Desempenho reprodutivo de novilhas conforme o peso e a idade ao primeiro acasalamento
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1 Desempenho reprodutivo de novilhas conforme o peso e a idade ao primeiro acasalamento Reproductive performance of heifers according to the weight and Age at the first mating GOTTSCHALL, Carlos S. Médico Veterinário, MSc, Professor Adjunto da Faculdade de Medicina Veterinária da ULBRA. Av. Miguel Tostes, 101, Canoas, RS CEP: FERREIRA, Eduardo T.; MÁRQUES, Pedro R.; ROSA, Antonio Augusto G. da; TANURE, Soraya; LOURENZEN, Guilherme; VIERO, Vitório Acadêmicos do curso de Medicina Veterinária da ULBRA - Canoas/RS. Data de recebimento: 04/11/04 Data de aprovação: 18/01/05 Endereço para correspondência: carlosgott@cpovo.net RESUMO O trabalho teve por objetivo avaliar relações entre o peso e idade sobre a resposta reprodutiva de novilhas de corte acasaladas aos meses ou meses de idade. Foram coletados, durante o ano de 1999, dados de 377 novilhas de corte, com base racial britânicas e cruzas, acasalados aos meses de idade (Sistema Um Ano-S1A) ou meses de idade (Sistema Dois Anos-S2A). Deste total, 101 animais compunham o grupo S1A e 276 animais o grupo S2A. Os parâmetros analisados para os diferentes grupos foram peso ao início do acasalamento (PIA) e taxa de prenhez (TP). A análise estatística foi feita pelo Modelo Linear Generalizado (GLM) a partir do software SPSS, sendo a taxa de prenhez testada pelo Qui- quadrado e o peso ao início do acasalamento pelo teste t de Student para comparação entre idades. O PIA foi de 311,19 kg para o grupo S1A e 297,37 kg para o grupo S2A, sendo que S1A diferiu de S2A (p<0,01). A Taxa de prenhez (TP) foi de 86,1 % para o grupo de novilhas do S1A e 88,0 % para o grupo de novilhas do grupo Veterinária em Foco Canoas v. 2 n.2 nov. 2004/abr p Veterinária em Foco - v.2, n.2, nov.2004/abr
2 S2A, não apresentando diferenças significativas. Com estes resultados pode-se concluir que novilhas acasaladas com menor idade não apresentaram diferenças na taxa reprodutiva, quando comparadas a novilhas acasaladas com maior idade. As novilhas do S1A necessitaram de maior peso ao inicio do acasalamento para alcançarem a mesma TP de novilhas do S2A. Palavras-chave: novilhas de corte, peso vivo, puberdade ABSTRACT This research aimed to evaluate the reproductive performance of heifers according to the weight and age at the first mating, which were or months old. Data about 377 beef heifers were collected during 1999, based on British breed and cross-breeding, mated either at months old (System One year-s1y) or months old (System Two years-s2y). Out of this total, 101 animals were part of S1Y group and 276 animals were part of S2Y group. The analyzed parameters for the different group were weight at mating (WM) and pregnancy rate (PR). The statistical analysis was done by Generalized Linear Model (GLM) using software SPSS. The PR was tested using Qui-square and the WM using test t of Student for the comparison between ages. The WM was kg for S1Y group and kg for S2Y group, with a difference between the S1A and S2A (p<0.01). The PR was 86.1% for the beef heifers of S1Y group and 88.0% for the beef heifers of S2Y group, and there was no significant differences founded. Therefore, it is possible to conclude that beef heifers mated at a younger age did not show any differences in their reproductive rate when compared to beef heifer mated at older age. The beef heifers of group S1Y must to be heavier at the beginning of mating than the beef heifers of group S2Y in order to reach the same PR. Key-words: beef heifers, live weight, puberty INTRODUÇÃO A baixa eficiência reprodutiva constitui uma das principais limitações dentro da exploração racional de bovinos de corte (RADOSTITS et al., 1994). Essa ineficiência reprodutiva é reflexo, inicialmente, do baixo peso com que as novilhas chegam ao primeiro acasalamento e da idade avançada em que atingem o primeiro parto (GOTTSCHALL & LO- BATO, 1996). Segundo Villares (1984) o vagaroso crescimento ponderal verificado na 212 v.2, n.2, nov.2004/abr Veterinária em Foco
3 fase de recria, em regiões tropicais, faz com que se agrupe o maior contingente populacional nessa fase entre o desmame e o início da vida produtiva, contribuindo para reduzir a eficiência do processo produtivo. A solução é procurar reduzir o número de animais em recria e também o tempo de duração desta fase, ou seja, intensificar a produção com a diminuição da idade ao primeiro parto. Dados do ANUALPEC (2004) mostram que se somado o rebanho de vacas vazias (30, 4 milhões) às categorias de fêmeas jovens ou novilhas de 1 a 3 anos (32,2 milhões), chega-se a um total de 62,6 milhões de fêmeas improdutivas. A simples eliminação destas vacas falhadas permitiria duplicar o nível alimentar das novilhas de 1 a 2 anos, pois seriam eliminadas as categorias improdutivas, tornando possível o acasalamento mais cedo, produzindo um aumento de produção de terneiros, na taxa de desfrute e na lucratividade da pecuária de corte. A medida que se reduz a idade ao acasalamento, existe uma eliminação de categorias improdutivas no rebanho, as fêmeas produzem um maior número de terneiros na sua vida produtiva e desmamam mais quilos de terneiros (JAUME et al., 2000). Morris (1980), em um trabalho de revisão, conclui que fêmeas que entram em reprodução com um ano de idade desmamam 0,7 bezerros a mais nas suas vidas do que as que são servidas pela primeira vez aos dois anos de idade. Estudos de simulação (TEIXEIRA, 1997; POTTER, 1997), têm mostrado os incrementos no desfrute e na receita que podem ser obtidos pela antecipação da idade ao primeiro parto. Entretanto, para que as novilhas entrem em puberdade mais cedo, é necessário um ótimo manejo nutricional e o estabelecimento de metas de ganho de peso a serem atingidas, desde o nascimento até o acasalamento (HOLMES, 1989). Por outro lado, é importante que os ganhos de peso não ultrapassem o necessário. Pois, se em condição de subalimentação verifica-se atraso na idade a primeira fecundação; em situações contrárias, planos nutricionais exagerados resultam em elevado custo alimentar podendo resultar acúmulo excessivo de gordura reduzindo o desempenho reprodutivo e a produção de leite subseqüente. Trabalhos como o de Bwire e Wiktorsson (1996) mostram várias alternativas nutricionais com resultados econômicos para reduzir a idade ao primeiro acasalamento. Como o peso corporal influencia o aparecimento do primeiro cio (PAT- TERSON et al., 1992), tem sido recomendado que as novilhas alcancem 60% do seu peso corporal adulto cerca de 60 dias antes do início da estação de monta, pois a fertilidade das novilhas aumenta depois do 3º e 4º cio. (KASARI e GLEASON, 1996). Short e Bellows (1971) relatam que altas taxas de ganho em peso, obtidas através de altos níveis de alimentação, propiciaram maior precocidade sexual e pesos à puberdade. Rocha e Lobato (2002) também identificaram que terneiras com maior peso vivo à desmama, maior ganho de peso e condição corporal até o final da temporada de serviço (14-15 meses) foram as novilhas que conceberam. Veterinária em Foco - v.2, n.2, nov.2004/abr
4 Clanton et al. (1983) concluíram que o aparecimento da puberdade está mais relacionado com a taxa de crescimento (peso e altura) durante as fases de cria e recria, quando comparado à própria idade do animal, sugerindo que o crescimento de novilhas deve ser constante ao longo do ano, para se atingir a puberdade em idade precoce, e os animais apresentarem ciclo estral e índice de concepção normal. Entretanto, segundo Patterson et. al, (1992) novilhas não alcançam a puberdade simplesmente ao atingirem determinado peso, havendo uma certa dependência da idade e esta, por sua vez, está fortemente relacionada com o peso corporal. Além de peso, uma idade mínima também deve ser alcançada, tendo em vista que o acasalamento com novilhas extremamente novas prejudicam seu desenvolvimento e crescimento posterior (GOTTSCHALL, 1996). Com esses conceitos, fica claro que o conhecimento da idade e do peso em que as novilhas entram em puberdade e suas correlações são de extrema importância na atividade pecuária e iram interferir na eficiência produtiva do rebanho (SHORT e BELLOWS, 1971). O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos que o peso e idade exercem sobre a resposta reprodutiva de novilhas de corte acasaladas aos meses ou meses de idade. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi realizado a partir de informações obtidas de uma propriedade particular situada no município de Cristal no estado do Rio Grande do Sul. Foram analisados dados de 377 novilhas de corte acasaladas aos 14/15 meses de idade (Sistema Um Ano-S1A) e 26/27 meses de idade (Sistema Dois Anos-S2A) durante o ano de Deste total 101 animais compunham o grupo S1A e 276 animais o grupo S2A. Os animais de ambos os grupos foram submetidos a um manejo nutricional, com o objetivo de atingirem cerca de 300 kg por ocasião da primeira estação de acasalamento. O grupo de animais do S1A, após o desmame teve sua alimentação baseada em campo nativo e suplementação a base de concentrado com 18% de proteína bruta. No inverno os animais foram alocados em pastagem cultivada de azevém, recebendo suplementação a base de resíduos da indústria do arroz e sorgo com 12% de proteína bruta. O grupo de animais do S2A teve sua alimentação baseada em campo nativo e suplementação a base de resíduos da agroindústria do arroz durante o primeiro inverno. A temporada de acasalamento teve duração de sessenta dias, iniciando no dia 15 de novembro de 1999 e terminando no dia 15 de janeiro de A composição racial dos animais era britânica (Angus e Devon) e suas respectivas cruzas com pequena proporções de sangue zebuíno. Du- 214 v.2, n.2, nov.2004/abr Veterinária em Foco
5 rante este período, as novilhas foram pesadas ao início da estação de acasalamento. O diagnóstico de prenhez, através de palpação retal, foi realizado após 60 dias do término da estação de acasalamento. As variáveis analisadas foram peso ao início do acasalamento (PIA) e taxa de prenhez (TP). Os dados foram coletados a campo e posteriormente tabulados em MS Excel. A análise estatística foi feita pelo Modelo Linear Generalizado (GLM) a partir do software SPSS, sendo a taxa de prenhez testada pelo Qui-quadrado e o peso ao início do acasalamento pelo teste t de Student para comparação entre as idades. RESULTADOS E DISCUSSÃO A tabela 1 apresenta os resultados do peso ao início do acasalamento (PIA) e da taxa de prenhez (TP) de novilhas acasaladas com diferentes idades. Tabela 1 - Peso ao início do acasalamento (PIA) e taxa de prenhez (TP) de novilhas acasalas com meses ou meses. Idade (meses) Nº animais PIA (kg) TP (%) meses ,19 A 86, meses ,37 B 88,0 A, B - Médias na mesma coluna, seguidas de letras diferentes, diferem estatisticamente (p<0,01). O PIA foi de 311,19 kg e 297,37 kg para os grupos S1A e S2A, respectivamente (p<0,01). No presente trabalho a superioridade de 13,82 kg do PIA do S1A em comparação ao S2A não resultou em diferença significativa da taxa de prenhez, respectivamente 86,1 % e 88 % (p>0,05) para S1A e S2A. Novilhas jovens tendem a apresentar menor desempenho reprodutivo, quando não atingem peso e desenvolvimento adequados (AZAMBUJA, 2003). Beretta e Lobato (1998) trabalhando com novilhas de composição racial britânica acasaladas aos 14 meses com pesos de 230,3; 315,1 e 216,1 kg obtiveram respectivamente, 27, 24 e 24% das novilhas ciclando. No presente trabalho a TP não apresentou diferenças entre as novilhas do S1A e do S2A. Estes resultados reforçam as afirmações de Short e Bellows (1971) e Salomoni et al., (1988) indicando uma correlação negativa entre o peso e a idade em que as novilhas entram em reprodução, ou seja, com maiores pesos as novilhas alcançam a puberdade com idades menores. Nesta mesma linha de raciocínio, Wiltbank et al. (1966) afirmam que novilhas acasaladas com 14/15 meses devem ter um maior peso vivo ao início da estação Veterinária em Foco - v.2, n.2, nov.2004/abr
6 de acasalamento em comparação a novilhas acasaladas aos 26/27 meses, com mesmo padrão genético, para alcançarem índices de prenhez similares, fato relacionado à maturidade fisiológica do trato reprodutivo de novilhas acasaladas pelo S2A. Conforme Rovira (1996), parece existir uma relação linear entre peso e fertilidade de novilhas de corte até os 300 kg de peso vivo, sendo que acima deste peso a fertilidade e a velocidade de concepção não apresentam incremento significativo. Pesos ao início do acasalamento para novilhas do S1A entre kg para raças britânicas e suas cruzas, permitem obter altos índices de concepção nos primeiros dias da estação de acasalamento. Entretanto, novilhas com pesos inferiores a 280 kg atingem menor taxa de prenhez, pois podem não estar ciclando regularmente (ROVI- RA, 1996). Paulino et al. (1988) sugerem um ganho de peso para acasalar novilhas entre meses de idade entre gramas por dia na fase de recria das terneiras, sendo possível variações na taxa de ganho entre outono-inverno ( gramas por dia) e primavera-verão ( gramas por dia). Já ROVIRA (1996) afirma que com um ganho médio diário do nascimento ao acasalamento ao redor de 0,600kg é possível atingir índices satisfatórios de prenhez para novilhas com base racial britânica acasaladas aos meses de idade. Semmelmann (1998), trabalhando com grandes lotes de novilhas Nelore, em Valparaíso, SP, com diferentes sistemas de suplementação, observou que o desempenho das novilhas que emprenharam aos meses versus as que falharam foi de: 187 vs 177 kg de peso à desmama; 275 vs 259 kg de peso ao início do acasalamento; 511 vs 497 dias de idade no início do acasalamento; 3,90 vs 3,81 para condição corporal no início do acasalamento; 4,12 vs 4,01 para condição corporal no final do acasalamento e um ganho médio diário do nascimento até o inicio do acasalamento de 0,483 vs 0,461 kg/dia, respectivamente. Estes dados demonstram duas realidades: não é apenas uma a característica que determina se um animal vai emprenhar ou não e as diferenças necessárias para que isto aconteçam são muito pequenas (menos de 5% em termos de ganho médio diário por dia de vida, por exemplo). A Taxa de prenhez (TP) foi de 86,1 % para o grupo de novilhas do S1A e 88,0 % para o grupo de novilhas do grupo S2A, não apresentando diferenças significativas. Esses valores são semelhantes aos encontrados por Holmes (1989), em que a porcentagem de prenhez em novilhas Hereford com 14 meses de idade e pesando 300kg foi de 90%. Rocha (2002) em um trabalho com novilhas de diferentes grupos genéticos, acasaladas aos meses obteve taxa de prenhez média de 59,39 % com pesos médios estimados ao início da estação de acasalamento de 248,36 kg e 227,24 kg para novilhas prenhas e vazias, respectivamente. Esses valores são bem inferiores aos encontrados no presente trabalho, onde a 216 v.2, n.2, nov.2004/abr Veterinária em Foco
7 taxa de prenhez foi de 86, 1% e o PIA foi de 311,19 Kg para o S1A. Freitas et al. (2003) também reportam valores inferiores ao deste trabalho, onde trabalhando com novilhas de 24 meses de idade atingiram uma TP de 43,6 % à um PIA de 254,31 Kg. Já Beretta e Lobato (1996) trabalhando com novilhas de corte de meses obtiveram maiores índices de PIA e TP que os apresentados neste trabalho, sendo de 351,7 Kg e 100%, respectivamente. O desempenho reprodutivo do presente trabalho pode ser considerado satisfatório para ambos os sistemas (S1A e S2A), visto que a TP atingiu índices considerados ideais para a maioria das propriedades rurais que trabalham com bovinocultura de corte. Segundo Pötter et al. (1998), a pecuária de corte chamada intensiva, é caracterizada por índices de prenhez superiores a 80 %, com novilhas sendo acasaladas a primeira vez, aos meses e, ou, 26 meses de idade. CONCLUSÕES O conhecimento das relações entre a idade e o peso ao acasalamento são fundamentais quando se quer melhorar o desempenho reprodutivo de novilhas, ou seja, reduzir a idade ao primeiro acasalamento. Novilhas acasaladas com menor idade (S1A), quando bem desenvolvidas, não apresentaram diferenças na TP, quando comparadas à novilhas acasaladas com maior idade (S2A). Entretanto, novilhas do S1A necessitaram de um maior PIA para alcançarem a mesma taxa de prenhez de novilhas do S2A, indicando relações entre o peso e idade ao acasalamento sobre o a taxa de prenhez. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANUALPEC FNP. Consultoria e Comércio. Anuário da Pecuária Brasileira Anualpec São Paulo, Ed. Argos Comunicação p. AZAMBUJA, P. S. Sistemas alimentares para o acasalamento de novilhas aos 14/15 meses de idade f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, BARCELLOS, J. O. J.; COSTA, E. C.; SEMMELMANN, C. E. N. et al. Manejo Nutricional da novilha até o primeiro acasalamento. 2º Simpósio de Reprodução de Bovinos.Anais... Porto Alegre/RS.p.79, BARCELLOS, J. O. J.; PRATES, E. R.; SILVA, M. D. Manejo da novilha de Veterinária em Foco - v.2, n.2, nov.2004/abr
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