Política de Mobilidade: Panorâmica Europeia e Nacional Isabel Carvalho Seabra ip.pt
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1 Política de Mobilidade: Panorâmica Europeia e Nacional Isabel Carvalho Seabra icseabra@imt ip.pt Planeamento da Mobilidade Urbana Sustentável 1º Workshop Algarve 27 de junho de 2014
2 A evolução da mobilidade na região Predomínio crescente das deslocações em automóvel (consumo energético; aumento CO 2 e outros poluentes; ruído, congestionamentos) impactos na competitividade económica, saúde pública, qualidade de vida 25% Portugal % 25% Algarve % 15% 30% Perda de peso do Transporte Público insustentabilidade económica dos serviços, rarefação da oferta consequências no Direito à Mobilidade e exclusão social Perda de peso do andar a pé e fraca expressão da bicicleta ciclo vicioso sedentarismo /obesidade / doença /sedentarismo 20% 49% ,3% 16% 63% 54% % 10% 65% 22% A Pé Transporte individual 22% 3% 10% Transporte coletivo Outro 65% Fonte: Movimentos Pendulares, Censos, INE 27/06/2014 2
3 (in)viabilidade do Transporte Público Transportes públicos sem escala para garantir uma boa cobertura territorial e períodos de funcionamento e horários frequentes falta de TP fora das horas de ponta, à noite, aos sábados, aos fins de semana, nas férias escolares Baixa procura, ou procura muito disseminada bairros periféricos, áreas rurais Concorrência do automóvel e decréscimo da procura de transportes públicos na origem da rarefação da oferta Ciclo vicioso BAIXA PROCURA MENOS OFERTA MENOS PROCURA POPULAÇÃO DEPENDENTE DO AUTOMÓVEL, DO TÁXI OU imóvel SEM DIREITO À MOBILIDADE 27/06/2014 3
4 Mobilidade e Coesão Social Ausência de alternativas ao TI exclui muitos cidadãos do acesso à mobilidade Agregados familiares com acesso a veículos em 2010/2011 8,2 4,5 Em Portugal havia em % de Agregados Familiares sem VEÍCULO Em 2011 eram 30% Em 2001 a população residente com + de 65 anos, representava, em Portugal 16,4% e no Algarve 16,2%. Em 2011 já representava, em Portugal 19,3% e no Algarve 19,5%. Destes, 58% eram mulheres, em Portugal, e no Algarve, 55%. Fonte: INE 29,1 Automóvel (ligeiro de passag. ou misto) Bicicleta 71,1 59% 57% 41% 43% Condutores com carta de condução válida em 2013 Categoria B Ciclomotor (até 50 cc.) Motociclo (superior a 50 cc.) Fonte: INE, IDEF Inquérito às Despesas das Famílias, 2010/2011 Portugal Algarve Fonte: IMT 27/06/2014 4
5 Para fazer a mudança, o que temos? (I) Instrumentos estratégicos e técnicos nacionais Uma estratégia e respetivos instrumentos Diretrizes Planos de Mobilidade e Transportes (PMT) Pacote da Mobilidade Planos de Mobilidade de Empresas e Território, Acessibilidade Pólos (geradores e atractores de e Gestão de Mobilidade deslocações) (PMEP) Referenciais técnicos, concetuais, teóricos e metodológicos Guias, Brochuras técnicas para elaboração dos Planos Um Projeto de Plano nacional, dedicado aos modos suaves Visão Objetivos estratégicos e operacionais medidas e ações orçamento /06/2014 5
6 Visão Valorizar o uso da bicicleta e o andar a pé como práticas de deslocação quotidiana dos cidadãos integradas no sistema de transportes e dando prioridade a critérios de sustentabilidade e eficiência económica, ambiental e social Orientar as políticas públicas urbanas para o objetivo da mobilidade sustentável protegendo o espaço público e a saúde e bem estar dos cidadãos A Objetivos Estratégicos Colocar a bicicleta e o andar a pé no centro da vida quotidiana dos cidadãos Eixos de Atuação 2012 I. Paradigma da Mobilidade A mudança II. O espaço público As Infraestruturas Os equipamentos III. A inovação A atividade económica A criação de valor B Educar para uma mobilidade sustentável e para os modos suaves IV. A escola A saúde pública V. A formação e competências A Sensibilização ip.pt/ 27/06/2014 6
7 Mas. Temos muito poucos PMT e PMEP elaborados Ainda menos ou quase nenhum com medidas no terreno Muitos Municípios com poucas medidas de mobilidade sustentável Já alguns (poucos) mais ativos e atuantes com várias medidas no terreno Instrumentos estratégicos e técnicos europeus Uma estratégia e respetivos instrumentos Livro Branco dos Transportes (2011) Pacote da Mobilidade Europeu (2013) Comunicação da Comissão (2014)* Referencial técnico, concetual Guia para a elaboração de SUMP (Sustainable Urban Mobility Plans) *COM (2013) 913 final 27/06/2014 7
8 Pacote europeu da Mobilidade Urbana Documentos Avançar em conjunto para uma mobilidade urbana competitiva e eficiente na utilização de recursos Um conceito para os Planos de Mobilidade Urbana Sustentável COM(2013) 913 final Documentos de Trabalho: Logística Urbana SWD(2013) 524 final Regulação do acesso às zonas urbanas SWD(2013) 526 final Desenvolvimento de sistemas de transporte inteligentes SWD(2013) 527 final Segurança rodoviária urbana SWD(2013) 525 final Avaliação de Impactos SWD(2013) 529 final 27/06/
9 Pacote europeu da Mobilidade Urbana Desafio da CE aos Governos Nacionais dos Estados Membros Avaliar cuidadosamente o desempenho atual e futuro da mobilidade urbana nos seus territórios, tendo em conta os objetivos da UE; Definir uma estratégia de mobilidade urbana que garanta uma ação coordenada e de reforço mútuo, a nível nacional, regional e local; Assegurar a definição e implementação de SUMP nas áreas urbanas easuaintegração numa estratégia vasta de desenvolvimento urbano ou territorial; Avaliar e atualizar, se necessário, os instrumentos técnicos, políticos, jurídicos, financeiros, à disposição das autoridades; Adotar medidas queevitemestratégiasfragmentadas, assegurando a continuidade e a compatibilidade das medidas de mobilidade urbana e o bom funcionamento do mercado interno. 27/06/
10 Pacote europeu da Mobilidade Urbana Compromissos da CE Criar uma plataforma europeia para os SUMP, coordenando a cooperação a nível da UE para o desenvolvimento do conceito e dos instrumentos Criar um balcão único e transformar o num centro virtual de conhecimentos e competências Apoiar as autoridades nacionais, regionais e locais na elaboração e execução de SUMP, nomeadamente através do recurso a instrumentos de financiamento Os nossos PMT Pacote da Mobilidade Território, Acessibilidade e Gestão de Mobilidade 27/06/
11 Para fazer a mudança, o que temos? (II) Instrumentos financeiros Fundos nacionais de Apoio à Eficiência Energética, ao combate às Alterações Climáticas, à Inovação FEE, FPC, FAI, FSSSE * QREN (Fundos Europeus) Próximo Quadro de Apoio Comunitário, (Fundos Europeus) Programas comunitários Horizonte e outros Projetos comunitários Mas. Os Fundos Nacionais referidos são limitados O QREN, nesta matéria foi uma oportunidade insuficientemente aproveitada Muitos Municípios não aproveitam os Programas e Projetos comunitários à sua disposição Há, no entanto exemplos de boas práticas nesta área e de vários Projetos comunitários, com municípios portugueses como parceiros, premiados internacionalmente. Novo quadro de Apoio comunitário e Programas/Projetos comunitários podem ser uma oportunidade FEE Fundo para a Eficiência Energética; FPC Fundo Português do Carbono; FAI Fundo de Apoio à Inovação; FSSSE Fundo para a Sustentabilidade Sistémica do Sector Energético (Dec. Lei 55/2014) 27/06/
12 Para fazer a mudança, o que temos? (III) Instrumentos Políticos Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas (PETI 3+) Relativamente ao Transporte Público de passageiros Estabelece os investimentos prioritários na AML Em modos de transporte de grande e média capacidade No Projeto Portugal Porta a Porta, de alargamento da cobertura dos serviços públicos de transportes de passageiros a todo o país, especialmente em zonas de baixa densidade populacional, através do estabelecimento de níveis mínimos de serviço público. Novo serviço organizado em articulação com o Estado, as autarquias, as organizações do sector solidário e os operadores de transportes Faz depender o financiamento de novos projetos da disponibilidade de financiamento comunitário POSEUR, outros Propõe se alargar a cobertura do Passe social +, a todo o País Torna obrigatório o carregamento de informação sobre a rede e serviços de transportes de passageiros, numa BD nacional e a sua divulgação pública temas/peti3mais/peti3mais.aspx 27/06/
13 Para fazer a mudança, o que temos?(iv) Instrumentos regulatórios e jurídicos Regulamento 1370/2007 PE e CE consagra o regime de abertura à concorrência dos serviços Plano Estratégico de transportes dos substituição Transportes dos títulos e Infraestruturas de concessão atribuídos ao abrigo do atual regime legal (RTA). O Regulamento (PETI define 3+) o modo de atuação das autoridades competentes na organização do mercado dos transportes terrestres. Aplica se a serviços de âmbito local, urbano, suburbano, interurbano e de longa distância. Define condições em que as autoridades competentes, podem impor, celebrando contratos, obrigações de serviço público (OSP), e a regra geral, de realização de concurso público para a escolha da empresa operadora. Novo Regime Jurídico das Autarquias Locais, Lei nº 75/2013 Novo Regime Jurídico dos Serviços Públicos de Transporte de Passageiros (em consulta pública). Pressupõe a transferência de competências para os municípios e CIM 27/06/
14 Principais desafios nos municípios/regiões Com este panorama quais são então, nos municípios/regiões, os nossos principais DESAFIOS? A nível regional (CIM) Apoiar os municípios no Planeamento e Gestão da Mobilidade Elaborar o Plano Operacional de Transportes Regional Desenvolver competências de Planeamento e Gestão dos transportes Assegurar, gradual e progressivamente, a Contratualização do Serviço Público de Transportes A nível local (municípios) Elaborar o PMT municipal Participar e colaborar com a CIM na elaboração do POT regional Acompanhar a contratualização do Serviço Público de Transportes Desenvolver competências de Planeamento e Gestão da Mobilidade E porquê? 27/06/
15 Porque o nosso referencial é O conceito de mobilidade sustentável pressupõe que os cidadãos, vivendo em cidades, vilas ou aldeias, disponham de condições que lhes proporcionem: deslocações seguras confortáveis com tempos aceitáveis custos acessíveis mobilidade com eficiência energética e reduzidos impactos ambientais Sustentabilidade: satisfação das necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras para satisfazerem as suas próprias necessidades 27/06/
16 e.. O conceito de mobilidade combinada Combina serviços clássicos de transportes com percurso, horário e paragens definidos com serviços de transporte inovadores e flexíveis assegurando uma completa e coerente oferta de mobilidade Mobilidade Combinada comboio, metro, elétrico, autocarro transporte flexível transporte a pedido serv. partilhados carpooling táxi coletivo táxi aluguer bicicleta carro carsharing bikesharing bicicleta Plataforma Integrada de Mobilidade combinada peões carro UITP, Focus paper 27/06/
17 e.. o nosso caminho Racionalizar a utilização do automóvel individual Otimizar a utilização do transporte público Incrementar o uso quotidiano dos modos suaves, nomeadamente as deslocações a pé e de bicicleta Promover novos serviços e opções de mobilidade Organizar a logística e micro logística urbana 27/06/
18 Autoridades de transportes Organização/Gestão, meios, modos e serviços Planeamento acessibilidades / redes e serviços de transportes públicos integração / coordenação intermodal Observação / monitorização Atribuições e competências das autoridades de transportes Financiamento fixação de preços + e tarifas Gestão das acessibilidades circulação e estacionamento Gestão da mobilidade informação e comunicação / participação/ /promoção e divulgação Modos de transporte públicos e modos suaves Organização do mercado autorização /contratualização de serviços regulação Fiscalização TP regular Outros: táxi, escolar, turístitico, a pedido Transp. partilhados TI 27/06/
19 Competências atuais dos municípios (I) As Câmaras Municipais já exercem hoje competências, de autoridade local de transportes em muitas áreas e relativamente a vários modos e tipos de serviços e poderão exercer mais Planeamento dos serviços urbano/locais e concelhios de transportes (parâmetros de acessibilidades) Integração do transporte regular / transporte escolar Integração de redes e serviços e coordenação intermodal Organização do transporte rodoviário regular (concessões e contratualização acompanhamento em articulação com CIM) Promoção de soluções inovadoras de transportes / novos serviços de mobilidade carsharing, bikesharing, carpooling, transporte flexível transportes a pedido (áreas rurais, períodos de baixa procura), outras Gestão das acessibilidades como forma de influenciar uma repartição modal mais favorável ao TP e modos suaves envolve: o desenho de redes e perfis viários o ordenamento das circulações no acesso às paragens e Interfaces; a gestão da circulação e estacionamento (fixação de índices e tarifas); as decisões sobre localização de polos atratores e geradores de deslocações. 27/06/
20 Competências atuais dos municípios (II) As Câmaras Municipais já exercem hoje competências, a nível local, em muitas áreas e poderão exercer mais Organização do mercado dos serviços de mobilidade transporte em táxi e táxi coletivo, carsharing, bikesharing, outros Promoção da crescente introdução de veículos mais eficientes do ponto de vista energético e ambiental (sensibilização das empresas e cidadãos) Promoção de Serviços e Sistemas Inteligentes de Transportes (ITS) eco condução, informação em tempo real, planeadores de viagens, outros Organização e Promoção de um serviço de micrologística urbana Configuração de um sistema público integrado de informação aos cidadãos do concelho, das oportunidades de deslocação existentes Promoção da crescente adoção de medidas de Gestão da Mobilidade nas empresas, serviços e equipamentos coletivos, isto é, em todos os pólos geradores e atractores de deslocações, do município planos/projetos e /ou medidas de Gestão da Mobilidade relacionadas com a Mobilidade Escolar e com a Mobilidade de Pólos geradores e atratores de deslocações Criação de um Observatório Local sobre o Sistema de Transportes e Mobilidade (vd. indicadores do Pacote da Mobilidade, Diretrizes e Guia) Muitas destas competências ganharão escala e eficácia a nível de custo/benefício se exercidas ao nível da CIM 27/06/
21 Pacote da Mobilidade Recordemos alguns temas e leque de apostas Gestão inteligente do uso do solo e espaço urbano Reordenar a rede de Centralidades Localizar seletivamente (estrategicamente) novas áreas de grande atração de deslocações (hospitais, universidades, empresas, serviços, centros comerciais, junto a interfaces do TP ) Recuperar o urbanismo de proximidade Gestão inteligente do estacionamento Usar as políticas de estacionamento (índices, preço e duração) para reduzir a utilização do TI, principalmente onde há oferta de TP Gestão inteligente das circulações Usar soluções de acalmia de tráfego Zonas 30, Zonas de coexistência Zonas de encontro Promoção e Gestão inteligente dos transportes públicos Ampliar as redes de corredores dedicados aos transportes públicos e modos suaves Valorizar os acessos aos interfaces de transportes públicos (peões, modos suaves, transportes individuais) Melhorar a localização de paragens de transportes públicos Promover a integração e coordenação modal 27/06/
22 Pacote da Mobilidade Recordemos alguns temas e leque de apostas Gestão inteligente da procura Diversificar os meios, modos, redes e serviços de transportes oportunidades e opções de escolha para o cidadão Gestão inteligente da logística urbana Organizar a micro logística urbana (criar espaços para cargas e descargas, gerir as deslocações de mercadorias e utilizar veículos ecológicos Garantir continuidade (segurança e conforto) dos percursos pedonais Promover ruas pedonais/comerciais Eliminar Barreiras Promoção do andar a pé Promoção do andar de bicicleta Promover a bicicleta como modo de transporte nas deslocações quotidianas e de curta distância Assegurar a complementaridade das deslocações em Bicicleta + Transporte público Criar infraestruturas necessárias (junto a equipamentos, interfaces, nos locais de trabalho..) 27/06/
23 O que fazer para concretizar esta visão? Temos, os referenciais técnicos conceptuais, financeiros, políticos e regulatórios, ainda que alguns, por completar. Neste quadro, o que há a fazer? A nível municipal, no Horizonte a começar amanhã! Constituir um núcleo técnico dedicado (embrião de uma futura autoridade local de transportes) Definir uma Estratégia participada para a mobilidade sustentável (no âmbito de um PMT/SUMP, desejávelmente) Elaborar um Plano/Programa de Ação Selecionar, hierarquizar e calendarizar medidas, projetos e ações Colocarnaagendaaformação de quadros e a participação em plataformas e redes de Mobilidade sustentável Explorar oportunidades de financiamento Observar recolher informação, monitorizar, avaliar. 27/06/
24 O que devem os municíos fazer para O O Oque fazer para concretizar esta visão? A nível regional no Horizonte a começar amanhã! Constituir a nível das CIM uma equipa dedicada (embrião da futura autoridade regional de transportes) e a nível municipal um núcleo técnico de interlocução com a CIM Dotar se de instrumentos técnicos e de metodologias de suporte à análise das redes e serviços Elaborar Estudo(s) / Plano(s) Operacional(ais) de Transportes à escala intermunicipal Colocar na agenda a formação de quadros Observar recolher informação, monitorizar, avaliar. E finalmente não esquecer o apoio aos municípios na elaboração de Planos de Mobilidade e Transportes (PMT/SUMP) e/ou na configuração de medidas, projetos e ações a favor de uma mobilidade sustentável à escala municipal ou intermunicipal 27/06/
25 A reter Aberto, ONTEM o Aviso 07 Promoção da Mobilidade Urbana Sustentável 2014 do Fundo de Eficiência Energética (FEE) (submissão de candidaturas de 25 de junho a 23 de outubro) Tipologia de operação Apoio à elaboração de Planos de Mobilidade e Transportes - PMT Apoio à elaboração de Planos de Mobilidade de Empresas e Polos (geradores e atractores de deslocações) PMEP. fee.adene.pt Comparticipação Por PMEP, 30% das despesas totais elegíveis Por PMT, 25% das despesas totais elegíveis, Entidades beneficiárias PMEP: Empresas e entidades empregadoras e gestoras de polos e equipamentos PMT: Autarquias e CIM 27/06/
26 A reter Em consulta Pública desde 13 de junho e até 15 de julho Anteprojeto de Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros O diploma abrange os modos rodoviário, fluvial, ferroviário e outros sistemas guiados Inclui as regras aplicáveis às obrigações de serviço público (OSP) e respetiva compensação Consagra e reforça como AUTORIDADES DE TRANSPORTES: Os municípios As Comunidades intermunicipais (CIM) O Estado, que pode delegar: No Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.; Nas Autoridades Metropolitanas de Transportes de Lisboa e Porto consulta rta@imt ip.pt 27/06/
27 Isabel Carvalho Seabra ip.pt
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