A PRÁTICA DE ENSINO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA DE ALFABETIZAÇÃO
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- Maria das Graças Fragoso Sales
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1 A PRÁTICA DE ENSINO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA DE ALFABETIZAÇÃO SILVA, Andressa Graziely Berto RODRIGUES, Franciele Bonfim SERCONEK, Giselma Cecilia Universidade Estadual de Maringá Formação de professores e intervenção pedagógica Introdução As atividades de formação docente propostas na Prática de Ensino e no Estágio devem possibilitar que o futuro professor se aproxime da realidade escolar e de um modo de organizar o ensino para a constituição da sua práxis. Nessa perspectiva, entende-se que, o que faz o futuro professor compreender o seu trabalho docente é o modo como ele se insere na atividade de ensino. Assim, partimos do princípio de que o sujeito vai se formando professor no movimento dialético das atividades teórico-práticas, por meio do qual a teoria vai amparando a prática e a prática fundamentando a teoria, rumo à constituição do pensamento teórico do professor sobre a docência. A formação do professor alfabetizador não pode se restringir aos aspectos práticos e imediatos da atividade escolar, pois isso não lhe possibilita a apropriação, adequadamente organizada, de conhecimentos mais elaborados, que promova a atividade teórico-prática. Nesse sentido, as atividades desenvolvidas na Prática de Ensino e no Estágio estão diretamente relacionadas às demais disciplinas do curso de Pedagogia que dão aporte teórico para a compreensão do processo de aprendizagem do aluno e à organização das ações didático-pedagógicas de alfabetização. Somente para exemplificação, temos as disciplinas de: Psicologia da Educação: Abordagens Comportamentais e Histórico Cultural que apresenta Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
2 elementos da psicologia histórico cultura, atribuída por pensadores como Vigotski, Luria e Leontiev; Alfabetização, Letramento e Escolarização que trata de especificidades durante o processo de alfabetização e letramento para que este seja realizado em plenitude, assim como Alfabetização: histórico, políticas e função social, que trada da compreensão sobre a constituição sócio-histórica da alfabetização e reflexão sobre a função social da alfabetização, No mesmo sentido, a disciplina de Didática: Trabalho Docente e Saberes Escolares apresenta uma análise do trabalho docente na organização dos saberes escolares, além de reflexões acerca da produção e utilização dos manuais e livros didáticos. Ainda, contribui na formação da prática do professor, disciplinas como Metodologia do Ensino de Ciências de 1ª a 4ª Séries do Ensino Fundamental I; Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa de 1ª a 4ª Séries do Ensino Fundamenta I; Metodologia do Ensino de Matemática de 1ª a 4ª Séries do Ensino Fundamenta I, que abordam práticas de ensino de acordo com os âmbitos do conhecimento. Objetivo e metodologia Diante do exposto na introdução, este artigo tem como objetivo realizar uma análise sistemática sobre o nosso processo de formação docente para a atuação nos primeiros anos do ensino fundamental. Além de possibilitar o compartilhamento de uma vivência rica de trocas de experiências entre a instituição campo de estágio, escola municipal do ensino fundamental, e a instituição formadora, universidade. Tendo em mente os objetivos de analisar e compartilhar os conhecimentos adquiridos na Prática de Ensino e no Estágio desenvolvidos no primeiro semestre de 2012, iremos relatar as atividades desenvolvidas num processo contínuo de reflexão e fundamentação teórica. A prática de ensino na formação do professor alfabetizador Durante a formação docente, a fundamentação teórica, assim como a prática é necessária, desta forma, durante a disciplina de Formação e Ação Docente: prática de ensino das séries iniciais do ensino fundamental I realizamos estudos teóricos em Saviani (1991), e Vigotskii (2006), e os Guia Teórico do Alfabetizador (2004) e Guia Prático do Alfabetizador Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
3 (2009), entre outros, para realizarmos uma ação docente que leve o sujeito a humanização. Como destaca Saviani (1991), a escola enquanto instituição social desempenha uma função que lhe é específica, a socialização do conhecimento historicamente acumulado, da produção do saber, saber cultural de forma sistematizada e intencional. As atividades de estágio foram realizadas em uma escola municipal da rede de ensino de Maringá - Paraná por meio da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado de Ensino Fundamental I, que se efetivaram em atividades de observações participativas das aulas de um 2º ano do ensino fundamental, elaboração de plano de aula e intervenções de ensino na mesma sala de aula. Sendo a intervenção proposta em forma de um projeto interdisciplinar, envolvendo alfabetização, letramento e matemática. Nossa experiência docente, nessa sala de aula, teve o intuito de nos aproximarmos das práticas de alfabetização e letramento nos anos iniciais. Assim, às quintas-feiras conduzimos nossas atividades de estágio atentas à toda organização escolar envolvida direta ou indiretamente com os processos de ensino e de aprendizagem. A instituição educativa observada possui sua estrutura física distribuída em três andares: oito salas de aula, ambiente educacional de informática, sala de acompanhamento pedagógico. Ainda sala de vídeo, biblioteca com troca de livros semanais para leitura, além de acesso para cadeirante, como também escadas, banheiros para ambos os sexos nos três andares, atendendo o total de dezesseis turmas, sendo oito em cada período. Com, aproximadamente, 174 alunos no período da manhã, 188 alunos no vespertino. Oferece ainda um espaço de refeitório, cozinha, mantendo organização e limpeza durante as refeições das crianças que tem com cardápio variado. Há dois pátios internos, quadra em construção, salas administrativas para a secretaria, a orientação, a supervisão, uma sala de professores onde são realizados os planejamentos pedagógicos e hora atividade e banheiros para os mesmos. Segundo Dorneles (1987), é fundamental a organização da infraestrutura e do espaço enquanto local de conhecimento. Além disso, a escola é um ambiente de aprendizado recíproco, pois a educação transforma o sujeito, que modifica a sociedade e transforma a educação, tornando-se ainda um ambiente agradável para a produção do saber e cultura. Nosso estágio foi realizado em uma turma de segundo ano do ensino fundamental, com quinze alunos em níveis de alfabetização distintos. Conforme os níveis de alfabetização Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
4 apontados por em Ferreiro (1988), pré silábico: desenhos de figuras ou grafemas; silábico: neste nível a criança tem uma associação das letras, tentando formar sílabas e apresentando também, neste nível, letras espelhadas; silábico-alfabético: no qual a escrita de palavras se faz com a mesma sílaba; e alfabetizado: o aluno tem a associação das sílabas e fonemas, sendo capaz de ler e escrever. A partir das reflexões de Ferreiro (1988) sobre os níveis de alfabetização, constatamos que os alunos desta turma apresentam níveis distintos de alfabetização. Alguns alunos se encontram em nível pré-silábico, estes possuem uma relação interpsíquicas agradável com a professora, que os estimula, assim como os demais alunos que ingressaram no nível alfabético. Em relação à rotina da sala, as aulas iniciam as 7h30min e terminam as 11h30min, contudo percebemos que a maioria dos alunos da turma chega atrasado com frequência, o que atrapalha o desenvolvimento da aula que se inicia de fato as 7h45min, pois a professora esperava um pouco até a maior parte dos alunos chegar para então começar a aula. As aulas seguem a seguinte rotina durante a semana, exceto às sextas-feiras, período em que a professora de sala realiza seu planejamento (hora atividade) e as crianças têm aula de educação física e artes com outras professoras. A sala de aula tem amplo espaço, sendo bem iluminada e ventilada, porém um fator que atrapalha um pouco o desempenho das aulas remete-se ao barulho produzido na construção em andamento da quadra de esportes da escola, próximo às janelas da sala. Nas paredes da sala há cartazes todos escritos em letra caixa alta, sob o quadro de giz há um alfabeto móvel com várias palavras cortadas de revistas e jornais. Existe também outro alfabeto ao lado da porta escrito, com letras maiúsculas, minúsculas, caixa alta e cursiva. Durante o período em que estagiamos nesta escola, não observamos em nenhum trabalho de alunos expostos, tanto em sala de aula como nos corredores da escola. Durante os dias de observações, em uma conversa com um dos alunos, perguntamos Por que ele achava que deveria aprender a ler e a escrever? E para que serve a escrita?, respondendo-nos que era para realizar os exercícios propostos na sala de aula pela professora e para fazer cópias. Por isso em nossa intervenção procuramos ressaltar em cada atividade de leitura e escrita a verdadeira importância da escrita, assim como de uso social. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
5 Levando em consideração que, o estágio é momento singular na formação do professor alfabetizador, vale ressaltar, com base nas discussões Soares (2001), Carvalho (2004) e Leme (2009), que partem da teoria de Vigotski de que aprendizagem da criança não se inicia apenas após entrar na escola, pois a criança já traz consigo muito conhecimento sobre sua língua materna, sobre a linguagem matemática e outros conhecimentos cotidianos. No entanto, na escola, o processo de aquisição de novos conhecimentos, como ler e escrever, se dará de modo sistemático e intencional. Assim, podemos dizer que alfabetizar é ensinar a ler e escrever, tornando o aluno íntimo do alfabeto, fornecer subsídios para que este venha a produzir textos coerentes, criativos e objetivos. Para que este processo tenha resultado efetivo na escola, é preciso uma boa proposta de ensino-aprendizagem que realmente seja cumprida. Já o letramento não se opõe a alfabetização, mas o complementa, pois se trata do domínio da linguagem, da sua compreensão e não apenas decodificação. Fornece condições para formar leitores críticos, longe da leitura passivamente decodificadora, exercendo as práticas sociais da escrita, dando ao sujeito outra condição cultural. De acordo com Soares (2001) alfabetizar é tornar o indivíduo capaz de ler e escrever, já o letramento é resultado da ação de letrar-se. Para Carvalho (2004, p.14), faz parte do processo de letramento tornar os alunos atentos à presença de coisas escritas na vida cotidiana e fazê-lo perceber os vários usos sociais da escrita e da leitura [...]. De acordo com soares (2001), alfabetização e letramento são processos indissociáveis e interdependentes, porém distintos. Assim, importa salientar a diferença entre alfabetização e letramento. Segundo a autora há uma diferença entre saber ler e escrever, ser alfabetizado, e viver na condição ou estado de quem sabe ler e escrever, ser letrado (atribuindo a essa palavra o sentido literate em inglês). Ou seja, a pessoa aprende a ler e a escrever que se torna alfabetizada e que passa a fazer uso da leitura e da escrita - que se torna letrada é diferente de uma pessoa que não sabe ler e escrever é analfabeta ou sabendo ler e escrever, não faz uso da leitura e da escrita é alfabetizada, mas não é letrada, não vive no estado ou condição de quem sabe ler e escrever e pratica a leitura e a escrita (SOARES, 2001, p. 36). Com base nesses autores, podemos dizer que na turma do 2º ano B, os processos de alfabetização e letramento acontecem em união, pois observamos que a professora sempre faz Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
6 mediações com os alunos, destaca a primeira letra das palavras e pergunta às crianças que letra é aquela, sempre relacionando com alguma outra palavra, sendo esta as ações didáticopedagógicas mais utilizadas por ela. Nos dias em que aplicamos as intervenções, conduzimos conforme o plano de aula que elaboramos a partir das nossas observações. Sentimos um pouco de agitação por parte das crianças, no primeiro dia, por estarem diante de algo novo. Elas não tiravam os olhinhos da Maleta de encantos que levamos para contar a fábula A cegonha e a raposa e ficaram ansiosas, imaginando que ao final de nossa aula teriam uma surpresa. Desenvolvemos, para todos os dias, atividades e materiais de ensino diferenciados, procurando distinguir das atividades rotineiras tais como cruzadinhas e atividades fotocopiadas as quais não desenvolvem ao máximo as capacidades das crianças. Buscamos trabalhar os processos de alfabetização e letramento, concomitantemente, sem perder de vista as especificidades de cada um. Os alunos se envolveram e realizaram todas as atividades propostas no nosso plano de aula, que contemplou, além de atividades relacionadas à alfabetização, nosso foco em questão, atividades envolvendo matemática. Elaboramos também tarefas para casa todos os dias, com o intuito de dar sequência aos conteúdos ensinados em sala, aproximar os pais do desenvolvimento escolar das crianças e de dar continuidade à rotina desenvolvida pela professora. De modo geral, podemos dizer que conseguimos alcançar nossos objetivos, pois os alunos participaram com entusiasmo das atividades propostas. Percebemos uma boa compreensão por parte das crianças sobre os conteúdos ensinados. Exploramos, em todos os momentos, a leitura e escrita das crianças e a compreensão da função e uso social da escrita, a compreensão do gênero textual fábula e suas características. Tínhamos a preocupação de propor a atividades que os alunos não possuíam completo conhecimento, mas que pudessem realizá-las com nossa ajuda, colaborando, assim, com os processos de aprendizagem e desenvolvimento da criança. Com nossas atividades, atuamos na zona de desenvolvimento proximal das crianças, o que possibilitou a elas novos conhecimentos e prestamos auxílio aos alunos que apresentavam dificuldades. Segundo Vigotsii (2006), na aprendizagem escolar cria-se na zona de desenvolvimento proximal, a ZDP. E o conhecimento já adquirido pelo aluno situa-se na zona de Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
7 desenvolvimento real. Sendo assim, o professor deve-se verificar esses dois níveis de desenvolvimento, para então atuando por meios de planejamento e mediação, na zona de desenvolvimento proximal. A partir das reflexões realizadas em sala, entendemos que os anos iniciais do ensino fundamental além de estimular e conduzir as crianças ao conhecimento do mundo pessoal, familiar e social, tem a função de alfabetizar e letrar. Ensinar a ler a escrever, fornecendo subsídios para que os alunos tenham compreensão e domínio da linguagem, formando leitores críticos que exerçam as práticas sociais da escrita. Sendo que nos anos finais do ensino fundamental estes conhecimentos serão aprofundados e iniciarão os estudos das matérias que serão a base para a continuidade no ensino médio. De fato, as professoras dos anos iniciais desta escola seguem a proposta de ensinoaprendizagem na qual os alunos aprendem numa constante interação com os conhecimentos científicos, o que permite que seja cumprida a função dos anos iniciais do Ensino Fundamental. No decorrer das atividades de estágio, principalmente nos dias de intervenção, percebemos uma maior aproximação por parte dos alunos. Tanto que no último dia de intervenção, uma onda de tristeza tomou conta em nossa despedida. Recebemos cartinhas de agradecimento e uma aluna nos deu um forte abraço e nos disse que iria sentir muito a nossa falta, que adorou participar das nossas aulas e ainda ressaltou que somos as melhores professoras do mundo. É claro que ouvir tudo isso de forma tão inesperada nos encheu de orgulho do trabalho docente realizado e uma sensação incrível de missão cumprida. Considerações A experiência de observação e participação na Escola Municipal ampliou nossos olhares em relação ao trabalho pedagógico realizado nos anos iniciais do Ensino Fundamental, bem como sua função e em particular a alfabetização. Percebemos a importância e complexidade do processo de alfabetização e letramento. Contudo relacionamos melhor a prática pedagógica vivenciada por nós no ensino fundamental I, com as discussões sobre a alfabetização e letramento feitas em sala de aula na disciplina de Estágio Curricular Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
8 Supervisionado de Ensino Fundamental I, e Formação e Ação Docente: Prática de Ensino das Séries Iniciais do Ensino Fundamental I, do curso de pedagogia. Esta aproximação da realidade em uma sala de aula de 2º ano do ensino fundamental, também, nos possibilitou refletir sobre a grande responsabilidade atribuída aqueles profissionais que lidam com o desafio de alfabetizar, sobre a importância do uso social da escrita, sobre como as crianças devem aprender a ler e escrever, compreendendo realmente seu significado, sabendo aplicar esses conhecimentos no cotidiano. Assim, a formação docente não se verifica somente no desenvolvimento do pensamento teórico, apenas na passagem do pensamento empírico a um tipo de pensamento superior. Para se ultrapassar a relação utilitarista da formação do professor, sua formação não pode estar organizada tendo por base a lógica formal, pois neste formato o conhecimento não implica a transformação das estruturas psíquicas no modo de pensar, significando apenas um acúmulo de informações. Seu conteúdo é reduzido, isolado de suas contradições, pois está restrito aos aspectos extrínsecos do fenômeno, do objeto. REFERÊNCIAS CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 5 ed. São Paulo: Ática, Constituição Federal. Disponível em: < Acesso em: 26 mai DORNELES, Beatriz Vargas. Mecanismos seletivos da escola pública: um estudo etnográfico. In: SCOZ, Beatriz Judith Lima et tal. Psicopedagoga: o caráter interdisciplinar na formação profissional. Por Alegre: Artes Médicas, p FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: < Acesso em: 26 maio LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 17ed. São Paulo: Ática, SAVIANI, Dermeval. Sobre a natureza e a especificidades da educação. In: Pedagogia Histórico-Crítico: primeiras apropriações. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
9 SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, VIGOSTKII, Lev Semenovich. A aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VIGOSTKI, Lev Semenovich et tal. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. tradução de Maria da Penha Vilalobos. São Paulo: Ícone, p Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
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