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1 olíticas públicas voltadas ao seu sso pelo qual tais questões se o idosa surgem a todo o momento, squisadores que apontam para a de parece caminhar. Tais projeções lhor administração e planejamento e direito básico da população mais e como uma questão problema não processo de constituição do idoso mo a velhice e o cuidado com os o entre Estado e família no cuidado écadas. Uma das expressões dessa e com a violência que incide sobre

2 ílias. A família era tida como uma a proteção e o cuidado não só em O envelhecimento era associado à acionados a ele não eram alvo de a vida passa a ser vista como uma esse e de intervenção públicos. A sformação que leva à formação de. É nesse processo que a categoria s que levam ao reconhecimento e à à constituição de instituições para nvestimento de grupos socialmente destas no campo de preocupações éia de terceira idade 1, relacionada imento de carreiras e profissionais adiante.

3 nceitos de abuso e negligência, ontra os velhos 2. Eles demonstram velhos têm existido ao longo do alguns períodos históricos, como VII, a violência e o assassinato de indo, inclusive, um interesse na res. Assim, os autores mostram que al está ligado de perto às mudanças es épocas, o relacionamento entre a o, bem como o reconhecimento do disso, um conceito de abuso ou de lização de um particular padrão de do que é o abuso e a negligência. Ao o eles, para se referirem as condições egativa, destrutiva e de privação gerada

4 ção à pobreza e privação material. física ou exploração financeira em rnalismo do welfarstate tornava família como a unidade básica de na consciência sobre a violência ta imagem da família foi golpeada, uso de idosos. Há um particular uma vez que, de uma posição na por estar contido dentro da esfera m que é definido entre os principais da moral que desafiou a idéia dessa envolvimento chave, advindo da a da população exerceria sobre os da ênfase na função da família e da

5 para os autores, acarreta uma série voltada à criminalização polariza uma instância adversarial que pode para o problema. Além disso, a e tomada de ação, que, inclusive, r o abuso ocorrido. minalização possa acarretar ao osos, o fato é que tratar o abuso ou expressão da politização da justiça teresse e intervenção públicos e da a questão dos direitos dos idosos te marcada pela transformação do

6 ao Idoso (GAEPI) do Ministério ação de outro grupo do ministério o Idoso). O GAPI tinha como ucionalizados, ou seja, aqueles que grupo especial tornou-se evidente, numa clínica. As dificuldades na trutura e formato adequados para o es que levaram à criação do grupo. reendeu ao constatar que não era abusos, mas também dentro das ampliadas, ganhando um formato que não só as instituições. a qual foi inicialmente pensada no e aos abusos cometidos no espaço nte.

7 os abusos cometidos nos espaços. Essa surpresa se deu também nas eguir. São Paulo em 1992, num contexto ecimento 5. Depois desta primeira criadas no interior, alcançando 11 totalidade das delegacias do Idoso na cidade de São Paulo e outra em do Idoso atendia um número muito delegacias, motivo pelo qual era artições consideradas prioritárias

8 as especializadas seguia em relação egistrados e o número de inquéritos e seus agressores por se tratarem de to aos procedimentos policiais. ser sentidas também diferenças a Delegacia do Idoso os acusados cialmente filhos. Já nas Delegacias afins, principalmente maridos e mero de maridos denunciados pelas elos idealizadores das DDMs. As e combater justamente este tipo de sença de acusados pertencentes às tes, contrariando as expectativas ssim, a violência contra o idoso

9 penetrável, ou seja, de privatizar am de denunciar e transformar em Estado o último reprivatiza as a família vista como um espaço de çados pelas instituições e políticas doméstica, vítimas e acusados são eitos já adquiridos. As causas dos ade dos membros da família em r a função de reforçar e incentivar o idoso, revelada como mais uma legacia especializada e do grupo Debert chamará de reprivatização ntido pelos agentes do GAEPI. 95% dos s através de audiências conciliatórias com RT, 2001).

10 do, ou se o homem, por lha, se eu te disser que...) tem senhor que vêm s, querendo denunciar; do sozinho, que ele que s querem expulsá-lo de de um delegado). m o idoso como vítima feita pelos desde o primeiro contato para a e denúncias envolvendo idosos no siva das delegacias especializadas as envolvendo idosos a um pólo ciais operavam uma feminização de de violência contra homens idosos. identificar o município estudado de atar de um município com cerca de 180

11 e recorre àquelas delegacias. licial em 2004, a vítima em 63 dos. Os dados mostram que o acusado es registros: 12 ocorrências foram tra os genros (3), coabitantes (3), entes distantes (1). istradas em 2006, em 90 as vítimas era algum familiar da vítima, com com 18 registros, seguido pelas tes distantes (2), irmãos (1) e netos na DDM a maioria dos indiciados foram principalmente os filhos. rrências registradas pelos velhos, delegacias tinha como indiciados

12 e realizam está mais ligado a uma Assim, a percepção dos agentes da trabalho policial verdadeiro revela e alimentam do que deveria ser o as delegacias. relacionada apenas com o tipo de s outras expressões utilizadas para rizando e descaracterizando o que prevalece do idoso invisibiliza a ecorrem não têm a fragilidade, a iados ao feminino e, portanto, não ncaminhados para a delegacia da ação da violência contra o idoso ao as e lesões corporais das idosas nas Assim, há uma desconexão entre a

13 o é, alguns dos casos registrados, a de maioria é aposentada ou ainda s. São idosos que podem caminhar às delegacias desacompanhados e e consumidor de bens e serviços. ações que exigem um investimento ivos alegados para as agressões são idoso frágil, passivo e totalmente ópicas para sobreviver e cujo crime afio de se investigar outras formas tudos sobre violência familiar ou jugalidade com vítima mulher, ou ue os homens com 60 anos ou mais

14 tra esse idoso raramente chega ao emas e quando a mídia se dispõe a a dimensão da violência doméstica roteção, o que é muito importante vamente sendo enfatizada como ia a responsabilidade pelo cuidado aracterizava o papel da família em ítulo VIII "Da Ordem Social" em seu res, e o filhos maiores têm o dever de

15 am de denunciar e transformar em Estado o último reprivatiza as a família vista como um espaço de çados pelas instituições e políticas lada na pesquisa apresentada como vítimas e acusados vistos como uiridos. As causas dos crimes são bros da família em assumir seus ção de reforçar e incentivar seu pessoas idosas, assegurando sua es o direito à vida.

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