A LEI /2008 E O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MÚSICA NO RIO GRANDE DO NORTE

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1 A LEI /2008 E O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MÚSICA NO RIO GRANDE DO NORTE Autor: Carlos Antonio Felix Filho Co-Autor: Carlos Antonio Freitas Da Silva Orientadora: Drª. Valeria Lazaro De Carvalho RESUMO. O presente trabalho tem o propósito de divulgar os resultados da pesquisa realizada pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Música (GRUMUS) da Escola de Música da UFRN realizada nas 72 escolas da educação básica do município do Natal/RN, considerando a Lei /2008, que trata sobre a obrigatoriedade do ensino de Música na Educação Básica. O objetivo da pesquisa foi realizar o mapeamento do ensino de música na rede municipal do Natal, investigar sobre o conhecimento dos seus dirigentes sobre a referida Lei, e também verificar a mobilização que está ocorrendo nas escolas para a sua implantação. A coleta de dados foi realizada através de um questionário aplicado aos diretores/vice-diretores das escolas visitadas. Com os resultados obtidos identificamos que 49,3% das escolas têm aula específica de música; em 18,1% das escolas, as aulas de música acontecem no 3º ano da educação básica; em 56,5% das escolas, os alunos participam de oficinas de música no contraturno e que, dentre as oficinas oferecidas, 23% são da atividade de canto coral e 23% das aulas de instrumentos; 58,3% das escolas o profissional que ministra as aulas de música tem formação específica na área; em 90% das escolas os gestores estão cientes da implementação da Lei; 61,8% dos diretores acham que não existem professores licenciados em música suficientes para atender a demanda nas escolas; 95,7% das escolas não tem salas de aula própria para o ensino de música. Esperamos que, com a divulgação desse resultado, possamos contribuir para o cumprimento da Lei 11769/2008 em todas as escolas municipais do Natal. Palavras-chave: Educação Básica, Música e Lei /2008. Introdução O presente trabalho tem como objetivo divulgar os resultados da pesquisa realizada pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Música GRUMUS da Escola de Música da UFRN realizada nas escolas da educação básica do município do Natal/RN, considerando a Lei /2008, que trata sobre a obrigatoriedade do ensino de Música na Educação Básica. A inserção da educação musical nas escolas brasileiras não é um anseio dos educadores contemporâneos. Historicamente, esse luta para inclusão do ensino de música nas escolas já vinha sendo almejado há muito tempo, seja a partir de decretos no período do Regime Imperial ou através de leis e resoluções nos dias atuais.

2 O ano de 2008 serviu como divisor de águas entre dois períodos bem distintos para a Educação Musical no Brasil. Antes de 2008 o ensino de música estava presente

3 2 nas escolas da educação básica, mas mesclada com as outras linguagens artísticas. Com a aprovação da Lei /2008 o ensino da linguagem artística Música passou a ser obrigatório no ensino regular, porém não exclusivo. Segundo Peres (2005) no currículo do Colégio de Pedro II, que foi fundado em 2 de dezembro de 1837, constava línguas latina, francesa, grega e inglesa, a gramática nacional e a retórica, a geografia e a história, as ciências naturais, as matemáticas, a música vocal e o desenho (PERES, ano, p.9). De acordo com Peres (2005) o Decreto A de 17 de fevereiro de 1854 do Município da Corte, estabelecia o Regulamento de Instrução Primária e Secundária, nele estão as primeiras diretivas para o ensino de Música nas escolas, sua abrangência não era nacional, porque a sua vigência dava-se apenas no território do Distrito Federal, que nesta época era o Rio de Janeiro. Pelo Regulamento de 1854, o ensino primário na Corte seria obrigatório, com matrícula entre cinco e 15 anos, vedada aos escravos. [...] Nas escolas de 2º grau, de instrução superior, o currículo abrangeria também: desenvolvimento de aritmética em suas aplicações práticas, leitura explicada dos Evangelhos e notícia de História Sagrada, os princípios das Ciências Físicas e da História Natural aplicáveis aos usos da vida, geometria elementar, agrimensura, desenho linear, noções de música e exercícios de canto, ginástica, e estudo mais desenvolvido do sistema de pesos e medidas. (PERES, 2005, p.11) Em 1890, já no Brasil republicano, o Decreto nº 981 estabelecia diretrizes para o surgimento da Música nas escolas do país. Entretanto, nos anos que sucederam à vigência do referido Decreto não foram realizadas sistematizações para o ensino da disciplina nas escolas. No período compreendido entre 1930 e 1942, o músico e educador Heitor Villa-Lobos apresentou o Canto Orfeônico como alternativa para a implementação do ensino de música nas escolas de todo o país. Essa prática alcança legitimidade nacional a partir dos Decretos (fazer uma descrição sucinta do objetivo dos decretos) Nº , de 18 de abril de 1931, Nº , de 14 de julho de 1934, e, Nº 4.993, de 26 de novembro de Segundo Penna (2013), o processo de implementação do canto orfeônico não acaba com o fim do primeiro governo de Vargas, pois em 7 de maio de 1946 foi sancionada uma a Portaria nº 300 do Ministério da Educação e da Saúde que aprova

4 3 [...] instruções para o ensino de canto orfeônico nas escolas secundárias (PENNA, 2013, p.4). Já no governo de Juscelino Kubitschek, foi aprovado o Decreto nº de 30 de julho de 1957, que trata sobre o regimento do Conservatório Nacional de Canto Orfeônico. O próximo momento importante na história da educação musical brasileira se dá em 1996 com aprovação da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Em 2004 foi publicada a Resolução CNE/CES nº 2/2004, com fundamento no Parecer CNE/CES nº 195/2003, que definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Licenciatura em Música. A campanha Quero Educação Musical na Escola, levada a efeito entre 2006 e 2008, mobilizou o poder público e a sociedade civil em prol da aprovação da Lei nº /2008. Este projeto teve muita importância, pois teve grande participação e colaboração de músicos de visibilidade nacional, o que proporcionou ampla divulgação na imprensa e influenciou na votação da referida Lei (RADICETTI, 2013, p.61). No ano de 2009 o Conselho Municipal de Educação da prefeitura do Natal/RN publica em Diário Oficial do Município a Resolução nº 06/ CME que estabelece a Matriz Curricular para o Ensino Fundamental das escolas da cidade, considerando o cumprimento da Lei 11769/2008. Neste mesmo ano, a prefeitura publicaria um edital para concurso público de professores da rede, onde o perfil ainda considerava um professor polivalente. Após a visita de uma Comissão de professores da Escola de Música e do Departamento de Artes da UFRN à Secretaria de Educação do município, para refletir e discutir sobre os conteúdos da LDB de 1996 e da Lei 11769/2008, essa situação foi revertida e o edital do concurso foi alterado, considerando as especificidades das linguagens artísticas (MENDES, CARVALHO, 2012, p.121). A pesquisa O objetivo da pesquisa foi realizar o mapeamento do ensino de música na rede municipal do Natal/RN através da coleta de dados junto às escolas, entrevistando os respectivos gestores, assim como investigar sobre o conhecimento dos dirigentes sobre a Lei 11769/2008 e qual a mobilização que está ocorrendo nas escolas para a sua implantação.

5 4 O referido trabalho trata de uma pesquisa de natureza mista, que teve como objetivo investigar, descrever, explicar, conhecer melhor a situação do profissional que ministra a disciplina Música nas escolas da rede municipal do Natal, e, principalmente, verificar a presença, ou não, do professor com formação específica em música nas salas de aula. O questionário aplicado com os dirigentes contem dez perguntas, das quais nove são fechadas e uma aberta. Como resultados obtidos identificamos que 49,3% (Gráfico 1) das escolas têm aula de música no ensino regular, ou seja, quase a metade da totalidade de escolas que compreendem o universo de nossa pesquisa não contam com a disciplina de Música na estrutura regular de ensino. Em 18,1% (Gráfico 3) das escolas as aulas de música acontecem no 3º ano da educação básica. De acordo com o Art. 10 da Resolução 06/2009 do Conselho Municipal de Educação do município do Natal, o ensino da linguagem artística Música deve ser contemplado nos 3º e 7º anos do Ensino Fundamental. Não é isso que vemos nos resultados da pesquisa realizada. Apesar de em 18,1% das escolas terem aula de Música no 3º ano, nos outros anos do ensino fundamental houve uma distribuição bastante irregular. Sendo assim, podemos verificar que as escolas não estão cumprindo o que determina a Resolução 06/2009, contrariando o artigo 12 da mesma Resolução que diz que O ensino de Artes deve ser organizado de modo a favorecer o ensino e a aprendizagem equilibrada de cada linguagem artística evitando-se a superficialidade e os estereótipos (CME, 2009). Em 56,5% (Gráfico 4) das escolas os alunos participam de oficinas de música no contraturno e que, dentre as oficinas, a atividade de canto coral com 23% e as aulas de instrumentos com 22% são as que mais se destacam (Gráfico 5). Um dado muito importe da pesquisa reflete a situação da formação dos professores que atuam nas escolas da educação básica do município. Em 58,3% (Gráfico 6) das escolas o profissional que ministra as aulas de música tem formação específica na área. Ou seja, quase a metade dos professores que atuam nas salas de aula não possui formação específica em Música. Com base neste dado podemos fazer a seguinte reflexão: qual será a situação da formação dos alunos que tem aulas com professores não especialistas e ainda, será que as propostas pedagógicas utilizadas por esses profissionais são suficientes para desenvolver habilidades para o fazer-musical?

6 5 Em 90% (Gráfico 7) das escolas os diretores e/ou vice-diretores afirmaram estar cientes da aprovação e vigência da Lei /2008. Embora estejam cientes, a realidade que se apresenta é a falta da disciplina música como componente curricular obrigatório em metade das escolas pesquisadas. Entendemos que a responsabilidade não é apenas dos gestores das escolas, a prefeitura e a secretaria de educação também são partícipes, a primeira por não realizar concursos públicos que atendam a demanda atual da necessidade do quadro de professores, a segunda por não gerir de forma adequada o quadro de professores. Na pesquisa, 61,8% (Gráfico 8) dos entrevistados acreditam que a quantidade dos professores especialistas é insuficiente para suprir a demanda. Os diretores declaram que os professores de artes assumem várias linguagens para completar sua carga horária de trabalho em uma escola, evitando assim diminuir a quantidade de deslocamento realizado entre escolas que estão em bairros distantes. Podemos perceber a tentativa de cumprimento da Lei /2008 pela Secretaria Municipal de Educação do Natal, quando realizou o concurso público Nº 001/2010 para a contratação de professores de Artes/Ensino de Música. Entretanto, percebemos que o número de professores atuantes em sala de aula, é insuficiente para preencher 100% das vagas existentes no que diz respeito ao número de escolas no município. Outro dado bastante alarmante é o que diz respeito à infraestrutura das escolas. 95,7% (Gráfico 9) das escolas visitadas, não possuem salas de aula própria para o ensino de música. Existem vários fatores relacionados à estrutura das escolas que afetam a qualidade do ensino de música. De acordo com Gaida (2012), Os espaços destinados ao ensino e aprendizagem da música nas escolas de educação básica geralmente são espaços não exclusivamente destinados a este fim. São salas de aula que em sua grande maioria, atendem minimamente as condições necessárias para um ambiente adequado de aprendizagem (GAIDA, 2012, p.15). Esta realidade é muito comum nas escolas da rede pública de ensino do município do Natal/RN. A obrigatoriedade da disciplina música na escola não diz respeito ao recurso humano. É imprescindível que professor, aluno e sala de aula, independente do uso, componham um ambiente equilibrado, favorecendo as ações pedagógicas e o pleno desempenho da aprendizagem. Esse equilíbrio

7 6 está diretamente relacionado à qualidade ambiental e esta depende das condições térmicas, acústicas e de iluminação. Falar e ouvir perfeitamente não garante a compreensão correta de uma mensagem, pois existem as influências externas que podem prejudicar ou facilitar a comunicação (GAIDA, 2012, p. 22). Essa situação nos trás algumas indagações: como será que estão sendo ministradas as aulas de Músicas nas escolas que não tem um lugar específico para suas atividades? Em que condições estruturais esses professores estão atuando e ministrando suas aulas? Será que as condições acústicas nas salas de aula são necessárias para que se tenha uma prática de ensino da música adequado? Quais as condições acústicas encontradas nas salas de aulas destinadas ao ensino da música? Considerações finais Embora o município do Natal esteja à frente de outros municípios do estado do Rio Grande do Norte quanto ao cumprimento da Lei /2208 constatamos que ainda temos muitos problemas para considerarmos no tocante à implementação da música nas escolas. Esperamos que, com a divulgação do resultado dessa pesquisa, possamos contribuir para a mobilização dos dirigentes das escolas municipais e gestores do município do Natal para que tomem as providências necessárias para solucionar os problemas que emergiram no estudo apresentado. REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto nº 981, de 8 de Novembro de Approva o Regulamento da Instrucção Primaria e Secundaria do Districto Federal. Disponível em: publicacaooriginal-1-pe.html Acesso em: 22 ago Decreto nº A de fevereiro de Approva o Regulamento para a reforma do ensino primario e secundario do Municipio da Côrte. Disponível em: publicacaooriginal pe.html Acesso em: 20 ago Decreto nº , de 18 de abril de Dispõe sobre a organização do ensino secundário. Disponível em: republicacao pe.html Acesso em: 20 ago

8 7. Decreto nº , de 14 de Julho de Cria, no Ministério da Educação e Saúde Pública, sem aumento de despesa, a Inspetoria Geral do Ensino Emendativo, dispõe sôbre o Ensino do Canto Orfeônico, e dá outras providências. Disponível em: publicacaooriginal-1-pe.html Acesso em: 20 ago Decreto-Lei nº 4.993, de 26 de Novembro de Institui o Conservatório Nacional de Canto Orfêonico, e dá outras providências. Disponível em: publicacaooriginal-1-pe.html Acesso em: 15 out Decreto nº , de 30 de Julho de Aprova o Regimento do Conservatório Nacional de Canto orfeônico, do Departamento Nacional de Educação, do Ministério da Educação e Cultura. Disponível em: publicacaooriginal-1-pe.html Acesso em: 15 out Lei nº Lei no 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: Acesso em: 14 out Lei nº , de 18 de agosto de Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Disponível em: Acesso em: 14 out Lei nº , de 13 de julho de Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no tocante ao ensino da arte. Disponível em: Acesso em: 14 out CNE. Resolução CNE/CES 2/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de março de 2004, Seção 1, p. 10. Disponível em: Acesso em: 16 out FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, GAIDA, Claudia Rogeria. Caracterização das condições acústicas de salas de aula destinadas ao ensino da música na educação básica f. Dissertação UFMS. Santa Maria/RS, MENDES, Jean Joubert Freitas; CARVALHO, Valéria Lázaro de. Ações para a implementação do ensino de música na escola: uma experiência no município de Natal/RN. Revista da ABEM, Londrina, v. 20, n. 28, p , 2012 número especial.

9 8 NATAL. Resolução no. 006/2009. Estabelece a Matriz Curricular para o Ensino Fundamental nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Natal/RN. Diário Oficial do Município de Natal, ano X, n. 1732, de 28/01/2010b, p PENNA, Maura. A lei /2008 e a música na educação básica: quadro histórico, perspectivas e desafios. InterMeio: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação-UFMS, v. 19, n. 37, p , O papel do canto orfeônico na construção do nacional na Era Vargas: algumas reflexões. In: XXIII CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA, 23, Natal/RN. Anais... Disponível em: 75/342 Acesso em: 20 ago PERES, Tirsa Regazzini. Educação Brasileira no império. In: PALMA FILHO, J. C. Pedagogia Cidadã Cadernos de Formação História da Educação 3ª ed. São Paulo: PROGRAD/UNESP/Santa Clara Editora, 2005, p Disponível em: C3%83%E2%80%A1%C3%83%C6%92O-NO-BRASIL-IMP%C3%83%E2%80%B0RI O.pdf Acesso em: 19 jul RADICETTI, Felipe. O Que Foi Feito da Campanha Quero Educação Musical na Escola. REVISTA NUPEART, v. 10, n. 10, p , Disponível em: Acesso em: 15 jul GRÁFICOS Gráfico 1: características dos informantes.

10 9 Gráfico 2: A escola tem aula específica de música. Gráfico 3: Em que anos do ensino fundamental o ensino de música é contemplado?

11 10 Gráfico 4: Os alunos participam de oficinas de música no horário contraturno? Gráfico 5: Quais os tipos de oficinas ofertadas nas escolas no contruturno?

12 11 Gráfico 6: O profissional que ministra as aulas de música tem formação superior em Arte/Música ou Educação Artística em Habilitação em música? Gráfico 7: A escola está ciente da aprovação da Lei /2008 que torna obrigatório o ensino de música na educação básica?

13 12 Gráfico 8: Há professores licenciados em música contratados para atender à demanda? Gráfico 9: A escola dispõe de sala de aula própria para o ensino de música?

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