AVALIAÇÃO E ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE DE UM DEFICIENTE FÍSICO MOTOR, ATRAVÉS DO SOFTWARE CATIA, EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL.

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1 AVALIAÇÃO E ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE DE UM DEFICIENTE FÍSICO MOTOR, ATRAVÉS DO SOFTWARE CATIA, EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL. Marcos, MICHELINE Arq. Mestranda do programa de pós graduação em construção civil, Curitiba (PR) Brasil Carlos Cavalcanti, 1360 Bl. B ap. 06, São Francisco, Curitiba - PR mihc@terra.com.br Okimoto, LUCIA Prof. Dra. Departamento de Desing da Universidade Federal do Paraná UFPR- Centro Politécnico lucia@demec.ufpr.br Scheer, SÉRGIO Prof. Dr. Depardamento de Construção Civil da Universidade Federal do Paraná UFPR- Centro Politécnico scheer@ufpr.br Wiginescki, BEATRIZ Arq. Mestranda do programa de pós graduação em construção civil, Curitiba (PR) Brasil Rua Pref. Sílvio Barros, 40, Bom Retiro, Curitiba- PR beatriz@ssgnun.arq.br RESUMO Dentro do universo das deficiências, o portador de deficiência física motora é um dos indivíduos mais fortemente penalizados pela falta de acessibilidade do espaço urbano e edificado, pois sua mobilidade depende do uso de cadeira de rodas, e o ambiente construído ainda está muito pouco adaptado para garantir o seu direito de ir e vir. A avaliação da acessibilidade ao portador de deficiência física motora em habitações de interesse social é o foco desse artigo. Os principais métodos de pesquisa utilizados foram o estudo de caso em uma casa modelo padrão COHAB e a avaliação da acessibilidade ao cadeirante, na residência analisada, utilizando o software CATIA. Como resultados da pesquisa, percebe-se que a residência analisada não está adaptada ao deficiente físico motor, apresentando vários problemas de acessibilidade dentro e fora da moradia. Através de imagens em realidade virtual extraídas do software 3D CATIA, observa-se o grau de dificuldade que um cadeirante possui para se locomover no interior da residência. A moradia proporcionará uma melhora significativa na qualidade de vida dos deficientes motores, considerando suas limitações físicas, informativas e sociais, a partir do momento que esteja projetada adequadamente de modo a contemplar sua segurança e conforto. 1. INTRODUÇÃO De acordo com a ONU, nos últimos 30 anos várias iniciativas, programas e planos de ação foram desenvolvidos com o objetivo de melhorar a vida de pessoas com algum tipo de deficiência. Em relatório realizado em 2006, foi possível descrever um cenário geral da situação de pessoas com deficiência em todo o mundo. Embora tenham sido identificados alguns progressos nesta área, em muitos casos, a intenção de gerar melhorias é muito maior que a ação em si.

2 Dentre inúmeros fatores alarmantes encontrados, destaca-se o problema da acessibilidade, que apresenta um amplo campo para melhorias, considerando-se esta área como pré-requisito para a interação de pessoas com deficiências na sociedade. Segundo Carvalho (2001), em vários segmentos da sociedade são notórias as inúmeras dificuldades sociais e econômicas enfrentadas pelo portador de deficiências. Sendo que as barreias, principalmente físicas, encontradas por grande parte destas pessoas estão presentes em suas próprias residências e seguem para áreas públicas e ambientes de trabalho. O termo deficiência é apresentado pela NBR 9050: Deficiência: Redução, limitação ou inexistência das condições de percepção das características do ambiente ou de mobilidade e de utilização de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos, em caráter temporário ou permanente. 3. ACESSIBILIDADE NO AMBIENTE CONSTRUÌDO Vários são os ambientes de interação do ser humano, contudo a habitação se apresenta como um dos mais importantes. Neste espaço particular o homem se apropria do espaço, impondo-o às suas necessidades, buscando encontrar sua identidade, fazendo prevalecer seu direito à privacidade e ao convívio familiar (SANTOS, 2001 apud CÍRICO). Devido a importância apresentada por este ambiente, é fundamental que ele atenda às suas necessidades e especialmente, em se tratando de um morador que depende de uma cadeira de rodas, garanta seu uso e deslocamento (SANTOS, 2004). A Lei da Acessibilidade, nº10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Para fins desta lei é dada a definição de acessibilidade: Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; Santos (2004) destaca que a acessibilidade é um dos principais fatores que rege a inter-relação entre a sociedade e indivíduos portadores de deficiências, influenciando em vários aspectos diretamente ligados a seus direitos enquanto cidadão. Pode-se identificar uma grande falta de informações voltadas a esta problemática, principalmente no campo da ergonomia, no que diz respeito a sua relação com os produtos que usa e ambientes que freqüentam. Estas informações seriam importantes à concepção de dispositivos, mobiliários e ambientes de trabalho mais adequados a estes indivíduos. (CARVALHO, 2001). A moradia poderá proporcionar uma melhora significativa na qualidade de vida dos deficientes, considerando suas limitações físicas, informativas e sociais, a partir do momento que esteja projetada adequadamente de modo a contemplar sua segurança e conforto. 4. PARÂMETROS DE LOCOMOÇÃO DO CADEIRANTE De acordo com a normatização NBR 9050, alguns parâmetros devem ser considerados ao se desenvolver projetos de ambientes e mobiliários voltados a pessoas portadoras de deficiências. Levando-se em conta as necessidades ergonométricas encontradas por este tipo de pessoa. Serão colocados abaixo aqueles parâmetros identificados para pessoas que necessitam do uso de cadeiras de rodas, o cadeirante, onde os espaços devem estar corretamente dimensionados para recebê-las dentro de suas limitações. É importante lembrar que estes foram os parâmetros considerados na realização do estudo de caso apresentado adiante.

3 a. Dimensões da cadeira de rodas com manobras figura 1. Área para manobras sem deslocamento 5. MÉTODOS DE PESQUISA Os métodos de pesquisas utilizados para esta análise foram inicialmente o levantamento de dados sobre a situação atual dos deficientes físicos através de revisão bibliográfica, a identificação dos parâmetros indicados ao uso do cadeirante, seguido pelo estudo de caso e a utilização do software CATIA para avaliação da acessibilidade para portadores de deficiência física. 5.1 Estudo de caso O estudo de caso foi realizado utilizando como parâmetro de pesquisa um modelo de casa popular construída pela COHAB, na região de Curitiba, Paraná. Conforme figura abaixo, as casas padrão COHAB possuem sala, cozinha, banheiro e dois quartos, com uma área de 33m 2 ou 34m 2. figura 2. Panta baixa - casa analisada Com o resultado da análise através do software CATIA, é possível observar,mais adiante, que esse projeto foi concebido para usuários livres de deficiência física, pois este apresenta falhas nos critérios mínimos de adaptação que permitem o acesso ao espaço interno e o usufruto do mesmo. Verifica-se, nos desenhos a seguir, que o cadeirante está impossibilitado de se movimentar em alguns cômodos da casa como: banheiro, cozinha, dormitório e a área do tanque está inacessível. 5.2 Simulação de ambientes em ambiente digital Atualmente existem várias tecnologias e programas computacionais que permitem a visualização tridimensional de ambientes ainda antes de sua execução. Em casos mais avançados são criados ambientes virtuais, onde o usuário pode de locomover dentro deste ambiente, interagindo com ele e identificando detalhes e colisões em projetos. O termo utilizado

4 para esta modalidade computacional é Realidade Virtual (VR). Sendo o seu objetivo imitar da melhor maneira possível a natureza, de forma que seja difícil diferenciar a realidade da realidade virtual. Segundo Whyte (2003), a VR muitas vezes é utilizada apenas como ferramenta de apresentação, mas seu uso se torna mais significativo e efetivo a partir do momento em que é utilizado no processo de design. Este sistema pode ser utilizado para auxiliar no processo de tomada de decisão, gera informações para diferentes consultores, quantidades para controle de custos, os custos de projetos alternativos. 5.3 Avaliação de acessibilidade através do software CATIA A residência analisada será avaliada com relação à acessibilidade para deficientes físicos através do software CATIA, permitindo uma avaliação do ambiente virtual e de seu uso. O CATIA é a um programa de desenvolvimento de produtos para organizações de manufatura. Ele é produzido por Dassault Systemes, e é uma ferramenta do sistema CAD, utilizando a aplicação de sistema tri-dimensional integrado. O software fornece o desenho bidimensional e as facilidades da modelagem tridimensional, juntamente com várias ferramentas de análise e facilidades de manufatura. A capacidade produtiva das soluções de análise através do CATIA proporciona interações de análise e projeto (CARMAN; TIGWELL, 1998). Este programa atende os processos de desenvolvimento do produto, a partir da especificação e concepção até a linha de produção, de forma associativa e integrada. Permite uma engenharia simultânea através das diversas áreas e departamentos da empresa e de seus fornecedores como: estilo, desenho mecânico, equipamentos e meio de produção, simulações de montagem, análise, estrutura e usinagem. Dentro da área de pesquisa proposta por este estudo, o CATIA permite uma análise ergonômica da movimentação do cadeirante, apresentado analises sobre colisões e conflitos encontrados dentro do perímetro de circulação e do acesso a objetos. Nesta etapa do trabalho ocorre a produção de um modelo através do software CATIA. Este modelo reproduz o ambiente virtual da residência apresentada no estudo de caso e permite que questões de acessibilidade e ergonomia sejam confrontadas com o modelo. No modelo 3D criado foram adicionados equipamentos presentes na habitação, incluindo esquadrias, portas, louças e mobiliário. Através deste ambiente detalhado é possível reproduzir várias situações que cadeirantes enfrentam diariamente em ambientes não preparados para seu uso. Em seguida foram geradas simulações de locomoção do cadeirante dentro deste ambiente, através de um avatar, onde situações de atividades diárias foram apresentadas como, por exemplo, o acesso a fechaduras, a utilização do BWC e a abertura de portas e gavetas existentes no mobiliário. Nestas simulações foram identificadas e apontadas colisões existentes e as dificuldades encontradas no uso deste modelo não adaptado. 6. ANÁLISE DOS RESULTADOS Através da análise com o software CATIA, nota-se que, a casa analisada não está de acordo com as normas mínimas de acessibilidade para cadeirantes. A seguir observam-se as análises e figuras: Figura 3. Perspectiva casa analisada figura 4. Usuário Cadeirante figura 3. Sala e cozinha

5 Com relação à cadeira de rodas, foi utilizado um modelo simples, de largura, 613mm. 6.1 Mobilidade do usuário da cozinha e sala figura 6. Visão do usuário-corredor No projeto original da casa, a largura do corredor da cozinha até a porta dos fundos é a seguinte: 700mm até a geladeira 800mm até a pia 810mm até o fogão figura 7. Mobilidade do cadeirante na cozinha e corredor / acesso ao fogão Como mostram as figuras acima, a mobilidade do cadeirante com relação à cozinha/corredor: o cadeirante está impossibilitado de fazer a volta no corredor o que reduz a opção de movimentos. Com relação ao alcance do usuário até a pia e ao fogão, observa-se que o mesmo encontra se impossibilitado de realizar a volta completa, assim sendo, o usuário deverá retornar de costas até os outros cômodos da casa. 6.2 Acessibilidade do usuário no banheiro e sua visão através das janelas e portas A largura da porta do banheiro é de 600mm, enquanto a largura da cadeira de rodas do usuário é de 613mm, ou seja, ele nem sequer passa pela porta. Figura 9. Janela da Sala Figura 8. Acesso ao banheiro Figura 10. Porta da sala

6 Percebe-se que, as janelas da casa são muito altas para o usuário cadeirante, o que dificulta a visão de dentro e fora da residência. 7. CONCLUSÃO Figura 11. Acesso à porta Através da análise realizada para este estudo, pode-se concluir que, os modelos de casas projetadas para habitação de interesse social pesquisadas no Conjunto Moradias Sambaqui, não seguem os padrões mínimos exigidos para receber um morador portador de deficiência física motora. Confirma-se esta conclusão com o resultado mostrado através do CATIA, onde percebe-se os problemas e as dificuldades de acessibilidade encontrados. O modelo de casas que foram analisadas para essa pesquisa não se encontra adaptada para um cadeirante, sendo que, o mesmo está impossibilitado de se movimentar adequadamente dentro da residência, apresentando graves problemas de locomoção. Espera-se uma conscientização quanto a esse importante tema de estudo pois, analisa-se pessoas comuns, mas portadoras de uma deficiência motora, que padecem diariamente de problemas como esse apresentado. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT. NBR 9050: 2004 Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbanos. Rio de Janeiro ALPHACHANNEL. Website: Acesso em 19/05/2007. CARVALHO, Leila Regina (2001). Ergonomia e o trabalho do portador de necessidade motora específica: o caso do cadeirante. Dissertação de Mestrado, Florianópolis, SC. IBM. Website: Acesso em 18/05/2007 CARMAN, Paul; TIGWELL, Paulo. Inside Catia. 1ª edição, Albany, Nova York, EUA. LABORATÓRIO DE ERGONOMIA E USABILIDADE. UFPR. Dra. Okimoto, Lúcia. SANTOS, Lisana Kátia Schmitz (2004). Diretrizes de arquitetura e design para adaptação da habitação de interesse social ao cadeirante. Dissertação de Mestrado, Curitiba, PR. WHYTE, Jennifer (2003). Industrial applications of virtual reality in architecture and construction. ITcon Vol. 8, pg

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