Rui Trindade Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto. Ser professor: Contributo para uma reflexão

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1 Rui Trindade Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto Ser professor: Contributo para uma reflexão

2 Pressupostos Como é que os outros nos veem? Até que ponto é que esse olhar estrangeiro afeta o modo como nós, os professores, nos vemos? Poderemos ser aquilo que os outros desejam que nós sejamos?

3 No cinema: Os professores e a redenção social dos alunos

4 No cinema: Os professores e a redenção social dos alunos

5 No cinema: A transformação radical da vida dos alunos como obra dos seus professores

6 No cinema: A transformação radical da vida dos alunos como obra dos seus professores

7 No cinema: Os professores como seres providenciais

8 Os professores como seres providenciais A visão missionária da atividade docente. As qualidades humanas dos professores são mais decisivas que os seus saberes e experiência profissionais. A ação individual como garantia do sucesso profissional Os outros docentes não são vistos como companheiros de jornada, mas como contraponto que, pela negativa, permitem afirmar a excecionalidade dos professores providenciais.

9 Uma abordagem linear do trabalho dos professores

10 Uma abordagem linear do trabalho dos professores Roteiro: Entre as provocações e o desejo de desistir; As acrobacias pedagógicas Momentos miraculosos A afirmação da providencialidade docente O tempo do paraíso

11 Entre as provocações e o desejo de desistir

12 As acrobacias pedagógicas

13 As acrobacias pedagógicas

14 As acrobacias pedagógicas

15 As acrobacias pedagógicas

16 Momentos miraculosos

17 Momentos miraculosos

18 Momentos miraculosos

19 Momentos miraculosos

20 Momentos miraculosos

21 Momentos miraculosos

22 A afirmação da providencialidade docente

23 A afirmação da providencialidade docente

24 O tempo do paraíso

25 O tempo do paraíso

26 Quais as possibilidades de encontrar sentidos mais gratificantes para a nossa ação como docentes?

27 Entre les murs

28 Entre les murs Não se ignoram as tensões que atravessam hoje as salas de aula É um filme que nos mostra como algumas dessas tensões não poderão ser resolvidas ou anuladas As possibilidades de agir dos docentes não dependem da possibilidade de resolver algumas dessas tensões, mas de aprender a gerir e a viver com as mesmas.

29 Entre les murs As tensões não podem ser vistas, sempre, como a expressão de um problema. Correspondem antes ao envolvimento em projetos de ação educativa complexos que os professores decidem viver com os seus alunos.

30 Conclusão A profissão docente não poderá ser abordada em função de um registo épico. É por via do desenvolvimento das competências curriculares e pedagógicas que poderemos superar as nossas limitações para enfrentar problemas escolares e humanos complexos. A partilha pedagógica é hoje condição da sobrevivência dos professores num tempo em que se tem que agir de forma urgente e marcado pela incerteza dos resultados da nossa ação.

31 Conclusão Esta transformação implica, da parte dos professores, uma outra postura quanto ao seu envolvimento na construção do conhecimento profissional que lhes diz respeito. É uma transformação que, mais do que obstaculizada, terá que ser estimulada e estrategicamente pensada pelas direções das escolas

32 Ser professor Ser professor hoje é tentar encontrar uma via de ação entre dinâmicas paradoxais no interior das escolas e das salas de aula. Temos, por um lado, a necessidade do professor assumir, por inteiro, as suas responsabilidades como herdeiro. Por outro, importa afirmar a importância de reconhecer os alunos nas suas singularidades culturais e cognitivas. Como estabelecer o diálogo educativo em circunstâncias tão complexas e contingentes?

33 Ser Professor Dilema: Em torno do poder pedagógico (Perrenoud, 2001: 69) Como é que uma comunicação de natureza assimétrica pode impedir ou, pelo contrário, pode favorecer a possibilidade de alunos e professores comunicarem entre si?

34 Ser Professor Dilema: Em torno da norma da linguagem (Perrenoud, 2001: 66) Como é que o respeito pela norma pode ter um efeito formativo ou, pelo contrário, pode impedir que os alunos aprendam, participem e comuniquem?

35 Ser Professor Dilema: Em torno do erro, do rigor e da objectividade (Perrenoud, 2001: 71) Como permitir que todos possam afirmar o que pensam, sem favorecer o relativismo ou patrocinar o obscurantismo? Como trabalhar o erro sem legitimá-lo?

36 Ser Professor Dilema: Em torno da eficácia e do tempo didáctico (Perrenoud, 2001: 72) Como é que se pode evitar que as aulas não se desenvolvam em função de um processo de pseudo-comunicação, podendo os diálogos contribuir para que se aprenda alguma coisa com eles e por causa deles? Os diálogos, só por si, garantem a possibilidade dessa ocorrência?

37 Ser Professor A crença de que o professor é um facilitador constitui-se tanto como uma crença perigosa como equívoca. É uma crença que, hoje, atravessa mais os discursos do que as práticas, constituindo um fator de perturbação profissional.

38 Ser Professor Em alternativa defendo que o professor é um interlocutor qualificado Alguém que terá que possuir os conhecimentos científicos ou conhecimentos formalizados, bem como uma leitura do modo como estes conhecimentos foram construídos, para poder exercer de forma esclarecida a sua ação como docente.

39 Ser professor Perguntaram, um dia, a Dizzie Gillespie se um ensino mais especializado não o teria impedido de desenvolver a criatividade e originalidade do estilo musical que ele assumia ao tocar trompete. - Não, eu diria que não. Um professor ajuda a cortar caminho respondeu Gillespie.

40 Ser professor O entrevistador insistiu na questão e perguntou: - Mas um professor não poderia ter limitado o desenvolvimento do seu estilo particular, pelo menos, em certa medida? - Um bom professor, não. respondeu o músico.

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