RISCO DE DEGRADAÇÃO HÍDRICA NA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS (UGRHI 5) PIRACICABA/ CAPIVARI/ JUNDIAÍ/ (PCJ) SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RISCO DE DEGRADAÇÃO HÍDRICA NA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS (UGRHI 5) PIRACICABA/ CAPIVARI/ JUNDIAÍ/ (PCJ) SP"

Transcrição

1 RISCO DE DEGRADAÇÃO HÍDRICA NA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS (UGRHI 5) PIRACICABA/ CAPIVARI/ JUNDIAÍ/ (PCJ) SP Daniela dos Santos 1 ; Ronalton Evandro Machado 2 *; Lubienska Cristina Lucas Jaquiê Ribeiro 3 Resumo O presente estudo trata da avaliação da degradação hídrica da Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI 5) Piracicaba/ Jundiaí/ Capivari (PCJ), situada em sua maior parte no estado de São Paulo (92,6%) e uma pequena porção no estado de Minas Gerais (7,4%). Este recorte espacial possui área de ,67 km² e abrange 76 municípios dos quais 63 têm sede na região. Desses, 59 estão em São Paulo e 4 em Minas Gerais. Neste estudo, produziu-se o mapa de degradação hídrica contendo cinco níveis: Muito Baixo, Baixo, Médio, Alto e Muito Alto. As variáveis utilizadas nesta avaliação foram: índice de coleta de esgoto, índice de tratamento de esgoto, carga orgânica remanescente, eficiência na remoção de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio), disposição de resíduos sólidos, inundações e IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal). Este trabalho apresenta as consequências da falta de saneamento ambiental no meio hídrico. As áreas classificadas com nível Muito Alto de degradação representam aproximadamente 17% do território, as classificadas como nível Alto representam 21,3%, as classificadas como nível Médio 23,4%, as classificadas como nível Baixo 19,1% e as classificadas como nível Muito Baixo representam apenas 10,1%. Palavras-Chave Risco Hídrico, Saneamento Ambiental. RISK WATER DEGRADATION IN UNIT WATER RESOURCES MANAGEMENT (UGRHI- 5) - PIRACICABA/ CAPIVARI/ JUNDIAÍ/(PCJ) SP Abstract This study deals with the evaluation of water degradation of Unit Water Resources Management (UGRHI 5) - Piracicaba / Jundiaí / Capivari (PCJ), located mostly in the state of São Paulo (92.6%) and a small portion in the state of Minas Gerais (7.4%). This spatial area has an area of 15, square kilometers and covers 76 municipalities of which 63 are based in the region. Of these, 59 are in São Paulo and Minas Gerais 4. In this study, there has been the water degradation map with five levels: Very Low, Low, Medium, High and Very High. The variables used in this evaluation were: sewage collection index, sewage treatment rate, remaining organic load removal efficiency of BOD (Biochemical Oxygen Demand), solid waste disposal, floods and IDHM (Municipal Human Development Index). This paper presents the consequences of the lack of environmental sanitation in the aquatic environment. The areas classified as Very High level of degradation account for approximately 17% of the territory, classified as High level represent 21.3%, classified as Medium level 23.4%, classified as Low level 19.1% and classified as Very Low level represent only 19.1%.. Keywords Water Risk, Environmental Sanitation. 1 Afiliação: Tecnóloga em Controle Ambiental pela Unicamp - daniela_dsantos@yahoo.com.br 3 Afiliação: Professora Doutora na Faculdade de Tecnologia da Unicamp - lubi@ft.unicamp.br * Autor Correspondente: Professor Doutor na Faculdade de Tecnologia da Unicamp machado@ft.unicamp.br XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO E OBJETIVO A gestão dos recursos hídricos deve assegurar a preservação, uso, recuperação e conservação da água em condições satisfatórias para os seus múltiplos usuários e de forma compatível com a eficiência e o desenvolvimento equilibrado e sustentável da região, bem como conciliar o aproveitamento dos recursos naturais da bacia. Sendo a água tanto fonte de vida e bem-estar quanto insumo de processos produtivos, são variados, difusos, e por vezes antagônicos, os interesses envolvidos na gestão do uso e aproveitamento desse recurso. A gestão integrada, descentralizada e participativa apresenta-se como grande desafio para que os ambiciosos objetivos sejam atingidos. Um dos princípios mais valorizados nas modernas abordagens de gestão da água é a adoção da bacia hidrográfica como unidade principal de planejamento e gestão. Bacias hidrográficas estão sendo envolvidas pelo crescimento de cidades, particularmente pela ocupação indevida de suas planícies de inundação, resultando em modificações significativas na cobertura do solo. Uma das respostas a esta agressão ao meio natural, é a ocorrência de inundações mais frequentes e catastróficas, como resultante da alteração da relação chuva x escoamento superficial das águas pluviais. A ocupação desordenada de uma bacia resulta na poluição hídrica causada pelo despejo de esgotos industriais e esgotos domésticos que é a forma mais séria de degradação dos recursos hídricos, pois se constitui de água que foi utilizada para fins higiênicos, onde predominam as águas de lavagem e matéria fecal. A ausência de uma rede coletora de esgotos e estações de tratamento, em alguns locais, implica o lançamento destas águas e deste material diretamente no solo das vizinhanças ou em sua canalização de forma irregular para os cursos d água mais próximos. Para que o planejamento e a administração dos recursos hídricos possam ser exercidos de forma racional e dinâmica, torna-se essencial a existência de informações sistematizadas e, sobretudo, de sistemas que articulem essas informações, de modo a processá-las para gerar subsídios às intervenções, se necessárias, e sua adequada operação, bem como a previsão e controle dos processos naturais ou induzidos pela ação do homem nas bacias hidrográficas. A aplicação do geoprocessamento, especialmente imagens de satélites, em estudos da degradação ambiental, é um instrumento bastante eficiente, por permitir uma maior dinâmica no processo da geração de informações, produtividade e versatilidade no manuseio dos dados (CANDIDO, 2008). O geoprocessamento pode ser definido como uma estruturação simplificada da realidade que apresenta, de forma generalizada, características e relações importantes, através de dados específicos (MENDES e CIRILO, 2001). No geoprocessamento é utilizado um conjunto de tecnologias para coletar, processar, analisar e disponibilizar informações com referência geográfica. Dentre estas geotecnologias estão os SIG s (Sistema de Informações Geográficas). Os SIGs são utilizados como ferramenta de análise espacial, na modelagem e simulação de cenários, como subsídio à elaboração de alternativas para a decisão da política de uso e ocupação da terra, ordenamento territorial, monitoramento ambiental, entre outras aplicações complexas, que envolvem diferentes componentes dinâmicos (PINHEIRO et al, 2009). Esta tecnologia permite integrar informações de dados cartográficos, cadastrais de diferentes naturezas, variáveis ambientais, em um banco de dados unificado, o que reflete a multiplicidade de usos e a interdisciplinaridade permitida. É importante destacar a facilidade de integração dos dados das mais diversas áreas, como geologia, geomorfologia, pedologia, demografia, movimentos sociais, urbanismo, saneamento, ecologia entre outras, possibilitando uma abordagem ampla e completa. Portanto, a utilização destes recursos tecnológicos é proposta como instrumento articulador do processo de integração entre o planejamento ambiental e a gestão dos recursos hídricos (PINHEIRO et al, 2009). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 Este trabalho teve o objetivo de avaliar o risco de degradação hídrica na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídrico (UGRHI) 5 Piracicaba/ Capivari/ Jundiaí/ (PCJ) com base nos dados de saneamento ambiental do Relatório Síntese - Plano das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 2010 a Para isso serão cruzadas informações de mapas de índice de coleta de esgoto, índice de tratamento de esgoto, carga orgânica remanescente, eficiência na remoção de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio), disposição de resíduos sólidos, inundações e IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) e elaborado mapa de degradação hídrica da UGRHI 5 PCJ, por meio de álgebra dos índices trabalhados, utilizando técnicas de geoprocessamento. ÁREA DE ESTUDO As informações referentes à área de estudo foram retiradas do Relatório Síntese - Plano das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 2010 a 2020 e do livro O valor da água Primeiros resultados da cobrança nas Bacias PCJ. A área de abrangência dos estudos compreende a porção territorial pertencente às bacias do PCJ. Este recorte espacial possui área de ,67 km², sendo 92,6% no Estado de São Paulo e 7,4% no Estado de Minas Gerais (MG). Situase entre os meridianos 46 e 49 O e latitudes 22 e 23,5 S, apresentando extensão aproximada de 300 km no sentido Leste Oeste e 100 Km no sentido Norte Sul. Esta região compreende um território econômico e urbano dos mais importantes do Brasil. Ocupando uma área de 0,18% do território nacional, concentram cerca de 2,7% da população e cerca de 5% do Produto Interno Bruto (Figura 1). Figura 1 Localização das Bacias PCJ. Fonte: As bacias do PCJ são compostas por 76 municípios dos quais 63 tem sede na região. Desse, 59 estão no Estado de São Paulo e 4 em Minas Gerais. Dos municípios que tem território na região PCJ e sede em outras bacias, 14 estão em São Paulo e 1 em Minas Gerais. Em termos hidrográficos, a região está subdividida em sete sub-bacias principais, cinco pertencentes à bacia do rio Piracicaba (Piracicaba, Corumbataí, Jaguari, Camanducaia e Atibaia) e mais as sub-bacias dos rios Capivari e Jundiaí. Mais de 90% desse território é ainda de área rural. Uma das principais culturas agrícolas da XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 região é a cana de açúcar, seguida do café e da cultura de frutas, destacando-se a laranja e o algodão. O reflorestamento é atividade significativa, em especial na bacia do rio Jundiaí. A cobertura vegetal original representa uma pequena parte do território, apenas 7,93%, ou ha. Mesmo com uma pequena área de vegetação natural, a porção de áreas legalmente protegidas representa mais de 20% do território do trecho paulista das Bacias PCJ. METODOLOGIA Para elaboração dos mapas as variáveis analisadas foram extraídas dos dados do Relatório Síntese - Plano das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 2010 a 2020, com base em dados de 2008 e do relatório do IBGE de 2012 sobre o perfil dos municípios brasileiros. O software utilizado para a elaboração dos mapas foi o ArcGIS versão O ArcGIS é um pacote de softwares da ESRI (Environmental Systems Research Institute) de elaboração e manipulação de informações vetoriais e matriciais para o uso e gerenciamento de bases temáticas. O ArcGIS disponibiliza em um ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG) uma gama de ferramentas de forma integrada e de fácil utilização. Como estas informações estão em diferentes escalas de valores, estas foram padronizados para uma escala comum a todas as informações, a fim de normalizar os intervalos de medida para um intervalo único na escala. Cada uma das informações utilizadas na elaboração dos mapas foi subdividida em classes que receberam valores de um (menor degradação hídrica) a cinco (maior degradação hídrica). Reescalonar as informações contidas nos mapas para uma escala contínua permite compará-los e combiná-los. As variáveis foram selecionadas devido a sua capacidade de contribuir para a degradação hídrica da bacia. Essencialmente são variáveis de saneamento, por se tratar de uma região com grande população e baixo índice de tratamento de esgoto. Porém foi incluído o índice de desenvolvimento humano municipal como um adicional, para analisar a relação do desenvolvimento do município com a qualidade de seus recursos hídricos. RESULTADOS E DISCUSSÕES Com base nos métodos descritos, pode-se obter os mapas que representam o risco de degradação hídrica da bacia por município. O primeiro mapa é o de coleta de esgoto, nota-se que esta variável apresenta resultados satisfatórios. A maior parte da bacia possui coleta de esgoto classificada como Alta e Muito Alta. Apenas sete municípios apresentam classificação de coleta Baixa e quatro Muito Baixa. A coleta de esgoto é uma variável de grande importância se aliada ao tratamento do mesmo, pois evita a poluição dos cursos d água, não compromete a captação á jusante do lançamento e evita a proliferação de doenças de veiculação hídrica. Resultando assim em economia no setor de saúde pública e com o tratamento de água (Figura 2). Quanto ao índice de tratamento de esgoto, nota-se que a maior parte dos municípios da bacia possui índice de tratamento classificado como Muito Baixo. Apenas onze municípios apresentam índice classificado como Muito Alto e seis Alto. A falta de tratamento de esgoto se mostra como o maior problema nessa região. O mapa apresenta bons resultados quanto à coleta de esgoto, porém esses resultados não são satisfatórios se o esgoto não for devidamente tratado (Figura 3). O mapa da Figura 4 é referente a carga orgânica remanescente, é aquela que é efetivamente lançada em corpos d água após a redução ocorrida nos sistemas de tratamento. Pode-se observar que a carga orgânica remanescente recebida pelos corpos hídricos desta bacia é bastante grande. Isso ocorre, pois na grande maioria dos municípios não há nenhum tipo de tratamento de esgoto, como XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 mostrado anteriormente. Apenas um município apresentou carga orgânica remanescente Muito Baixa e três deles apresentou carga orgânica Baixa. Figura 2 Mapa do Índice de Coleta de Esgoto. Figura 3 Mapa do Índice de Tratamento de Esgoto. No caso da eficiência na remoção da DBO, o cenário melhora um pouco, mas está longe de ser satisfatório. É preocupante, pois a DBO em altas concentrações pode ocasionar graves problemas ambientais, pois diminui a concentração de oxigênio dos corpos hídricos, levando à sua degradação (Figura 5). Figura 4 Mapa da Carga Orgânica Remanescente. Figura 5 Mapa da Eficiência na Remoção de DBO. A situação melhora um pouco quanto à disposição de resíduos sólidos. A disposição foi classificada como controlada, adequada e inadequada. A melhor forma de disposição é a adequada, que corresponde aos aterros sanitários, onde os resíduos são dispostos de forma a não causar impactos ambientais. A grande maioria dos municípios dispõe desse recurso, o que diminui as chances de degradação hídrica via resíduos sólidos. Apenas dez municípios dispõem seus resíduos de forma inadequada (Figura 6). O Índice de Desenvolvimento Humano é uma medida comparativa usada para classificar países segundo seu desenvolvimento. No caso do IDHM, que é o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, o conceito é o mesmo. Esse índice varia de 0 a 1. Seguindo o princípio de que um município desenvolvido possui mais recursos para o saneamento, adotou-se que quanto mais próximo de 1, melhor será o IDHM para a preservação dos seus recursos hídricos (Figura 7). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 Figura 6 Mapa da Disposição de Resíduos Sólidos. Figura 7 Mapa do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. Quanto às inundações, um dos seus problemas para o ambiente é o seu potencial de causar poluição. Quando as cidades e outras áreas utilizadas por seres humanos são inundadas, é provável que vários contaminantes como resíduos sólidos, esgoto são lavados pelas águas da enchente. De acordo com a Figura 8, os municípios inseridos na bacia, apresentaram, em diferentes graus, problemas de alagamentos ou inundação. O mapa final da Figura 9 apresenta o Risco de Degradação Hídrica e mostra que a região apresenta, em sua maioria, índice de degradação classificado de Médio a Muito Alto. As áreas classificadas com nível Muito Alto de degradação representam aproximadamente 17,0% dos municípios da UGRHI PCJ, as classificadas como nível Alto representam 21,3%, as classificadas como nível Médio 23,4%, as classificadas como nível Baixo 19,1% e as classificadas como nível Muito Baixo representam apenas 19,1%. Esse resultado é consequência da falta de tratamento do esgoto coleta na bacia. De acordo com a Figura 3, apenas 17 municípios tratam os seus efluentes de forma satisfatória, ou seja, Índice Alto e Muito Alto de tratamento. Com relação a sub-bacia nota-se que a do Jaguari e do Camanducaia são as mais vulneráveis e exigem maior atenção. Figura 8 Mapa do Risco de Inundação na Bacia. Figura 9 Mapa do Risco de Degradação na Bacia. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 CONCLUSÃO O crescimento populacional e a ocupação desordenada nas bacias hidrográficas aumentam os impactos sobre o meio ambiente. O índice de degradação hídrica possibilita integrar parâmetros que apresentam o grau de alteração de atividades antrópicas nestas áreas urbanizadas. Ao avaliar o risco de degradação hídrica na UGRHI 5 Piracicaba/ Capivari/ Jundiaí/ (PCJ) com base nos dados de saneamento ambiental pode-se concluir que uma grande área dentro da região das bacias do PCJ apresenta alto risco de degradação dos recursos hídricos. Isso se deve ao fato da região conter um grande contingente populacional e baixo índice de tratamento de esgoto. O risco de degradação hídrica em níveis Alto e Muito Alto, juntos, representam cerca de 38,3 % de toda extensão da bacia, necessitando portanto, de ações integradas, vindas da sociedade e principalmente do poder público. REFERÊNCIAS CANDIDO, H. G. (2008) Degradação ambiental da bacia hidrográfica do Rio Uberaba MG f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Unesp, Jaboticabal. MENDES, C. A. B; CIRILO, J. S. (2001) Geoprocessamentos em Recursos Hídricos: Princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, Pp. 41. PINHEIRO, M. R. C.; et al.(2009) Geoprocessamento aplicado à gestão dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do Rio Macaé-RJ. Anais XIV Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, Natal, Brasil, abril. Pp XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:

Leia mais

INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS

INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS Primeiro Termo Aditivo Contrato nº 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS Bacias PCJ 2016

Leia mais

INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2015

INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2015 Primeiro Termo Aditivo Contrato N.º 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários Manter atualizado o cadastro dos usos e usuários de recursos hídricos de corpos

Leia mais

ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM

ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM BRESSANE, Adriano 1 ; QUEIROZ, Daniel F. A. 2 1 Engenheiro Ambiental, Universidade Estadual Paulista (UNESP),

Leia mais

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos

Leia mais

Plano das Bacias PCJ 2010 a 2020

Plano das Bacias PCJ 2010 a 2020 Plano das Bacias PCJ 2010 a 2020 Eduardo Cuoco Léo Coordenador de Sistema de Informação Fundação Agência das Bacias PCJ agosto de 2011 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 6 PASSOS 1º Passo: Introdução; 2º Passo:

Leia mais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Bárbara Mendes Oliveira (1) ; Rhagnya Sharon Ferreira Martins (1) ; Ronaldo Medeiros dos Santos (2) (1) Estudante,

Leia mais

RECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC

RECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DAS BACIAS PCJ RECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC Secretaria Executiva DIFERENÇAS ENTRE: COMITÊ DE BACIA, AGÊNCIA DE ÁGUA E CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL CONCEITO DE COMITÊ DE BACIA

Leia mais

Agência de Água PCJ. O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ. Corpos d Água nas bacias PCJ. Eduardo Cuoco Léo Analista em Gestão Ambiental

Agência de Água PCJ. O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ. Corpos d Água nas bacias PCJ. Eduardo Cuoco Léo Analista em Gestão Ambiental Agência de Água PCJ Consórcio PCJ Comitês PCJ O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ 2008 a 2020 e proposta para Reenquadramento dos Corpos d Água nas bacias PCJ Eduardo Cuoco Léo Analista em

Leia mais

SÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva.

SÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva. Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo nas bacias do ribeirão Carioca, córrego do Bação e córrego da Carioca, no município de Itabirito - MG: uma análise preliminar. AUTORES: MSc. Clibson Alves

Leia mais

CAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ

CAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ CAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ AS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ Área = 15.304 km² (SP: 14.138 km² = 92,6% + MG: 1.166 km² = 7,4%) Municípios com sede na região

Leia mais

Sumário. Apresentação dos Autores... Introdução...

Sumário. Apresentação dos Autores... Introdução... Sumário Apresentação dos Autores......................................... Introdução..................................................... VII XI Capítulo 1 Gestão de Recursos Hídricos.........................

Leia mais

¹ Universidade Federal de Campina Grande

¹ Universidade Federal de Campina Grande Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos

Leia mais

Agricultura de Precisão - escience

Agricultura de Precisão - escience Agricultura de Precisão - escience Paulo Graziano Processo: 2015/01587-0 São Paulo 29/11/2017 Agricultura de Precisão é... Fazer uso da Informação para melhorar o manejo e a eficiência da aplicação de

Leia mais

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP

Leia mais

2. CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS

2. CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS 2.1. Caracterização geral A área de abrangência dos estudos, apresentada no Desenho 1, é de 15.303,67 km 2 e contem as bacias hidrográficas dos rios Piracicaba (incluindo as

Leia mais

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2) ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;

Leia mais

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO

Leia mais

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.

Leia mais

O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA DE IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO THE GEOPROCESSING AS SUBSIDY OF IDENTIFICATION AREAS OF PRESERVATION

O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA DE IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO THE GEOPROCESSING AS SUBSIDY OF IDENTIFICATION AREAS OF PRESERVATION O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA DE IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO THE GEOPROCESSING AS SUBSIDY OF IDENTIFICATION AREAS OF PRESERVATION GONZAGA, T.P.A. 1 ; LIMA, A. S. 2 ; SANTANA, L. B. 3 RESUMO:

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no

Leia mais

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho

Leia mais

Pacto Internacional Das Águas Estudo de Caso das Bacias PCJ

Pacto Internacional Das Águas Estudo de Caso das Bacias PCJ X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ABRH 2010 Fortaleza /CE AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ Pacto Internacional Das Águas Estudo de Caso das Bacias PCJ Autores: Francisco Lahóz e outros Apresentação: Engª

Leia mais

PLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU

PLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU PLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU Professores: Kamel Zahed Filho José Rodolfo Scarati Martins Monica Ferreira do Amaral Porto Rubem La Laina Porto André de Queiroz Galvão 5606658 Janaina Carli de Freitas...5639342

Leia mais

Identificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT

Identificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT Identificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol A Agenda 21 Local é um processo participativo de consulta sobre os problemas ambientais,

Leia mais

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS

DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS 1 Arnon Batista Nunes; 2 Emerson Figueiredo Leite 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado; Campus de Porto Nacional

Leia mais

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido

Leia mais

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PROCESSO No: 00576/1998 O CURSO DE GRADUAÇÃO EM

Leia mais

CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO

CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO Urbanização População aumenta Edificação aumenta Rejeitos aumentam Demanda aumenta Área impermeável Drenagem é aumenta modificada Problemas de Recursos Hídricos Clima

Leia mais

A aplicação dos recursos da Cobrança pelo uso da água nas bacias PCJ

A aplicação dos recursos da Cobrança pelo uso da água nas bacias PCJ A aplicação dos recursos da Cobrança pelo uso da água nas bacias PCJ Karla Carolina Balan Yanssen Analista em Gestão de Projetos O que é a Cobrança pelo uso da Água? A cobrança pelo uso da água é um dos

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 95

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 95 92 RESUMOS COM RESULTADOS... 93 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 95 RESUMOS COM RESULTADOS 93 PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO CÓRREGO DO COROADO, MUNICÍPIO DE NANTES - SP... 94 94 Extensão (ENAEXT)

Leia mais

MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO

MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO J. S. M. NOGUEIRA 1, L.F. SANTOS 2 1 Escola de Engenharia de Lorena USP 2 Escola de Engenharia de Lorena

Leia mais

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.118-552-1 Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1, Milton

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BURANHÉM, PORTO SEGURO BAHIA, DE 2008 A 2014

QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BURANHÉM, PORTO SEGURO BAHIA, DE 2008 A 2014 QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BURANHÉM, PORTO SEGURO BAHIA, DE 28 A 214 Ana Carolina Rodrigues de Sá Silva 1 *; Marcos Eduardo Cordeiro Bernardes 2 Allison Gonçalves Silva 3 Marcus Luciano Souza de Ferreira

Leia mais

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO LEVANTAMENTO, SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES PROCESSAMENTO DE DADOS GEOGRÁFICOS...

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO LEVANTAMENTO, SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES PROCESSAMENTO DE DADOS GEOGRÁFICOS... 1 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 5 2. LEVANTAMENTO, SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES... 6 2.1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO... 6 2.2 ATIVIDADES REALIZADAS NAS ETAPAS ANTERIORES... 6 2.3 ATIVIDADES REALIZADAS

Leia mais

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Novos Consórcios Públicos: Alternativas para a Gestão do Saneamento Ambiental Gestão das Águas Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Ricardo de Sousa Moretti ricardo.moretti@ufabc.edu.br Desafios

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

CONCEITOS FUNDAMENTAIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo A palavra HIDROLOGIA é originada das palavras gregas HYDOR (que significa

Leia mais

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 Resumo O estudo da variação temporal de chuvas intensas

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho 1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS E REDISTRIBUIÇÃO FINANCEIRA EM AÇÃO

BACIAS HIDROGRÁFICAS E REDISTRIBUIÇÃO FINANCEIRA EM AÇÃO BACIAS HIDROGRÁFICAS E REDISTRIBUIÇÃO FINANCEIRA EM AÇÃO Consolidação da gestão de bacias hidrográficas, aumentando sua resiliência às consequências das mudanças climáticas e desenvolvimento de mecanismos

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mariane Rezende (Bolsista Iniciação Científica PIBIC/CNPq) Universidade Federal de

Leia mais

ANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B

ANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B ANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B DIEGO GOMES DE SOUSA¹ e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO² dgomes.sousa@gmail.com,

Leia mais

Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento

Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento Gilberto Câmara Antônio Miguel Monteiro Divisão de Processamento de Imagens INPE Seminário sobre Indicadores de Sustentabilidade NEPO/UNICAMP, Abril

Leia mais

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR Marcel Hideyuki Fumiya (PIBIC/Fundação Araucária-UEM), Nelson Vicente Lovatto Gasparetto (Orientador),

Leia mais

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA Fontes de poluição das águas 1 O que são cargas difusas de poluição? São cargas poluidoras que provêm de atividades que depositam poluentes de forma esparsa sobre a

Leia mais

4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003

4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia Ambiental

Currículo do Curso de Engenharia Ambiental Currículo do Curso de Engenharia Ambiental Engenheiro Ambiental ATUAÇÃO O curso de Engenharia Ambiental da UFV habilita o futuro profissional para trabalhar em campos de atuação da Engenharia Ambiental

Leia mais

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e 2010. DOMINIQUE PIRES SILVA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: nique_rhcp@hotmail.com

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO Neto, D.S. 1 ; Seabra, V.S. 2 ; Correia, M.R. 3 ; Santos, A.A.B. 4 ; 1 UERJ FFP Email:ducsiq@hotmail.com; 2 UERJ FFP Email:vinigeobr@yahoo.com.br;

Leia mais

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS EIXO TEMÁTICO: Tecnologias ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Adervaldo Guilherme Siqueira 1 Andréia Medinilha Pancher 2 RESUMO: Este trabalho teve

Leia mais

ANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI

ANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI ANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI GONÇALVES, E.A 1 ; TROMBINE, R.B 2 ; SARTORI, D.C 3 ; TOZZO, R.A 4 1 4 Graduando em Ciências Biológicas e Pós Graduando em Ecologia e Manejo Espécies Silvestres,

Leia mais

IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE

IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE Ana Paula da Silva ¹; José Antônio Vilar Pereira¹; Juliana Silva dos Santos²; Elielson Fulgêncio de Brito Silva³

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA PRELIMINAR DE ESTUDOS DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO NEGRO-RS

ANÁLISE QUANTITATIVA PRELIMINAR DE ESTUDOS DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO NEGRO-RS ANÁLISE QUANTITATIVA PRELIMINAR DE ESTUDOS DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO NEGRO-RS NORONHA, F. P. ¹,SCHAFER A. G.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO IV Fórum de Recursos Hídricos CRQ IV Região São Paulo, 2016 Cenário dos anos 1970 (Brasil) Rio Piracicaba (Estiagem,)

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, ITIRAPINA-SP.

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, ITIRAPINA-SP. Eixo Temático: Ciências Ambientais e da Terra ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, ITIRAPINA-SP. Ana Flávia Padilha 1 Mariana Furlan 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO: Em virtude do atual

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ

Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Paloma.csilva@hotmail.com REFLEXÕES DA OCUPAÇÃO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE QUEIMADOS - RJ: UMA ANÁLISE

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ana Augusta Passos Rezende

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ana Augusta Passos Rezende UFV Catálogo de Graduação 2014 223 ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ana Augusta Passos Rezende ana.augusta@ufv.br 224 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Ambiental ATUAÇÃO O curso de Engenharia

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS DETERMINADOS PELA SUDEMA DO RIO JAGUARIBE COM PADRÕES CONAMA 357/05

ANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS DETERMINADOS PELA SUDEMA DO RIO JAGUARIBE COM PADRÕES CONAMA 357/05 ANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS DETERMINADOS PELA SUDEMA DO RIO JAGUARIBE COM PADRÕES CONAMA 357/05 Hélio Teotônio Alves FILHO 1, Kenny Rogers da Silva HENRIQUES ¹, José Ítalo Carneiro RIBEIRO¹, 1 Alunos

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA

GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA Ana Yara dos Santos Silva 1, Handerson Lucas Almeida de Melo 2, Joelyson Bezerra

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal Câmara Técnica Permanente CTP/CRH-DF Nota Técnica nº 02 /2014 Assunto:

Leia mais

PNRH. Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997. II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico;

PNRH. Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997. II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico; Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997 Princípios (denominados fundamentos) - Lei Nº 9433/97, Art 1º I- domínio público; II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III

Leia mais

Gestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS

Gestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS Gestão de Inundações urbanas Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS tucci@rhama.net Tipos de inundações Inundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação dos rios durante

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer 100 Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 101 Engenheiro Ambiental ATUAÇÃO O curso de Engenharia Ambiental da UFV habilita

Leia mais

Uso de sistemas de informações geográficas aplicados à prevenção e combate a incêndios em fragmentos florestais

Uso de sistemas de informações geográficas aplicados à prevenção e combate a incêndios em fragmentos florestais SÉRIE TÉCNICA IPEF v. 12, n. 32, p. 111-115, dez. 1998 Uso de sistemas de informações geográficas aplicados à prevenção e combate a incêndios em fragmentos florestais Carlos A. Vettorazzi Silvio F. de

Leia mais

Observar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.

Observar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01. ENUNCIADO: Conceber o sistema de esgotamento sanitário e de drenagem para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em

Leia mais

Caracterização morfométrica da unidade de planejamento do Poxim SE

Caracterização morfométrica da unidade de planejamento do Poxim SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.117-478-1 Caracterização morfométrica da unidade de planejamento do Poxim SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1 ; Milton M. Fernandes 1 1 Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG CHRISTIANY MATTIOLI SARMIENTO ANÁLISE ESPACIAL DA DESIGUALDADE AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE LAVRAS -MG ALFENAS / MG 2010 1 INTRODUÇÃO Este projeto de pesquisa tem como

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ÁLGEBRA DE MAPAS E PLANEJAMENTO URBANO: ESTUDO DO POTENCIAL DE PERCOLAÇÃO DE POLUENTES NO SOLO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS Bruno de Oliveira Lázaro 1, Daiana Barcelos Furtado 2, Maria Lígia Chuerubim

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

Fragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP)

Fragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP) Fragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP) Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto Instituto

Leia mais

Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA

Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA PARECER TÉCNICO N 02/2010 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO 2009 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA Título do Empreendimento (Objeto):

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia

Leia mais

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB Autor (1) Éder Geovani da Paz Oliveira; Orientador (2) Prof. Dr. Hermes Alves de Almeida Introdução (1) Universidade

Leia mais

PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA. São Paulo, 23 de março de 2009

PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA. São Paulo, 23 de março de 2009 GESTÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA São Paulo, 23 de março de 2009 1200 DISPONIBILIDADE E DEMANDA DE ÁGUA - 2007 Vazão (m 3 /s) 1000 SUBTERRÂNEA 800 600 400 SUPERFICIAL SUBTERRÂNEA

Leia mais

5. SINTESE E RECOMENDAÇÕES

5. SINTESE E RECOMENDAÇÕES 5. SINTESE E RECOMENDAÇÕES Avaliar e acompanhar a evolução quantitativa e qualitativa do estado das águas utilizadas como recurso hídrico nas bacias hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí,

Leia mais

Mapeamento do uso do solo da Floresta Estadual do Amapá- Flota-AP e de seu entorno

Mapeamento do uso do solo da Floresta Estadual do Amapá- Flota-AP e de seu entorno http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.149-573-1 Mapeamento do uso do solo da Floresta Estadual do Amapá- Flota-AP e de seu entorno Cinthia P. de Oliveira 1, Robson B. de Lima 1, Rinaldo L.

Leia mais

SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O MODELO SWAT NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS (GUARAPUAVA-PR)

SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O MODELO SWAT NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS (GUARAPUAVA-PR) SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O Castro, R.A. 1 ; 1 UNICENTRO Email:rafael_acastro@hotmail.com; RESUMO: O objetivo destes trabalho em analisar a produção sedimentos, na bacia do Rio

Leia mais

Vegetação Turismo Atividades Sócio-Econômicas e situação Ambiental Definição da Área de Estudo

Vegetação Turismo Atividades Sócio-Econômicas e situação Ambiental Definição da Área de Estudo SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...vi LISTA DE TABELAS E QUADROS...vii LISTA DE GRÁFICOS...viii RESUMO...ix ABSTRACT...x 1. INTRODUÇÃO...1 2. REVISÃO DE LITERATURA...3 2.1 CONCEITO DE PAISAGEM...3 2.2 PAISAGEM

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia

Leia mais

URBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP APRIL 2008

URBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP APRIL 2008 URBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP APRIL 2008 Rosa Maria Mancini Governo do Estado de São Paulo Gestão de Recursos Hídricos no Estado All rights are reserved by the presenter. www.urban-age.net URBAN AGE SÃO

Leia mais

Base Legal - Legislação Federal

Base Legal - Legislação Federal GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 15 8 18 18 8 12 4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: 19 4 16 20 21 9 13 22 CONTAMINAÇÃO DO SOLO 17 5 E 1 10 2 6 14 RECURSOS HÍDRICOS 3 3 7 11 GOVERNO DO ESTADO

Leia mais

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016 Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador

Leia mais

O QUE É O CIH? Centro UNESCO - Categoria 2 (*) CIH - Promover a HIDROINFORMÁTICA (*) aplicada em gestão das águas

O QUE É O CIH? Centro UNESCO - Categoria 2 (*) CIH - Promover a HIDROINFORMÁTICA (*) aplicada em gestão das águas 1 O QUE É O CIH? + + } Centro UNESCO - Categoria 2 (*) CIH - Promover a HIDROINFORMÁTICA (*) aplicada em gestão das águas } (*) Rede mundial de 20 Centros Especializados, credenciados pela UNESCO/PHI para

Leia mais

Comitê de Meio Ambiente CTC ÚNICA. "O Setor Sucroenergético e a Crise Hídrica Avanços com Boas Práticas" COMITÊ DE MEIO AMBIENTE (CMA) CTC-UNICA

Comitê de Meio Ambiente CTC ÚNICA. O Setor Sucroenergético e a Crise Hídrica Avanços com Boas Práticas COMITÊ DE MEIO AMBIENTE (CMA) CTC-UNICA Comitê de Meio Ambiente COMITÊ DE MEIO AMBIENTE (CMA) CTC-UNICA CTC ÚNICA "O Setor Sucroenergético e a Crise Hídrica Avanços com Boas Práticas" AS MUDANÇAS DO CLIMA E A CRISE HÍDRICA A Organização das

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia IMPACTOS AMBIENTAIS PROVOCADOS PELA IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS URBANOS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL TARUMÃ/PONTA

Leia mais

Anais do III Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do III Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO ESTADO DO PARANÁ NO ANO DE 2011 Heitor Renan Ferreira, Alexandre França Tetto, Antonio Carlos Batista Departamento de Ciências Florestais Universidade Federal do Paraná,

Leia mais

4.0 LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

4.0 LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO 32 4.0 LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O reservatório de Barra Bonita começou a operar em 1963, sendo formado pelo represamento dos rios Tietê e Piracicaba, contando com a participação de vários

Leia mais

ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer

ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br 192 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Ambiental ATUAÇÃO O curso de Engenharia Ambiental da UFV habilita o futuro profissional para

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

2. Contestando o Tratado de Tordesilhas, o rei da França, Francisco I, declarou em 1540:

2. Contestando o Tratado de Tordesilhas, o rei da França, Francisco I, declarou em 1540: 1. Observe as figuras a seguir: O modo como a sociedade humana tem ocupado o espaço rural e urbano provoca impactos socioambientais negativos. Tendo como referência a interpretação e a análise das situações

Leia mais

O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SP -SIGRH-

O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SP -SIGRH- O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SP -SIGRH- Walter Tesch e-mail: wtesch@sp.gov.br E-mail: walter.tesch65@gmail.com Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos Coordenadoria

Leia mais

EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Matriz Curricular válida para os acadêmicos ingressantes a partir

Leia mais

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona

Leia mais