Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais"

Transcrição

1 Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura I - Redes Locais Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br

2 Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Unidade III Impressão, exemplos de carimbos, simbologias e outras informações necessárias ao projeto Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br

3 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Objetivo: Esta norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos.

4 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Esta norma apresenta também o leiaute da folha do desenho técnico com vistas a: a) posição e dimensão da legenda; b) margem e quadro; c) marcas de centro; d) escala métrica de referência; e) sistema de referência por malhas; f) marcas de corte.

5 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Seleção e designação de formatos: 1.1 O original deve ser executado em menor formato possível, desde que não prejudique a sua clareza; 1.2 A escolha do formato no tamanho original e sua reprodução são feitas nos Formatos da série "A"; 1.3 As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal (ver Figura 1) como na vertical (ver Figura 2).

6 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Formato especial: Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos em 1.2, recomenda-se a escolha dos formatos de tal maneira que a largura ou o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo ao do formato padrão. Nota: Nas dimensões das folhas pré-impressas, quando não recortadas, deve haver um excesso de 10 mm nos quatro lados.

7 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Legenda: 2.1 A posição da legenda deve estar dentro do quadro para desenho de tal forma que contenha a identificação do desenho (número de registro, título, origem, etc.); deve estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente (ver Figura 1) como verticalmente (ver Figura 2); 2.2 A direção da leitura da legenda deve corresponder à do desenho. Por conveniência, o número de registro do desenho pode estar repetido em lugar de destaque, conforme a necessidade do usuário; 2.3 A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0.

8 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Margem e quadro: 3.1 Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho (ver Figura 3); 3.2 As margens esquerda e direita, bem como as larguras das linhas, devem ter as dimensões constantes na Tabela 1; 3.3 A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento. Figura 3 - Margens

9 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Margem e quadro: Tabela 1 - Largura das linhas e das margens

10 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Marcas de centro: 4.1 Nas folhas de formatos de série "A" devem ser executadas quatro marcas de centros. Estas marcas devem ser localizadas no final das duas linhas de simetria (horizontal e vertical) à folha (ver Figura 4). Figura 4 - Marcas de centro

11 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Escala métrica de referência: 5.1 As folhas de desenho podem ter impressa uma escala métrica de referência sem os números, com comprimento de 100 mm no mínimo e em intervalos de 10 mm (ver Figura 5); 5.2 A escala métrica de referência deve estar embaixo, disposta simetricamente em relação à marca de centro, na margem e junto ao quadro, com largura de 5 mm no máximo. Deve ser executada com traço de 0,5 mm de largura no mínimo e deve ser repetida em cada seção do desenho. Figura 5 - Escala métrica de referência

12 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Sistema de referência por malhas: 6.1 Permite a fácil localização de detalhes nos desenhos, edições, modificações, etc; 6.2 Devem ser executadas com traço de 0,5 mm de largura no mínimo, começando do contorno interno da folha recortada e estendendo-se aproximadamente 0,5 mm, além do quadro. A tolerância da posição de ± 0,5 mm deve ser observada para as marcas (ver Figura 6); 6.3 O número de divisões deve ser determinado pela complexidade do desenho e deve ser par; 6.4 O comprimento de qualquer lado do retângulo da malha deve ter mais de 25 mm e no máximo 75 mm, e deve ser executado com traços contínuos de 0,5 mm de largura no mínimo;

13 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Sistema de referência por malhas: 6.5 Os retângulos das malhas devem ser designados por letras maiúsculas ao longo de uma margem e os numerais ao longo de outra margem; 6.6 Os numerais devem iniciar no canto da folha oposto à legenda no sentido da esquerda para direita e devem ser repetidos no lado correspondente (ver Figura 6); 6.7 As letras e os númerais devem estar localizados nas margens, centralizados no espaço disponível, e as letras escritas em maiúsculo de acordo com a NBR 8402; 6.8 Se o número das divisões exceder o número de letras do alfabeto, as letras de referência devem ser repetidas (exemplo: AA, BB, etc.)

14 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Sistema de referência por malhas: Figura 6 - Sistema de referência por malha

15 NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões Marcas de corte: 7.1 Estas marcas servem para guiar o corte da folha de cópias e são executadas na forma de um triângulo retângulo isósceles com 10 mm de lado (ver Figura 7), ou com dois pequenos traços de 2 mm de largura em cada canto (ver Figura 8). Figura 7 - Marcas de corte Figura 8 - Marcas de corte

16 Exemplos de planta baixa Legenda ou Carimbo Legenda ou Carimbo: Toda a planta baixa deve possuir um carimbo com as suas devidas identificações. Abaixo segue um modelo genérico.

17 Exemplos de planta baixa Legenda ou Carimbo Legenda ou Carimbo: Toda a planta baixa deve possuir um carimbo com as suas devidas identificações. Abaixo segue um modelo para a matéria.

18 Exemplos de planta baixa Simbologia Simbologia: A planta baixa pode ou não possuir um quadro com a simbologia utilizada na planta. Abaixo segue um modelo genérico.

19 Exemplos de planta baixa Simbologia Simbologia: A planta baixa pode ou não possuir um quadro com a simbologia utilizada na planta. Abaixo segue um modelo genérico.

20 Exemplos de planta baixa Informações necessárias no projeto As informações contidas no projeto têm os seguintes objetivos: a) auxiliar a interpretação do projeto durante a sua execução e análise posterior; b) identificar com clareza e exatidão cada um dos componentes de rede; c) permitir facilidade de gerenciamento futuro. As seguintes informações são consideradas imprescindíveis em um projeto: Nas tomadas de telecomunicações: a) identificação do cabo que as alimentam; b) identificação do pavimento do prédio em que se encontram.

21 Exemplos de planta baixa Informações necessárias no projeto As etiquetas de identificação das tomadas terão os seguintes caracteres com os respectivos significados mostrados como segue: PTXXYYY onde: PT é o ponto de telecomunicações; XX representa o pavimento onde está instalada a tomada; YYY representa o sequencial do PT.

22 Exemplos de planta baixa Informações necessárias no projeto Quando instalado o PT ficará da seguinte forma:

23 Exemplos de planta baixa Informações necessárias no projeto Nos cabos secundários os detalhes importantes são: a) identificação do tipo de cabo que está sendo usado; b) identificação dos PT no cabo; c) identificação do pavimento do prédio em que se encontra instalado; d) identificação sequencial do cabo. As etiquetas de identificação dos cabos terão os mesmos caracteres usados para identificar os PT.

24 Exemplos de planta baixa Informações necessárias no projeto Em projeto as informações referentes aos cabos são mostradas da seguinte forma:

25

26

27 Exemplos de planta baixa Alguns exemplos retirados da norma ABNT Os exemplos a seguir foram retirados da norma e servem de exemplo para projetos de planta baixa. Por serem apenas exemplos não precisam ser seguidos a risca, porém são diretivas importantes para uma correta instalação e identificação do sistema de cabeamento estruturado.

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37 Entendendo os parâmetros presentes no carimbo

38 Entendendo os parâmetros presentes no carimbo Descrição dos componentes presentes: 1.1 Proprietário/Construtor: Nome do proprietário ou do construtor; 1.2 Edifício: Nome do edifício; 1.3 Endereço: Endereço completo da obra (rua, número, bairro, CEP, cidade); 1.4 Projeto: Número do projeto; 1.5 Folha: Articulação das pranchas do projeto (01-T-05, 02-T-05 ); 1.6 Título principal: Título do projeto (Exemplo: Projeto de Rede Interna Estruturada em Telecomunicações); 1.7 Subtítulo: Indicação dos desenhos contidos na prancha (Exemplo: 02-T-05 - Planta do pavimento, tipo, detalhes).

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49 Estrutura básica NBR para o SCE Área de Trabalho (ATR) - Área interna de uma edificação que possui pontos de telecomunicações e energia elétrica onde estão conectados os equipamentos dos usuários; Armário de Telecomunicações (AT) - É o espaço destinado à transição entre o caminho primário e o secundário, com conexão cruzada, podendo abrigar equipamento ativo; Distribuidor Intermediário (DI) - Distribuidor que interliga cabos primários de primeiro nível e cabos primários de segundo nível; Distribuidor Secundário (DS) - Distribuidor que interliga cabos primários de primeiro ou segundo nível e cabos secundários; Sala de Equipamentos (SEQ) - É o espaço necessário para equipamentos de telecomunicações, sendo freqüentemente salas com finalidades especiais. A Sala de Equipamentos é conectada à facilidade da rede primária e a rede de entrada; Ponto de Consolidação de Cabos (PCC) - Local no cabeamento secundário, sem conexão cruzada, onde poderá ocorrer mudança da capacidade do cabo, visando flexibilidade.

50 Estrutura básica NBR para o SCE

51 Entendendo os parâmetros presentes no carimbo Descrição dos componentes presentes: 1.1 Proprietário/Construtor: Nome do proprietário ou do construtor; 1.2 Edifício: Nome do edifício; 1.3 Endereço: Endereço completo da obra (rua, número, bairro, CEP, cidade); 1.4 Projeto: Número do projeto; 1.5 Folha: Articulação das pranchas do projeto (01-T-05, 02-T-05 ); 1.6 Título principal: Título do projeto (Exemplo: Projeto de Rede Interna Estruturada em Telecomunicações); 1.7 Subtítulo: Indicação dos desenhos contidos na prancha (Exemplo: 02-T-05 - Planta do pavimento, tipo, detalhes).

52 Entendendo os parâmetros presentes no carimbo Descrição dos componentes presentes: 1.1 Proprietário/Construtor: Nome do proprietário ou do construtor; 1.2 Edifício: Nome do edifício; 1.3 Endereço: Endereço completo da obra (rua, número, bairro, CEP, cidade); 1.4 Projeto: Número do projeto; 1.5 Folha: Articulação das pranchas do projeto (01-T-05, 02-T-05 ); 1.6 Título principal: Título do projeto (Exemplo: Projeto de Rede Interna Estruturada em Telecomunicações); 1.7 Subtítulo: Indicação dos desenhos contidos na prancha (Exemplo: 02-T-05 - Planta do pavimento, tipo, detalhes).

53 TIA/EIA TSB-75 Práticas adicionais de cabeamento horizontal para escritórios abertos. Método Tradicional x Zone Wiring Múltiplos Cabos de 4 pares Ponto de Consolidação Cabo de 25 Pares Painel de Conexão Armário de Telecomunicações Painel de Conexão Armário de Telecomunicações PCC

54 TIA/EIA TSB-75 Escritório Montado com Arquitetura ZONE WIRING Armário de Telecomunicações (AT) Conexão Cruzada da Rede Secundária PT Cabos UTP 4 Pares Cabos UTP 25 Pares Ponto de Consolidação de Cabos (PCC)

55 TIA/EIA TSB-75 Motivadores do Zone Wiring Mudanças e reconfigurações frequentes do local; Limitações na infraestrutura do ambiente; Número de pontos insuficiente; Flexibilidade na alteração de layouts; Instalações e móveis modulares; Utilização de divisórias. ZONE WIRING é a solução ideal para locais que sofram alterações de layouts ou reconfigurações com uma certa frequência.

56

Desenho Técnico. Aula 3 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Tipos de papel e linhas

Desenho Técnico. Aula 3 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Tipos de papel e linhas Desenho Técnico CP41F Tipos de papel e linhas Aula 3 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia de Computação 3º Período 2016.1 1/20 Aplicação de linhas

Leia mais

2. Folha de Desenho Folhas de Desenho Formatos da série A

2. Folha de Desenho Folhas de Desenho Formatos da série A 2. Folha de Desenho O objetivo deste capítulo é o de introduzir as normas: NBR 10068 Folha de desenho Leiaute e dimensões que padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas

Leia mais

Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo:

Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo: Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR 14565 Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo: Projeto de rede secundária O desenvolvimento do projeto consiste

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS FOLHAS DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO

Leia mais

Normas de Desenho Técnico

Normas de Desenho Técnico Normas de Desenho Técnico Apostila da disciplina de Desenho Técnico Professora: Eneida González Valdés Normas Gerais de Desenho Técnico ABNT. No passado não existia padronização das peças, e, portanto,

Leia mais

FUNDAMENTOS DO DESENHO TÉCNICO NORMAS E CONVENÇÕES

FUNDAMENTOS DO DESENHO TÉCNICO NORMAS E CONVENÇÕES FUNDAMENTOS DO DESENHO TÉCNICO NORMAS E CONVENÇÕES 1. INTRODUÇÃO Importância: Para o projetista ou Engenheiro a arte de representar um objeto ou fazer sua leitura através do Desenho Técnico é muito importante,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Anderson Roges T. Góes

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Anderson Roges T. Góes 1.1 NBR 10067 (PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO) A NBR 10067 (ABNT, 1995) fixa em condições gerais o método de projeções ortográficas, a cor de representação do desenho técnico, a

Leia mais

Normalizar é Preciso. Norma documento que fornece regras, diretrizes e/ou características

Normalizar é Preciso. Norma documento que fornece regras, diretrizes e/ou características Normas Técnicas Normalizar é Preciso Norma documento que fornece regras, diretrizes e/ou características Norma Técnica Uma norma técnica é um documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo

Leia mais

Introdução ao DESENHO TÉCNICO

Introdução ao DESENHO TÉCNICO Introdução ao DESENHO TÉCNICO Introdução Comunicação gráfica de idéias remonta a 12000 a.c. A comunicação usando desenhos precede a comunicação usando a escrita. A escrita antiga faz uso de desenhos: Uma

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2.

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2. Código da Disciplina CCE0047 AULA 2 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ CURIOSIDADES DA GEOMETRIA: Subdivisão do retângulo ÁUREO em quadrados e em outros retângulos áureos: Subdivisão do retângulo HARMÔNICO

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura I - Redes Locais Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Certificações Cabeamento Estruturado Graduação Tecnológica em Redes de Computadores

Leia mais

Sistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO. Topologias Lógicas x Topologias Físicas 01/09/2016

Sistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO. Topologias Lógicas x Topologias Físicas 01/09/2016 Sistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Uma rede de computadores é um conjunto de recursos inter-relacionados e interligados com o objetivo de formar um sistema em comum. PROF. FABRICIO

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2.

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2. Código da Disciplina CCE0047 AULA 2 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ CURIOSIDADES DA GEOMETRIA: Subdivisão do retângulo ÁUREO em quadrados e em outros retângulos áureos: Subdivisão do retângulo HARMÔNICO

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo ELEMENTOS DO DESENHO TÉCNICO Os desenhos no papel continuam a ter importância, em particular para a fabricação,

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura I - Redes Locais Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Unidade II Euber Chaia Cotta

Leia mais

INTRODUÇÃO À DESENHO TÉCNICO. Prof. Jhonatan Machado Godinho

INTRODUÇÃO À DESENHO TÉCNICO. Prof. Jhonatan Machado Godinho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSO QUÍMICOS INTRODUÇÃO

Leia mais

Normatização e Padronização no Desenho Técnico

Normatização e Padronização no Desenho Técnico Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Normatização e Padronização no Desenho Técnico Professora Valéria Peixoto Borges NORMAS TÉCNICAS Primeiras Normas Técnicas

Leia mais

Desenho Digital. Eng. Civil Fernando Victor Lourenço de Oliveira. Macapá- AP

Desenho Digital. Eng. Civil Fernando Victor Lourenço de Oliveira. Macapá- AP Desenho Digital. Eng. Civil Fernando Victor Lourenço de Oliveira. Macapá- AP Objetivo Uniformizar o desenho por meio de um conjunto de regras ou recomendações que regulamentam a execução e a leitura de

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Unidade IV - Práticas

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564)

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Notas de Aulas v.2016 Aula 01 Introdução DEFINIÇÃO Desenho Técnico é a linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar formas, dimensões, acabamento,

Leia mais

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de Normatização ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de Engenharia Automotiva ASME Sociedade Americana

Leia mais

DESENHO TÉCNICO AULA 1: NORMAS PARA DESENHO TÉCNICO

DESENHO TÉCNICO AULA 1: NORMAS PARA DESENHO TÉCNICO AULA 1: NORMAS PARA Definição de Desenho Técnico Forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas

Leia mais

FUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO

FUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO FUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO Objetivo: Autores: Última revisão: Referências: UFRGS-FA-DEG-NDP FUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO 1/21 SUMÁRIO 1 FORMATOS DE PAPEL...5 1.1 DIMENSÕES DAS FOLHAS (SEQÜÊNCIA "A"

Leia mais

Desenho e Projeto de tubulação Industrial. Módulo I. Aula 07

Desenho e Projeto de tubulação Industrial. Módulo I. Aula 07 Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 07 1. NORMAS DE DESENHO TÉCNICO 1.1. IMPORTÂNCIA DO DESENHO O ensino de desenho nos Cursos de Aprendizagem, não visa formação de desenhistas, mas

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado Padrões ANSI/TIA/EIA-568 - Cabeamento Estruturado (CE) ANSI/TIA/EIA-569 - Caminhos e espaços para CE ANSI/TIA/EIA-606 - Administração de CE ANSI/TIA/EIA-607 - Aterramento de CE ISO/IEC

Leia mais

Plano de Aula: Apresentação da disciplina e Introdução ao Cabeamento de Redes de Computadores 1/2

Plano de Aula: Apresentação da disciplina e Introdução ao Cabeamento de Redes de Computadores 1/2 Plano de Aula: Apresentação da disciplina e Introdução ao Cabeamento de Redes de Computadores 1/2 CABEAMENTO - CCT0014 Título Apresentação da disciplina e Introdução ao Cabeamento de Redes de Computadores

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado 1/25 Projeto de Redes Metálicas e Ópticas Cabeamento Estruturado Jorge Henrique Busatto Casagrande, Msc. casagrande@sj.ifsc.edu.br - rev. mar/10 Suporte - http://moodle.ifsc.edu.br 2/25 Cabeamento estruturado

Leia mais

Disciplina: Redes de Computadores II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior

Disciplina: Redes de Computadores II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Compreende uma infra-estrutura flexível que deve suportar

Leia mais

Desenho Técnico. Aula 03. Normalização, Normas Técnicas ABNT

Desenho Técnico. Aula 03. Normalização, Normas Técnicas ABNT Desenho Técnico Aula 03 Normalização, Normas Técnicas ABNT Profa. Msc. Jaqueline Vicente Matsuoka Email: jaquematsuoka@gmail.com A fim de transformar o Desenho técnico em uma linguagem padronizada, foi

Leia mais

Eng. Mec., Ft., M. Sc., Ph. D. DTM. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. São Carlos SP.

Eng. Mec., Ft., M. Sc., Ph. D. DTM. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. São Carlos SP. B. de M. Purquerio Eng. Mec., Ft., M. Sc., Ph. D. DTM IMPORTÂNCIA E FUNÇÃO 2000 Fonte: BMP LTC SEM EESC USP Familiarização com Desenhos e Projetos de Máquinas Exemplo 01 (1995) Fonte: BMP LTC SEM EESC

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução Prof. Associado Mário Luiz Tronco Prof. Associado Mário Luiz Tronco Desenho Técnico Linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar

Leia mais

Aula 3- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Vistas, Caracteres, Cotas e Escalas (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994)

Aula 3- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Vistas, Caracteres, Cotas e Escalas (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994) Aula 3- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Vistas, Caracteres, Cotas e Escalas (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994) Antonio Pedro Carvalho Vistas Ortográficas As vistas ortográficas

Leia mais

Noções de Cabeamento Estruturado

Noções de Cabeamento Estruturado Noções de Cabeamento Estruturado Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução Noções de Cabeamento Estruturado Conclusão 2 Introdução Crescimento da instalação

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado Em 1991 a EIA (Eletronic Industries Association) publicou um padrão para cabeamento de telecomunicaçãoes de edifícios comerciais. Este padrão (EIA/TIA 568) define um sistema de cabeamento

Leia mais

ARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

ARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial. ARQUITETURA Francisco José d Almeida Diogo Professor da Seção de Engenharia de Fortificação e Construção Instituto Militar de Engenharia IME Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha CEP. 22290-270 Tel:

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Nas questões de 21 a 50, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a folha de respostas, único documento válido para a correção das

Leia mais

Projeto e Computação Gráfica. Pedro Mitsuo Shiroma

Projeto e Computação Gráfica. Pedro Mitsuo Shiroma Projeto e Computação Gráfica Pedro Mitsuo Shiroma Desenhando no papel Normas ABNT: NBR 10068: Dimensões da folha de papel; NBR 10582: Margens e disposição dos elementos; NBR 13142: Dobramento; NBR 8196:

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Tecnologias de Rede Cabeamento Estruturado Professor Airton Ribeiro www.lanwan.com.br Conceito É um sistema de cabos, conexões, terminações e normas de instalação e administração que têm como finalidade

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 8 Projeto em cabeamento

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 8 Projeto em cabeamento APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 8 Projeto em cabeamento Projetos de cabeamento O serviço de execução do cabeamento em uma rede não consiste apenas no lançamento dos cabos. Quando um cliente solicita uma

Leia mais

DOBRADURA, ENQUADRAMENTO E LEGENDA

DOBRADURA, ENQUADRAMENTO E LEGENDA DOBRADURA, ENQUADRAMENTO E LEGENDA RMT 1 AULA 08 FORMATOS DE PAPEL A0 A2 A4 Os formatos mais utilizados para o desenho de arquitetura são: A0, A1, A2, A3 e A4. A1 A3 A4 1 FORMATOS DE PAPEL A 0 A2 A4 A1

Leia mais

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Tecnologias de Rede Cabeamento Estruturado Professor Airton Ribeiro www.lanwan.com.br Conceito É um sistema de cabos, conexões, terminações e normas de instalação e administração que têm como finalidade

Leia mais

PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT11104 Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Visão geral do cabeamento estruturado Distribuidor de campus

Leia mais

Folhas padronizadas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Folhas padronizadas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Folhas padronizadas NBR 10068 FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES, cujo objetivo é padronizar as dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu layout com suas respectivas

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual

Leia mais

Simbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Simbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Simbologia de Projetos de redes Prof. Marciano dos Santos Dionizio Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea,

Leia mais

Desenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia

Desenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia Desenho Técnico Prof. José Henrique Silva Plano de ensino I EMENTA Desenho como forma de Linguagem, Material Básico e sua Utilização, Caligrafia Técnica; Normalização (Pontos principais das Normas Brasileiras).

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Introdução ao Cabeamento Estruturado Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Novembro de 2012 1 / 20 Redes não Estruturadas Estatisticamente, cerca de 70%

Leia mais

Caligrafia Técnica. NBR 8402 (Mar/ 1994) Professor Luiz Amilton Pepplow, M.Engª paginapessoal.utfpr.edu.br/luizpepplow

Caligrafia Técnica. NBR 8402 (Mar/ 1994) Professor Luiz Amilton Pepplow, M.Engª  paginapessoal.utfpr.edu.br/luizpepplow Caligrafia Técnica NBR 8402 (Mar/ 1994) PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Professor Luiz Amilton Pepplow, M.Engª http://www. paginapessoal.utfpr.edu.br/luizpepplow Caligrafia Técnica Alguns

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DO DESENHO E NORMAS ABNT

PADRONIZAÇÃO DO DESENHO E NORMAS ABNT PADRONIZAÇÃO DO DESENHO E NORMAS ABNT Engenharia Civil e Engenharia de Produção Profa. msc. Maria Débora Loiola Bezerra Padronização do Desenho Primeiras Normas Técnicas (século XIX) Revolução Industrial

Leia mais

ARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

ARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial. ARQUITETURA Francisco José d Almeida Diogo Professor da Seção de Engenharia de Fortificação e Construção Instituto Militar de Engenharia IME Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha CEP. 22290-270 Tel:

Leia mais

DNIT. Elaboração de desenhos para apresentação de projetos e para documentos técnicos em geral - Padronização NORMA DNIT 125/ PAD.

DNIT. Elaboração de desenhos para apresentação de projetos e para documentos técnicos em geral - Padronização NORMA DNIT 125/ PAD. DNIT MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA - GERAL DIRETORIA EXECUTIVA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia

Leia mais

DESENHO TÉCNICO I AULA 02 - ESCALA. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos

DESENHO TÉCNICO I AULA 02 - ESCALA. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos DESENHO TÉCNICO I AULA 02 - ESCALA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos ESCALA ABNT - NBR 8196 Desenho Técnico - Emprego de escalas I

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO (40 h)

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO (40 h) ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO (40 h) AULA 01 - APRESENTAÇÃO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos

Leia mais

EXPRESSÕES GRÁFICAS. AULA 02 - ESCALAS Curso: Engenharia Civil Matéria: Expressões Gráficas

EXPRESSÕES GRÁFICAS. AULA 02 - ESCALAS Curso: Engenharia Civil Matéria: Expressões Gráficas EXPRESSÕES GRÁFICAS AULA 02 - ESCALAS Curso: Engenharia Civil Matéria: Expressões Gráficas Prof.: Philipe do Prado Santos Email Institucional: ppsantos.vic@ftc.edu.br ABNT - NBR 8196 Desenho Técnico -

Leia mais

FIGURA 01 Logotipo da ABNT

FIGURA 01 Logotipo da ABNT 1 Desenho Técnico O desenho artístico é uma forma de linguagem usada pelos artistas. Desenho técnico é usado pelos técnicos para transmitir detalhes técnicos de elementos, que deve ser feita da maneira

Leia mais

Cabeamento Estruturado CAB Professor: Cleber Jorge Amaral

Cabeamento Estruturado CAB Professor: Cleber Jorge Amaral Cabeamento Estruturado CAB6080721 Professor: Cleber Jorge Amaral Introdução a Administração Prever uma vida útil de 15 a 20 anos. Rigor equivalente ao de infraestrutura da rede elétrica e da rede hidráulica

Leia mais

Cotagem Abnt NBR 10126

Cotagem Abnt NBR 10126 Capítulo 06 Cotagem Abnt NBR 10126 O objetivo da norma NBR 10126 é fixar os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Aplicação Toda cotagem necessária para descrever

Leia mais

Prof. Breno Duarte Site:

Prof. Breno Duarte   Site: Prof. Breno Duarte Email: brenoldd@hotmail.com Site: www.fenemi.org.br/ifmec Desenho Técnico é a linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar formas, dimensões, acabamento, tolerância,

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura I - Redes Locais Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Unidade IV Análise de Projeto

Leia mais

Redes. Cabeamento Estruturado

Redes. Cabeamento Estruturado Redes Cabeamento Estruturado Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea, etc) Acesso a informações remotas Redes

Leia mais

Legrand Cabling Systems

Legrand Cabling Systems Legrand Cabling Systems Módulo I - Introdução Conceito de infraestrutura para telecomunicações 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) 9 9922-4489 paulo.morais@psmgestec.com.br O

Leia mais

DESENHO TÉCNICO ARQUITETURA E URBANISMO. Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA

DESENHO TÉCNICO ARQUITETURA E URBANISMO. Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA DESENHO TÉCNICO ARQUITETURA E URBANISMO Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA HISTÓRIA O HOMEM SEMPRE PROCUROU DESENHAR AQUILO QUE O CERCAVA (PRÉ HISTÓRIA/ EGITO). HISTÓRIA NO RENASCIMENTO, COM LEONARDO

Leia mais

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão: Lista de exercícios 1 Explique o que é banda passante? Que unidades

Leia mais

Introdução Sistemas de Cabeamento Estruturado

Introdução Sistemas de Cabeamento Estruturado Introdução Sistemas de Cabeamento Estruturado Criação de SCE para integração entre diversos sistemas: dados, voz, imagem Linhas telefônicas transportam dados, voz e imagem em altas velocidades Redes de

Leia mais

DESENHO TÉCNICO ESTRUTURA DA AULA DE HOJE 03/03/2019 NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO ENGENHARIA QUÍMICA 2019

DESENHO TÉCNICO ESTRUTURA DA AULA DE HOJE 03/03/2019 NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO ENGENHARIA QUÍMICA 2019 DESENHO TÉCNICO Profa. Dra. KELLY JOHANA DUSSÁN MEDINA desenhotecnico.iq@gmail.com desenho-tecnico-eq9.webnode.com ESTRUTURA DA AULA DE HOJE Normas Brasileira Registradas na ABNT Esboços a mão livre Desenho

Leia mais

PLANEAMENTO E PROJECTO DE REDES

PLANEAMENTO E PROJECTO DE REDES Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia PLANEAMENTO E PROJECTO DE REDES Prof Pedro Vunge Aula Adaptada do Manual da Escola Superior Aberta do Brasil 2007 II Semestre de 2017 SUMÁRIO 7.

Leia mais

1 EIA/TIA 606A Padrão para administração de Infraestrutura de telecomunicação em edifícios comerciais. Etiquetas Documentação (relatórios) Cores de cabos Identificação (tomadas, caminhos e espaços) 2 A

Leia mais

PROJETO DE TELEFONIA

PROJETO DE TELEFONIA ELETRICIDADE APLICADA - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROJETO DE TELEFONIA Norberto Nery Notas: Ponto de telefonia: O padrão de tomada é do tipo RJ-11, não sendo mais utilizado o tipo de quatro pinos - Padrão

Leia mais

13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO Criação de folhas mestres

13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO Criação de folhas mestres 13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO 13.1 Criação de folhas mestres Para a apresentação do projeto, serão criadas folhas mestres, estas ficarão salvas no arquivo deste projeto e poderão ser usadas posteriormente

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO Instruções para a confecção e apresentação de relatório de estágio para os discentes do curso de graduação em Engenharia Mecatrônica da da Universidade Federal de Uberlândia.

Leia mais

Desenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia

Desenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia Desenho Técnico Prof. José Henrique Silva Engenharia CALIGRAFIA TÉCNICA - NBR 8402 Com o objetivo de criar uniformidade e legibilidade para evitar prejuízos na clareza do esboço ou desenho e evitar a possibilidade

Leia mais

Norma ANSI/TIA/EIA-569-A: Especificações de Infra-Estrutura de Cabeamento Estruturado

Norma ANSI/TIA/EIA-569-A: Especificações de Infra-Estrutura de Cabeamento Estruturado Norma ANSI/TIA/EIA-569-A: Especificações de Infra-Estrutura de Cabeamento Estruturado A prioridade desta norma é prover as especificações do projeto e direção para todas as instalações do prédio relacionadas

Leia mais

MANUTENÇÃO PREDIAL LANÇAMENTO E TERMINAÇÃO DE CABOS LÓGICOS

MANUTENÇÃO PREDIAL LANÇAMENTO E TERMINAÇÃO DE CABOS LÓGICOS SUMÁRIO 0. Histórico da Alteração e Distribuição 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Glossário 4. Documento de Referência 5. Procedimentos e Responsabilidades 5.1. s Preliminares ao Lançamento de Cabos 5.1.1.

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:

Leia mais

P3 1ª N2 Lançamento e análise estrutural 2018/2. 07/12/2018 Avaliação. 03/12/2018 Entrega dos trabalhos e avaliação. 06/12/2018 Avaliação.

P3 1ª N2 Lançamento e análise estrutural 2018/2. 07/12/2018 Avaliação. 03/12/2018 Entrega dos trabalhos e avaliação. 06/12/2018 Avaliação. P3 1ª N2 Lançamento e análise estrutural 2018/2 Turmas A01 e A02 04/12/2018 Entrega dos trabalhos e avaliação. 07/12/2018 Avaliação. Turmas A03 03/12/2018 Entrega dos trabalhos e avaliação. 06/12/2018

Leia mais

AULA 2. Parte I EDI 64 ARQUITETURA E U. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

AULA 2. Parte I EDI 64 ARQUITETURA E U. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille AULA 2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA URBANISMO_ 2015 EDI 64 ARQUITETURA E U Parte I Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille Desenho Técnico Forma de expressão gráfica que tem por finalidade representação de forma,

Leia mais

A Norma EIA/TIA 569A. Silvio Lucas

A Norma EIA/TIA 569A. Silvio Lucas Enquanto a norma 568B divide os subsistemas de cabeamento estruturado em 7 subsistemas, a norma 569A trata dos detalhes dos caminhos e espaços bem como a infra-estrutura de dutos para as seguintes áreas:

Leia mais

Curso: Engenharia. Disciplina: Desenho Técnico Prof.ª Me. Aline Ribeiro DESENHOS EM ESCALA E FOLHAS DE DESENHO 1. ESCALÍMETRO

Curso: Engenharia. Disciplina: Desenho Técnico Prof.ª Me. Aline Ribeiro DESENHOS EM ESCALA E FOLHAS DE DESENHO 1. ESCALÍMETRO 1 Curso: Engenharia Disciplina: Desenho Técnico Prof.ª Me. Aline Ribeiro DESENHOS EM ESCALA E FOLHAS DE DESENHO 1. ESCALÍMETRO O escalímetro é um instrumento que possui seis réguas agrupadas com diferentes

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Nas questões de 21 a 50, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a folha de respostas, único documento válido para a correção das

Leia mais

NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas

NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas MAR 1984 NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900

Leia mais

NBR Princípios gerais de representação em desenho técnico

NBR Princípios gerais de representação em desenho técnico ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas MAIO 1995 NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal

Leia mais

1ª Parte Cálculo e detalhamento da escada

1ª Parte Cálculo e detalhamento da escada 3ª Avaliação 1ª N2 Lançamento e análise estrutural Turmas A01, A02 e A03 09/06/2017 Entrega dos trabalhos; 13/06/2017 Último prazo para o processamento global e análises. Turma A04 08/06/2017 Entrega dos

Leia mais

Desenho Mecânico - Vistas Ortográficas -

Desenho Mecânico - Vistas Ortográficas - 1 Universidade de Fortaleza Centro de Ciencias Tecnologicas Curso de Engenharia de Produção/Mecânica - Vistas Ortográficas - Prof. José Rui Barbosa - UNIFOR - 2006/2 2 Vistas Ortográficas Tem fundamentação

Leia mais

Normas para cabeamento estruturado

Normas para cabeamento estruturado Normas para cabeamento estruturado Recomendações normativas para cabeamento estruturado em edifícios comerciais e em data centers. Frequentemente observamos projetos de cabeamento estruturado sendo feitos

Leia mais

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Faculdade de Arquitetura Departamento de Expressão Gráfica Setor Técnico Disciplinas de desenho técnico instrumentado dos cursos de Engenharia (ARQ 3322, ARQ 3319 e ARQ 3323)

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Cabeamento Residencial

Leia mais

Guia de estudos 01. Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica

Guia de estudos 01. Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica Guia de estudos 01 Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica Periodo: Introdução à Redes Objetivo: Visão geral de uma rede Ethernet 1. Do que constitui Enlace permanente e Canal? Enlace Permanente O enlace

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO DO GT5 PROJETO / DESENHO TÉCNICO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO DO GT5 PROJETO / DESENHO TÉCNICO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO DO GT5 PROJETO / DESENHO TÉCNICO Este manual para o GT5 Projeto / Desenho Técnico tem como objetivo estipular o modelo para apresentação de Trabalhos de

Leia mais

Desenho Técnico Moderno

Desenho Técnico Moderno Desenho Técnico Moderno Capítulo 3 Aspectos Gerais do Desenho Técnico OBJECTIVOS Escolher adequadamente o formato e orientação da folha de papel; Estabelecer as margens e esquadrias para a folha de desenho;

Leia mais

Exemplo 1. Entendendo o Exemplo 1

Exemplo 1. Entendendo o Exemplo 1 Exemplo 1 Entendendo o Exemplo 1 Neste primeiro exemplo, será executado um detalhamento de Painéis de Telas Soldadas formando as Plantas de Telas Soldadas e o Esquema de Corte de Telas Soldadas. O detalhamento

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Introdução ao cabeamento

Leia mais

Normas para elaboração do Projeto e do Relatório de. Estágio Curricular Supervisionado. AGR 5002 Estágio Curricular supervisionado.

Normas para elaboração do Projeto e do Relatório de. Estágio Curricular Supervisionado. AGR 5002 Estágio Curricular supervisionado. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Normas para elaboração do Projeto e do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado AGR 5002 Estágio

Leia mais

ERROS MAIS COMETIDOS EM DESENHO TÉCNICO

ERROS MAIS COMETIDOS EM DESENHO TÉCNICO ERROS MAIS COMETIDOS EM DESENHO TÉCNICO Aluna: Patricia Carvalho Souza Luciana Martins Orientadora: Anna Virgínia Machado Normalização do Desenho Técnico Objetivo da normalização: A padronização ou normalização

Leia mais

Leitura e Interpretaçaão de Projetos. Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior

Leitura e Interpretaçaão de Projetos. Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior Leitura e Interpretaçaão de Projetos Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior osvaldoterra.iff@gmail.com Conteuú do Programaútico Desenho Teúcnico para Informaútica Normas Brasileiras Projeto arquitetônico completo

Leia mais

DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO Elisa Furian elisafurian@outlook.com DESENHO ARQUITETÔNICO FORMATO MARGEM CARIMBO LEGENDA LINHA HACHURA COTA SÍMBOLOS

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2.

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2. Código da Disciplina CCE0047 AULA 2 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ CURIOSIDADES DA GEOMETRIA: Subdivisão do retângulo ÁUREO em quadrados e em outros retângulos áureos: Subdivisão do retângulo HARMÔNICO

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Conceitos Básicos de Desenho Técnico: exemplos e prática das Aulas 02 e 03 Esta aula tem por objetivos exercitar e aprimorar: Conhecimento de escalas numéricas;

Leia mais