Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais
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- Nathalie Araújo Arruda
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1 Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura I - Redes Locais Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br
2 Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Unidade III Impressão, exemplos de carimbos, simbologias e outras informações necessárias ao projeto Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br
3 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Objetivo: Esta norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos.
4 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Esta norma apresenta também o leiaute da folha do desenho técnico com vistas a: a) posição e dimensão da legenda; b) margem e quadro; c) marcas de centro; d) escala métrica de referência; e) sistema de referência por malhas; f) marcas de corte.
5 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Seleção e designação de formatos: 1.1 O original deve ser executado em menor formato possível, desde que não prejudique a sua clareza; 1.2 A escolha do formato no tamanho original e sua reprodução são feitas nos Formatos da série "A"; 1.3 As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal (ver Figura 1) como na vertical (ver Figura 2).
6 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Formato especial: Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos em 1.2, recomenda-se a escolha dos formatos de tal maneira que a largura ou o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo ao do formato padrão. Nota: Nas dimensões das folhas pré-impressas, quando não recortadas, deve haver um excesso de 10 mm nos quatro lados.
7 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Legenda: 2.1 A posição da legenda deve estar dentro do quadro para desenho de tal forma que contenha a identificação do desenho (número de registro, título, origem, etc.); deve estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente (ver Figura 1) como verticalmente (ver Figura 2); 2.2 A direção da leitura da legenda deve corresponder à do desenho. Por conveniência, o número de registro do desenho pode estar repetido em lugar de destaque, conforme a necessidade do usuário; 2.3 A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0.
8 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Margem e quadro: 3.1 Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho (ver Figura 3); 3.2 As margens esquerda e direita, bem como as larguras das linhas, devem ter as dimensões constantes na Tabela 1; 3.3 A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento. Figura 3 - Margens
9 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Margem e quadro: Tabela 1 - Largura das linhas e das margens
10 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Marcas de centro: 4.1 Nas folhas de formatos de série "A" devem ser executadas quatro marcas de centros. Estas marcas devem ser localizadas no final das duas linhas de simetria (horizontal e vertical) à folha (ver Figura 4). Figura 4 - Marcas de centro
11 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Escala métrica de referência: 5.1 As folhas de desenho podem ter impressa uma escala métrica de referência sem os números, com comprimento de 100 mm no mínimo e em intervalos de 10 mm (ver Figura 5); 5.2 A escala métrica de referência deve estar embaixo, disposta simetricamente em relação à marca de centro, na margem e junto ao quadro, com largura de 5 mm no máximo. Deve ser executada com traço de 0,5 mm de largura no mínimo e deve ser repetida em cada seção do desenho. Figura 5 - Escala métrica de referência
12 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Sistema de referência por malhas: 6.1 Permite a fácil localização de detalhes nos desenhos, edições, modificações, etc; 6.2 Devem ser executadas com traço de 0,5 mm de largura no mínimo, começando do contorno interno da folha recortada e estendendo-se aproximadamente 0,5 mm, além do quadro. A tolerância da posição de ± 0,5 mm deve ser observada para as marcas (ver Figura 6); 6.3 O número de divisões deve ser determinado pela complexidade do desenho e deve ser par; 6.4 O comprimento de qualquer lado do retângulo da malha deve ter mais de 25 mm e no máximo 75 mm, e deve ser executado com traços contínuos de 0,5 mm de largura no mínimo;
13 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Sistema de referência por malhas: 6.5 Os retângulos das malhas devem ser designados por letras maiúsculas ao longo de uma margem e os numerais ao longo de outra margem; 6.6 Os numerais devem iniciar no canto da folha oposto à legenda no sentido da esquerda para direita e devem ser repetidos no lado correspondente (ver Figura 6); 6.7 As letras e os númerais devem estar localizados nas margens, centralizados no espaço disponível, e as letras escritas em maiúsculo de acordo com a NBR 8402; 6.8 Se o número das divisões exceder o número de letras do alfabeto, as letras de referência devem ser repetidas (exemplo: AA, BB, etc.)
14 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Sistema de referência por malhas: Figura 6 - Sistema de referência por malha
15 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Marcas de corte: 7.1 Estas marcas servem para guiar o corte da folha de cópias e são executadas na forma de um triângulo retângulo isósceles com 10 mm de lado (ver Figura 7), ou com dois pequenos traços de 2 mm de largura em cada canto (ver Figura 8). Figura 7 - Marcas de corte Figura 8 - Marcas de corte
16 Exemplos de planta baixa Legenda ou Carimbo Legenda ou Carimbo: Toda a planta baixa deve possuir um carimbo com as suas devidas identificações. Abaixo segue um modelo genérico.
17 Exemplos de planta baixa Legenda ou Carimbo Legenda ou Carimbo: Toda a planta baixa deve possuir um carimbo com as suas devidas identificações. Abaixo segue um modelo para a matéria.
18 Exemplos de planta baixa Simbologia Simbologia: A planta baixa pode ou não possuir um quadro com a simbologia utilizada na planta. Abaixo segue um modelo genérico.
19 Exemplos de planta baixa Simbologia Simbologia: A planta baixa pode ou não possuir um quadro com a simbologia utilizada na planta. Abaixo segue um modelo genérico.
20 Exemplos de planta baixa Informações necessárias no projeto As informações contidas no projeto têm os seguintes objetivos: a) auxiliar a interpretação do projeto durante a sua execução e análise posterior; b) identificar com clareza e exatidão cada um dos componentes de rede; c) permitir facilidade de gerenciamento futuro. As seguintes informações são consideradas imprescindíveis em um projeto: Nas tomadas de telecomunicações: a) identificação do cabo que as alimentam; b) identificação do pavimento do prédio em que se encontram.
21 Exemplos de planta baixa Informações necessárias no projeto As etiquetas de identificação das tomadas terão os seguintes caracteres com os respectivos significados mostrados como segue: PTXXYYY onde: PT é o ponto de telecomunicações; XX representa o pavimento onde está instalada a tomada; YYY representa o sequencial do PT.
22 Exemplos de planta baixa Informações necessárias no projeto Quando instalado o PT ficará da seguinte forma:
23 Exemplos de planta baixa Informações necessárias no projeto Nos cabos secundários os detalhes importantes são: a) identificação do tipo de cabo que está sendo usado; b) identificação dos PT no cabo; c) identificação do pavimento do prédio em que se encontra instalado; d) identificação sequencial do cabo. As etiquetas de identificação dos cabos terão os mesmos caracteres usados para identificar os PT.
24 Exemplos de planta baixa Informações necessárias no projeto Em projeto as informações referentes aos cabos são mostradas da seguinte forma:
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27 Exemplos de planta baixa Alguns exemplos retirados da norma ABNT Os exemplos a seguir foram retirados da norma e servem de exemplo para projetos de planta baixa. Por serem apenas exemplos não precisam ser seguidos a risca, porém são diretivas importantes para uma correta instalação e identificação do sistema de cabeamento estruturado.
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37 Entendendo os parâmetros presentes no carimbo
38 Entendendo os parâmetros presentes no carimbo Descrição dos componentes presentes: 1.1 Proprietário/Construtor: Nome do proprietário ou do construtor; 1.2 Edifício: Nome do edifício; 1.3 Endereço: Endereço completo da obra (rua, número, bairro, CEP, cidade); 1.4 Projeto: Número do projeto; 1.5 Folha: Articulação das pranchas do projeto (01-T-05, 02-T-05 ); 1.6 Título principal: Título do projeto (Exemplo: Projeto de Rede Interna Estruturada em Telecomunicações); 1.7 Subtítulo: Indicação dos desenhos contidos na prancha (Exemplo: 02-T-05 - Planta do pavimento, tipo, detalhes).
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49 Estrutura básica NBR para o SCE Área de Trabalho (ATR) - Área interna de uma edificação que possui pontos de telecomunicações e energia elétrica onde estão conectados os equipamentos dos usuários; Armário de Telecomunicações (AT) - É o espaço destinado à transição entre o caminho primário e o secundário, com conexão cruzada, podendo abrigar equipamento ativo; Distribuidor Intermediário (DI) - Distribuidor que interliga cabos primários de primeiro nível e cabos primários de segundo nível; Distribuidor Secundário (DS) - Distribuidor que interliga cabos primários de primeiro ou segundo nível e cabos secundários; Sala de Equipamentos (SEQ) - É o espaço necessário para equipamentos de telecomunicações, sendo freqüentemente salas com finalidades especiais. A Sala de Equipamentos é conectada à facilidade da rede primária e a rede de entrada; Ponto de Consolidação de Cabos (PCC) - Local no cabeamento secundário, sem conexão cruzada, onde poderá ocorrer mudança da capacidade do cabo, visando flexibilidade.
50 Estrutura básica NBR para o SCE
51 Entendendo os parâmetros presentes no carimbo Descrição dos componentes presentes: 1.1 Proprietário/Construtor: Nome do proprietário ou do construtor; 1.2 Edifício: Nome do edifício; 1.3 Endereço: Endereço completo da obra (rua, número, bairro, CEP, cidade); 1.4 Projeto: Número do projeto; 1.5 Folha: Articulação das pranchas do projeto (01-T-05, 02-T-05 ); 1.6 Título principal: Título do projeto (Exemplo: Projeto de Rede Interna Estruturada em Telecomunicações); 1.7 Subtítulo: Indicação dos desenhos contidos na prancha (Exemplo: 02-T-05 - Planta do pavimento, tipo, detalhes).
52 Entendendo os parâmetros presentes no carimbo Descrição dos componentes presentes: 1.1 Proprietário/Construtor: Nome do proprietário ou do construtor; 1.2 Edifício: Nome do edifício; 1.3 Endereço: Endereço completo da obra (rua, número, bairro, CEP, cidade); 1.4 Projeto: Número do projeto; 1.5 Folha: Articulação das pranchas do projeto (01-T-05, 02-T-05 ); 1.6 Título principal: Título do projeto (Exemplo: Projeto de Rede Interna Estruturada em Telecomunicações); 1.7 Subtítulo: Indicação dos desenhos contidos na prancha (Exemplo: 02-T-05 - Planta do pavimento, tipo, detalhes).
53 TIA/EIA TSB-75 Práticas adicionais de cabeamento horizontal para escritórios abertos. Método Tradicional x Zone Wiring Múltiplos Cabos de 4 pares Ponto de Consolidação Cabo de 25 Pares Painel de Conexão Armário de Telecomunicações Painel de Conexão Armário de Telecomunicações PCC
54 TIA/EIA TSB-75 Escritório Montado com Arquitetura ZONE WIRING Armário de Telecomunicações (AT) Conexão Cruzada da Rede Secundária PT Cabos UTP 4 Pares Cabos UTP 25 Pares Ponto de Consolidação de Cabos (PCC)
55 TIA/EIA TSB-75 Motivadores do Zone Wiring Mudanças e reconfigurações frequentes do local; Limitações na infraestrutura do ambiente; Número de pontos insuficiente; Flexibilidade na alteração de layouts; Instalações e móveis modulares; Utilização de divisórias. ZONE WIRING é a solução ideal para locais que sofram alterações de layouts ou reconfigurações com uma certa frequência.
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