RISCO DE DEGRADAÇÃO HÍDRICA NA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS (UGRHI 5) PIRACICABA/ CAPIVARI/ JUNDIAÍ/ (PCJ) SP
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- Yan Cesário Palmeira
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1 RISCO DE DEGRADAÇÃO HÍDRICA NA UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS (UGRHI 5) PIRACICABA/ CAPIVARI/ JUNDIAÍ/ (PCJ) SP Daniela dos Santos 1 ; Ronalton Evandro Machado 2 *; Lubienska Cristina Lucas Jaquiê Ribeiro 3 Resumo O presente estudo trata da avaliação da degradação hídrica da Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI 5) Piracicaba/ Jundiaí/ Capivari (PCJ), situada em sua maior parte no estado de São Paulo (92,6%) e uma pequena porção no estado de Minas Gerais (7,4%). Este recorte espacial possui área de ,67 km² e abrange 76 municípios dos quais 63 têm sede na região. Desses, 59 estão em São Paulo e 4 em Minas Gerais. Neste estudo, produziu-se o mapa de degradação hídrica contendo cinco níveis: Muito Baixo, Baixo, Médio, Alto e Muito Alto. As variáveis utilizadas nesta avaliação foram: índice de coleta de esgoto, índice de tratamento de esgoto, carga orgânica remanescente, eficiência na remoção de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio), disposição de resíduos sólidos, inundações e IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal). Este trabalho apresenta as consequências da falta de saneamento ambiental no meio hídrico. As áreas classificadas com nível Muito Alto de degradação representam aproximadamente 17% do território, as classificadas como nível Alto representam 21,3%, as classificadas como nível Médio 23,4%, as classificadas como nível Baixo 19,1% e as classificadas como nível Muito Baixo representam apenas 10,1%. Palavras-Chave Risco Hídrico, Saneamento Ambiental. RISK WATER DEGRADATION IN UNIT WATER RESOURCES MANAGEMENT (UGRHI- 5) - PIRACICABA/ CAPIVARI/ JUNDIAÍ/(PCJ) SP Abstract This study deals with the evaluation of water degradation of Unit Water Resources Management (UGRHI 5) - Piracicaba / Jundiaí / Capivari (PCJ), located mostly in the state of São Paulo (92.6%) and a small portion in the state of Minas Gerais (7.4%). This spatial area has an area of 15, square kilometers and covers 76 municipalities of which 63 are based in the region. Of these, 59 are in São Paulo and Minas Gerais 4. In this study, there has been the water degradation map with five levels: Very Low, Low, Medium, High and Very High. The variables used in this evaluation were: sewage collection index, sewage treatment rate, remaining organic load removal efficiency of BOD (Biochemical Oxygen Demand), solid waste disposal, floods and IDHM (Municipal Human Development Index). This paper presents the consequences of the lack of environmental sanitation in the aquatic environment. The areas classified as Very High level of degradation account for approximately 17% of the territory, classified as High level represent 21.3%, classified as Medium level 23.4%, classified as Low level 19.1% and classified as Very Low level represent only 19.1%.. Keywords Water Risk, Environmental Sanitation. 1 Afiliação: Tecnóloga em Controle Ambiental pela Unicamp - daniela_dsantos@yahoo.com.br 3 Afiliação: Professora Doutora na Faculdade de Tecnologia da Unicamp - lubi@ft.unicamp.br * Autor Correspondente: Professor Doutor na Faculdade de Tecnologia da Unicamp machado@ft.unicamp.br XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1
2 INTRODUÇÃO E OBJETIVO A gestão dos recursos hídricos deve assegurar a preservação, uso, recuperação e conservação da água em condições satisfatórias para os seus múltiplos usuários e de forma compatível com a eficiência e o desenvolvimento equilibrado e sustentável da região, bem como conciliar o aproveitamento dos recursos naturais da bacia. Sendo a água tanto fonte de vida e bem-estar quanto insumo de processos produtivos, são variados, difusos, e por vezes antagônicos, os interesses envolvidos na gestão do uso e aproveitamento desse recurso. A gestão integrada, descentralizada e participativa apresenta-se como grande desafio para que os ambiciosos objetivos sejam atingidos. Um dos princípios mais valorizados nas modernas abordagens de gestão da água é a adoção da bacia hidrográfica como unidade principal de planejamento e gestão. Bacias hidrográficas estão sendo envolvidas pelo crescimento de cidades, particularmente pela ocupação indevida de suas planícies de inundação, resultando em modificações significativas na cobertura do solo. Uma das respostas a esta agressão ao meio natural, é a ocorrência de inundações mais frequentes e catastróficas, como resultante da alteração da relação chuva x escoamento superficial das águas pluviais. A ocupação desordenada de uma bacia resulta na poluição hídrica causada pelo despejo de esgotos industriais e esgotos domésticos que é a forma mais séria de degradação dos recursos hídricos, pois se constitui de água que foi utilizada para fins higiênicos, onde predominam as águas de lavagem e matéria fecal. A ausência de uma rede coletora de esgotos e estações de tratamento, em alguns locais, implica o lançamento destas águas e deste material diretamente no solo das vizinhanças ou em sua canalização de forma irregular para os cursos d água mais próximos. Para que o planejamento e a administração dos recursos hídricos possam ser exercidos de forma racional e dinâmica, torna-se essencial a existência de informações sistematizadas e, sobretudo, de sistemas que articulem essas informações, de modo a processá-las para gerar subsídios às intervenções, se necessárias, e sua adequada operação, bem como a previsão e controle dos processos naturais ou induzidos pela ação do homem nas bacias hidrográficas. A aplicação do geoprocessamento, especialmente imagens de satélites, em estudos da degradação ambiental, é um instrumento bastante eficiente, por permitir uma maior dinâmica no processo da geração de informações, produtividade e versatilidade no manuseio dos dados (CANDIDO, 2008). O geoprocessamento pode ser definido como uma estruturação simplificada da realidade que apresenta, de forma generalizada, características e relações importantes, através de dados específicos (MENDES e CIRILO, 2001). No geoprocessamento é utilizado um conjunto de tecnologias para coletar, processar, analisar e disponibilizar informações com referência geográfica. Dentre estas geotecnologias estão os SIG s (Sistema de Informações Geográficas). Os SIGs são utilizados como ferramenta de análise espacial, na modelagem e simulação de cenários, como subsídio à elaboração de alternativas para a decisão da política de uso e ocupação da terra, ordenamento territorial, monitoramento ambiental, entre outras aplicações complexas, que envolvem diferentes componentes dinâmicos (PINHEIRO et al, 2009). Esta tecnologia permite integrar informações de dados cartográficos, cadastrais de diferentes naturezas, variáveis ambientais, em um banco de dados unificado, o que reflete a multiplicidade de usos e a interdisciplinaridade permitida. É importante destacar a facilidade de integração dos dados das mais diversas áreas, como geologia, geomorfologia, pedologia, demografia, movimentos sociais, urbanismo, saneamento, ecologia entre outras, possibilitando uma abordagem ampla e completa. Portanto, a utilização destes recursos tecnológicos é proposta como instrumento articulador do processo de integração entre o planejamento ambiental e a gestão dos recursos hídricos (PINHEIRO et al, 2009). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2
3 Este trabalho teve o objetivo de avaliar o risco de degradação hídrica na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídrico (UGRHI) 5 Piracicaba/ Capivari/ Jundiaí/ (PCJ) com base nos dados de saneamento ambiental do Relatório Síntese - Plano das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 2010 a Para isso serão cruzadas informações de mapas de índice de coleta de esgoto, índice de tratamento de esgoto, carga orgânica remanescente, eficiência na remoção de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio), disposição de resíduos sólidos, inundações e IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) e elaborado mapa de degradação hídrica da UGRHI 5 PCJ, por meio de álgebra dos índices trabalhados, utilizando técnicas de geoprocessamento. ÁREA DE ESTUDO As informações referentes à área de estudo foram retiradas do Relatório Síntese - Plano das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 2010 a 2020 e do livro O valor da água Primeiros resultados da cobrança nas Bacias PCJ. A área de abrangência dos estudos compreende a porção territorial pertencente às bacias do PCJ. Este recorte espacial possui área de ,67 km², sendo 92,6% no Estado de São Paulo e 7,4% no Estado de Minas Gerais (MG). Situase entre os meridianos 46 e 49 O e latitudes 22 e 23,5 S, apresentando extensão aproximada de 300 km no sentido Leste Oeste e 100 Km no sentido Norte Sul. Esta região compreende um território econômico e urbano dos mais importantes do Brasil. Ocupando uma área de 0,18% do território nacional, concentram cerca de 2,7% da população e cerca de 5% do Produto Interno Bruto (Figura 1). Figura 1 Localização das Bacias PCJ. Fonte: As bacias do PCJ são compostas por 76 municípios dos quais 63 tem sede na região. Desse, 59 estão no Estado de São Paulo e 4 em Minas Gerais. Dos municípios que tem território na região PCJ e sede em outras bacias, 14 estão em São Paulo e 1 em Minas Gerais. Em termos hidrográficos, a região está subdividida em sete sub-bacias principais, cinco pertencentes à bacia do rio Piracicaba (Piracicaba, Corumbataí, Jaguari, Camanducaia e Atibaia) e mais as sub-bacias dos rios Capivari e Jundiaí. Mais de 90% desse território é ainda de área rural. Uma das principais culturas agrícolas da XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3
4 região é a cana de açúcar, seguida do café e da cultura de frutas, destacando-se a laranja e o algodão. O reflorestamento é atividade significativa, em especial na bacia do rio Jundiaí. A cobertura vegetal original representa uma pequena parte do território, apenas 7,93%, ou ha. Mesmo com uma pequena área de vegetação natural, a porção de áreas legalmente protegidas representa mais de 20% do território do trecho paulista das Bacias PCJ. METODOLOGIA Para elaboração dos mapas as variáveis analisadas foram extraídas dos dados do Relatório Síntese - Plano das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 2010 a 2020, com base em dados de 2008 e do relatório do IBGE de 2012 sobre o perfil dos municípios brasileiros. O software utilizado para a elaboração dos mapas foi o ArcGIS versão O ArcGIS é um pacote de softwares da ESRI (Environmental Systems Research Institute) de elaboração e manipulação de informações vetoriais e matriciais para o uso e gerenciamento de bases temáticas. O ArcGIS disponibiliza em um ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG) uma gama de ferramentas de forma integrada e de fácil utilização. Como estas informações estão em diferentes escalas de valores, estas foram padronizados para uma escala comum a todas as informações, a fim de normalizar os intervalos de medida para um intervalo único na escala. Cada uma das informações utilizadas na elaboração dos mapas foi subdividida em classes que receberam valores de um (menor degradação hídrica) a cinco (maior degradação hídrica). Reescalonar as informações contidas nos mapas para uma escala contínua permite compará-los e combiná-los. As variáveis foram selecionadas devido a sua capacidade de contribuir para a degradação hídrica da bacia. Essencialmente são variáveis de saneamento, por se tratar de uma região com grande população e baixo índice de tratamento de esgoto. Porém foi incluído o índice de desenvolvimento humano municipal como um adicional, para analisar a relação do desenvolvimento do município com a qualidade de seus recursos hídricos. RESULTADOS E DISCUSSÕES Com base nos métodos descritos, pode-se obter os mapas que representam o risco de degradação hídrica da bacia por município. O primeiro mapa é o de coleta de esgoto, nota-se que esta variável apresenta resultados satisfatórios. A maior parte da bacia possui coleta de esgoto classificada como Alta e Muito Alta. Apenas sete municípios apresentam classificação de coleta Baixa e quatro Muito Baixa. A coleta de esgoto é uma variável de grande importância se aliada ao tratamento do mesmo, pois evita a poluição dos cursos d água, não compromete a captação á jusante do lançamento e evita a proliferação de doenças de veiculação hídrica. Resultando assim em economia no setor de saúde pública e com o tratamento de água (Figura 2). Quanto ao índice de tratamento de esgoto, nota-se que a maior parte dos municípios da bacia possui índice de tratamento classificado como Muito Baixo. Apenas onze municípios apresentam índice classificado como Muito Alto e seis Alto. A falta de tratamento de esgoto se mostra como o maior problema nessa região. O mapa apresenta bons resultados quanto à coleta de esgoto, porém esses resultados não são satisfatórios se o esgoto não for devidamente tratado (Figura 3). O mapa da Figura 4 é referente a carga orgânica remanescente, é aquela que é efetivamente lançada em corpos d água após a redução ocorrida nos sistemas de tratamento. Pode-se observar que a carga orgânica remanescente recebida pelos corpos hídricos desta bacia é bastante grande. Isso ocorre, pois na grande maioria dos municípios não há nenhum tipo de tratamento de esgoto, como XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4
5 mostrado anteriormente. Apenas um município apresentou carga orgânica remanescente Muito Baixa e três deles apresentou carga orgânica Baixa. Figura 2 Mapa do Índice de Coleta de Esgoto. Figura 3 Mapa do Índice de Tratamento de Esgoto. No caso da eficiência na remoção da DBO, o cenário melhora um pouco, mas está longe de ser satisfatório. É preocupante, pois a DBO em altas concentrações pode ocasionar graves problemas ambientais, pois diminui a concentração de oxigênio dos corpos hídricos, levando à sua degradação (Figura 5). Figura 4 Mapa da Carga Orgânica Remanescente. Figura 5 Mapa da Eficiência na Remoção de DBO. A situação melhora um pouco quanto à disposição de resíduos sólidos. A disposição foi classificada como controlada, adequada e inadequada. A melhor forma de disposição é a adequada, que corresponde aos aterros sanitários, onde os resíduos são dispostos de forma a não causar impactos ambientais. A grande maioria dos municípios dispõe desse recurso, o que diminui as chances de degradação hídrica via resíduos sólidos. Apenas dez municípios dispõem seus resíduos de forma inadequada (Figura 6). O Índice de Desenvolvimento Humano é uma medida comparativa usada para classificar países segundo seu desenvolvimento. No caso do IDHM, que é o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, o conceito é o mesmo. Esse índice varia de 0 a 1. Seguindo o princípio de que um município desenvolvido possui mais recursos para o saneamento, adotou-se que quanto mais próximo de 1, melhor será o IDHM para a preservação dos seus recursos hídricos (Figura 7). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5
6 Figura 6 Mapa da Disposição de Resíduos Sólidos. Figura 7 Mapa do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. Quanto às inundações, um dos seus problemas para o ambiente é o seu potencial de causar poluição. Quando as cidades e outras áreas utilizadas por seres humanos são inundadas, é provável que vários contaminantes como resíduos sólidos, esgoto são lavados pelas águas da enchente. De acordo com a Figura 8, os municípios inseridos na bacia, apresentaram, em diferentes graus, problemas de alagamentos ou inundação. O mapa final da Figura 9 apresenta o Risco de Degradação Hídrica e mostra que a região apresenta, em sua maioria, índice de degradação classificado de Médio a Muito Alto. As áreas classificadas com nível Muito Alto de degradação representam aproximadamente 17,0% dos municípios da UGRHI PCJ, as classificadas como nível Alto representam 21,3%, as classificadas como nível Médio 23,4%, as classificadas como nível Baixo 19,1% e as classificadas como nível Muito Baixo representam apenas 19,1%. Esse resultado é consequência da falta de tratamento do esgoto coleta na bacia. De acordo com a Figura 3, apenas 17 municípios tratam os seus efluentes de forma satisfatória, ou seja, Índice Alto e Muito Alto de tratamento. Com relação a sub-bacia nota-se que a do Jaguari e do Camanducaia são as mais vulneráveis e exigem maior atenção. Figura 8 Mapa do Risco de Inundação na Bacia. Figura 9 Mapa do Risco de Degradação na Bacia. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6
7 CONCLUSÃO O crescimento populacional e a ocupação desordenada nas bacias hidrográficas aumentam os impactos sobre o meio ambiente. O índice de degradação hídrica possibilita integrar parâmetros que apresentam o grau de alteração de atividades antrópicas nestas áreas urbanizadas. Ao avaliar o risco de degradação hídrica na UGRHI 5 Piracicaba/ Capivari/ Jundiaí/ (PCJ) com base nos dados de saneamento ambiental pode-se concluir que uma grande área dentro da região das bacias do PCJ apresenta alto risco de degradação dos recursos hídricos. Isso se deve ao fato da região conter um grande contingente populacional e baixo índice de tratamento de esgoto. O risco de degradação hídrica em níveis Alto e Muito Alto, juntos, representam cerca de 38,3 % de toda extensão da bacia, necessitando portanto, de ações integradas, vindas da sociedade e principalmente do poder público. REFERÊNCIAS CANDIDO, H. G. (2008) Degradação ambiental da bacia hidrográfica do Rio Uberaba MG f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Unesp, Jaboticabal. MENDES, C. A. B; CIRILO, J. S. (2001) Geoprocessamentos em Recursos Hídricos: Princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, Pp. 41. PINHEIRO, M. R. C.; et al.(2009) Geoprocessamento aplicado à gestão dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do Rio Macaé-RJ. Anais XIV Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, Natal, Brasil, abril. Pp XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7
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