INFORMATIVO. Setor Florestal. nº 194 FEVEREIRO. Preços das pranchas de essências nativas têm expressivas altas no Estado de São Paulo

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1 INFORMATIVO Setor Florestal nº 194 FEVEREIRO 2018 Preços das pranchas de essências nativas têm expressivas altas no Estado de São Paulo

2 INTRODUÇÃO No mês de fevereiro de 2018, quando comparado com o mês anterior, ocorreram diversas alterações nos preços de madeiras no Estado de São Paulo, em especial nas regiões de Sorocaba, Campinas e Bauru. Essa última é a que mais apresentou alterações de preços, em especial de madeiras serradas de essências nativas. As altas expressivas de preços do metro cúbico de madeiras serradas de algumas espécies nativas (como do angelim vermelho, por exemplo) expressam, parcialmente, aumentos de preços de pranchas de espécies similares no Pará. No entanto, os aumentos de preços ocorridos em Bauru ultrapassam, em muito, os ocorridos no Pará. No Pará houve, após muitos meses de estabilidade, aumentos dos preços de todos os tipos de pranchas analisadas nesse Informativo e de quase todos tipos de toras. Completando quase um ano de sucessivos aumentos, o preço médio lista em dólar da tonelada de celulose de fibra curta tipo seca no mercado doméstico elevou-se em 2,81% em EXPEDIENTE ELABORAÇÃO Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA-ESALQ/USP) Economia Florestal SUPERVISÃO Prof. Dr. Carlos José Caetano Bacha março em relação ao mês anterior, fevereiro. No mesmo período, o preço em reais do papel offset em bobina sofreu pequena diminuição de 0,22%, enquanto não houve variação no preço médio em reais da tonelada do papel cut size. O valor total em dólar das exportações brasileiras de produtos florestais apresentou uma diminuição de 8,01% no mês de fevereiro de 2018 em comparação a janeiro do mesmo ano. Essa diminuição foi devida à queda de 9,38% no valor exportado de celulose e papel e de 3,03% no valor das exportações de madeira e painéis de madeira no período acima mencionado. Apesar de ainda não ter sido votado o projeto de lei que flexibiliza a compra e arrendamento de terras por estrangeiros no Brasil, essa atividade continua bastante ativa, em especial no setor de florestas plantadas. Após a compra de parcela da Eldorado Florestal pela Excelente Paper, a China Forestry acaba de comprar área florestal da Vallourec na região de Curvelo em Minas Gerais. CEPEA. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte dessa publicação pode ser reproduzida ou transmitida sob nenhuma forma ou qualquer meio, sem permissão expressa por escrito. Retransmissão por fax, ou outros meios, os quais resultem na criação de uma cópia adicional é ilegal. APOIO TÉCNICO Caroline Ganéo Paulino dos Santos Felipe Matias Bailez Viana Lina Gabriela Souza de Almeida Paulo Augusto Gradiz do Nascimento CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA Avenida Pádua Dias, Piracicaba-SP Fones: (19) / Fax: (19) floresta@usp.br 2

3 ESPÉCIE Ocotea porosa Mais conhecida como Imbúia, a Ocotea porosa pertence à família das lauraceae e é uma espécie nativa do Brasil. Sua ocorrência natural abrange áreas de floresta de araucárias e concentra-se na região Sul do Brasil e nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A imbuia apresenta uma copa do tipo globosa, e folhas simples. Sua madeira pode ser utilizada na construção civil, carvão e como madeira nobre para produção de portas, assoalhos e móveis. Fonte: Ideias e dicas. 3

4 MERCADO INTERNO - ESTADO DE SÃO PAULO Produtos Florestais Analisando os dados, constatam-se expressivas alterações nos preços de madeiras in natura e semiprocessadas, em especial dessas últimas, no mês de fevereiro de 2018 em relação ao mês anterior. Essas alterações foram mais frequentes na região de Bauru, em que ocorreram expressivas altas dos preços das pranchas de essências nativas. Em relação aos preços médios de madeiras in natura de essências exóticas no mês de fevereiro observam-se variações positivas na região de Sorocaba de 1,07% no preço do estéreo da tora em pé de eucalipto para processamento em serraria e de 2,28% no preço do estéreo da lenha cortada e empilhada de eucalipto na fazenda. Em Bauru, houve aumento de 2,5% no preço do estéreo da lenha cortada e empilhada de eucalipto na fazenda. Já em relação aos preços dos produtos semiprocessados de essências exóticas (Tabela 1), na região de Sorocaba, em fevereiro de 2018, constatou-se a variação positiva de 2,13% no preço do metro cúbico do eucalipto tipo viga, aumento de 1,36% no preço do metro cúbico do sarrafo de pinus, aumento de 1,17% no preço do metro cúbico da prancha de pinus e queda de 1,52% no preço do metro cúbico da prancha de eucalipto. Já na região de Campinas houve aumento de 0,55% no preço do metro cúbico do sarrafo de pinus e aumento de 1,21% no preço do metro cúbico da prancha de pinus. E por fim, na região de Bauru houve aumento de 0,39% no preço do metro cúbico do sarrafo de pinus. Para os preços das pranchas de essências nativas, na região de Bauru houve variação positiva de 2,72% do metro cúbico da prancha de ipê, aumento de 27,45% no preço do metro cúbico da prancha de Jatobá (Gráfico 1), elevação de 3,33% no preço do metro cúbico da prancha de peroba, aumento de 25% no preço do metro cúbico da prancha de maçaranduba, aumento de 24% no preço da prancha de angelim pedra, aumento de 40% no preço do metro cúbico da prancha de angelim vermelho e aumento de 2,86% no preço do metro cúbico da prancha de cumaru. Por fim, na região de Campinas, houve aumento de 7,58% no preço do metro cúbico da prancha de peroba( Gráfico 2), aumento de 4,67% no preço do metro cúbico da prancha de angelim pedra e aumento de 4% no preço do metro cúbico da prancha de cumaru. Essas altas de preços de madeiras serradas de essências nativas em Bauru devem-se à forte majoração de preços de alguns fornecedores das mesmas diante da necessidade de recompor estoques. 4

5 Gráfico 1 - Preço médio da prancha de Jatobá na região BAURU Fonte: CEPEA Fonte: CEPEA Gráfico 2 - Preço médio da prancha de Peroba na região de CAMPINAS 5

6 MERCADO INTERNO - ESTADO DO PARÁ Produtos Florestais Na região de Paragominas, Estado do Pará, em fevereiro de 2018, a maioria das pranchas de essências nativas apresentou aumentos dos seus preços em relação ao mês anterior, janeiro de Da mesma forma, os preços das toras sofreram alterações em vários produtos. Entre as pranchas de essências florestais nativas, o preço por metro cúbico da prancha de Jatobá elevou-se 1,03% em fevereiro, se relacionado a sua cotação em janeiro. As pranchas de Maçaranduba (Gráfico 3), Angelim Pedra e de Angelim Vermelho tiveram seus preços por metro cúbico elevados em 1,23%, 0,58% e 1,21% respectivamente, em fevereiro Fonte: CEPEA Gráfico 3 - Preço médio do m³ da prancha de maçaramduba da região de PARAGOMINAS de 2018 em relação a suas cotações vigentes em janeiro de Da mesma forma, a prancha de cumaru teve aumento de 0,93% no seu preço por metro cúbico em fevereiro de Entre as toras de essências nativas, a de Jatobá (Gráfico 4) e a de Angelim Pedra sofreram aumentos nos seus preços por metro cúbico de 1,61% e 2,5% respectivamente, em fevereiro de 2018 em relação a sua cotação em janeiro de Para o mesmo período, o Angelim Vermelho e o Cumaru tiveram aumentos em seus preços por metro cúbico, respectivamente, de 1,61% e 7,59%. Gráfico 4 - Preço médio do m³ da pranha da prancha de JATOBÁ da região de PARAGOMINAS Fonte: CEPEA 6

7 MERCADO DOMÉSTICO Celulose e Papel O preço em dólar, no mercado doméstico, da celulose de fibra curta tipo seca seguiu em alta no mês de Março de Observa-se na Tabela 5 que o preço lista médio (que não inclui desconto) da tonelada de celulose de fibra curta aumentou de US$ 982,90 em fevereiro de 2018 para US$ 1010,54 em março de 2018, implicando aumento de 2,81%. Já o preço médio em reais da tonelada do papel offset em bobina sofreu pequena variação negativa de 0,22% de fevereiro para março, caindo de R$ 3.007,23 para R$ 3.000,52, enquanto o preço médio em reais da tonelada do papel cut size se manteve estável no período analisado (Tabela 5). TABELA 1 - PREÇOS MÉDIOS NO ATACADO DA TONELADA DE CELULOSE E PAPEL EM SÃO PAULO FEVEREIRO DE 2018 E MARÇO DE 2018 Fonte: CEPEA FEV/18 MAR/18 MÊS CELULOSE DE FIBRA CURTA - SECA (PREÇO LISTA EM US$ POR TONELADA PAPEL OFFSET EM BOBINA (PREÇO COM DESCONTO EM A R$ POR TONELADA PAPEL CUT SIZE (PREÇO COM DESCONTO B EM R$ POR TONELADA) mínimo 948, , ,60 médio 982, , ,03 máximo , ,66 mínimo 1011, , ,60 médio 1015, , ,03 máximo 1023, , ,66 Fonte: CEPEA. Nota: os preços acima incluem frete e impostos e são para pagamento a vista. Preço lista para a celulose e preço com desconto para os papéis. A = papel com gramatura igual ou superior a 70 g/m² - B = papel tipo A4. 7

8 MERCADO EXTERNO Produtos Florestais No mês de fevereiro de 2018, as exportações brasileiras de produtos florestais (madeiras, papéis e celulose) totalizaram US$ 1.033,55 milhões. Em relação ao mês de janeiro de 2018 (quando foram exportados US$ 1.123,49 milhões) ocorreu uma diminuição de 8,01% nessas exportações. Essa diminuição foi, principalmente, devido à queda no valor exportado de celulose e papel. No mês de fevereiro de 2018 em relação ao mês anterior, esse valor apresentou diminuição de 9,38%. Foram exportados US$ 879,51 milhões celulose e papel no mês de janeiro de No mês de fevereiro de 2018, esse valor foi de US$ 796,97 milhões. As exportações de madeira e painéis de madeira também apresentaram diminuição, de 3,03% no valor exportado no mês de fevereiro de 2018 em relação ao mês anterior. Foram exportados US$ 243,98 milhões em janeiro de 2018, enquanto essa quantia foi de US$ 236,58 milhões no mês subsequente. Tabela 2 Exportações brasileiras de produtos florestais manufaturados de outubro de 2017 a dezembro de 2017 ÍTEM PRODUTOS NOV/17 DEZ/17 JAN/18 VALOR DAS EXPORTAÇÕES (EM MILHÕES DE DÓLARES) PREÇO MÉDIO DO PRODUTO EMBARCADO (US$/T) QUANTIDADE EXPORTADA (EM MIL TONELADAS) Celulose e outras pastas 551,29 618,19 713,35 Papel 162,45 167,85 166,16 Madeiras compensadas ou contraplacadas 61,66 64,25 62,79 Madeiras laminadas 3,04 3,19 2,89 Madeiras serradas 63,29 62,75 52,93 Obras de marcenaria ou de carpintaria 25,67 28,76 28,53 Painéis de fibras de madeiras 26,39 26,15 28,41 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 63,32 92,27 68,43 Celulose e outras pastas 506,71 517,10 518,99 Papel 919,59 900,77 929,29 Madeiras compensadas ou contraplacadas 571,03 592,63 606,61 Madeiras laminadas 435,65 540,25 428,41 Madeiras serradas 481,28 500,54 481,18 Obras de marcenaria ou de carpintaria 1684, , ,82 Painéis de fibras de madeiras 328,01 330,30 336,02 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 454,15 228,51 284,51 Celulose e outras pastas 1087, , ,49 Papel 176,66 186,34 178,80 Madeiras compensadas ou contraplacadas 107,97 108,42 103,51 Madeiras laminadas 6,97 5,91 6,73 Madeiras serradas 131,50 125,37 109,99 Obras de marcenaria ou de carpintaria 15,24 17,10 16,96 Painéis de fibras de madeiras 80,45 79,17 84,54 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 139,42 403,78 240,51 Fonte: SECEX/MDIC - Balança Comercial Brasileira 8

9 NOTÍCIAS - DESEMPENHO DO Os principais fatores que influenciam o mercado de madeira sólida no Brasil Já estamos em março de 2018 e o setor florestal continua sem respostas concretas para algumas das perguntas mais importantes que vão determinar a aplicação de novos investimentos nessa fatia da economia nos próximos meses. Se, por um lado, é possível observar vários records sendo superados pela indústria e o importante anúncio de novos projetos, por outro lado o preço pago para o produtor ainda insiste em permanecer aquém das expectativas de quem investe na atividade como negócio que promete ser bastante rentável. O consultor Marcio Funchal nos elucida, em uma explicação simplificada, os principais fatores que influenciam o mercado de madeira sólida no Brasil. Alguns pontos informados por Funchal se destacam: 1) Alguns fundamentos básicos que explicam o sucesso que alguns empreendimentos alcançam por, justamente, terem uma noção mais precisa sobre o potencial a ser explorando, mesmo no caso de um pequeno produtor florestal; 2) Como novas ideias e a inovação nos projetos continuam sendo o diferencial para esses resultados e como os exemplos dos grandes, podem ser aplicadas nos pequenos negócios; 3) A importância e como definir a escala ideal de produção levando em consideração, principalmente, o comportamento do mercado de cada segmento que envolve não só madeira em toras e serrada mas toda a indústria de transformação, celulose e papel, móveis e construção civil. E como é fundamental a sinergia com toda essa indústria para o planejamento e manejo de cada talhão. 4) Como se formam e o que provocam as oscilações de preço de venda da madeira e como obter a melhor rentabilidade nos principais estados produtores do Brasil? Qual é a variação dos preços médios do metro cúbico do eucalipto e pinus e a relação percentual dos custos de implantação e projeção para determinar a viabilidade do negócio? 5) Por fim, a conclusão de como os produtores que fizeram o planejamento correto estão conseguindo alta lucratividade com a atividade florestal. Fonte: Retirado, com pequenas adaptações, de Painel Florestal Disponível em: Acesso em: fevereiro de

10 NOTÍCIAS - POLÍTICA Estrangeiros voltam a investir em florestas no Brasil Mais uma vez, a flexibilização das regras para compra e arrendamento de terras por estrangeiros saiu da pauta do governo. O Projeto de Lei 4059/12 não tem tramitação prioritária na Câmara dos Deputados. O que parece, no momento, é que interesses pessoais estariam por detrás desse novo imbróglio e mesmo a saída do ministro - cogitada na última semana mas que deve ficar para o ano que vem - não é garantia de que o assunto volte à tona. Alguns setores da economia não enxergam investimento estrangeiro como vantagem para o país e para seus negócios. Um desses setores é a indústria brasileira de celulose. Mesmo assim, as travas jurídicas não foram suficientes para evitar que a Eldorado Brasil fosse negociada com uma empresa de fora, no caso a Paper Excellence, de capital indonésio mas com sede na Holanda. A família Widjaja já comprou 13% das ações pertencentes à holding J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, e recebeu sinal verde dos acionistas da Funcef e Petros e também do atual presidente da companhia, José Carlos Grubisich, que detém 1,96% do negócio. Outra possível negociação que estaria em andamento no país foi noticiada em dezembro de 2017 pelo jornal O Globo. A empresa China Forestry estaria avaliando a compra do ativo de 230 mil hectares da Vallourec, na região de Curvelo, Minas Gerais. Desses 230 mil hectares, 77 mil hectares - aproximadamente - são de plantio efetivo destinados à produção de carvão vegetal. Fonte: Retirado, com pequenas adaptações, de Painel Florestal. Disponível em: -no-brasil Acesso em: fevereiro de

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