇÃO PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA VII ENCONTRO DE PESQUISA CIENTÍFICA EM NUTRIÇÃO II MOSTRA DE FOTOGRAFIAS DO CURSO DE NUTRIÇÃO 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 URI - Erechim

Leia mais

Jorji Nonaka (jorji.nonaka@ufpe.br) Engenharia Naval e Oceânica

Jorji Nonaka (jorji.nonaka@ufpe.br) Engenharia Naval e Oceânica Jorji Nonaka (jorji.nonaka@ufpe.br) Engenharia Naval e Oceânica Diferentes tipos de linhas Hachura em cor diferente O (Negro) Linha Centro (Amarelo) Tracejado (Vermelho) Camadas ou Níveis Layer (AutoCAD)

Leia mais

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE COMPONENTES DE MECÂNICA

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE COMPONENTES DE MECÂNICA ETE Cel. Fernando Febeliano da Costa REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE COMPONENTES DE MECÂNICA 1 o Ciclo de Técnico Mecânica Apostila baseada nas anotações de Professores e do TC 2000 Técnico Distribuição gratuita

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Projeto Arquitetônico I 2015/01 Representação de projetos de arquitetura - NBR 6492 Arquitetura

Leia mais

Régua graduada. metro e trena

Régua graduada. metro e trena A U A UL LA Régua graduada, metro e trena Um problema Silva verificou, contrariado, que os instrumentos de medição, há pouco adquiridos pela empresa, não estavam sendo bem cuidados pelos funcionários.

Leia mais

Metalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas

Metalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas Metalo Modular Sistema de Andaimes em Alumínio Instruções Técnicas Modular_AF4.indd 1 Modular Índice Favor observar: Nestas instruções técnicas, encontram-se todas as informações e indicações importantes

Leia mais

REVISTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REVISTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REVISTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos devem ser enviados exclusivamente por meio eletrônico para o endereço: revistainnovare@cescage.edu.br - Revista

Leia mais

DESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÕES

DESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÕES DESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÕES Na representação dos projetos de edificações são utilizados os seguintes desenhos: _ Planta de situação _ Planta de localização

Leia mais

WEBGIS Sistema Informativo Territorial

WEBGIS Sistema Informativo Territorial PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados

Leia mais

Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes

Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes Esse guia de prático de acompanhamento e consulta visa balizar as aulas apresentadas através das vídeo aulas. É fundamental que você assista em

Leia mais

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais