Localização Tamanho Camadas *Pericárdio Epicárdio Miocárdio Endocárdio
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- Giulia Azeredo Ventura
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1 Arritmias Cardíacas
2 O coração Localização: tórax, na cavidade mediastínica ou mediastino, entre os pulmões e à frente da coluna. A base (parte superior) localiza-se abaixo da segunda costela e o ápice (parte inferior)inclina-se para frente e para baixo em direção ao lado esquerdo do corpo, repousando sobre o diafragma. Tamanho: cerca de 12,5 cm de comprimento e 9 cm de largura e pesa entre 255 a 340g, variando de acordo com o tamanho da pessoa, idade, sexo e condicionamento físico. Camadas: *Pericárdio esqueleto de tec. conjuntivo que circunda o coração, funcionando como um saco protetor rígido; consiste em pericárdio fibroso (ajusta-se frouxamente ao coração) e pericárdio seroso (porção interna delgada e lisa que contém lâminas parietal reveste o interior do pericárdio fibroso - e lâmina visceral se adere à superfície do coração; Epicárdio camada mais externa, composta de células epiteliais escamosas sobrepostas ao tecido conjuntivo; lâmina visceral do pericárdio seroso; Miocárdio camada média, compõe a maior parte da parede do coração e é composta por tec. muscular que contrai-se a cada batimento do coração; Endocárdio camada mais interna, contém tec. endotelial com pequenos vasos sangüíneos e feixes de músculo liso. * O espaço pericárdico separa as lâminas visceral e parietal e contém 10 a 20 ml de líquido que lubrifica as duas superfícies. O excesso desse líquido pode levar ao derrame pericárdico, comprometendo a capacidade do coração de bombear sangue.
3 Referencial anatômico
4
5 Artérias coronárias Visão anterior das artérias coronárias. Os ramos principais são a coronária direita (CD) e os ramos descendente anterior (DA) e circunflexo (CX) da coronária esquerda. Ao - artéria aorta; CD - coronária direita; IV - ramo interventricular; DP - ramo descendente posterior; CE - coronária esquerda; CX - ramo circunflexo; Mg - ramo marginal; DA - ramo descendente anterior; Dg - ramo diagonal
6 Débito cardíaco (DC) O volume de sangue, em litros, ejetado a cada minuto durante a contração ventricular. (4 a 8 L/min, em média 285 L/h) Quais são os determinantes do DC? FC e VS (volume sistólico volume de sangue ejetado durante a sístole ventricular 60 a 130ml) DC=FCxVS
7 Monitorização Cardíaca
8 Eletrocardiograma (ECG) é a representação gráfica dos impulsos elétricos gerados por nosso marcapasso fisiológico. O marcapasso natural do coração é chamado nó sinoatrial (NSA) localizado no átrio direito. O coração também contém fibras especializadas que conduzem o impulso elétrico do marcapasso (NSA) para o resto do coração. Eletrocardiografia
9 Eletrocardiografia O impulso elétrico sai do NSA e vai para o átrio direito e esquerdo, fazendo-os contraírem juntos. Isso leva 4 segundos. Há então um atraso natural para permitir que os átrios contraiam e os ventrículos se encham de sangue. O impulso elétrico então vai para o nó atrioventricular (NAV). Depois, o impulso elétrico vai para o feixe de Hiss e se ramifica nos feixes direito e esquerdo onde se espalha rapidamente usando as fibras de Purkinje para os músculos do ventrículo direito e esquerdo, que se contraem ao mesmo tempo.
10 Eletrocardiografia Qualquer tecido elétrico do coração tem a habilidade de ser um marcapasso. Porém, o NSA gera um impulso elétrico mais rápido do que os outros tecidos, então normalmente é ele que controla. Se o NSA falhar, outras partes do sistema elétrico podem assumir o controle, mesmo que usando uma velocidade mais lenta.
11 Seqüência de Contração Cardíaca O átrio direito enche-se de sangue vindo das veias cava superior e inferior O átrio esquerdo enche-se de sangue vindo das veias pulmonares Após encherem-se, os átrios contraem-se ejetando seu conteúdo nos ventrículos Após encherem-se, os ventrículos contraem-se, ejetando o sangue para a artéria pulmonar e aorta Ciclo Cardíaco
12 Seqüência de Contração Cardíaca
13 Anatomia e Fisiologia
14 Anatomia e Fisiologia
15 Anatomia e Fisiologia
16 Anatomia e Fisiologia
17 Anatomia e Fisiologia
18 Anatomia e Fisiologia
19 Anatomia e Fisiologia
20 Anatomia e Fisiologia
21 Anatomia e Fisiologia
22 Anatomia e Fisiologia
23 O Eletrocardiograma As Derivações Eletrocardiográficas Plano Frontal: Standart D1, D2, D3 Unipolares avr, avl, avf Plano Horizontal: Precordiais V1,V2,V3,V4,V5,V6 Derivações no Plano Frontal: D1 - diferença de potencial entre braço esquerdo e direito D2 - diferença de potencial entre pernas e braço direitos D3 - diferença de potencial entre pernas e braço esquerdos Derivações no Plano Horizontal: V1-4º espaço intercostal, bordo direito esterno V2-4º EI, bordo esquerdo esterno V3 - entre V2 e V4 V4-5º EI, linha hemiclavicular V5-5º EI, linha axiliar anterior V6-5º EI, linha axilar média
24 Colocação das Derivações precordiais
25 Eletrocardiografia
26 25mm/seg 0,1mV 0,04s 0,5mV 0,20s
27 ONDA P Duração em D2, de 0,11 segundos Morfologia arredondada, monofásica, pequenos entalhes; na taquicardia, pontiaguda Amplitude em D2, de 2,5 mm Polaridade Positiva em D1, D2 e D3; Neg. em avr
28 Intervalo PR Duração < 0,2 seg Isoelétrico
29 Complexo QRS Duração de 0,05 a 0,10 segundos Morfologia R, rs, rsr, Q, qr, qrs; de V1 a V6 Amplitude baixa voltagem: < 5 mm (D1 a avf) Alta voltagem: S em V1 + R em V5 > 35mm
30 Segmento ST É o intervalo entre o fim do complexo QRS (ponto J) e o início da onda T é isoelétrico,
31 Rotina de interpretação Analisar a onda P Verificar a freqüência cardíaca Intervalo PR Complexo QRS Segmento ST HEINISCH, RH
32 ANÁLISE SIMPLES DO ECG REQUÊNCIA CARDÍACA ITMO SINUSAL NDA P NTERVALO PR ESPOLARIZACAO VENTRICULAR - QRS
33 Regra dos 300 Peque o número dos boxes grandes entre os complexos QRS, e divida 300 por este número. O resultado pode ser aproximadamente igual a FC Entretanto, este método somente pode ser usado para ritmos regulares.
34 Qual é a FC? (300 / 6) = 50 bpm
35 Qual é a FC? (300 / ~ 4) = ~ 75 bpm
36 A Regra dos 300 É fácil memorizar a tabela abaixo: # box grande FC
37 Regra dos 10 Segundos A maioria dos ECG imprimem 10 segundos do ritmo por página, uma conta simples pode ser feita, contando-se o número de batimentos presentes no ECG e multiplicar por 6 para obter o número de batimentos por 60 segundos. Este método é bom para ritmos irregulares.
38 Qual é a FC? 33 x 6 = 198 bpm
39
40
41 Homem- 54 anos
42 Ritmo Sinusal Diagnóstico Eletrocardiográfico Ondas P precedendo cada QRS Ritmo regular (intervalos regulares entre os QRS) Freqüência entre 60 e 100 bpm Intervalo PR < 0,2 seg QRS <0,1 seg
43 Arritmias Classificação por prognóstico Pequenas arritmias Taquicardia sinusal Bradicardia sinusal Extra-sístoles atriais, juncionais e ventriculares esporádicas Grandes arritmias Taquicardia sinusal persistente Bradicardia sinusal com freqüência < 50bpm Taquicardia atrial, Fibrilação e Flutter atrial Extra-sístoles freqüentes e polimórficas Taquicardia ventricular BAV Arritmias Letais FV/TV sem pulso Assistolia Atividade elétrica sem pulso
44 Classificação conforme a origem Distúrbios de formação do impulso Arritmias do nó sinusal Arritmias atriais Arritmias ventriculares Distúrbios de condução do impulso bloqueios Bloqueios dentro do NSA ou dos átrios Bloqueios entre átrio e ventrículos: Bloqueio de 1 grau - PR>0,20s Bloqueio de 2 grau Bloqueio AV total (BAVt 3 grau) - usar marcapasso Bloqueios dentro dos ventrículos: Bloqueio de ramo esquerdo Bloqueio de ramo direito Bloqueio de ramo bilateral Assistolia ventricular = PCR manobras de ressuscitação + adrenalina
45 TAQUICARDIA SINUSAL 1. Características: Frequência bts/min Ritmo regular Onda p - normais Intervalo PR normal QRS- normal 2. Etiologia: (SNC simpático) Febre, ansiedade, atividade física, secundária IC, IVE 3. Tratamento : correção da causa 4. Enfermagem: Monitorização Hemodinâmica, cuidados na administração de drogas
46 BRADICARDIA SINUSAL 1. Características: Frequência bts/min Ritmo regular Onda p - normais Intervalo PR normal QRS- normal 2. Etiologia: (SNC parassimpático) - Isquemia miocárdica, dor, medicamentos 3. Tratamento: Sinais e sintomas de baixo débito (síncope, angina), presença extrasístoles ventriculares, FC < 50 bpm. Uso atropina, marcapasso, Suspender drogas 4. Enfermagem: Monitorização Hemodinâmica, cuidados na administração de drogas, auxílio na inserção do marcapasso
47 Bloqueios
48 Bloqueio Átrio - ventricular Classificação P Primeiro grau P Segundo grau Tipo I ou Wenckbach Tipo II ou Mobitz II P Segundo grau / Tipo 2:1 P Terceiro grau ou total
49 Bloqueio Átrio ventricular de 1 grau P Retardo na condução dos impulsos, ocorrendo geralmente, no nó átrio - ventricular
50 Bloqueio Átrio ventricular 1º grau
51 Bloqueio Átrio ventricular - BAV do 2º grau P Caracteriza-se por falhas intermitentes da condução dos impulsos atriais aos ventrículos P A onda P não conduzida pode surgir em intervalos regulares e irregulares P São divididos em subclasses denominadas Wenckebach ou Mobitz tipo I e ou Mobitz tipo II
52 BAV do tipo 2:1 / BAV de grau avançado
53 Bloqueio Átrio - ventricular BAV total ou de 3º grau P É a manifestação máxima da ausência de condução dos impulsos atriais em direção aos ventrículos
54 Bloqueio Átrio ventricular BAV 3º grau Características eletrocardiográficas 4 Atividade atrial e ventricular são independentes 4 Ritmos atrial e ventricular regulares 4 FC (< 60bc/min) 4 Freqüência atrial > freqüência ventricular
55 BAV 3 o Grau
56 Bloqueio Átrio - ventricular BAV 3º grau
57 Bloqueio Átrio - ventricular BAV 3ªgrau Tratamento 4 FC > 40 ou 50 / assintomático - observação clínica 4 FC / sintomático - marcapasso provisório / definitivo
58 Marcapassos
59 Marcapassos O equipamento de marcapasso cardíaco é um dispositivo eletrônico utilizado para iniciar o batimento, quando o sistema intrínseco do coração é incapaz de gerar uma freqüência cardíaca adequada à manutenção do débito cardíaco. Ele emite um estímulo elétrico ao coração determinando sua despolarização e a conseqüente contração do miocárdio. Existem vários tipos de marcapasso, dentre eles os mais utilizados em terapia intensiva são: CTI e Emergência 1. Marcapasso Transcutâneo 2. Marcapasso Transvenoso
60 Marcapasso Transcutâneo Também chamados de marcapasso transtorácico, compõe-se de duas pás de eletrodos descartáveis e adesivas que são fixadas no tórax e dorso do paciente e conectadas a um aparelho de desfibrilador ajustado no modo de marcapasso. Muito utilizado nas emergências que envolvem as bradiarritmias e bloqueios atrioventriculares com repercussão hemodinâmica que não respondem adequadamente as drogas.
61 Cuidados de Enfermagem com Marcapasso Transcutâneo Aplicação simples e fácil, devendo ser utilizado até que um marcapasso transvenoso ou definitivo sejam providenciados. Devemos sempre orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado. Conecte os eletrodos (pás adesivas) do marcapasso ao cabo e ao aparelho (desfibrilador) Realize se necessário a tricotomia do tórax para que as pás fiquem bem aderidas Limpe a região da pele com álcool ou água e sabão para retirar a camada de gordura da pele. Se necessário, utilize gel condutor Coloque uma pá posicionada no tórax do paciente (lado superior direito) e a outra pá no tórax inferior esquerdo Ligue o desfibrilador, selecionando a freqüência de demanda e a corrente indicadas pelo médico Utilize analgésicos ou sedação se necessário, pois é um procedimento incômodo para o paciente por produzir estímulos elétricos e sensação de choque Mantenha o paciente constantemente monitorado ( Fc, Fr, Oximetria) Atentar para sinais de baixo débito cardíaco, queda na perfusão periférica, palidez cutânea Mantenha o paciente com o marcapasso transcutâneo até sua estabilização e o implante de um marcapasso transvenoso ou definitivo.
62 Mp transcutâneo
63 Marcapasso Transvenoso Composto por uma bateria externa, o coração é estimulado por meio de impulsos elétricos gerados por um cabo- eletrodo, colocado geralmente dentro do ventrículo direito, inserido por um acesso venoso central (subclávia ou jugular).
64 Cuidados de Enfermagem com Marcapasso Transvenoso O implante do marcapasso transvenoso é realizado também em situações de emergência, em casos de bradiarrtimias e bloqueios atrioventriculares, com a introdução de um eletrodo em contato físico com o endocárdio através de um acesso vascular central. Antes de se iniciar a passagem, cheque se a bateria do equipamento está funcionando adequadamente e certifique-se de que haja pilhas reservas Oriente o paciente sobre o procedimento Mantenha o paciente em monitorização constante, Monte e conecte o aparelho de ECG Auxilie o médico no ato da passagem do marcapasso transvenoso Durante o implante, fique atento a possíveis arritmias Adapte o cabo do marcapasso aos terminais do eletrodo no gerador de pulso, respeitando os pólos positivo e negativo (geralmente por cores Vermelho é positivo e Preto é negativo) Realize o curativo da inserção conforme protocolo do CCIH Registre em prontuário os parâmetros selecionados pelo médico (freqüência cardíaca, amplitude de pulso) Caso necessite desfibrilação, o gerador deve ser desligado Fixe o gerador de preferência no tórax do paciente para evitar que o eletrodo se desloque
65 Mp Transvenoso
66 Estimulação elétrica pelo marcapasso
67 Arritmias atriais
68 FLUTTER ATRIAL O NSA é substituído por um foco extremamente irritável que estimula o átrio x/min. O NAV não é capaz de conduzir todos esses impulsos,mas permite que cada 2, 3 ou 4 estímulo alcance os ventrículos. 1. Características: Frequência Ritmo atrial regular Onda P - iguais / dentes serra Freq atrial= Intervalo PR não há, ou PR insignificante QRS normal 2:1, 3:1, 4:1 2. Tratamento : Cardioversão elétrica ou química 3. Enfermagem: Monitorização Hemodinâmica, cuidados na administração de drogas, auxílio na realização da cardioversão elétrica
69 FIBRILAÇÃO ATRIAL 1. Características: Freqüência ventricular Ritmo irregular Onda P - ausentes, pequenas, irregulares Freq atrial 400 a 600 intervalo PR - não há QRS - normais, mas irregulares 2. Tratamento: Cardioversão química/farmacológica e/ou cardioversão elétrica. Depende da freqüência ventricular, duração da arritmia, presença insuf. Circulatória. Perda 20 % débito cardíaco Formação coágulos área não contrátil Risco Freq Ventricular alta 3. Enfermagem: Monitorização Hemodinâmica, cuidados na administração de drogas (atenção para anticoagulação), auxílio na realização da cardioversão elétrica, preparo do paciente para estudo eletrofisiológico e ablação
70 Arritmias ventriculares
71 EXTRASSÍSTOLES VENTRICULARES Um foco ectópico estimula diretamente o ventrículo. Etiologia isquemia e distúrbio eletrolítico 1. Características: Frequência - qualquer frequência Ritmo irregular, com pausa onda P ausente no foco ectópico, estímulo inicia-se no ventrículo Intervalo PR não há no batimento ectópico QRS alargado e deformado 2. Tratamento : Farmacologicamente/ correção dos distúrbio eletrolíticos 3. Enfermagem: Monitorização Hemodinâmica, cuidados na administração de drogas
72 Extrasístole Ventricular em Salva
73 Extrasístole ventricular Precoce Iniciando uma Taquicardia Ventricular Taquicardia sinusal com EV precoces A terceira EV inicia Taquicardia Ventricular Observe que a morfologia do QRS das EV é o mesmo da TV
74 TAQUICARDIA VENTRICULARES (sustentadas ou não sustentadas) Quatro ou mais extrassístoles consecutivas 1. Características: Frequência Ritmo o ventricular é regular Ondas P raramente aparecem Intervalo PR não existe QRS - alargado, bizarro, várias ESV 2. Tratamento : Farmacologicamente. Correção de distúrbios eletrolíticos, cardioversão ou desfibrilação 3. Enfermagem: Monitorização Hemodinâmica, cuidados na administração de drogas (atenção para antiarrítmicos). Monitorização dos eletrólitos Flutter ventricular semelhante à TV porém com maior freqüência ventricular
75 Fibrilação Ventricular FV fina FV grosseira A atividade contrátil cessa e o coração apenas tremula O débito cardíaco é zero, não há pulso, nem batimento cardíaco ÞPARADA CARDÍACA No ECG temos um ritmo irregular, sem ondas P, QRS ou T
76 FIBRILAÇÃO VENTRICULAR Tratamento DESFIBRILAÇÃO
77 Atividade elétrica sem pulso - AESP Inclui a dissociação eletromecânica (DEM), pseudo DEM, ritmos idioventriculares, ritmos de escape ventriculares, ritmos idioventriculares pós desfibrilação e ritmos bradisistólicos. Prognóstico ruim Tratamento ressuscitação cardio-pulmonar-cerebral, identificação e correção da causa Hs Ts Hipóxia Hipovolemia Hipotermia Excesso de H+/Acidemia Hipercalemia Tamponamento cardíaco Tromboembolismo Pulmonar Tensão no Torax (Pneumotorax hipertensivo) Tóxicos (Tricíclicos, beta bloqueadores, digitálicos) Trombose Coronariana
78 Atividade elétrica sem pulso
79 Assistolia Ausência de qualquer ritmo ventricular, não há complexo QRS, não há pulso, logo não há débito cardíaco. Fr nenhuma Ritmo nenhum Onda P pode estar presente Intervalo PR e QRS - nenhum Tratamento ressuscitação cardio-pulmonarcerebral
80 Assistolia
81 Desfibrilação e Cardioversão
82 Desfibrilação A desfibrilação elétrica é um procedimento terapêutico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua NÃO SINCRONIZADA, no músculo cardíaco. Esse choque despolariza em conjunto todas as fibras musculares do miocárdio, tornando possível a reversão de arritmias graves como a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco. Um cuidado importante no momento da desfibrilação é checar se o botão de sincronismo está DESATIVADO, pois como em situações de FV/TV não temos o registro de onda R e se o aparelho estiver programado para cardioverter, o choque não será administrado.
83 Desfibrilação Posição dos Eletrodos para desfibrilação e cardioversão Anterior/Lateral (esterno-apical) Antero - posterior
84 Cardioversão elétrica A cardioversão elétrica é um procedimento na maioria das vezes eletivo, em que se aplica o choque elétrico de maneira SINCRONIZADA, ou seja, o paciente deve estar monitorado no cardioversor e este deve estar com o botão de sincronismo ativado, pois a descarga elétrica é liberada na onda R. A cardioversão elétrica é indicada nas situações de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias ventriculares com complexo largo e com pulso.
85 Tipos de Desfibriladores 1 - Automático = analisa o ritmo e deflagra a carga após o aviso. Utilizado por leigos no atendimento a PCR. O equipamento quando corretamente instalado no paciente, tem a capacidade de ler o traçado eletrocardiográfico e indicar ou não o choque Desfibrilador externo automático (DEA)
86 Tipos de Desfibriladores 2 - Semi-automático = analisa o ritmo e indica a descarga, socorrista deflagra o choque; Desfibrilador externo Desfibrilador externo semi-automatico
87 Tipos de Desfibriladores 3 - Manual = socorrista determina o ritmo e decidi a descarga; Desfibrilador monofásico = Onda Monofásica: 200 / 300 e 360 J Desfibrilador bifásico = Onda Bifásica: Perpetua a corrente elétrica Monofásico Bifásico Desfibrilador manual
88 Ressuscitação cárdio-pulmonar-cerebral A sobrevida após um evento de PCR depende diretamente da rapidez e eficiência das manobras de ressuscitação. Portanto a importância do nosso conhecimento e Portanto a importância do nosso conhecimento e treinamento contínuo para que possamos agir com competência em todos os nossos campos de atuação.
89 Referências Arritmias Cardíacaswww.hc.ufpr.br/.../Arritmias%20Cardíacas%20Grad ppt.ppt educacao.cardiol.br/.../2002a1f2m1/art04.htm Currents - ACLS. guesewinter pdf enfermagem-virtual.blogspot.com/2008/09/o-ele... mmspf.msdonline.com.br/.../secao_03/cap_016.html
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