Planejamento e ordenamento territorial do turismo na Região Metropolitana de Natal-RN

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1 P á g i n a 1 Planejamento e ordenamento territorial do turismo na Região Metropolitana de Natal-RN Larissa da Silva Ferreira 1 Orientadora: Rita de Cássia da Conceição Gomes 2 O presente trabalho é produto de uma pesquisa de dissertação de mestrado, concluída em setembro de 2009, realizada no âmbito do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia da UFRN em conjunto com o Núcleo RMNatal, da rede de pesquisa brasileira Observatório das Metrópoles. A pesquisa partiu da constatação de que o planejamento e o ordenamento territorial do turismo, ao contrário do que deveriam, vêm sendo vetores de fragmentação e desigualdades socioterritoriais no âmbito da Região Metropolitana de Natal-RN (RMNatal). Partindo desse entendimento, o nosso objetivo foi analisar a articulação do turismo com a (re)produção das desigualdades socioterritoriais no âmbito da Região Metropolitana de Natal, a partir do planejamento e do ordenamento territorial da atividade. O trabalho se justificou pela tentativa de contribuir com o debate acadêmico e científico que ressalta a importância da articulação entre a esfera do ordenamento territorial e a esfera de uma atividade setorial, como o turismo. Por serem escassos os trabalhos que aborda a atividade turística na perspectiva do OT bem como políticas públicas de ordenamento territorial para o turismo, este trabalho traz algumas discussões e aponta alguns caminhos para se refletir sobre a questão em xeque. Nossa área de pesquisa foi a Região Metropolitana de Natal, que tem no turismo uma atividade econômica de grande relevância. Como encaminhamentos metodológicos, recorremos a um levantamento bibliográfico pertinente às temáticas sobre as quais versou essa pesquisa, entrevistas realizadas com órgãos de turismo tanto em nível nacional quanto em nível local bem como elaboramos mapas desenvolvidos no software ArcGIS 9.2, o qual é destinado a análises espaciais. Os resultados da pesquisa nos mostraram que, o Brasil ainda carece de uma política nacional de ordenamento territorial, bem como políticas de OT para atividades setoriais, como o turismo. Devido a inerência do turismo em demandar espaços, fazem-se necessárias políticas de ordenamento territorial para o setor, que objetivem minimizar os impactos negativos dessa atividade no espaço geográfico, numa perspectiva de coesão e contiguidade territorial. Contudo, os territórios são ordenados pelo poder público, sem obedecer a uma gestão integrativa para a questão. Constatamos isso quando, ao analisarmos o PNT Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil. larissa0185@gmail.com 2 Orientadora. Profª. Drª. do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil. ricassia@ufrnet.br

2 P á g i n a (Plano Nacional do Turismo, em vigor para a atual gestão presidencial de Lula), vemos que, apesar de não ter um capítulo ou espaço específico para propostas de OT da atividade turística, existem políticas direcionadas para o reordenamento territorial da atividade turística no Brasil, baseadas no tripé interiorização, desconcentração e diversificação do produto turístico do país, visto o setor estar concentrado sobremaneira no litoral brasileiro. Porém, a aplicação do tripé ainda está longe de ser uma realidade, tendo em vista que as intervenções espacializadas nos planos regionais ainda continuam concentradas no litoral, sem haver de fato um desconcentração territorial do setor. Um exemplo desse contexto são as políticas de turismo engendradas na Região Metropolitana de Natal, que privilegiam a zona litorânea, não tendo construído ainda uma proposta de diversificação turística para a região em foco. A RMNatal é composta por nove municípios, e dentre os quais cinco são litorâneos, configurando uma realidade bastante favorável à expansão e ao desenvolvimento do segmento turístico sol e mar. Mapa 1: Divisão político-administrativa da Região Metropolitana de Natal-RN Outro fator que também condiciona o destaque do segmento sol e mar é a inexistência de programas ou planos que tracem alternativas para o turismo na região,

3 P á g i n a 3 como determina o PNT 2007/2010. O único plano existente que tem competência legal para ordenar o território em relação à atividade turística é o PDITS-Costa das Dunas, produto das demandas do PRODETUR II Programa Regional de Desenvolvimento do Turismo no estado do Rio Grande do Norte (RN), que volta todas as suas intervenções para os municípios litorâneos da RMNatal, numa perspectiva de planificar o turismo sol e mar na região. Desse modo, o turismo no estado do RN apresenta uma forte concentração no litoral, em especial em cinco municípios, podendo tal concentração ser visualizada no mapa 2 a partir de dados secundários no uso do georreferenciamento. Mapa 2: Localização dos pontos turísticos na RMNatal Grande parte dos pontos turísticos, identificados no mapa 2, são praias ou lagoas. Portanto, devido ao fato de o turismo na RMNatal, se caracterizar pelo segmento sol e mar, apenas os municípios litorâneos foram contemplados pelo PDITS-Costa das Dunas, passando estes a compor a área sujeita às intervenções públicas para o ordenamento territorial da atividade turística. Esse direcionamento das intervenções públicas para o litoral nos leva a concluir que o ordenamento territorial do turismo por meio das políticas públicas, reafirma

4 P á g i n a 4 e consolida a expansão territorial do capital turístico na região, que, voltado apenas para o turismo sol e mar, insere o litoral metropolitano, no mercado do turismo global e cria um processo de fragmentação socioterritorial que divide a RMNatal em dois territórios com características funcionais completamente distintas (mapa 3), e cria também processos de integração diferenciada dos municípios metropolitanos no que tange ao setor. Mapa 3: Divisão territorial da RMNatal em território turístico e território não-turístico Destarte, em relação a esse quadro de referência, no qual se constata a diferenciação e a fragmentação territorial, ocasionadas pelo turismo, foi possível construir níveis de integração em relação à atividade turística, devido os municípios metropolitanos se integrarem de forma diferenciada ao setor. A partir de dados quantitativos, foram considerados na análise os indicadores: número de agências de viagem, leitos, meios de hospedagem, estabelecimentos de entretenimento, locadoras de veículos e equipamentos de alimentação. Os níveis de integração, exemplificado abaixo pelo indicador número de leitos (mapa 4), foi um caminho para identificarmos e fazermos analises espaciais do setor, em escala regional, permitindo, por exemplo, a visualização da centralização da atividade

5 P á g i n a 5 turística em Natal e da desigualdade socioterritorial no âmbito da RMNatal, em relação ao setor, a partir da baixa participação dos municípios que não se situam no entorno imediato do polo dinamizador, que é a capital, Natal. Mapa 4: Nível de integração, a partir do número de leitos, por municípios da RMNatal As conclusões nos indicaram que a ausência de OT para o turismo no Brasil é um dos fatores responsáveis por processos de segregação e desigualdades socioterritoriais no âmbito da RMNatal, nossa área de estudo, o que nos permitiu traçar níveis de integração dos municípios metropolitanos em relação ao setor. O trabalho apontou também que ainda há muito a ser construído sobre a articulação entre o ordenamento territorial e o turismo, enquanto categorias de análise, visto a necessidade prática de se aplicar políticas de ordenamento territorial de turismo, com fins à redução das desigualdades socioterritoriais, não apenas no que diz respeito à Região Metropolitana de Natal-RN, mas também a outras realidades.

6 P á g i n a 6 Referências: BRASIL MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Para pensar uma política nacional de ordenamento territorial. Anais da Oficina sobre a Política Nacional de Ordenamento Territorial. Brasília, de novembro de Ministério da Integração Nacional / Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional, BRASIL MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano Nacional do Turismo 2007/2010: uma viagem de inclusão. Brasília: MTur, ESTABA, R.M. La descentralización y la ordenación del territorio de Venezuela: estratégias hacia la modernidad. In: Scripta Nova. Revista eletrônica de geografia y ciencias sociales, Universidad de Barcelona, núm. 54, 15 de diciembre de Disponível em < Acesso em às 01:30h. FARINÓS, J. La Estratégia Territorial Europea em el Nuevo Paradigma de la Territorialidad. In: TARROJA, Àlex. CAMAGNI, Roberto (Org.) Uma Nueva Cultura del Território: critérios sociales y ambientales em las politicas y el gobierno del territorio. Barcelona: Diputación de Barcelona, HALL, C.M. PAGE, S.J. The Geography of Tourism and Recreation. Environment, place and space. London: Routledge, MOURA, A.C.M. Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano. 2ed. Belo Horizonte: Ed. da autora, NÚCLEO RMNATAL Observatório das Metrópoles. Projeto Análise das Regiões Metropolitanas do Brasil: Produto Monografias dos Espaços Metropolitanos Espaço Metropolitano de Natal. Natal, PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO SUSTENTÁVEL DO POLO COSTA DAS DUNAS PDITS-COSTA DAS DUNAS. Documento disponível na sede do PRODETUR em Natal/ RN. Disponível em < Acesso dia às 12h. PUJADAS, R. FONT, J. Ordenación y Planificación Territorial. Madrid: España: Sintesis, RÜCKERT, Aldomar A. A Política Nacional de Ordenamento Territorial, Brasil. Uma política territorial contemporânea em construção. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de agosto de 2007, vol. XI, núm. 245 (66). < [ISSN: ] Acessado em 19 dez às 18:15h. SANTOS, M. Modo de Produção Técnico-Científico e Diferenciação Espacial. In: Território. Ano IV, Nº. 6. jan/jun, VIEIRA, J.M. Planeamento e Ordenamento Territorial do Turismo: uma perspectiva estratégica. Lisboa São Paulo: Verbo, 2007.

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