REVIVENDO TÉCNICAS E PROFISSÕES NA VOZ DE PERSONAGENS E NO ACERVO DO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA DO CEFET-MG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REVIVENDO TÉCNICAS E PROFISSÕES NA VOZ DE PERSONAGENS E NO ACERVO DO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA DO CEFET-MG"

Transcrição

1 1774 REVIVENDO TÉCNICAS E PROFISSÕES NA VOZ DE PERSONAGENS E NO ACERVO DO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA DO CEFET-MG Paulo Cezar Santos Ventura 1 Márcia da Mota Jardim Martini 2 Cláudia França 3 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais RESUMO Neste trabalho pretendemos focalizar um pouco da história do curso técnico de Eletrônica, mostrando, com isso, alguns pontos da trajetória do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), instituição com quase cem anos (desde 1909, com a criação, por decreto presidencial, das Escolas de Aprendizes Artífices) de serviços prestados à sociedade, seja na formação de técnicos, seja no desenvolvimento de novas técnicas e tecnologias, seja na discussão de políticas educacionais visando o desenvolvimento técnico e tecnológico de Belo Horizonte e Minas Gerais: 1º - o CEFET-MG e o curso técnico de Eletrônica na fala de alguns professores, antigos e novos; 2º - o processo de industrialização da região metropolitana de Belo Horizonte, área de atuação dos profissionais formados nesse curso; 3º - a organização e contextualização do acervo, numa tentativa de construção de espaços museográficos mesmo que transitórios; 4º - tudo isto se concretizando através de uma exposição sobre a história da eletrônica, dentro de um contexto de recontar e registrar a história das técnicas e das profissões. O curso técnico de Eletrônica do CEFET-MG teve início em 1969, e coincide historicamente com a chegada de equipamentos para as oficinas de eletrônica e eletrotécnica, equipamentos esses hoje obsoletos, mas constituem boa parte do acervo encontrado nos depósitos do CEFET-MG. Esses equipamentos vieram doados pelo MEC, através de acordos comerciais com países do Leste Europeu. Eles têm, por si, uma história à parte. A existência desse acervo e de outros equipamentos, narradores de uma evolução da eletrônica no mundo, levou-nos a investigar a história do curso de Eletrônica, a evolução da eletrônica desde o surgimento da tecnologia das válvulas até as modernas pesquisas em nanotecnologia, o papel da instituição como formadora de mão de obra especializada para atender ao crescente parque industrial da cidade de Belo Horizonte. Para essa pesquisa usamos os seguintes procedimentos metodológicos: 1º - para conhecer o CEFET-MG e o curso técnico de Eletrônica, utilizamos uma metodologia da história oral privilegiando entrevistas semidirigidas, documentadas em áudio e vídeo. Entrevistamos professores, ex-professores e ex-alunos do curso técnico de Eletrônica, identificados entre personagens que vivenciaram e vivenciam o cotidiano da instituição. 2º - Uma pesquisa documental e bibliográfica nos arquivos da Biblioteca da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), para conhecer o processo de industrialização da região metropolitana de Belo Horizonte, em particular o avanço da indústria e da produção de materiais e equipamentos eletro-eletrônicos área de atuação dos profissionais formados pelo curso técnico de Eletrônica; 3º - Levantamento de objetos materiais e imateriais que compõe o acervo da instituição no que tange à história da eletrônica e do curso técnico de eletrônica assim como a catalogação, 1 pcventura@deii.cefetmg.br 2 marciamjmartini@yahoo.com.br 3 claudia@antares.pro.br

2 1775 organização e contextualização desse acervo, numa tentativa de construção de espaços museográficos mesmo que transitórios. Como resultados importantes da pesquisa estamos concebendo uma exposição sobre a história da eletrônica, dentro de um contexto de recontar e registrar a história das técnicas e das profissões, desde o surgimento das válvulas até as modernas pesquisas em nanoeletrônica. Além da exposição, estamos editando um livro que pretende registrar não apenas o trabalho de concepção da mesma mas também um pouco da história da evolução de técnicas, tecnologias, profissões, e da inserção do CEFET-MG na história da educação tecnológica e na história da cidade de Belo Horizonte. TRABALHO COMPLETO 1. INTRODUÇÃO O CEFET-MG é uma instituição de ensino técnico e profissional em nível médio e superior, participante da história da educação tecnológica e da história de Belo Horizonte, tendo contribuído enormemente para a formação de mão de obra especializada para a cidade, fundada em O CEFET-MG, criado em 1909 como Escola de Aprendizes Artífices, tem quase cem anos de serviços prestados à sociedade em diversos aspectos, seja na formação de técnicos, seja no desenvolvimento de novas técnicas e tecnologias, seja na discussão de políticas educacionais visando o desenvolvimento técnico e profissional em Belo Horizonte e Minas Gerais. Apesar dessa inserção na história da cidade de Belo Horizonte, a instituição não tem uma tradição de organização de registros de seus documentos históricos e de conservação de seu acervo. Mesmo os lugares de memória passíveis de serem constituídos, encontram-se esquecidos e com o acervo acumulado nesses anos totalmente descaracterizados e espalhados em locais não apropriados. A Escola de Aprendizes Artífices se transformou em Liceu Industrial de Belo Horizonte, depois em Escola Técnica de Belo Horizonte, então Escola Técnica Federal de Minas Gerais, finalmente Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, desde Durante toda essa centenária trajetória vários cursos foram criados, alguns existiram por uns tempos e se extinguiram, como o curso técnico de Joalheria, técnicas e profissões sofreram mutações diversas (MARTINI, VENTURA e PEREIRA, 2005). Entre os cursos existentes atualmente, alguns surgiram ainda na década de 1950, como o curso técnico de Eletrônica, após a doação, pelo Ministério de Educação, de equipamentos oriundos de países do Leste Europeu em conseqüência de acordos comerciais entre o Brasil e aqueles países. 2 Um pouco da história do CEFET-MG na fala de professores e ex-alunos A Escola de Aprendizes Artífices foi fundada em 1910, por decreto presidencial para dar formação técnica para os desfavorecidos da fortuna, conforme consta no texto do decreto.... porque é uma instituição dinâmica, ela não pára em momento algum, (...) ela avança por si só, porque ela tem uma sinergia dada por pessoas que no primeiro momento acreditou nesta instituição, que ela poderia ser grande, que ela poderia cumprir a sua missão, que era aquilo que pensaram em propor na legislação de 1910, escola para atender os desafortunados, aqueles que não tem riqueza, sem acesso a condição nenhuma para trabalhar. Uma escola criada para pegar e dar um caminho, uma integração social (Prof. Carlos - aposentado) Esta característica de ser uma escola voltada para a formação técnica, em um país que valoriza principalmente a formação acadêmica, serviu como ascensão social para os filhos de família de classe baixa, vindos da periferia da cidade de Belo Horizonte, mas que carregam um orgulho e um sentimento de

3 1776 pertencimento a uma categoria de cidadãos que valorizam o trabalho e a possibilidade de crescer profissionalmente, ter uma profissão e trabalhar na indústria. Com isso eu tenho em mim uma característica, uma personalidade cefetiana (Prof. Carlos - aposentado). E na sociedade aí fora, quando você fala que é técnico do CEFET, principalmente mais antigamente, o pessoal elogiava: Ah! Você é do CEFET, isso é muito bom. Então, isso tem muito respaldo e muito respeito fora do CEFET, os cursos técnicos do CEFET. E hoje quando eu falo que sou professor do CEFET-MG as pessoas admiram, oh! que legal, que coisa boa, as pessoas têm respeito por você, por ser professor do CEFET. (Prof. Marcos) Eu posso afirmar com certeza que a Escola Técnica foi a grande experiência de estudante da minha vida, foi onde eu realmente, talvez numa fase de transição, em que eu comecei a me sentir como um profissional em condições de estar no mercado e foi quando eu comecei a procurar emprego como estudante da Escola Técnica e tive o prazer de conseguir... É curioso isso, né, um estudante do terceiro ano da Escola Técnica, já tendo habilidade para poder dar aula de Desenho Arquitetônico em uma escola de alto nível que era o Pitágoras... foi a época que, realmente, eu percebi que eu tinha condições de ser um bom profissional (Paulo - ex-aluno). A então Escola Técnica de Minas Gerais se transformou em Escola Técnica Federal de Minas Gerais, por iniciativa do Presidente da República Juscelino Kubitscheck de Oliveira, passando a ocupar um prédio projetado pelo arquiteto Oscar Niemayer. Eu me lembro então, o dia que a Escola Técnica mudou para o prédio novo, o prédio que nós temos hoje, o principal do CEFET. Juscelino Kubitscheck de Oliveira era então o presidente da república e veio inaugurar o prédio da nova Escola Técnica de Belo Horizonte, que passou de lá pra cá, para o prédio novo da Avenida Amazonas. Juscelino não era muito alto, era de meia estatura, discursando e falando que ele sabia que aquele era o caminho necessário para os jovens do Brasil estudarem (Prof. Carlos - aposentado). Com a inauguração do novo prédio e a chegada dos equipamentos do leste europeu, criou-se o curso técnico de eletrônica. E o interessante na história do CEFET-MG, é que o curso de eletrônica na minha opinião, foi feito depois que o novo convênio do CEFET-MG com o leste europeu aconteceu. O CEFET-MG ganhou equipamentos e o

4 1777 pessoal quando viu os equipamentos, viu que era de eletrônica. Então, abriu o curso de eletrônica 4 (Prof. Ari). Os equipamentos eram a válvula, grandes, pesados, embora funcionais e resistentes. Com esses equipamentos formou-se toda uma geração de técnicos, que serviram à ainda incipiente indústria de materiais eletro-eletrônicos da região de Belo Horizonte. Dos equipamentos à válvula até a chegada dos equipamentos digitais, uma longa trajetória foi percorrida. A demanda maior era por manutenção em multímetros, e esses multímetros que a gente tinha, eram multímetros a válvula. O pessoal aí mais antigo lembra dele, chama RB24. Inclusive ele é do leste, é um multímetro excelente. Assim, ele durou aqui mais de 30 anos em funcionamento, dava manutenção de vez em quando, mas ele agüentava trabalhar no laboratório. Era um multímetro analógico a válvula, eletrônico a válvula (Prof. Marcos) Tem muitos equipamentos recentes aqui, que vieram do leste (europeu). Uns servem muito, trabalham muito, mas tem muitos equipamentos que não tem serventia nenhuma, vem novo, vai para prateleira e na prateleira fica, porque alguém pediu, especificou o equipamento, mas essa pessoa que pediu não usa e ela provavelmente, não tem experiência de sala de aula, de laboratório, acaba que o equipamento ficando em desuso. Então, a gente tem muito isso aí, equipamentos novos, mas sem uso nenhum (Prof. Marcos). A gente recebeu mais ou menos em 85, 86 multímetro digital que pesava aí 50Kg, desse tamanho. Então, não tinha nem como a gente colocar isso em cima das bancadas. Eram muito velhos. Muito interessantes para a gente ver a evolução tecnológica. Inclusive, esse multímetro digital era a relé, então, quando você o ligava, você ouvia os relés batendo lá dentro e os displays eram válvulas eletrônicas, os filamentos eram os números. Então uma válvula de display, ela tinha uns dez números dentro dela. Cada número era um filamento (Prof. Marcos). Na minha opinião, o CEFET contribui muito para a sociedade. O CEFET-MG é uma alavanca que vai forçando o desenvolvimento tecnológico dessa região (Prof. Marcos). 3. A indústria eletro-eletrônica em BH 4 Nota de esclarecimento: Os equipamentos citados foram doações feitas pelo MEC a várias instituições do país, equipamentos esses permutados por insumos agrícolas entre o Brasil e vários países do Leste Europeu.

5 1778 Caminhando para o futuro... O Anuário das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG, 1955), trás um quadro publicitário da Philips, em forma de prognóstico. Nele aparece a foto de um menino de terno com um cachimbo na boca, aparentemente realizando dificílimos cálculos matemáticos em um quadro de sala de aula. A foto vem acompanhada de um texto que nos diz: talvez um dia este homenzinho venha a ser um engenheiro especializado em eletricidade ou eletrônica e que talvez trabalhe para esta companhia. Diz também, que ele ficará empolgado diante do mundo melhor que a ciência pode proporcionar, ao desenvolver complexos circuitos eletrônicos de acordo com especificações do próprio engenheiro. O menino, conforme o texto, atingirá, então, seu objetivo o desenvolvimento de novas aplicações eletrônicas para a ciência e a indústria. Esse mesmo exemplar cita o Decreto Lei Nº 778, de 1941, que criou a Cidade Industrial de Contagem, berço de nossa então embrionária indústria eletrônica. Localizada a 11,5 Km da capital mineira, a Cidade Industrial se beneficiou por estar dentro do triângulo rodoviário Federal, no eixo Rio - Belo Horizonte - Brasília. Na matéria intitulada Cidade Industrial Centro do Progresso da revista (FIEMG, 1964), encontramos um perfil de seu desenvolvimento no ano de Os tipos de indústria que nela se instalaram eram de alimentação, construção e de mobiliário, fiação e tecelagem, químicas e farmacêuticas, metalúrgica, mecânica e de material elétrico, empresas de transporte e indústrias diversas em número menor, que não se enquadravam nas demais. A escassez de técnicos em Minas Gerais Para Diniz (1955), professor Catedrático da Faculdade de Ciências Econômicas da UMG, hoje UFMG, a crescente industrialização, a implantação de indústrias de base e os progressos técnicos e científicos mais recentes no Brasil naquele momento, não condiziam com a formação do número de profissionais e técnicos dentro de nossos centros de formação. O relato, citado por ele, das Missões Técnicas Brasileiro- Americanas, que estudaram o país durante a segunda guerra mundial, ilustrava bem a situação. Os setores e estabelecimentos de ensino que julgávamos suficientes, satisfatórios ou modelares na formação de profissionais em geral, se apresentaram deficientes e inadequados para satisfazerem as necessidades de progresso mais rápido, produtividade mais elevada e conseqüente melhoria do padrão de vida da população. Os especialistas dessas missões, segundo Diniz, sugeriram ao nosso Governo tornar o ensino secundário gratuito, criar Universidades Técnicas, cursos profissionais e vocacionais, de especialização, diminuir o tempo dos cursos de nível superior, criar cursos de extensão, especialização e aperfeiçoamento para professores, promover o intercâmbio com o exterior, entre outros, com o objetivo de acelerar o processo de industrialização, elevar nosso poderio econômico e elevar o padrão de vida do cidadão. Segundo Diniz (1955), tanto a produção quanto a produtividade, seja ela agrícola ou industrial, não acompanhou de maneira satisfatória o crescimento populacional e sua concentração nos grandes centros. Essa situação se agravava com a falta de mecanização da lavoura, a rotina dos processos e técnicas de trabalho, a falta de mão-de-obra qualificada, a crise de energia elétrica e, finalmente, o baixo rendimento da força de trabalho e da produção em geral. Além desse fator, mesmo com um número crescente de técnicos e profissionais especializados, o Estado de Minas Gerais assistia a emigração desses trabalhadores atraídos por parques industriais tecnologicamente mais avançados e com melhores salários. A solução era transformar a estrutura produtiva de Minas Gerais de área produtora de matérias-primas e produtos coloniais em uma estrutura com uma economia mais avançada, complexa e produtiva. A nascente indústria eletrônica O setor produtivo do Estado se concentrava, nas décadas de 1950 e 1960, na siderurgia, na metalurgia, nas refinarias de petróleo e na geração de energia. Percebe-se, pela análise dos dados disponíveis da época,

6 1779 que não havia uma distinção entre produtos do setor elétrico e do setor eletrônico. Os produtos relacionados à tímida indústria eletrônica mineira se encontravam classificados como produtos da indústria de materiais elétricos. O Diagnóstico da Economia Mineira publicado pelo BDMG em 1968, considera em um mesmo grupo a indústria mecânica e a indústria de material elétrico, contando com um sub-grupo constituído de material elétrico e material de comunicações. Esse sub-grupo se refere à fabricação de lâmpadas, aparelhos elétricos e materiais de comunicações. Os produtos desse sub-grupo são divididos em geradores e alternadores, transformadores, motores de corrente contínua e alternada, disjuntores, chaves e controles, aparelhos de segurança, válvulas eletrônicas, televisão, rádios e fonógrafos. Apesar da inexpressividade do setor, houve um crescimento de produção de 102,1% no período de 1961 a 1965 (BDMG, 1968). A RCA foi inaugurada em 1957, na Cidade Industrial. De acordo com dados da revista Vida Industrial de 1964, essa empresa produziu o seu primeiro milhão de válvulas eletrônicas em 568 dias, o quarto milhão em 157 dias, o sétimo em 137 dias e o décimo em 84 dias. Empregava 98% de mão-de-obra nacional totalizando 390 empregados. Nesta época sua produção atingia a casa dos 13 milhões, que representavam 42% do mercado consumidor brasileiro e ela se encontrava em condições de exportar para os países da América Latina, fechando negócios com o México em torno de 4 milhões e 800 mil cruzeiros (sic) (FIEMG,1964). Essa situação fez dessa empresa pioneira na venda de produtos brasileiros para o mercado comum latinoamericano. A excelente qualidade de suas válvulas eletrônicas a colocou em condições favoráveis de competição com similares vindos dos Estados Unidos e Japão. Nesse mesmo ano de 1957, a Escola Técnica de Belo Horizonte foi inaugurada em seu novo prédio do Bairro Nova Suíça, transformando-se, dois anos mais tarde, em Escola Técnica Federal de Minas Gerais. O curso técnico de Eletrônica, criado em 1969, veio imediatamente compor os quadros profissionais dessa nascente indústria eletrônica. 4- O acervo: contextualização e organização. Toda essa história da nascente e dinâmica indústria eletrônica em Belo Horizonte, a instalação da Escola Técnica próxima da Cidade Industrial de Contagem, bem como a criação do curso técnico em eletrônica, nos legou um rico acervo material presente nos objetos e um rico acervo imaterial presente na memória daqueles que a vivenciaram. Os objetos do acervo da instituição possuem bastante significado e são carregados de lembranças de vida, de histórias, de escutas, de estudo, trabalho e lazer. Eles integram os lugares de memória construídos entre o passado e o presente, entre o comportamento de antes e o de depois. As tecnologias mudam, a eletrônica muda da válvula ao transistor e aos microprocessadores, mas a escuta, o ouvido ao pé do rádio, permanece, os lugares de memória permanecem....isso é importante, porque o tempo passa, a história vai ficando para trás e vai ficando esquecida e quando a gente assusta, é, a gente não tem nada registrado. Eu digo isso por experiência própria (Prof. Cenísio - aposentado). Como resultado, temos uma série de entrevistas com personagens participantes dessa história, gravados em vídeo e editados em cd-rom, fotos de acervo, o início de uma organização dos espaços museográficos, uma discussão teórica sobre a finalidade e a importância da pesquisa sobre a história das técnicas e profissões na trajetória da instituição. Eu fiz o ginásio industrial de Marcenaria, (...). Então, eu sinto pena por não ver nenhuma das cadeiras, das poltronas e dos estofados que a gente fez. Essas poltronas ocuparam muitos lugares no CEFET depois, com o

7 1780 tempo, acharam que estavam feias e jogaram fora (Prof. Carlos - aposentado).... materiais de fundição que vieram, tinha solda, alumínio para fazer as peças, modelos. Máquinas, eu lembro da tornearia que estava lá, que quando mudou para cá, recebeu material do leste europeu, da Rússia, material da Alemanha. Equipamentos que para nós era uma verdadeira relíquia (Prof. Carlos - aposentado). A cultura é concebida como modos, formas e processos de atuação dos homens na história, onde ela se constrói. Está constantemente se modificando mas, ao mesmo tempo, é continuamente influenciada por valores que se sedimentam em tradições e são transmitidos de uma geração para outra. Partindo do pressuposto que a tecnologia influencia os modos de construção cultural, principalmente através dos meios de comunicação, que nos últimos anos passaram por uma verdadeira revolução tecnológica. Isso vem gerando novas relações sociais, transformando a cultura e colocando novos desafios e necessidades aos indivíduos, principalmente no que concerne aos conceitos de tempo e de espaço (MEDEIROS, 2005). Segundo Medeiros (2005), entende-se como cultura científica e tecnológica o conjunto complexo de valores, comportamentos, linguagens, hábitos e relações sociais característicos de nossa sociedade tecnológica. A sua importância está relacionada com a possibilidade de o indivíduo agir socialmente, a partir de um conhecimento científico e tecnológico do qual ele se apropria e desenvolve a sua identidade dentro desta sociedade. Construir conhecimento implica um processo de atribuição de significado às informações coletadas. Ao mesmo tempo, as informações que hoje circulam, frente à experiência e ao conhecimento antecedente do sujeito ou de uma comunidade, podem ser organizadas, sistematizadas, inseridas no contexto de vida desse sujeito ou comunidade, tornando-se significativas a eles. Dessa forma, os conhecimentos são transformados ao mesmo tempo em que transformam os sujeitos que os produziram, pois abrem espaços para outras significações, para novas perspectivas de conhecimento e ação, e também para novas questões, para novas áreas, que vão produzir novas discussões, negociações e debates (BONILLA, 2002). As novas tecnologias de comunicação impõem novos discursos, de imagens, luzes e cores. Essas novas formas são um desafio de criação de espaços de aprendizagem formais ou não-formais. Escolas e outros ambientes, como os museus, estão em busca da construção de suas identidades com autonomia para atender toda essa gama de necessidades guardando suas vocações, com profissionais diferenciados (NASCIMENTO e VENTURA, 2001). O primeiro passo dado em direção à organização do acervo foi o levantamento de parte dos bens patrimoniais da instituição. Localizamos, identificamos, quantificamos e selecionamos alguns dos objetos e artefatos que compõem o acervo e a memória histórico-institucional, numa proposta de reconhecimento, recuperação e exposição dos mesmos, dentro de um contexto museográfico e museológico, referendando a importância da evolução das profissões no desenvolvimento de Belo Horizonte. O segundo passo foi a criação de Espaços Museográficos provisórios, para evitar perdas irreparáveis dos acervos iconográficos, bibliográficos e documentais do CEFET-MG. Percebemos, então, a importância da manutenção desse acervo para a continuidade do patrimônio tecnológico, histórico e cultural da instituição. O terceiro passo está sendo a concepção de exposições, dentro da temática reviver técnicas e profissões em diversas áreas, iniciando pela área de eletrônica. A tarefa principal da equipe do projeto é distinguir as mudanças mais significativas no processo de apropriação e construção de significados com relação ao acervo, interpretá-las e criar respostas adequadas para elas. O importante é que a organização do acervo tenha objetivos de curto prazo, como o desenvolvimento de um Museu Virtual e de cenários de exposição. Enquanto que, em longo prazo, deve-

8 1781 se garantir que a organização dos Espaços Museográficos que se adaptem e continuem evoluindo, criando ambientes dinâmicos de divulgação e apropriação de uma cultura material e tecnológica. Essa criação de significados é feita retrospectivamente (só podemos dar sentido às ações ou aos fatos que já ocorreram). Então devemos criar significados e identificar fatos recorrentes, de modo a dar sentido aos objetos e artefatos, e ao próprio espaço museográfico, tornando-os claros e previsíveis para o visitante que se identifica com o discurso das exposições. A disposição do acervo cria significados para cada informação conseguida, organiza e processa as informações de modo a gerar novos conhecimentos por meio do aprendizado, garantindo a aplicação desse conhecimento, desenvolvendo a capacidade de aprendizagem criativa e adaptativa (CHOO, 2003). 5 - A exposição sobre a história da eletrônica Para a execução de parte desse projeto empregamos uma metodologia da história oral privilegiando entrevistas semidirigidas, documentadas em áudio e vídeo e levantamento de imagens e documentos do setor de patrimônio da instituição. Estamos identificando personagens que vivenciaram e vivenciam o cotidiano da instituição para a produção de depoimentos orais. A história oral reforça a idéia de que por meio da escuta das pessoas e dos registros de suas lembranças e experiências, poderemos interpretar a história, as sociedades e a cultura. A história oral abrange tanto a análise das sociedades mais amplas como das vidas individuais (VON SIMSON, 2000). Ela une ao mesmo tempo a análise de ambas. No mais, dividimos a abordagem metodológica em estudos sobre a memória, o acervo e os espaços de memória e espaços museográficos. I - Memória Documentos textuais: Consulta em documentos oficiais como: registros, atas, grades curriculares, planos de aula, livros-texto, manuais, dados estatísticos da instituição, etc. e outros documentos como jornais e revistas. Documentos Iconográficos: Cultura material ou iconográfica são fontes não verbais autônomas: pinturas, imagens fotográficas, filmes, vídeos, móveis, artefatos, equipamentos, instrumentos. Depoimentos orais: Depoimentos que registrem a história de vida de indivíduos, focalizando suas memórias pessoais a fim de construir uma visão mais dinâmica do funcionamento das várias etapas da trajetória do grupo social (no caso, o CEFET-MG) ao qual; pertencem. Muitas dessas memórias são chamadas de subterrâneas porque ficam à margem da história oficial. II Acervo Após a pesquisa nos documentos textuais, iconográficos e transcrição dos depoimentos orais, como apresentado acima, passamos a uma definição do acervo com o qual trabalharemos tanto nos espaços da memória, quanto nos espaços museográficos, tendo em vista as concepções de exposições permanentes e temporárias. A seqüência dos trabalhos será, portanto: Busca dos bens materiais da instituição; Restauração destes bens materiais; Análise do potencial sócio-histórico dos bens materiais; Organização do acervo em reserva técnica; Fichamento técnico dos bens materiais e imateriais; Organização de exposições de parte do acervo.

9 1782 III Espaços Em primeiro lugar, fizemos uma pesquisa cenográfica em torno de espaços museográficos pré-existentes no CEFET-MG (como um espaço existente no Campus VI, Laboratório de Mecânica no Campus I, Prédio da Engenharia de Produção Civil e o LACTEA no Campus II), e propomos a construção de espaços próprios para um museu institucional. Paralelamente, estamos fazendo pesquisas arquitetônicas e cenográficas que possam juntar idéias da museologia e da museografia afins com a proposta de um museu aberto e em construção e mutações constantes, que poderá contar com espaços diferenciados e dispersos nos vários espaços institucionais. Como resultado dessa busca estamos organizando uma exposição Fragmentos da história da eletrônica e do Curso de Eletrônica no CEFET-MG. A exposição aborda o tema da história da eletrônica desde as primeiras válvulas até a pesquisa em nanoeletrônica que ainda se processa nos laboratórios de pesquisa do mundo. Essa exposição faz parte de um grande projeto na verdade um ponto de partida que se caracteriza pela capacidade de agregar fragmentos da história e da realidade da Instituição em sua trajetória quase centenária, tendo como eixo centralizador a concepção e construção de espaços museográficos e de cenários de exposição de objetos e do acervo institucional. Incluímos aqui: o estudo dos objetos técnicos enquanto elementos de comunicação de uma cultura material; a reconstrução da memória institucional através da caracterização dos lugares de memória; a inserção da instituição na evolução das técnicas e tecnologias e na história da cidade de Belo Horizonte; a influência do CEFET-MG na vida social, familiar e profissional dos mineiros, etc. 7 Conclusão: a história das técnicas e das profissões em exposição As páginas da revista Vida Industrial nos permitiram perceber uma indústria emergente em Minas Gerais, crescendo lentamente ao longo de suas três primeiras décadas e concentradas principalmente nas riquezas naturais do Estado. Outros setores que se destacaram foram a construção civil e a fabricação de móveis. Nota-se a forte presença de indústrias de transformação de base, e a quase ausência de indústrias de ponta desenvolvedoras de tecnologia. A indústria eletrônica da época se fazia representar pela RCA, empresa multinacional, que notoriamente fez a diferença em termos de tecnologia e produção industrial, e colocou o Estado em condições de exportar. Cinqüenta anos se passaram e ainda discutimos as questões relacionadas à educação profissional, seja pela LDB 9.394/96, seja pelo decreto 2.208/97 ou pelos decretos posteriores a esse. O país busca reformar seu sistema educacional para melhor formar e qualificar o trabalhador e atingir graus satisfatórios de desenvolvimento econômico. A mesma angústia do professor universitário de cinco décadas atrás permeia ainda hoje nossa sociedade que anseia por melhorar a qualidade de vida do cidadão brasileiro. A eletrônica, através da revolução das tecnologias da informação nos últimos trinta anos do século XX, se transformou em um dos principais elementos que fazem a mediação e o desenvolvimento de ciência e tecnologia. Talvez a Philips em seu anúncio já previsse tudo isso. Assim, depois de todo esse tempo, já teríamos atingido as condições ideais de desenvolvimento almejadas por Diniz (1955) em seu artigo. Talvez já estivéssemos familiarizados com a ciência e os avanços tecnológicos. Talvez, fazendo referência ao anúncio, talvez um dia. 8. Referências Bibliográficas BDMG, Diagnóstico da Economia Mineira, BDMG, Belo Horizonte, 1968.

10 1783 BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: desafios e possibilidades postos no contexto da sociedade do conhecimento. Tese de doutorado - Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador BA, CHOO, Chun Wei, A Organização do Conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. Editora Senac, São Paulo, DINIZ, em FIEMG, Vida Industrial, FIEMG, Belo Horizonte, FIEMG, Vida Industrial, FIEMG, Belo Horizonte, FIEMG, Vida Industrial, FIEMG, Belo Horizonte, MARTINI, Márcia M.J., VENTURA, Paulo C. S., PEREIRA, Bernadetth M., A História da Educação Tecnológica em Belo Horizonte no Contexto da Criação da Capital Mineira. Apresentado em III Congresso Mineiro de História da Educação, São João Del Rei, MEDEIROS, Zulmira, A produção de redes sociotécnicas na sociedade da informação: um estudo sobre o portal da Rede Municipal de Ensino de São Paulo, dissertação de mestrado em Educação Tecnológica, CEFET-MG, Belo Horizonte, NASCIMENTO, Silvania S. e VENTURA, Paulo C. S., Mutações na construção dos museus de ciências. Revista da faculdade de Educação/UNICAMP, PRO-POSIÇÕES, vol. 12, n. 1, Campinas, VON SIMSON, O. Memória, cultura e poder na sociedade do esquecimento, coletânea de arquivos, fonte e novas tecnologias: questões para a História da Educação, organizada por Luciano Mendes de Faria Filho, Campinas, Autores Associados, 2000.

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

SocialDB Social Digital Library

SocialDB Social Digital Library Social Digital Library Laboratório L3P NARRATIVA DO PROJETO SOCIALDB 06/2015 Gestor de uma coleção "Sou produtor cultural (ou fotógrafo) e quero criar um lugar na internet com uma seleção de obras artísticas

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS.

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS. CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS DAURIMAR PINHEIRO LEÃO (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB Transcrição do vídeo Projeto Participar Duração: 10 minutos e 43 segundos Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

?- Período em que participavam das aulas.

?- Período em que participavam das aulas. Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

HISTÓRIAS EM REDE. Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento.

HISTÓRIAS EM REDE. Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento. HISTÓRIAS EM REDE Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento. O Programa O programa HISTÓRIAS EM REDE é um novo olhar sobre

Leia mais

Um Site Sobre Viagens...

Um Site Sobre Viagens... Um Site Sobre Viagens... www.cidadaodoplaneta.com.br contato@cidadaodoplaneta.com.br @caiofochetto 2 HISTÓRICO...03 CURRÍCULO...04 MÍDIAS DO SITE...05 PUBLICIDADE...06 ESTATÍSTICAS DE ACESSO...07 DADOS

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Projetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1

Projetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1 Projetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1 Dos projetos individuais, aos projetos de grupo e aos projetos das organizações, dos projetos profissionais, aos projetos de formação; dos projetos

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO Marco Túlio dos Santos(mtuliods@hotmail.com) Thales Macieira(monteiro_macieira@yahoo.com.br) Richardson Mendes(richardsonmendes407@gmail.com) Resumo: O artigo a seguir tem

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

Vamos fazer um mundo melhor?

Vamos fazer um mundo melhor? Vamos fazer um mundo melhor? infanto-junvenil No mundo em que vivemos há quase 9 milhões de espécies de seres vivos, que andam, voam, nadam, vivem sobre a terra ou nos oceanos, são minúsculos ou enormes.

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

CENÁRIOS DA PAISAGEM URBANA TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO

CENÁRIOS DA PAISAGEM URBANA TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVA O(S) USO(S) DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EM SALA DE AULA BRUNA EVELIN LOPES SANTOS CENÁRIOS DA PAISAGEM URBANA TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM DA

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. 2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

MUSEU VIRTUAL DA EDUCAÇÃO EM ANÁPOLIS: PRESERVANDO SEU CONTEXTO EDUCACIONAL. Curso de Pedagogia, Unidade de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas, UEG.

MUSEU VIRTUAL DA EDUCAÇÃO EM ANÁPOLIS: PRESERVANDO SEU CONTEXTO EDUCACIONAL. Curso de Pedagogia, Unidade de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas, UEG. MUSEU VIRTUAL DA EDUCAÇÃO EM ANÁPOLIS: PRESERVANDO SEU CONTEXTO EDUCACIONAL Fernanda Vasconcelos Silva Souza 1,4, Mirza Seabra Toschi 2,4, Marlene Santos da Silva 3,4, 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisadora

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

Engenheiro, Empreendedorismo e Inovação. AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock

Engenheiro, Empreendedorismo e Inovação. AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock Engenheiro, Empreendedorismo e Inovação AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock Pessoa com formação técnico-científica que o torna capaz de resolver problemas

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

PROJETO DE VIDA O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS

PROJETO DE VIDA O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS PROJETO DE VIDA O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS O que é ensinado nas escolas prepara os alunos para concretizarem seus projetos na vida adulta? Para achar a resposta, entrevistamos jovens egressos

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT

20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT 20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT Fachada restaurada e preservada do Colégio Benjamin Constant (igual de 1924) Neste ano de 2012, o Colégio Benjamin Constant comemora 20 anos de associação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Rio de Janeiro, 10 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 10 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Rio de Janeiro, 10 de junho de 2008 Humberto Cordeiro Carvalho admitido pela companhia em 1 de julho de 1981. Eu nasci em 25 de maio de 55 em Campos do Goytacazes. FORMAÇÃO Segundo grau Escola

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência

Leia mais