REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES, FORMAÇÃO INICIAL, FORMAÇÃO CONTINUADA E PRINCIPAIS REFERENCIAIS TEÓRICOS

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1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES, FORMAÇÃO INICIAL, FORMAÇÃO CONTINUADA E PRINCIPAIS REFERENCIAIS TEÓRICOS Guilherme Liguori Departamento de Ciências Naturais Universidade Federal de São João del Rei 19 de abril de 2012 Resumo Este trabalho mostra alguns requisitos necessários para a prática docente. Tentou-se também mostrar as causas da repudia da maioria das pessoas pela física. Foi abordado no texto porque muitas pessoas não têm o interesse em se formar em física, e seguir esta carreira. Então a investigação foi feita através de quesitos que vem desde o ensino médio dos alunos. Palavras-chave: Formação de professores; Ensino; Práticas educativas. Introdução Dentro da escola, a função de coordenador pedagógico nem sempre é bem delimitada. Muitos acham que o profissional que exerce o cargo é um auxiliar do diretor para as questões burocráticas. Outros acreditam que cabe a ele resolver os problemas disciplinares dos alunos. E o pedagógico que está na denominação do cargo quase sempre é esquecido. Porém é esta palavra que define a tarefa do coordenador: fazer com que os professores se aprimorem na prática de sala de aula para que os alunos aprendam sempre. Para isso, ele só tem um caminho: realizar a formação continuada dos docentes da escola. A confusão sobre as tarefas do coordenador - em muitas redes também chamado de orientador ou supervisor pedagógico - está relacionada a concepções diferentes sobre a maneira como ele se torna um bom profissional. Há quem acredite que ensinar é uma vocação e, por isso, o "dom" nasceria com a pessoa. Outros afirmam que ele aprende por tentativa e erro, acumulando experiências de sala de aula. E ainda existem os que defendem que o domínio do "como ensinar" vem da mera reprodução de roteiros prontos de aulas e de atividades. A necessidade de haver formação continuada só surge quando 1

2 o professor é visto como um profissional que deve sempre aperfeiçoar sua prática ao fazer um trabalho de reflexão sobre ela e tem contato com o conhecimento didático. É aí que surge o papel de formador do coordenador pedagógico, que se torna imprescindível para orientar esse processo. Para bem cumprir a função, ele deve estar sempre atualizado (o que significa estudar muito) com as didáticas específicas - compostas dos saberes sobre os conteúdos, da forma de ensinar cada um deles e da maneira como as crianças aprendem. É com esse conhecimento que o coordenador pedagógico planeja os encontros de formação. Nele, ele tem dois principais caminhos a percorrer: o da dupla conceitualização e o da tematização da prática, que se encontram no fim. Bem trilhados, levam à aprendizagem dos alunos. Ao reconhecer que os professores podem (e devem) construir continuadamente a reflexão sobre a prática e de que a base dos processos formativos são os conhecimentos didáticos que decorrem desse processo, o coordenador é capaz de fazer uso das estratégias de maneira a produzir uma escola dinâmica, independente e capaz de se adaptar constantemente às mudanças e exigências dos processos de ensino e aprendizagem. Objetivo Esta revisão tem como objetivo mostrar algumas opiniões da Literatura a respeito da escolha pela carreira de professor de física, também tenta exibir causas do repúdio das pessoas e alunos pela física. Algumas origens da rejeição pela carreira profissional no magistério em Física Para os que seguem o ensino regular, a decisão de formar-se ou não em física é escolhida durante o Ensino Médio, ou seja, quando os estudantes têm contato com essa ciência e com seus professores. Naturalmente, essa objetivação é resultado da concorrência entre vários fatores, alguns dos quais podem ter agido já em fases iniciais do desenvolvimento dos jovens. Embora a situação socioeconômica do professor de escola pública, seja um fator que aparece como uma das fontes da rejeição pela licenciatura em física, mesmo daqueles alunos que não estudam em escolas públicas e apenas ouvem notícias e comentários sobre o tema, porém a fonte de maior influência negativa é a atitude dos próprios professores de física. Isso parece ligado ao fato de que os professores apresentam formalmente a física aos estudantes do nível médio, e comunicam a eles, mais ou menos diretamente, as possibilidades da profissão, muitas vezes, de forma negativa. Considerando apenas a alta frequência de estudantes que fracassam no intuito de aprender a física ensinada na escola, enquanto têm sucesso em outras disciplinas, podese concluir que há uma responsabilidade atribuída ao professor de física, que parece 2

3 incapaz de despertar em seus alunos o desejo de compreender a descrição física dos fenômenos naturais. A imagem que as pessoas têm da Física Quando o jovem estudante ingressa no Ensino Médio, proveniente do Ensino Fundamental, vem estimulado pela curiosidade e intuito de motivação na busca de novos horizontes científicos. Entre os diversos campos do saber, a expectativa é muito grande com relação ao estudo da Física. Porém, na maioria das vezes e em pouco tempo, o contato em sala de aula com esse novo componente curricular torna-se uma vivência pouco prazerosa e, muitas vezes, chega a constituir-se numa experiência frustrante que o estudante carrega consigo por toda a vida. Por isso, para muitas pessoas, após cursarem o Ensino Médio, falar em Física significa reviver recordações desagradáveis. Tanto isso é verdade, que não se esquece facilmente um professor de Física e, geralmente, por motivos pouco lisonjeiros, sendo até muito comum ouvirmos expressões como Física é coisa para louco!, reveladoras da imagem que os estudantes formam da Física na escola. As causas que costumam ser apontadas para explicar as dificuldades na aprendizagem da Física são muitas e das mais variadas. Destacamos a pouca valorização do profissional do ensino, as precárias condições de trabalho do professor, a qualidade dos conteúdos desenvolvidos em sala de aula, a ênfase excessiva na Física clássica e o quase total esquecimento da Física moderna, o enfoque demasiado na chamada Física matemática em detrimento de uma Física mais conceitual, o distanciamento entre o formalismo escolar e o cotidiano dos alunos, a falta de contextualização dos conteúdos desenvolvidos com as questões tecnológicas, a fragmentação dos conteúdos e a forma linear como são desenvolvidos em sala de aula, sem a necessária abertura para as questões interdisciplinares, a pouca valorização da atividade experimental e dos saberes do aluno, a própria visão da ciência, e da Física em particular, geralmente entendida e repassada para o aluno como um produto acabado. Como se pode perceber, alguns dos fatores apontados como possíveis causas do fraco desempenho do aluno, da falta de motivação para o estudo da Física e, possivelmente, da alegada aversão por essa disciplina, são estruturais e fogem ao controle do profissional do ensino. Outros, porém, são específicos e podem ser resolvidos pelo próprio professor, pois dependem, em boa parte, de sua ação pedagógica em sala de aula. Análise dos conteúdos em livros que abordam Física Já quanto à análise do conteúdo de livros que abordam a Física, investigaram a maneira como experimentos de pensamento sobre a teoria da Relatividade é apresentada em livros-texto e livros de divulgação da Física; e se eles poderiam despertar o interesse de estudantes e agir como material educacional para familiarizá-los com as teorias modernas da Física. Os experimentos de pensamento seriam ferramentas conceituais 3

4 que possibilitariam aos cientistas estudarem o mundo físico, tendo importante papel no avanço da Ciência. Os autores desenvolveram o estudo em fases: A) Localização dos experimentos de pensamento em seus textos originais e realização de sua classificação com o auxílio de quatro juízes (pesquisadores do campo da História da Ciência); B) Seleção e estudo de livros-texto baseando-se em seu público-alvo (último ano do nível secundário ou primeiro ano de universidade) e na presença de capítulos sobre a Relatividade; e de livros de divulgação da Física baseando-se em sua popularidade mundial, na fama de seus escritores e na abordagem da Relatividade. Concluindo, os autores afirmam que os experimentos de pensamento foram amplamente usados pelos físicos que desenvolveram as teorias da Relatividade, após terem passado por processos de adaptação da linguagem e do formalismo matemático, constituiriam conteúdo insubstituível de livros-texto e de livros de divulgação da Física. Além disso, as técnicas narrativas utilizadas para apresentá-los teriam provado serem atrativas a estudantes secundários. Dessa forma, os autores defendem o uso dos experimentos de pensamento como ferramenta não somente do pensamento propriamente dito, mas também da comunicação e da educação. Formação de professores, formação inicial, formação continuada. Examinando os mecanismos pelos quais as pessoas exercem controle sobre a motivação, estilos de pensamento, e vida emocional, as experiências de êxito foram situadas como principal veículo da mudança comportamental. As experiências de êxito, além de possibilitarem mudanças no comportamento, são muito importantes para a manutenção duradoura das mesmas frente a situações ameaçadoras. As experiências vicárias se relacionam às situações nas quais a observação da execução de uma tarefa semelhante por outro influencia o desempenho do indivíduo. Quando vemos um dos nossos colegas obtendo êxito na execução de uma atividade, motivamo-nos a fazer o mesmo. Esse fator é particularmente interessante no ambiente escolar, onde as atividades são compartilhadas por uma diversidade de pessoas. A observação da atuação dos professores mais experientes pelos novatos se mostra de grande importância para a motivação dos menos experientes. A persuasão verbal se refere às situações em que a comunicação entre os professores e alunos influencia a motivação dos indivíduos. Esse é um fator importante na situação escolar, na qual o corpo docente de uma instituição determina um determinado discurso, que tanto pode incrementar a motivação como diminuí-la. Conforme visto na literatura atual, temos quatro fatores como principais influenciadores da Crença de Eficácia Pessoal do Professor de Física (CPPF): competência docente, inovação no ensino, motivação no ensino e formação docente. Para a Crença de Eficácia Geral no Ensino de Física, encontramos três fatores principais: metodologia, envolvimento dos alunos e dificuldades do ensino. 4

5 Conclusões Ser formador é oferecer a teoria e as condições para aprimorar a prática. É reunir opiniões e concepções da equipe em torno de um projeto pedagógico. É fazer com que os professores consigam ver além dos hábitos e conceitos adquiridos com a experiência e a formação inicial, por meio da sistematização do que ocorre em sala de aula. "Ao se tornar um formador, dominando as estratégias e o conhecimento didático, o coordenador assume sua responsabilidade e seu papel decisivo para a aprendizagem dos alunos". A pertinência de se ensinar Física no Ensino Médio parece ser cada vez mais consensual entre os pesquisadores do Ensino de Física. Os estudos sobre esse assunto apresentam muitas justificativas para que isso deva ocorrer. A busca por alternativas para que esse ensino seja efetivado nas escolas é bastante necessária e a realização de pesquisas em sala de aula nos parece o caminho para obtenção destas alternativas. Complementarmente a isso, é urgente a necessidade por uma formação inicial do professor, para que ele, quando estiver em sala de aula, sinta-se capaz de ensinar esses tópicos, pois de outra forma, a abordagem da Física no Ensino Médio não evoluirá do status de pertinência para o status de realidade em grande parte dos cursos de Ensino Médio. Não podemos nos esquecer de que o principal elo da corrente da inserção de tópicos de Física no Ensino Médio é o professor: apenas ele pode, de fato, efetivar movimentos nesse sentido. Essa constatação aponta para a necessidade de se pensar a Física na formação inicial, mas também na continuada. Agradecimentos Gostaria de agradecer à CAPES o apoio financeiro através do programa PIBID. Agradecer também ao coordenador João Antônio Corrêa Filho o acompanhamento nas atividades. Referências [1] SILVA, F. R. Análise das crenças de eficácia de professores de Física do Ensino Médio f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) Centro de Ciências Exatas, Universidade Estadual de Londrina, Londrina; [2] BROCK, C. FILHO, J.B.R. Algumas origens da rejeição pela carreira de física profissional no magistério em física Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática PUCRS - Porto Alegre RS; [3] SILVA, A. C. ALMEIDA, M. J. P. M. Física Quântica no ensino médio: o que dizem as pesquisas. Universidade Faculdade de Educação Unicamp Grupo de Estudo e Pesquisa em Ciência e Ensino. Campinas SP, 2010; 5

6 [4] BONADIMAN, H. NONENMACHER, S. E. B. O gostar e o aprender no ensino de física: uma proposta metodológica. Departamento de Física, Estatística e Matemática UNIJUÍ, Ijuí RS,

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