Palavras-chave: Currículo em Ciclos; Relação Educador Educando; Paulo Freire.
|
|
- Raphael Igrejas de Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS CICLOS DE APRENDIZAGEM NO COTIDIANO DA SALA DE AULA: A RESSIGNIFICAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE O EDUCADOR E OS EDUCANDOS AGUIAR, Denise Regina da Costa Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/PUC/SP Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo costaag@uol.com.br Resumo O presente texto foi construído a partir de minha pesquisa de doutorado, que objetivou analisar a proposta da organização curricular em ciclos de aprendizagem, de acordo com referenciais freireanos, nos sistemas públicos de ensino. Foi desenvolvido também um estudo de caso ilustrativo, no Município de Diadema, para elucidar empiricamente a proposta curricular em ciclos de aprendizagem, numa perspectiva crítico-emancipatória fundamentada em Paulo Freire. A organização curricular em ciclos de aprendizagem, numa perspectiva crítico-emancipatória freireana, funda-se nos princípios de participação e autonomia e propõe um outro fazer pedagógico, um processo permanente de formação humana, que ressignifica o processo ensino-aprendizagem. Na visão de Freire, ensinar inexiste sem aprender, não há docência sem discência e vice-versa. Assim, ensinar é uma relação de A com B, entre dois sujeitos cognoscíveis, numa relação dialógica, mediatizados pelo mundo, por objetos de conhecimentos cognoscíveis. É uma proposta que se efetiva por meio de estratégias diversificadas para o cotidiano da escola: a organização de agrupamentos, da aula e rotina pedagógica diferenciada; constituição do percurso formativo do aluno, o registro nos diários de ciclo e a ressignificação do processo de avaliação da aprendizagem. É uma possibilidade de um quefazer diferenciado em sala de aula, onde o educador deve, permanentemente, de maneira dialógica, com rigorosidade metódica, reinventar a relação educador-educando, para que os educandos possam perguntar, pesquisar, criar, compartilhar, duvidar, aprender sem medo e com ousadia. Palavras-chave: Currículo em Ciclos; Relação Educador Educando; Paulo Freire. Introdução Com o período de redemocratização, no Brasil, ocorreram algumas iniciativas objetivando a democratização da educação nos sistemas públicos de ensino, municipais e estaduais, com a intencionalidade de reorganização e flexibilização do currículo escolar em contraposição ao currículo técnico-linear instituído pelo regime seriado. Tais iniciativas estruturaram-se na tentativa de ruptura e superação do caráter elitista, classificatório, seletivo e excludente que a escola seriada legitimou até então, 03354
2 negando o acesso e a permanência com qualidade a milhares de crianças das camadas populares à educação. Inicialmente o currículo em ciclos foi introduzido, na década de 80, com os Ciclos de Alfabetização nas redes educacionais dos Estados de São Paulo (1983), Minas Gerais (1983) e Paraná (1983), intitulados de ciclo básico. O ciclo básico e a reforma curricular, pautados no princípio da democratização do ensino, visaram combater os altos índices de evasão e repetência, flexibilizando o tempo de aprendizagem dos alunos das antigas 1ª e 2ª séries do primeiro grau em um continuum sem interrupção e assim eliminando e/ou limitando a repetência no primeiro ano de escolaridade. No final da década de 80 e início da década de 90 a organização curricular em ciclos expandiu-se para todo o ensino fundamental (com duração de 8 ou 9 anos) com uma outra lógica mais radical, como uma proposição de efetivar nas escolas públicas uma proposta curricular político-pedagógica que considerasse a escola pública como um espaço-tempo de práticas sociais populares e democráticas. Pode-se afirmar por meio dos estudos acadêmicos que a experiência pioneira de implantação do currículo em ciclos para todo o ensino fundamental, à época ensino de 1º Grau, ocorreu na gestão (1989 a 1992) de Luiza Erundina, quando assumiu a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo o Professor Paulo Freire. A proposta foi denominada de Escola Democrática, tendo como principal ação o movimento de reorientação curricular, a implantação curricular em ciclos de aprendizagem associados a um processo de formação permanente de educadores. A proposta curricular em ciclos de aprendizagem fundamentada em pressupostos freireanos expandiu-se para outras redes de ensino, sendo mais frequentemente denominada de ciclos de formação e reestruturada, de acordo com cada contexto, realidade local, numa perspectiva de construção de uma escola pública, popular e democrática. Nessa perspectiva estruturou-se a Escola Plural em Belo Horizonte (1994), a Escola Cidadã em Porto Alegre (1995), a Escola Cabana em Belém do Pará e a Escola Sem Fronteiras em Blumenau, os Ciclos de Aprendizagem em Chapecó, os Ciclos de Aprendizagem em Diadema/SP, dentre outras. Cada sistema de ensino, estadual ou municipal, definiu a sua proposta políticopedagógica para a implantação da organização da escola em ciclos, de acordo com sua realidade, com diferentes caracterizações, concepções, conceitos e intencionalidades, 03355
3 cada qual com sua moldura educacional, não sendo possível definir um único conceito ou maneira de implantar a organização curricular em ciclos de aprendizagem. Dentre a variedade de propostas e referenciais existentes, sobretudo com a expansão dessa organização, a partir da Lei nº 9394/96 Lei de Diretrizes e Básicas da Educação Nacional, foi escolhida a proposta da flexibilização curricular em ciclos de aprendizagem fundamentada no referencial de Paulo Freire, para o aprofundamento teórico deste texto. Este texto deriva-se de reflexões/problematizações realizadas durante a pesquisa que deu origem à minha tese de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP e que objetivou analisar a proposta da organização curricular em ciclos de aprendizagem, de acordo com referenciais freireanos, nos sistemas públicos de ensino. Foi desenvolvido também um estudo de caso ilustrativo, no Município de Diadema, para elucidar empiricamente a proposta curricular em ciclos de aprendizagem, numa perspectiva crítico-emancipatória fundamentada em Paulo Freire. Princípios da Flexibilização Curricular em Ciclos de Aprendizagem A organização curricular em ciclos de aprendizagem, numa perspectiva críticoemancipatório freireana, funda-se nos princípios de participação e autonomia no processo ensino-aprendizagem e propõe um quefazer crítico-reflexivo para o cotidiano da escola, num processo de construção coletiva na elaboração, nas decisões e ações sobre a proposta curricular da escola, entendendo a escola como uma comunidade curriculista. Articula teoria-prática por meio da ação-reflexão-ação sobre as práticas e experiências curriculares, objetivando uma análise crítica do currículo, para localizar pontos vulneráveis, que precisam de modificações e, a partir da fundamentação teórica crítica, rever práticas para superá-las. A organização da escola em ciclos de aprendizagem pressupõe o respeito ao aluno, ao ritmo de desenvolvimento humano, ou seja, cognitivo, motor, social e afetivo
4 Para Freire educar é formar o ser humano, um sujeito histórico-social, consciente da sua realidade, capaz de valorar, escolher, refletir, ler o mundo, criticar, mudar. O objetivo dessa organização é assegurar ao educando o desenvolvimento de sua autonomia, a continuidade e a articulação do processo ensino-aprendizagem, respeitando seu ritmo, o seu saber de experiência feito, suas vivências, o conhecimento que o educando traz, sua história de vida. O regime em ciclos implica uma nova forma de trabalho do professor, com articulação coletiva, adequando os conteúdos, a metodologia e uma nova concepção de ensino-aprendizagem, vinculando a aprendizagem de cada educando, a partir de um conhecimento significativo. Na visão de Freire, ensinar inexiste sem aprender, não há docência sem discência e vice-versa. Assim, ensinar é uma relação de A com B, entre dois sujeitos cognoscíveis, numa relação dialógica, mediatizados pelo mundo, por objetos de conhecimentos cognoscíveis. Para Freire, ensinar, aprender e pesquisar não se dicotomizam e constituem os dois momentos do ciclo gnosiológico: o em que se ensina e se aprende o conhecimento já existente e o em que se trabalha a produção do conhecimento ainda não existente. A do-discência e a pesquisa indicotomizáveis são práticas requeridas no ciclo epistemológico. ( 2001, p.31). Pôde-se constatar no trabalho desenvolvido pelos educadores, em Diadema, que a organização curricular em Ciclos de Aprendizagem tem possibilitado o processo ensino-aprendizagem, pela via do tema gerador, com apreensão do conhecimento já existente e a produção de conhecimento pelos educandos. Por fim, a flexibilização curricular em ciclos requer uma organização curricular que respeita o desenvolvimento dos educandos. Uma Organização Curricular que respeita o desenvolvimento dos educandos. Pensar uma organização curricular que respeite o desenvolvimento dos educandos significa pensar um outro fazer pedagógico, um outro jeito de se fazer a aula, de se organizar a escola, de se fazer currículo na diversidade cultural, com outra qualidade do processo ensino-aprendizagem. A organização curricular precisa ser flexível para respeitar o educando, seu ritmo de aprendizagem, de desenvolvimento humano, ou seja, cognitivo, motor, social e 03357
5 afetivo. Cada educando aprende de um jeito, de uma maneira, dependendo de suas experiências, do conhecimento que o educando adquire anteriormente à escola, do seu saber de experiência feito. Para Freire educar é substantivamente formar (2001, p.37), formar o ser humano, um sujeito histórico-social, consciente da sua realidade, capaz de valorar, escolher, ler o mundo, criticar, de ser curioso e criativo. Nessa dimensão, todo ser humano é inconcluso, inacabado e está em permanente processo de formação, em desenvolvimento contínuo. Educar não se reduz ao puro treinamento técnico. Para isso, a escola precisa diversificar e ampliar as possibilidades de modo a contemplar os percursos formativos de cada educando. Flexibilizar o tempo e o espaço para a aprendizagem, para que o educando na interação com outro educando e com o educador vivencie diferentes experiências e diferentes formas e construa conhecimentos significativos para sua vida. Além do desenvolvimento cognitivo de construção de conhecimento significativo, a escola tem a função de socialização das crianças e do desenvolvimento afetivo, de formação de valores, de solidariedade, amorosidade, respeito, justiça, direito de ser e estar no mundo. Para Freire: Outro testemunho que não deve faltar em nossas relações com os alunos é o da permanente disposição em favor da justiça, da liberdade, do direito de ser. A nossa entrega dos mais fracos, submetidos à exploração dos mais fortes. É importante, também, neste empenho de todos os dias, mostrar aos alunos como há boniteza na luta ética. Ética e estética se dão as mãos. (2006, pág. 77). A educação tem o compromisso histórico de denúncia de um mundo opressor e de anúncio de um mundo mais solidário e mais justo, pela produção de uma consciência ético-crítica. Para Freire os homens são seres da busca e sua vocação ontológica é humanizar-se. (2004, p.62). A ética humana é a essência da educação críticolibertadora, por isso, educadores e educandos devem se orientar no sentido de efetivar sua vocação para a humanização. Todo ser humano é incompleto, inconcluso, por isso, é inerente à vida humana um permanente processo de busca, de conscientização de sua inconclusão, de conhecimento de si mesmo, de reconhecimento do outro na relação eu-tu e de conhecimento do mundo, para a formação da vocação ontológica de ser mais
6 Em Freire, a vocação ontológica de ser mais se relaciona com o sonho, a esperança, o inédito viável, a utopia inerente à própria existência humana na história. A utopia exige conhecimento crítico da realidade, implica na conscientização de uma situação-limite e na problematização de uma situação opressora para superá-la. A utopia é um ato de conhecimento que permite o desvelar da estrutura desumanizante de uma situação opressora, para denunciá-la e superá-la, a partir do anúncio de um mundo humanizante, por meio de uma práxis libertadora. Nesse sentido, não basta apenas que educandos e educadores se conscientizem do processo de opressão, que desvelem a realidade, é preciso, também, que a reflexão seja conduzida para uma prática, uma ação de superação, na unidade dinâmica e dialética entre o desvelamento da realidade e uma prática de transformação, por um projeto de educação por meio de uma práxis crítica no cotidiano da sala de aula. 1. A Flexibilização do Tempo de Aprendizagem Pensar em permanência do educando na escola significa uma reorganização do tempo da escola, um tempo de permanência para aprendizagens, em que se efetive a construção e reconstrução do conhecimento significativo, o ciclo gnosiológico, para todos os alunos, como assinala Freire. Não me parece possível pensar a prática educativa, portanto, a escola, sem pensar a questão do tempo, de como usar o tempo para aquisição de conhecimento, não apenas na relação educador-educandos, mas na experiência inteira, diária da criança na escola. (2001a, p.54). A prática educativa, numa concepção epistemológica freireana, parte do saber de experiência feito, do conhecimento que o aluno traz, do saber popular, articulando-o com o saber científico, para que a apreensão do conhecimento seja significativa e relevante para o educando. Não há hierarquização política do conhecimento, ou seja, todo conhecimento tem valor, não há uma supervalorização do conhecimento científico em detrimento do conhecimento popular ou a supervalorização de uma cultura em detrimento da outra. A escola pública, popular, com essa concepção do conhecimento, deve estimular o educando a perguntar, a criticar, a ser curioso, a construir e reconstruir conhecimentos, a conviver com os diferentes, a pensar certo e a ler o mundo
7 O que se propõe é que o conhecimento com o qual se trabalha na escola seja relevante e significativo para a formação do educando. [...] Proponho e defendo uma pedagogia crítico-dialógica, uma pedagogia da pergunta. A escola pública que desejo é a escola onde tem lugar de destaque a apreensão crítica do conhecimento significativo através da relação dialógica. É a escola que estimula o aluno a perguntar, a criticar, a criar; onde se propõe a construção do conhecimento coletivo, articulando o saber popular e o saber crítico, mediados pelas experiências no mundo. (FREIRE, 2001a, p.83). Nesse sentido, a proposta de trabalho com os temas geradores permite o levantamento de conteúdos, a partir do saber de experiência feito dos educandos, que expressam as situações-limite vividas por eles na cotidianidade, situações discriminatórias e opressoras da realidade. O momento deste buscar é que inaugura o diálogo da educação libertadora. (FREIRE, 2003, p.87). A partir do levantamento da temática significativa, educador e educandos constroem o programa para trabalhar o conteúdo significativo, problematizando a realidade. A problematização constitui-se em uma ação conscientizadora e transformadora da realidade e busca a superação da situação opressora. Conhecer é um meio para mudar o mundo. Esta investigação implica necessariamente, uma metodologia que não pode contradizer a dialogicidade da educação libertadora. Daí que seja igualmente dialógica. Daí que, conscientizadora também proporcione ao mesmo tempo a apreensão dos temas geradores e a tomada de consciência dos indivíduos em torno dos mesmos. (FREIRE, 2003, p.87) O diálogo entre educador e educando torna-se uma condição imprescindível, pois não há possibilidade de construção de conhecimento e de uma educação libertadora sem diálogo. A construção do conhecimento se dá na relação com o outro, intermediado por objetos de conhecimento. Todo conhecimento é construído numa relação dialética e numa situação de diálogo, considerando a tríade A com B, mediatizados pelo mundo, ou, na prática educativa, a tríade educador-educando, mediatizados por objetos de conhecimento. O que nas palavras de Freire significa dizer que: ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo (2004, p.68). Essa concepção de construção do conhecimento está imbricada com a concepção de ensino-aprendizagem. Ensinar e aprender são práticas históricas e indissociáveis, segundo Freire
8 Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa e foi aprendendo socialmente que, historicamente mulheres e homens perceberam que era possível depois, preciso trabalhar maneiras, caminhos, métodos de ensinar. Aprender precedeu ensinar ou, em outras palavras, ensinar se diluía na experiência realmente fundante de aprender. Não temo dizer que inexiste validade no ensino de que não resulta um aprendizado em que o aprendiz não se tornou capaz de recriar ou de refazer o ensinado, em que o ensinado que não foi apreendido não pode ser realmente aprendido pelo aprendiz. (2001, p.26). A expectativa é a de que o conhecimento seja construído por educandos e por educadores em comunhão, em sala de aula. Para isso, a escola requer uma organização diferenciada, com rotina pedagógica da escola e da sala de aula que ressignifiquem o tempo de aprendizagem para o uso bem-feito do tempo escolar, superando a rotina anacrônica e descontextualizada da escola seriada. Na sala de aula, o educador deve, permanentemente, de maneira dialógica, com rigorosidade metódica, reinventar a relação educador-educando, para que os educandos possam perguntar, pesquisar, criar, duvidar, compartilhar, sem medo e com ousadia. O educador deve envolver os educandos no planejamento dos trabalhos, explicitando claramente seus objetivos e intencionalidades da aprendizagem, tornandoos co-responsáveis pelo processo ensino-aprendizagem. A organização da escola em ciclos exige a ruptura com a organização tradicional da sala de aula, com carteiras enfileiradas, que caracterizam o trabalho individual. Há necessidade de uma organização espacial diferenciada, que favoreça o trabalho coletivo entre os educandos, em grupos. 2. Organização de Agrupamentos e Rotina Pedagógica Diferenciada. A organização de agrupamentos diferenciados na realização das atividades pôde ser observada, por meio da organização do agrupamento referência, agrupamento por interesse, agrupamento por necessidade. Conforme definido pela SME em Diadema, o agrupamento referência/turma foi formado heterogeneamente, com educandos de uma mesma faixa etária, com um mesmo professor referência. Nesse agrupamento, ocorre uma rotina pedagógica mais fixa em sala de aula, ou seja, com o educador da turma, com objetivos a serem atingidos ao longo do ano
9 Há uma rotina pedagógica definida na escola, que precisa ser observada por cada educador para a organização da rotina da aula, no seu agrupamento referência. Durante a observação no campo de pesquisa pode-se evidenciar em todas as salas de aula acompanhadas, que, no início do turno, existia o hábito de o educador dialogar com os educandos sobre a rotina pedagógica a ser desenvolvida, escrevê-la no canto da lousa e fazer a leitura com o grupo. Observou-se também, que a rotina é planejada e tem uma intencionalidade educativa, com momentos de atividades individuais e coletivas, atividades que são coordenadas pelo educador e atividades que são coordenadas pelas crianças, favorecendo assim o desenvolvimento da autonomia do educando. Além disso, foi observada, também, a organização da sala e disposição das carteiras e cadeiras, em grupos de quatro ou em duplas. Todas as salas de aula possuem um quadro mural, em que são fixados trabalhos, pesquisas das crianças, calendários, curiosidades. Há sempre muitos materiais fixados nas paredes, de modo a favorecer os questionamentos e as aprendizagens das crianças. O agrupamento por interesse, também denominado oficinas, foi formado heterogeneamente, com crianças com faixas etárias diferenciadas, com periodicidade de uma vez por semana, organizado, de acordo com a manifestação do interesse da criança em participar. A inscrição no agrupamento é feita mediante uma pesquisa com os educandos, para identificar as atividades de que gostam. O educador organiza o trabalho, de acordo com seu conhecimento e habilidade. Há o respeito da escolha pela criança para participar da atividade, há o respeito à autonomia do educando. O agrupamento por necessidade, também denominado de oficinas, foi formado heterogeneamente, com crianças com faixas etárias diferenciadas, com periodicidade de uma vez por semana. O educador organiza o trabalho, de acordo com seu conhecimento e habilidade, porém, o educador do agrupamento turma estabelece a atividade para cada educando, de acordo com o percurso de aprendizagem individual, considerando as necessidades individuais de aprendizagens. 3. Constituição do Percurso Formativo do Educando. O objetivo central da organização do sistema em Ciclos de Aprendizagem é proporcionar a flexibilização curricular, para que todos os educandos possam aprender, 03362
10 tendo como premissa que todos são capazes de aprender, ou seja, todo ser humano é um ser inconcluso em permanente processo de formação. Para garantir isso, a Secretaria Municipal de Educação implantou a organização curricular em ciclos, a partir de um grande debate e formação com todos os envolvidos no processo, educadores e família, de modo que todos compreendessem a importância da constituição de um processo de ensino-aprendizagem diferenciado, de um percurso formativo para cada educando, na escola. Além disso, tal mudança requer o compromisso e uma nova atitude de todos os educadores, pois o educando passa a ser da escola, ou seja, de todos e não apenas do educador responsável por aquela turma, portanto, a aprendizagem de todos os educandos é da responsabilidade de todo os educadores da escola. O princípio da participação e do diálogo entre a Secretaria Municipal de Educação com os educadores da Rede, com os instituintes do processo, é condição sine qua non para que a proposta dos Ciclos de Aprendizagem numa perspectiva freireana se efetive num Sistema de Ensino. A Secretaria Municipal de Educação de Diadema, primeiramente, organizou a estrutura, a base, investiu em formação para os educadores, afim de que a proposta fosse compreendida e, assim, tivesse adesão dos educadores e da comunidade, em geral, para, posteriormente, com apoio dos educadores e comunidade implantar os Ciclos de Aprendizagem. Trata-se de uma postura de respeito ao educador, aos educandos, ao ser humano, ao processo de ensino-aprendizagem. A proposta curricular por Ciclos de Aprendizagem, portanto, exige a discussão pelos educadores do processo de formação, do percurso de aprendizagem de cada educando e o registro desse processo. Consequentemente, uma nova postura do educador perante o processo de ensino-aprendizagem e o processo de avaliação da aprendizagem torna-se necessária. O Diário de Ciclo foi instituído como um instrumento-referência para o registro do percurso de aprendizagem de cada educando, dos objetivos de aprendizagem para o trimestre, das atividades desenvolvidas nos agrupamentos, da avaliação, dos avanços e intervenções. A questão do registro do percurso de aprendizagem do educando é um processo em construção e reconstrução permanente, em que cada educador, de acordo com seu saber e com sua experiência imprime sua maneira de fazer
11 Pôde-se observar que o registro foi uma dificuldade apresentada pelos educadores, que, aos poucos, foi sendo superada. A dificuldade de registrar se deve ao fato de o educador não ter construído o hábito, no seu tempo de formação. A boniteza do processo é que o educador reconhece que precisa aprender, que precisa melhorar, reconhece sua inconclusão, enquanto ser humano, em permanente processo de busca. O educador traz para o grupo a sua dificuldade, no horário coletivo, para discussão. Outro ponto observado foi que a Secretaria Municipal de Educação de Diadema não culpabiliza o educador por não saber ou não saber fazer, pelo contrário, investe em contratação de assessoria externa para sanar as dificuldades dos educadores, perante a nova estrutura curricular em Ciclos de Aprendizagem. Esse processo permitiu uma ressignificação do processo de avaliação da aprendizagem, pois a avaliação centrada no produto, nos resultados, nas notas atribuídas para a promoção ou retenção, foi substituída por um processo formativo, isso é, a avaliação passou a subsidiar o processo de ensino-aprendizagem, a diagnosticar os avanços e dificuldades de cada educando, para o planejamento de atividades diferenciadas e intervenções do educador. A avaliação da aprendizagem passou a ser um instrumento formativo e de emancipação dos educandos e educadores. Permitiu um processo de reflexão sobre a realidade, para busca de soluções, no coletivo de educadores. A avaliação da aprendizagem deve ser diagnóstica, contínua, processual, emancipatória, qualitativa e utilizada para ressignificar o uso bem-feito do tempo escolar, para indicar intervenções, a fim de superar possíveis dificuldades, como aponta Freire. Os critérios de avaliação do saber dos meninos e meninas que a escola usa, intelectualistas, formais, livrescos, necessariamente ajudam as crianças das classes sociais chamadas favorecidas, enquanto desajudam os meninos e meninas populares. E na avaliação do saber das crianças, quer quando recém-chegam à escola, quer durante o tempo em que elas estão, a escola de um modo geral não considera o saber de experiência feito que as crianças trazem consigo [...] Democratizando mais seus critérios de avaliação do saber, a escola deveria preocupar-se com preencher certas lacunas de experiências das crianças, ajudando-as a superar obstáculos em seu processo de conhecer. (2001a, p.22). Essa avaliação permite identificar as aprendizagens já consolidadas pelas crianças, as dificuldades, ao longo do processo, e as estratégias de intervenções 03364
12 necessárias, direcionando as ações do educador, durante o processo ensinoaprendizagem para a construção do conhecimento. Essa prática avaliativa é inerente ao processo de organização da escola em Ciclos de Aprendizagem e tem por premissa não promover automaticamente, sem aprendizagem, não classificar, não excluir, não quantificar, não burocratizar e não reprovar. Considerações finais A proposta da organização curricular em ciclos de aprendizagem numa perspectiva freireana, crítico-libertadora, caracteriza-se por outro fazer pedagógico, um processo permanente de formação humana, que ressignifica o processo ensinoaprendizagem. É uma proposta que se efetiva por meio de estratégias diversificadas para o cotidiano da escola: a organização de agrupamentos, da aula e rotina pedagógica diferenciadas; constituição do percurso formativo do aluno; o registro nos diários de ciclo e a ressignificação do processo de avaliação da aprendizagem. É uma possibilidade de um quefazer diferenciado em sala de aula, onde o educador deve, permanentemente, de maneira dialógica, com rigorosidade metódica, reinventar a relação educador-educando, para que os educandos possam perguntar, pesquisar, criar, compartilhar, duvidar, aprender sem medo e com ousadia. Referências FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 38. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 20. ed. São Paulo: Paz e Terra, A Educação na Cidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001a.. Que Fazer: Teoria e Prática em Educação Popular. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, Professora Sim, Tia Não: cartas a quem ousa ensinar. 16. ed. São Paulo: Olho d água, SHÖR, Ira; FREIRE, Paulo. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
13 Fontes Documentais DIADEMA, Secretaria Municipal de Educação de Diadema, 2007 Caderno Introdutório: O movimento de reorientação curricular em Diadema. DIADEMA, Secretaria Municipal de Educação de Diadema, 2007 Caderno: Diadema Ensino Fundamental Proposta Curricular: diretrizes político-pedagógicas
O CURRÍCULO EM CICLOS DE APRENDIZAGEM: PRESSUPOSTOS FREIREANOS NO COTIDIANO DA ESCOLA PÚBLICA
O CURRÍCULO EM CICLOS DE APRENDIZAGEM: PRESSUPOSTOS FREIREANOS NO COTIDIANO DA ESCOLA PÚBLICA Setembro/2013 Eixo temático: Pensamento de Paulo Freire Pontifícia Universidade Católica de São Paulo AGUIAR,
Leia maisA FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR EM CICLOS DE APRENDIZAGEM E A FORMAÇÃO PERMANENTE DE EDUCADORES EM MUNICÍPIOS QUE SE ORIENTAM POR REFERENCIAIS FREIREANOS
A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR EM CICLOS DE APRENDIZAGEM E A FORMAÇÃO PERMANENTE DE EDUCADORES EM MUNICÍPIOS QUE SE ORIENTAM POR REFERENCIAIS FREIREANOS Profa. Drª. Denise Regina da Costa Aguiar costaag@uol.com.br
Leia maisPRÁTICAS CURRICULARES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
EIXO TEMÁTICO: ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Cidade, Arquitetura
Leia maisIntrodução. Referencial Teórico
1 A IMPLANTAÇÃO DOS CICLOS NA REDE MUNICIPAL DE DIADEMA: UMA PROPOSTA DE POLÍTICA PÚBLICA EDUCACIONAL CONSTRUÍDA A PARTIR DE PRESSUPOSTOS FREIREANOS AGUIAR, Denise Regina da Costa PMSP GT-05: Estado e
Leia maisA ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS
1 A ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS Eixo Temático 2: Didática, profissão docente e políticas públicas Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1
Leia maisFORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO
FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter
Leia maisPedagogia da Autonomia. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
Pedagogia da Autonomia FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pressupostos a Educação é libertadora desde que o seu sujeito seja
Leia maisPedagogia da Autonomia Capítulo 1 Não há docência sem discência Paulo Freire. Délia Dilena Isabel Isaura Geovana Paulo Stéfany
Pedagogia da Autonomia Capítulo 1 Não há docência sem discência Paulo Freire Délia Dilena Isabel Isaura Geovana Paulo Stéfany IDEIA CENTRAL A formação docente ao lado da reflexão sobre a prática educativa
Leia maisA constituição de inéditos viáveis na formação contínua do educador matemático da Educação de Jovens e Adultos
1 MESA REDONDA: "SER EDUCADOR MATEMÁTICO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS" A constituição de inéditos viáveis na formação contínua do educador matemático da Educação de Jovens e Adultos Rejane
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisO DIREITO DE APRENDER NO COTIDIANO DA ESCOLA PÚBLICA
DOI http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2017v15i4p1081-1099 O DIREITO DE APRENDER NO COTIDIANO DA ESCOLA PÚBLICA AGUIAR, Denise Regina da Costa RESUMO A pesquisa objetivou investigar os pressupostos que
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.
01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas
Leia maisA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA
A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA Vilma Ribeiro de Almeida 1 Pôster GT Diálogos Abertos sobre Educação Básica Resumo: Este texto é um estudo bibliográfico acerca da pedagogia
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS
AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS Ivo Dickmann 1 Sônia Maria Marchiorato Carneiro 2 Resumo: Este texto, síntese de uma tese, é resultado de uma pesquisa-ação numa
Leia maisA Prática Pedagógica do Professor
A Prática Pedagógica do Professor Autor: Ms Maria das Mercês da Cruz e Silva (Texto adaptado de sua tese de Mestrado em Educação UERJ, 1997) Na diversidade de explicações sobre a aprendizagem do aluno
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO Profas. Maria Emilia de Castro Rodrigues e Vanessa Gabassa 1º semestre
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIALÓGICAS: REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA 1
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIALÓGICAS: REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA 1 Autor (1): Raquel Gomes de Holanda Pires Graduanda em Pedagogia Universidade Estadual do Ceará-UECE. E-mail: raquel.holanda@aluno.uece.br.
Leia maisA PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE COMO FUNDAMENTO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES E CONSTRUÇÃO CURRICULAR
A PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE COMO FUNDAMENTO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES E CONSTRUÇÃO CURRICULAR Os trabalhos desse Painel têm o objetivo de apresentar a pedagogia de Paulo Freire
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO?
A CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO? Patricia Lima Dubeux Abensur Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde da Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE NOVOS PARADIGMAS
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE NOVOS PARADIGMAS Encontro Estadual do Ensino Fundamental Ciclo Complementar e Anos Finais Belo Horizonte, 22, 23 e 24 de setembro de 2010 Programa de Intervenção
Leia maisAvaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem
Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem A Avaliação A concepção de avaliação que marca a trajetória de alunos e educadores, até então, é a que define essa ação como um julgamento de valor dos
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY
1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada
Leia maisREFERENCIAIS DA PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
REFERENCIAIS DA PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM RAMACCIOTTI, Angélica Santos Doutoranda, PPGE Educação: Currículo da PUC-SP SAUL, Ana Maria PUC-SP/ PPGE Currículo Resumo Este
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisA Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico
A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico PPP NA ESCOLA: 1 - ESTABELECE UMA DIREÇÃO, UMA INTENCIONALIDADE. 2 - EXIGE UMA REFLEXÃO ACERCA DA CONCEPÇÃO DE ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE.
Leia mais09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisBASE NACIONAL COMUM EM DEBATE: desafios, perspectivas e expectativas. Por: Gilvânia Nascimento Presidenta Nacional - UNCME
BASE NACIONAL COMUM EM DEBATE: desafios, perspectivas e expectativas Por: Gilvânia Nascimento Presidenta Nacional - UNCME UMA REFLEXÃO INICIAL Esta é uma conversa com muitos pontos de partida e alguns
Leia maisPAUTA AVISOS PCG QUEM FOI PAULO FREIRE? (VÍDEO) SEU PENSAMENTO (PEDAGOGIA DO OPRIMIDO) VIRTUDES DO EDUCADOR (DINÂMICA) REFLEXÃO
PAUTA AVISOS PCG QUEM FOI PAULO FREIRE? (VÍDEO) SEU PENSAMENTO (PEDAGOGIA DO OPRIMIDO) VIRTUDES DO EDUCADOR (DINÂMICA) REFLEXÃO POR QUE PAULO FREIRE? Estamos numa escola nova, que visa desenvolver alunos
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisA proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento
HISTÓRIAS DE VIDA E O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE: UMA INVESTIGAÇÃO NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA/CÂMPUS SVS Lauren Ausani; Cléia Margarete Macedo da Costa Tonin;
Leia maisPEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli Freire inicia sua obra esclarecendo o alvo (docentes formados ou em formação), colocando que
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA IV SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Tema: ENSINO POR PROJETOS: POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS
Leia maisAPRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE
APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE 10/2011 Pensamento de Paulo Freire Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) SOUZA, Edilene Oliveira Francisco pr.edilene@yahoo.com.br
Leia maisHUMANIZAÇÃO E FORMAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO
HUMANIZAÇÃO E FORMAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO Jacques Andre Grings¹ Shirlei Alexandra Fetter² Resumo: O presente artigo compõe-se de reflexões sobre o referencial teórico freiriano objetivando descrever
Leia maisPORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA
1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,
Leia maisPalavras chave: Monitoria; Relato de Experiência; Educação de Jovens e Adultos; Projeto de TCC.
MONITORIA DE ENSINO: REFLEXÕES SOBRE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Leudimar Amorim Cardoso* Dilsilene Maria Ayres de Santana ** Relato de experiência Práticas de Ensino e Estágio Trata-se do relato de experiências
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia mais23/08/2013. Pedagogia. Sete princípiosde diferenciaçãoda qualidade profissional docente conforme Pinheiro (2013):
Pedagogia Profª Adriana Barroso de Azevedo Planejamento das atividades de ensino: processo de construção de aula e ambiência de aprendizagem Do ensinar conteúdos à ambiência da aprendizagem desafios da
Leia maisBRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
AULA 1 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1 PROFESSORA: MARIA CRISTINA PEDAGOGA
Leia maisInclusão Escolar. A Inclusão escolar: um fato; uma realidade!
Inclusão Escolar A Inclusão escolar: um fato; uma realidade! Amparo legal. LDB - Lei nº 9.394 de 20/12/1996 - Cap. I art. 9º: Disposições comuns do ensino de primeiro e segundo graus. LDB - Lei nº 9.394
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
Leia maisCICLO DE Aprendizagem DESAFIOS E PERSPECTIVAS
CICLO DE Aprendizagem DESAFIOS E PERSPECTIVAS O QUE É CICLO? Utiliza-se na Educação brasileira a palavra ciclo para designar cada um dos níveis em que se divide o tempo do ensino público. Orientase pela
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado II CARGA HORÁRIA SEMANAL:
Leia maisO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS
O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação
Leia maisConselho Municipal de Educação
Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal
Leia maisGrupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR)
Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA Sandra Amarantes ¹, Maicon Silva ² IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro, PR) ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisA PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: UMA PERSPECTIVA DIDÁTICA INÉDITA E VIÁVEL
GT04 Didática Pôster 229 A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: UMA PERSPECTIVA DIDÁTICA INÉDITA E VIÁVEL Rosana Aparecida Ferreira Pontes UNISANTOS Orientadora: Selma Garrido Pimenta USP Resumo
Leia maisJacques Therrien, UFC/UECE
Jacques Therrien, UFC/UECE ALGUNS PRINCÍPIOS QUE FUNDAMENTAM PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAR: É O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E DE RECONSTRUÇÃO CRIATIVA DE SI E DO MUNDO SOCIAL ONDE CONVIVEMOS É
Leia maisPROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM. Simone de Oliveira Camillo
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Simone de Oliveira Camillo PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: diferentes concepções PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM paradigmas que orientam a formação docente; prática docente e
Leia maisPERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira
Leia maisA ética universal do ser humano: possibilidades às relações educativas
RESENHA A ética universal do ser humano: possibilidades às relações educativas FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,1996. 165 p. NUNES,
Leia maisA CONSTRUÇÃO CURRICULAR NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE EM CRITÉRIOS FUNDAMENTADOS NO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE
1 A CONSTRUÇÃO CURRICULAR NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE EM CRITÉRIOS FUNDAMENTADOS NO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE Carla Garcia Santana Gomes - UFSCar campus Sorocaba Anaí Helena Basso Alves
Leia maisA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena
A RELAÇÃO FESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO CESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena Campus Universitário de Abaetetuba/UFPA; nayannalp@hotmail.com Orientador (a): Prof. Dra.
Leia maisPROPOSTA TRANSFORMADORA FINALIDADE DA EDUCAÇÃO
FINALIDADE DA EDUCAÇÃO Proporcionar aos homens e as mulheres o desenvolvimento da vivacidade, da invenção e reinvenção, a participação política, a sua condição de sujeito histórico. O saber sistematizado
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisResenha EDUCAÇÃO E SOCIEDADE NA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
Resenha EDUCAÇÃO E SOCIEDADE NA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO Simone Alexandre Martins Corbiniano 1 Em sua principal obra, Pedagogia do Oprimido, escrita no exilo em 1968, Paulo Freire aborda a educação mediante
Leia maisTEMA Docência: o amor de forma prática.
TEMA Docência: o amor de forma prática. Amor é prática. E quando se pensa no conceito de amor somos remetidos a outros tantos sentimentos que nos parecem abstratos. Podemos assim analisar a prática docente
Leia maisO PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA
02994 O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA Maria José Houly Almeida de Oliveira UNEAL Nos últimos anos observa-se um aumento na implementação
Leia maisDissertação de Mestrado intitulada A formação continuada do educador do Proeja- FIC/Pronatec
Pesquisa Observatório da Educação Projeto: Desafios da EJA integrada à Educação Profissional: identidade dos sujeitos, currículo integrado, mundo do trabalho e ambientes/mídias virtuais Dissertação de
Leia maisEixo Temático: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino Educação e Diversidade.
Relato de Vivência. APRENDER A GANHAR O MUNDO NA SALA DE AULA Eixo Temático: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino Educação e Diversidade. Janir Lage da Silva E-mail prof_janir@hotmail.com Escola
Leia maisAPLICAÇÃO DA DIDÁTICA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA
APLICAÇÃO DA DIDÁTICA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA Raiane Evelyn Alves da Silva¹; Caio de Brito Reis¹; Diego Rabelo dos Santos¹; Paula Menezes dos Santos¹ 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisCARTA DE RECIFE 2010
CARTA DE RECIFE 2010 EXTENSÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: PROCESSOS DE FORMAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NAS INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS Apresentação O Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das
Leia maisI Educom Sul. Desafios e Perspectivas. Nossas práticas Turno Integral Escola e Centro Social Marista Santa Marta 1
Nossas práticas Turno Integral Escola e Centro Social Marista Santa Marta 1 Luciana Almeida SEVERO 2 Sérgio Adolfo da SILVEIRA 3 Ana Paula Quevedo POSTAL 4 Escola Marista de Ensino Fundamental Santa Marta,
Leia maisO DIÁLOGO NA EDUCAÇÃO ONLINE INSPIRADA NA PEDAGOGIA FREIRIANA: ALGUMAS APROXIMAÇÕES
O DIÁLOGO NA EDUCAÇÃO ONLINE INSPIRADA NA PEDAGOGIA FREIRIANA: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 09/2011 Pensamento de Paulo Freire Instituto Paulo Freire Universidade de São Paulo CARVALHO, Jaciara de Sá jaciara@paulofreire.org
Leia maisPráticas Avaliativas e Aprendizagens significativas
Práticas Avaliativas e Aprendizagens significativas JASSEN FELIPE DA SILVA JUSSARA HOFFMANN MARIA TERESA ESTEBAN (ORGANIZADORES) WENDEL M. ALMEIDA ODACYR ROBERTH M. SILVA Cenário atual Transitoriedade
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisA NOÇÃO DE PROBLEMA NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNESC: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE PAULO FREIRE 1
A NOÇÃO DE PROBLEMA NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNESC: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE PAULO FREIRE 1 Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Ilton Benoni
Leia maisSABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS À DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS À DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Fabiana da Rocha Silva Almeida 1 Fabylucas75@hotmail.com Orientadora: Prof. Ms. Rosy Mary Magalhães FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: A reflexão
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA Uma abordagem Freireana da Educação Popular no projeto de extensão da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) PROELART (Projeto de Educação Leitura
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisTÍTULO: A CONCEPÇÃO DE HISTÓRIA NOS MATERIAIS DIDÁTICOS DE EJA DA PREFEITURA DE SÃO PAULO NO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL I
TÍTULO: A CONCEPÇÃO DE HISTÓRIA NOS MATERIAIS DIDÁTICOS DE EJA DA PREFEITURA DE SÃO PAULO NO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL I CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
Leia maisLimites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015
Leia maisEDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM.
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM. Autor (1)N.S.O; Normalene Sena de Oliveira Co-autor (1) D.X.M;Danielle Xavier Moraes ( Universidade Federal de
Leia maisAÇÕES COMPARTILHADAS NA ESCOLA
AÇÕES COMPARTILHADAS NA ESCOLA Gadotti (1996) relata que dentre as mudanças estruturais mais importantes introduzidas nas escolas, destacaramse o restabelecimento dos Conselhos de Escola e os Grêmios Estudantis,
Leia maisFLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR: A Educação Profissional como protagonista
FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR: A Educação Profissional como protagonista Carlos André O. Câmara Pró-Reitor de Ensino IFMT FORGRAD CENTRO-OESTE CUIABÁ/MT - 2017 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR E A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Leia maisAgente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política
CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do
Leia maisREPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br
Leia maisQuestões Conhecimentos Pedagógicos
Questões Conhecimentos Pedagógicos PROVA 1: 12 Questões SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO Questões PREFEITURA DE SALVADOR Concurso 2010 FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS E POLÍTICO-FILOSÓFICOS
Leia maisRELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica Luciane Assis Ruiz de Sousa Graduanda em Pedagogia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Adriana Zolandina Pinheiro Graduanda em Pedagogia,
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Tendências da
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 037/11-COGEP
Leia maisRevista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 1 Nº 1 Julho 2005
A ATUAÇÂO DE MONITORES E EDUCAÇÃO DIALÓGICA NO ESCOPO DO CURSO DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL -UERGS Autores: Vilmar Bagetti,
Leia maisFORMAÇÃO PERMANENTE: UMA RELEITURA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL A PARTIR DA PROPOSTA DE FORMAÇÃO PERMANENTE DE EDUCADORES EM PAULO FREIRE
FORMAÇÃO PERMANENTE: UMA RELEITURA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL A PARTIR DA PROPOSTA DE FORMAÇÃO PERMANENTE DE EDUCADORES EM PAULO FREIRE Taíssa Santos de Lima UFPB taisantoslima@gmail.com Maria
Leia maisAssessoria da Área Pedagógica
Assessoria da Área Pedagógica Jane Carla Claudino Tosin jtosin@positivo.com.br 0800 725 3536 Ramal 1171 Imagem: http://escolakids.uol.com.br/dia-das-comunicacoes.htm acesso em 04/05/2016 Educação humanizada
Leia maisEducação, Tecnologias e Inclusão: Um Contexto Indissociável. Klaus SchlünzenJunior
Educação, Tecnologias e Inclusão: Um Contexto Indissociável Klaus SchlünzenJunior klaus@reitoria.unesp.br Educação, Tecnologias e Inclusão: Um Contexto Indissociável Klaus SchlünzenJunior klaus@reitoria.unesp.br
Leia maisAr t e-e d u c a ç ã o
Ar t e-e d u c a ç ã o 99 100 1º Co n g r e s s o In t e g r a d o do Co n h e c i m e n t o: Vi d a, So c i e d a d e e Fu t u r o A p r á t i c a d o e n s i n o d e a r t e n a s a l a d e a u l a:
Leia maisA AULA COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DIDÁTICA II A AULA COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO Profa. Dra. Karina de Melo Conte AULA, ESCOLA E EDUCAÇÃO ESCOLAR Conhecimentos Hábitos
Leia maisPESQUISANDO A FLEXIBILIDADE CURRICULAR: UM OUTRO JEITO DE FAZER EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E ENSINO NA PERSPECTIVA FREIREANA
730 PESQUISANDO A FLEXIBILIDADE CURRICULAR: UM OUTRO JEITO DE FAZER EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E ENSINO NA PERSPECTIVA FREIREANA RESEARCHING THE CURRICULUM FLEXIBILITY: ANOTHER WAY TO MAKE EDUCATION, CURRICULUM
Leia maisSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE AVILA, Nelci RAMOS, Vanessa VIEGAS, Sirlei Universidade Luterana do Brasil nessabitenca@gmail.com O presente trabalho
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 INTRODUÇÃO Os critérios de avaliação do 1º ciclo, aprovados pelo Conselho Pedagógico em 27 de setembro
Leia maisAULA 04. Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois.
AULA 04 Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois. Jussara Hoffmann Avaliar respeitar primeiro, educar depois Interesse questões avaliativas As crianças permanecem
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL Janaina Bittencourt Facco 1 (UFSM) _ Drª Márcia Lenir Gerhardt 2 (UFSM) janainafacco@gmail.com Resumo: O presente texto tem por objetivo
Leia maisABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL.
ABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Hart Garcia 1 -IFF Denis da Silva Garcia 2 -IFF Resumo GE: Pesquisa
Leia maisLEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO
LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações
Leia maisCURRÍCULO E ESCOLA: A LÓGICA INSTRUMENTAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
CURRÍCULO E ESCOLA: A LÓGICA INSTRUMENTAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Rafael de Farias Ferreira Universidade Estadual da Paraíba PPGFP 1 E-mail: rafaelgeografopb@yahoo.com.br Elenilda Sinésio Alexandre
Leia mais